Apostila+NR+10+SEP

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7/18/2019 Apostila+NR+10+SEP http://slidepdf.com/reader/full/apostilanr10sep 1/57 Castro  SUMÁRIO Módulo 01 - O SEP e seus riscos. Lição 01 - Organização do Sistema Elétrico de Potência (SEP). Lição 02 - iscos t!"icos no SEP e a s#a "re$enção. Lição 0% - &écnicas de an'lise de risco no SEP. Lição 0 - ondiç*es im"editi$as "ara e+ec#ção de ser$iços. Lição 0, - Procedimentos de traalo/ an'lise e disc#ssão. Módulo 02 - Sistemas de controle. Lição 01 - E#i"amentos e erramentas de traalo. Lição 02 - Sinalização e isolamento de 'reas de traalo. Lição 0% - E#i"amentos de "roteção coleti$a EP. Lição 0 - E#i"amentos de "roteção indi$id#al EP3. Módulo 03 - Trabalho sob tensão. Lição 01 - &écnicas de traalo so tensão. Lição 02 - Procedimento de seg#rança "ara traalo em "ainéis e c#!c#los. Lição 0% - E#i"amentos e erramentas de traalo. Módulo 04 - Orani!a"ão como #ator de seuran"a. Lição 01 - 4étodos de traalo. (5o contato 5o Potencial 6 dist7ncia). Lição 02 - Pront#'rio e cadastro das instalaç*es. Lição 0% - Programação e "lane8amento dos ser$iços. Lição 0- Lieração de instalaç*es e e#i"amentos. 1 CURSO NR 10 COMPLEMENTAR  - Engenheiro: Fábio L. de Castro - CREA-PA – 29119D E-mail: [email protected]

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SUMÁRIO 

Módulo 01 - O SEP e seus riscos.Lição 01 - Organização do Sistema Elétrico de Potência (SEP).Lição 02 - iscos t!"icos no SEP e a s#a "re$enção.Lição 0% - &écnicas de an'lise de risco no SEP.Lição 0 - ondiç*es im"editi$as "ara e+ec#ção de ser$iços.Lição 0, - Procedimentos de traalo/ an'lise e disc#ssão.

Módulo 02 - Sistemas de controle.Lição 01 - E#i"amentos e erramentas de traalo.Lição 02 - Sinalização e isolamento de 'reas de traalo.Lição 0% - E#i"amentos de "roteção coleti$a EP.Lição 0 - E#i"amentos de "roteção indi$id#al EP3.

Módulo 03 - Trabalho sob tensão.Lição 01 - &écnicas de traalo so tensão.Lição 02 - Procedimento de seg#rança "ara traalo em "ainéis e c#!c#los.

Lição 0% - E#i"amentos e erramentas de traalo.

Módulo 04 - Orani!a"ão como #ator de seuran"a.Lição 01 - 4étodos de traalo. (5o contato 5o Potencial 6 dist7ncia).Lição 02 - Pront#'rio e cadastro das instalaç*es.Lição 0% - Programação e "lane8amento dos ser$iços.Lição 0- Lieração de instalaç*es e e#i"amentos.

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CURSO NR 10 COMPLEMENTAR   -

Engenheiro: Fábio L. de Castro - CREA-PA – 29119D

E-mail: [email protected]

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$i"ão 01

Orani!a"ão do Sistema de Pot%ncia &SEP'

• (s)ectos Orani!acionais

Concedente para regulação e fiscalização: (*EE$ – Agência Nacional de Energia Elétrica.• Geração;• rans!issão e• "istri#uição de energia elétrica

 As concess$es são de responsa#ilidade do %inistério de %inas e Energia &%%E'

 Alé! da agência reguladora federal &ANEE(' e das estaduais) e*iste! outros organis!os ta!#é!i!portantes e +itais para a ade,uada coordenação da e*pansão e operação do siste!a.

+ O*S  –  perador Nacional do iste!a) encarregado de plane/ar e coordenar a operação elétrica eenergética de todo o siste!a #rasileiro.

+ EPE , E!presa de 0lane/a!ento Energético) encarregada de plane/ar a e*pansão dos siste!as elétricos eenergéticos.

+ EE , C1!ara de Co!ercialização de Energia Elétrica) respons2+el pelos contratos de co!pra e +endade energia e pela conta#ilidade da energia fornecida ou rece#ida pelos geradores) distri#uidores) consu!idoresli+res e co!ercializadores.

Sistema Eltrico de Pot%ncia &SEP' - em sentido am)lo/3 o con/unto de todas as instalaç$es e os e,uipa!entos destinados 4 geração) trans!issão e distri#uição de

energia elétrica.

siste!a elétrico #rasileiro apresenta co!o particularidade) grandes e*tens$es de lin5as de trans-!issão e u! par,ue produtor de geração predo!inante!ente 5idr2ulica. !ercado consu!idor &67)8 !il5$esde unidades' concentra-se nas regi$es ul e udeste) !ais industrializados. A região Norte é atendida defor!a intensi+a por pe,uenas centrais geradoras) a !aioria das ter!elétricas é 4 #ase de 9leo diesel.

s siste!as de energia elétrica organiza!-se nu!a estrutura #aseada e! processos +erticais e5orizontais) co!o +ocê pode +erificar no diagra!a a#ai*o.

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• era"ão ou Produ"ão de Eneria Eltrica.

3

arraem

Sada do erador Subesta"ão Eleadora

$inha deTransmissão

Subesta"ão (baiadora

$inha de5istribui"ão

6amal de $ia"ão

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Nor!al!ente) as fontes de energia elétrica) di-tas con+encionais são as usinas 5idrelétricas degrande porte &co! potência aci!a de %<' e asusinas ter!elétricas.

 A geração de energia por usinas5idrelétricas representa !ais de  708 de nossa)rodu"ão) concentrando–se nas regi$es ul e

udeste do 0a=s.>erifi,ue a seguir a definição dos ter!os) deacordo co! a N?@ 6B – iste!as Elétricos de0otência.

• 9sina :idreltrica

3 a usina elétrica na ,ual a energia elétrica é o#tida por con+ersão da energia potencial gra+itacionalda 2gua.

0ode!os encontrar usinas 5idrelétricas do tipo:

• sina &5idrelétrica' a fio dD2gua – usina 5idrelétrica ,ue utiliza direta!ente a +azão do rio) tal co!o seapresenta no local;

• sina &5idrelétrica' co! acu!ulação – usina 5idrelétrica ,ue disp$e do seu pr9prio reser+at9rio deregularização.

*OT(/ Grandes usinas o n=+el de tensão na sa=da dos geradores est2 nor!al!ente na fai*a de B > a 8 >.

• 9sina Termeltrica

Co! relação 4s usinas ter!elétricas) apresenta! e! geral) co!o caracter=stica #2sica:• %enor custo de construção;• %aior custo de operação e de !anutenção e• 0ossi#ilidade de sere! alocadas !ais pr9*i!as do !ercado consu!idor.

sina elétrica na ,ual a energia elétrica é o#tida por con+ersão da energia tér!ica. s tipos !ais utilizadosno ?rasil são:

• nidade &ter!elétrica' a co!#ustão interna – unidade ter!elétrica cu/o !otor pri!2rio é u! !otor deco!#ustão interna;

nidade &ter!elétrica' a g2s – unidade ter!elétrica cu/o !otor pri!2rio é u!a tur#ina a g2s;

• nidade &ter!elétrica' a tur#ina – unidade ter!elétrica cu/o !otor pri!2rio é u!a tur#ina a +apor;

• sina nuclear – usina ter!elétrica ,ue utiliza a reação nuclear co!o fonte tér!ica.

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• era"ão *uclear 

ituadas nor!al!ente o !ais pr9*i!o poss=+el dos locais de consu!o co! o o#/eti+o de !ini!izar oscustos de trans!issão) dependendo ta!#é! dos aspectos de segurança e conser+ação a!#iental.

Co!o fontes alternati+as de energia elétrica:• Energia solar foto+oltaica;•

sinas e9licas;• sinas utilizando-se da ,uei!a de #io!assa &!adeira e #agaço de cana-de-açFcar) por e*e!plo' e

outras fontes !enos usuais co!o as ,ue utiliza! a força das !arés.

*OT(/ "e+ido aos longos prazos de !aturação de pro/etos de geração de grandes en+ergaduras) no ?rasil)+ê! sendo desen+ol+idos estudos para a +erificação da +ia#ilidade técnica e dos custos associados 4trans!issão de energia da A!aznia para as regi$es Nordeste) udeste e Centro-este do 0a=s) na ,ual estãoen+ol+idas dist1ncias aci!a de 8. !.

• Transmissão

?aseados na função ,ue e*erce) pode-se definir trans!issãoco!o o transporte de energia elétrica caracterizada pelo +alor no!inalde tensão:

• Entre a su#estação ele+adora de u!a usina elétrica e asu#estação a#ai*adora e! ,ue se inicia a su#trans!issão)ali!entando u! siste!a de distri#uição e fornecendo energiaelétrica a u! grande consu!idor.

• Entre as su#estaç$es ,ue faze! a interligação dos siste!aselétricos de dois concession2rios) ou de 2reas diferentes dosiste!a de u! !es!o concession2rio.

 As tens$es usuais de trans!issão adotadas no ?rasil e!corrente alternada pode! +ariar de HI > até 7B >) incluindo) nesteinter+alo) as tens$es: 8 >) 6 >) 66 >) > e 7 >.

s siste!as de su#trans!issão conta! co! n=+eis !ais #ai*os de tensão) tais co!o 6) >) BJ > ouII >.

*OT(/ iste!a ,ue opera e! corrente cont=nua) iste!a de Ktaipu &L B >'

No caso de trans!issão e! corrente alternada) o siste!a elétrico de potência é constitu=do

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#asica!ente de:• Geradores• Estaç$es de ele+ação de tensão;• (in5as de trans!issão• u#estaç$es seccionadoras• Estaç$es transfor!adoras a#ai*adoras.

Na trans!issão e! corrente contnua) a estrutura é essencial!ente a !es!a) diferindo apenas pela

presença das estaç$es con+ersoras /unto 4 su#estação ele+adora &para retificação da corrente' e /unto asu#estação a#ai*adora &para in+ersão da corrente' e) ainda) pela ausência de su#estaç$es inter!edi2riasa#ai*adoras ou de secciona!ento.

 As lin5as de trans!issão e! corrente cont=nua apresenta! custo inferior ao de lin5as e! correntealternada) en,uanto ,ue as estaç$es con+ersoras apresenta! custo ele+ado. 0ortanto) a trans!issão e!corrente cont=nua apresenta-se +anta/osa na interligação de siste!as co! fre,Mências diferentes ou para atrans!issão de energia a grandes dist1ncias.

• Subtransmissão &34;< => , ?@ => , AA =>'3 a trans!issão de energia elétrica entre u!a su#estação a#ai*adora de u! siste!a de trans!issão e

u!a ou !ais su#estaç$es de distri#uição.

• Subesta"ão3 parte de u! siste!a de potência concentrada e! u! dado local) co!preendendo) pri!ordial!ente)

nas e*tre!idades das lin5as de trans!issão eou de distri#uição) co! os respecti+os dispositi+os de !ano#ra)controle e proteção) incluindo o#ras ci+is e estruturas de !ontage!) podendo incluir ta!#é! transfor!adores)e,uipa!entos con+ersores e outros e,uipa!entos. 0ode!os citar dentre os tipos de su#estação:

Subesta"ão eleadora – u#estação transfor!adora na ,ual a tensão de sa=da é !aior ,ue atensão de entrada;

Subesta"ão abaiadora  – u#estação transfor!adora na ,ual a tensão de sa=da é !enor ,ue atensão de entrada;

• 5istribui"ão

*OT(/ 0or definição) distri#uição é a transferência de energia para os consu!idores) a partir dos pontosonde se considera ter!inada a trans!issão &ou su#trans!issão') até a !edição de energia) inclusi+e.

s principais co!ponentes do siste!a elétrico de distri#uição são:

O @edes pri!2rias;O @edes secund2rias;O @a!ais de ser+iço;O %edidores;O ransfor!adores de distri#uição;O Capacitores e reguladores de rede.

Consu!idores ,ue possue! u!a carga instalada su)erior a 7< =B  serão atendidos e! tensãopri!2ria &!édia ou alta) dependendo de sua de!anda'.

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"entre os outros n=+eis de tensão pri!2ria de distri#uição:• 8) >; )I >; B)B >; HH)J >; H)I >; 8 >; 6) >.

Puanto ao n=+el de tensão de distri#uição dos siste!as secund2rios• 88H87 +olts• I88 +olts• 8H +olts

• (s)ectos sobre a O)era"ão de Sistemas Eltricos.

 A fre,Mência é controlada auto!atica!ente nos pr9prios geradores por !eio dos reguladores de+elocidade) e,uipa!entos ,ue in/eta! !ais ou !enos 2gua) +apor ou g2s nas tur#inas ,ue aciona! osgeradores) dependendo do au!ento ou da di!inuição da de!anda.

$i"ão 02

6iscos T)icos no SEP e a sua )reen"ão.

s riscos t=picos do E0 – iste!a Elétrico de 0otência é caracterizado por:

H - 0ro*i!idade e contatos co! partes energizadas;8 – Kndução Eletro!agnética; - "escarga at!osférica;

6 - Eletricidade est2tica; - Ca!po elétrico e !agnético;B - Co!unicação) identificação e sinalização;7 - ra#al5o e! altura) !2,uina e e,uipa!entos especiais;

1 - Proimidade e contato com )artes eneri!adas.7

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5e#ini"ão/ ra#al5o durante o ,ual o tra#al5ador pode entrar na zona controlada) ainda ,ue se/a co!u!a parte do seu corpo ou co! e*tensão condutoras) representadas por !ateriais) ferra!entas oue,uipa!entos ,ue este/a !anipulando.

O odas as partes das instalaç$es elétricas de+e! ser pro/etadas e e*ecutadas de !odo ,ue se/aposs=+el pre+enir) por !eios seguros) os perigos de c5o,ue elétrico e todos os outros tipos deacidentes.

O ai#a ,ue as partes de instalaç$es elétricas a sere! operadas) a/ustadas ou e*a!inadas) de+e! ser dispostas de !odo 4 per!itir u! espaço suficiente para ,ue +ocê ten5a u! tra#al5o seguro.

O As partes das instalaç$es elétricas) não co#ertas por !aterial isolante) na i!possi#ilidade de seconser+are! dist1ncias ,ue e+ite! contatos casuais) de+e! ser isoladas por #arreiras ,ue ofereça!)de for!a segura) resistência a esforços !ec1nicos usuais.

O oda instalação ou peça condutora ,ue não faça parte dos circuitos elétricos) !as ,ue e+entual!entepossa ficar so# a tensão de+er ser aterrada) desde ,ue este/a e! local acess=+el a contatos.

• Prote"ão contra o risco de contato

O As instalaç$es elétricas) ,uando a natureza do risco e*igir e se!pre ,ue tecnica!ente poss=+el) de+e! ser pro+idas de proteção co!ple!entar por !eio de controle a dist1ncia) !anual eou auto!2tico.

O As instalaç$es elétricas ,ue este/a! e! contato direto ou indireto co! a 2gua e ,ue possa! per!itir fuga decorrente) de+e! ser pro/etadas e e*ecutadas) e! especial) ,uanto 4 #lindage!) ao isola!ento e aoaterra!ento.

O @espeitar as dist1ncias de segurança entre as tens$es &fase-fase e fase-terra') utilização correta dos E0KDs edos E0CDs &ao contato) ao potencial e a dist1ncia'.

O As +esti!entas de tra#al5o de+e! ser ade,uadas 4s ati+idades) de+endo conte!plar a conduti#ilidade) ainfla!a#ilidade e as influências eletro!agnéticas.

O 3 +edados o uso de adornos &#rincos) correntin5as) entre outros' pessoais nos tra#al5os co! instalaç$eselétricas ou e! suas pro*i!idades.

O s tra#al5os ,ue e*ige! o acesso 4 zona controlada de+e! ser realizados !ediante procedi!entosespec=ficos respeitando as dist1ncias pre+istas na ta#ela ?.

Cona de risco/ Entorno de parte condutora energizada) não segregada) acess=+el inclusi+e acidental!ente)de di!ens$es esta#elecidas de acordo co! o n=+el de tensão) cu/a apro*i!ação s9 é per!itida a profissionaisautorizados e co! a adoção de técnicas e instru!entos apropriados ao tra#al5o.

Cona controlada/  Entorno de parte condutora energizada) não segregada) acess=+el) de di!ens$esesta#elecidas de acordo co! o n=+el de tensão) cu/a apro*i!ação s9 é per!itida a profissionais autorizados.

>erifi,ue na ta#ela a seguir a fai*a de tensão no!inal da instalação elétrica e a fai*a de

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tensão para as zonas de risco e controlada.

 

*OT(/ Caso +ocê este/a e! perigo) os ser+iços e! instalaç$es energizadas) ou e! suas pro*i!idades)

de+e! ser suspensos de i!ediato.

e!pre ,ue ino+aç$es tecnol9gicas fore! i!ple!entadas ou para a entrada e! operaç$es de no+asinstalaç$es ou e,uipa!entos elétricos) de+e! ser pre+ia!ente ela#oradas an2lises de risco) desen+ol+idasco! circuitos desenergizados e seus respecti+os procedi!entos de tra#al5o.

 Alé! disso) o respons2+el pela e*ecução do ser+iço de+e suspender as ati+idades ,uando +erificar asituação ou condição de risco não pre+ista) cu/a eli!inação ou neutralização i!ediata não se/a poss=+el.

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Daia detensão

*ominal dainstala"ãoeltrica em

>

6r , 6aio dedelimita"ãoentre !onasde riscos econtroladaem metros

6c , 6aio dedelimita"ãoentre !onascontrolada e

lire emmetros

QH )8 )7RH e Q )88 H)88R e QB )8 H)8RB e QH ) H)

RH e QH )I H)IRH e Q8 )6 H)6R8 e Q )B H)BR e B )I H)I

RB e Q6 )B H)BR6 e QB )I H)IRB e Q7 )J H)JR7 e QHH H) 8)

RHH eQH8 H)H )HRH8 e QH H)8 )8RH e Q88 H)B )BR88 e Q87 H)I )IR87 e QI 8) 6)RI e Q6I )8 )8R6I e Q7 )8 7)8

S( T Sona li+re.

SC T Sona controlada) restrita a tra#al5adoresautorizados.

S@ T Sona de risco) restrita a tra#al5adores autorizadose co! a adoção de técnicas) instru!entos ee,uipa!entos apropriados ao tra#al5o.

0E T 0onto da instalação energizado.

K T uperf=cie isolante constru=da co! !aterialresistente e dotada de todos dispositi+os de segurança

Tabela   – a#ela de raios de deli!itação de zonas de risccontrolada e li+re.

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2 - Fndu"ão Eletromantica

 A passage! da corrente elétrica e! condutores gera u! ca!poeletro!agnético ,ue) por sua +ez) induz u!a corrente elétrica e! condu-tores pr9*i!os. Assi!) pode ocorrer a passage! de corrente elétrica e!u! circuito desenergizado se ele esti+er pr9*i!o a outro circuitoenergizado.

0or isso é funda!ental ,ue +ocê) alé! de desligar o circuito no,ual +ai tra#al5ar e de #o! senso confir!ar co! e,uipa!entosapropriados &+olt=!etros ou detectores de tensão') se o circuito est2efeti+a!ente se! tensão.

ai#a ,ue nos tra#al5os co! lin5as trans+ersais eou paralelasde+e-se utilizar o siste!a de aterra!ento te!por2rio) tantos ,uantosnecess2rios.

aterra!ento te!por2rio é u! e,uipa!ento de proteção coleti+a) destinado a pro!o+er ae,uipotencialização para proteção pessoal) contra a energização inde+ida do circuito e! inter+enção.

3 - 5escaras (tmos#ricas

 Ao longo dos anos) +2rias teorias fora! desen+ol+idas parae*plicar o fen!eno dos raios. Atual!ente) te!-se ,ue a fricção entre aspart=culas de 2gua e gelo) ,ue for!a! as nu+ens) pro+ocada pelos+entos ascendentes) de forte intensidade) d2 orige! a u!a grande,uantidade de cargas elétricas.

 As descargas at!osféricas são u! dos !aiores causadores deacidentes e! siste!as elétricos causando pre/u=zos) tanto !ateriais,uanto para a segurança pessoal. Co! o crescente au!ento dessasdescargas) tornou-se necess2rio a a+aliação do risco de e*posição a

,ue estão su#!etidos os edif=cios) sendo este u! !eio eficaz de+erificar a necessidade de instalação de p2ra-raios. s p2ra-raioscapta! os raios e direciona! os !es!o para o siste!a de aterra!ento.

s siste!as de aterra!ento tê! co!o pri!eiro o#/eti+o 4 segurança pessoal. "e+e! ser pro/etadospara atende! os critérios de segurança tanto e! alta fre,Mência) descargas at!osféricas e telefonia ,uantoe! #ai*as fre,Mências) co!o curtos-circuitos e! !otores trif2sicos. 0ara ,ue o aterra!ento se/a eficaz) énecess2rio ,ue se/a u! siste!a est2+el) ou se/a) ,ue apresente u!a in+aria#ilidade nos +alores da resistênciade terra. "e+e-se le+ar e! consideração) ta!#é!) a +ia#ilização do pro/eto) o#/eti+ando o ponto 9ti!o no ,uese diz respeito a configuração do siste!a e ao resultado dese/ado.

Costu!a-se adotar o +alor da resistência de terra e! torno de H U) !as na pr2tica este +alor pode ser #e! +ari2+el. Adotando-se o aterra!ento co! e,uipotencialização) por e*e!plo) o o#/eti+o final é !anter todoo siste!a a u! !es!o potencial. "este tra#al5o) conclui-se a i!port1ncia do con5eci!ento de pro/etos paraos siste!as de aterra!ento e p2ra-raios de !aneira !inuciosa ressaltando suas caracter=sticas peculiares.

Co!o sendo u! fen!eno da natureza) pode!os apenas a!enizar os efeitos utilizando !étodos seguros dep2ra-raios e aterra!ento eitando trabalho com o tem)o carreado &chuoso'. 

4 - Eletricidade EstGtica

• ES5/ 5escara EletrostGtica

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s processos ou e,uipa!entos suscept=+eis de gerar ou acu!ular eletricidade est2tica de+e! dispor de proteção espec=fica e de dispositi+os de descarga elétrica.

 A eletricidade est2tica é u!a carga elétrica e! repouso) ela é gerada principal!ente por u!des#alancea!ento de elétrons localizados so# u!a superf=cie ou no ar do a!#iente.

des#alancea!ento de elétrons &e! todos os casos) gerado pela falta ou pelo e*cesso de elétrons'gera u! ca!po elétrico capaz de influenciar outros o#/etos ,ue se encontra! a u!a deter!inada dist1ncia. n=+el de carga é afetado pelo tipo de !aterial) pela +elocidade de contato e pela separação dos corpos) dau!idade e de di+ersos fatores.

< - am)o Eltrico e Mantico

am)o mantico

 A !aioria dos e,uipa!entos te! certo grau de sensi#ilidade4 pertur#ação de orige! eletro!agnética. ! si!ples raio ,ue caiaperto de u!a instalação ,ue ten5a !uitos sensores) transdutoresassociados a sinal e co!andos pode causar u! !aufunciona!ento) ou se/a) não significa ,ue esse e,uipa!ento ser2danificado) !as ser2 le+ada a ele u!a infor!ação ,ue ser2codificada) não co!o u! raio ,ue caiu) !as co!o u!a infor!ação,ue o e,uipa!ento to!ar2 e ,ue +ai ser errada.

Ksso é u!a pertur#ação de orige! eletro!agnética) por,ueo raio cria u! ca!po eletro!agnético ,ue +ai pro+ocar o !aufunciona!ento dos co!andos do controle de operação.

s siste!as de controle destinados 4 segurança de+e! estar protegidos contra esse fen!eno classi-ficado co!o co!pati#ilidade eletro!agnética e os e,uipa!entos de+e! estar i!unes a esse tipo de in-terferência.

"e+e 5a+er u!a preocupação e! i!unizar o e,uipa!ento para e+itar o !au funciona!ento contra ofen!eno de pertur#ação e) ao !es!o te!po) e+itar ,ue o e,uipa!ento produza ru=dos de natureza de ca!poeletro!agnético ,ue pertur#e tanto o seu funciona!ento ,uanto o de outros.

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(u+a e! tecido dissipati+o de

poliéster e nVlon car#ono. Kdealpara salas li!pas e !anipulação de

co!ponentes sens=+eis a E"

0ulseira Antiest2tica el2stica co! ca#o espiral) resistor de H %ega 5!) pino #anana e garra /acaré.tilizada

de for!a a re!o+er co! segurança a est2tica dooperador protegendo os co!ponentes sens=+eis a E"

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0ara isso ,ue e*iste o estudo de u! #o! aterra!ento) da escol5a ade,uada do tipo de aterra!entopara e+itar correntes co!uns) ou se/a) assegurar) ao usu2rio da instalação) certa segurança para oe,uipa!ento instalado e e+itar certos tipos de so#retensão ,ue são pro+ocados por fal5as na rede elétrica)co!o u! curto–circuito) por e*e!plo.

%ais u!a finalidade do aterra!ento é a de pro!o+er u!a referência de potenciais para a #oa operação dossiste!as elétricos) e! especial ,uando 52 partes isoladas eletrica!ente) co!o u! transfor!ador.

Fm)ortante - orrente eltrica era cam)o mantico

E*iste grande contro+érsia a respeito dos efeitos dos ca!pos eletro!agnéticos no ser 5u!ano. Nãoe*iste funda!entação cient=fica e! !uitos tra#al5os di+ulgados) poré! algu!as o#ser+aç$es são feitas aseguir:

O !uitos tra#al5os so#re o te!a apresenta! pro#le!as !etodol9gicos e !uitos se #aseia! e! e*posiçãoanterior) ,ue é de dif=cil !ensuração ou co!pro+ação;

O a legislação #rasileira não deter!ina os li!ites de toler1ncia para e*posição ocupacional aos ca!poseletro!agnéticos.

*OT(/ "o ponto de +ista !édico) não e*iste nen5u! e*a!e ,ue possa ser for!al!ente realizado co!oindicador de efeito ou de e*posição a ca!pos eletro!agnéticos.

Na Europa pre+alece) e! relação aos ca!pos eletro!agnéticos) o 0rinc=pio da 0recaução) proposto naConferência @K-J8: W 0rinc=pio da 0recaução é a garantia contra os riscos potenciais ,ue) de acordo co! o

estado atual do con5eci!ento) não pode! ser ainda identificados. Este 0rinc=pio afir!a ,ue na ausência dacerteza cient=fica for!al) a e*istência de u! risco de u! dano sério ou irre+ers=+el re,uer a i!ple!entação de!edidas ,ue possa! pre+er este danoX.

? - omunica"ão; Fdenti#ica"ão e Sinali!a"ão.

3 i!portante ressaltar ,ue a co!unicação e identificação são partes i!portantes do controle do risco)co!o padronização dos procedi!entos de trans!issão e operação) criando u!a linguage! si!ples) fazendou!a no!enclatura e utilizando !étodos seguros &cart$es de segurança) painéis de controle e padronizaç$esdas cores' e utilização de cones) cercas e Y tas.

7 - Trabalho em alturas; em mGHuinas e em eHui)amentos es)eciais.

odo funcion2rio e*posto a risco de ,ueda de+er2 tra#al5ar protegido por corri!$es) guarda-corpos)

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cintos de segurança) tra+a-,uedas ou ,uais,uer outros e,uipa!entos de proteção contra ,uedas. a!#é! éi!portante ,ue +ocê con5eça todas as !2,uinas e os e,uipa!entos nos locais onde são realizados ser+içosco! eletricidade) pois !uitas +ezes é necess2rio o controle de outras energias e dispositi+os alé! da energiaelétrica.

0ara o tra#al5o e! altura são re,ueridas padronizaç$es do cinturão tipo p2ra-,uedista) co! tala#artede segurança de acordo co! a altura e estrutura a sere! utilizadas &cintos a#do!inais) tala#arte e tra+a-,uedas' e padronizaç$es de suas !2,uinas e e,uipa!entos co! o seu !anual de procedi!entos para autilização ade,uada &co!o li!ite de a#ertura) carga instalada e condiç$es de uso'.

 As !2,uinas e os e,uipa!entos de+erão ser dotados de dispositi+os de partidaparada e outros ,ue sefizere! necess2rios para a pre+enção de acidentes do tra#al5o) especial!ente ,uanto ao risco de aciona-!ento acidental) para isso estes de+e! ser localizados de !odo ,ue:

 A - e/a acionado ou desligado pelo operador na sua posição de tra#al5o;

? - Não se localize na zona perigosa de !2,uina ou do e,uipa!ento;

C - 0ossa ser acionado ou desligado e! caso de e!ergência) por outra pessoa ,ue não se/a o operador;

" - Não possa ser acionado ou desligado) in+oluntaria!ente) pelo operador ou de ,ual,uer outra for!aacidental;

E - Não acarrete riscos adicionais.

s pisos dos locais de tra#al5o onde se instala! as !2,uinas e os e,uipa!entos de+e! ser +istoriados e li!pos se!pre ,ue apresentare! riscos pro+enientes de gra*as) 9leos e outras su#st1ncias ,ueos torne! escorregadios.

 As 2reas de circulação e os espaços e! torno de !2,uinas e e,uipa!entos de+e! ser di!ensionadosde for!a ,ue o !aterial) os tra#al5adores e os transportadores !ecanizados possa! se !o+i!entar co!segurança.

 As !2,uinas e os e,uipa!entos de grandes di!ens$es de+e! ter escadas e passadiços ,ueper!ita! acesso f2cil e seguro aos locais e! ,ue se/a necess2ria a e*ecução de tarefas.

• 6eras erais

>erifi,ue a seguir algu!as regras essenciais para e+itar acidentes de tra#al5o e! sua e!presa.

H. local de+er2 ser sinalizado por !eio de placas indicati+as e ser feito u! isola!ento para pre+enir acidentes co! transeuntes ou co! pessoas ,ue este/a! tra#al5ando e!#ai*o.E/ uidado - :omens trabalhando acima desta GreaI

8. 3 o#rigat9rio o uso do cinto de segurança para tra#al5os e! altura superior a 2 metros.

. transporte do !aterial) para ci!a ou para #ai*o) de+er2 ser feito preferencial!ente co! a utilização decordas e! cestos especiais ou de for!a !ais ade,uada.

6. %ateriais e ferra!entas não pode! ser dei*ados desordenada!ente nos locais de tra#al5o so#re andai!es)platafor!as ou ,ual,uer estrutura ele+ada) dessa for!a) e+ita-se acidentes co! pessoas ,ue este/a!tra#al5ando ou transitando so# as !es!as.

. As ferra!entas não pode! ser transportadas e! #olsos) !as pode-se utilizar sacolas especiais ou cintosapropriados.

B. @eco!enda-se ,ue todo tra#al5o e! altura se/a pre+ia!ente autorizado pelo E% da e!presacontratante.

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• 6ecomenda"Jes )ara trabalho em (ltura

Caso +ocê este/a tra#al5ando e! alturas) +erifi,ue aseguir os cuidados ,ue +ocê de+er2 ter para e+itar acidentes.

O Analisar atenta!ente o local de tra#al5o) antes de iniciar oser+iço.

O o# forte a!eaça de c5u+a ou +entos fortes) suspender i!ediata!ente o ser+iço.

O Nunca andar direta!ente so#re !ateriais fr2geis &tel5as) ripasestu,ues') instalar u!a pranc5a !9+el.

O sar cinto de segurança ancorado e! local ade,uado.

O Não a!ontoar ou guardar coisa algu!a so#re o tel5ado.

O 3 proi#ido arre!essar !aterial para o solo) de+e ser utilizado e,uipa!ento ade,uado &cordas ou cestasespeciais'. Caso não se/a poss=+el) a 2rea destinada para /ogar o !aterial de+e ser cercada) sinalizada e co!a de+ida autorização do E% da e!presa contratante. 

O sar e,uipa!ento ade,uado &cordas ou cestas especiais' para erguer !ateriais e ferra!entas.O Knstalaç$es elétricas pro+is9rias de+e! ser realizadas e*clusi+a!ente por eletricistas autorizados.O K!o#ilizar a escada ou pro+idenciar para ,ue algué! se posicione na #ase para calç2-la.O Ao descer ou su#ir escadas) fazer co! cal!a e de+agar.O Não i!pro+isar.

• Medidas de ontrole de riscos Eltricos

>erifi,ue a seguir as !edidas de controle ,ue +ocê de+er2 adotar para e+itar acidentes elétricos e!sua e!presa.

O "esenergização.O Aterra!ento funcional &NK' de proteção te!por2ria.O E,uipotencialização.O ecciona!ento auto!2tico da ali!entação.O "ispositi+o de corrente de fuga.O E*tra #ai*a tensão.O ?lo,ueios e i!pedi!entos.O Ksola!ento das partes +i+as.

O eparação elétrica. – E*: tiliza-se e! salas cirFrgicas.

$i"ão 03

• Tcnicas de (nGlise de 6isco no SEP14

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s acidentes são pro+ocados por u!a se,Mência concatenada de e+entos) poré! o potencial deacidentes industriais causados pelo 5o!e! te! crescido co! o desen+ol+i!ento tecnol9gico.

!anuseio de !ateriais perigosos e! ,uantidades aci!a de +alor li!ite) espec=fico para cada tipo desu#st1ncia) e*ige o esta#eleci!ento de u! progra!a de gerencia!ento de riscos a fi! de garantir padr$es!=ni!os de segurança) tanto para os e!pregados de u!a e!presa co!o para o pF#lico e*terno e o !eioa!#iente.

 Antes de prosseguir!os) é i!portante le!#rar ,ue en,uanto o perigo est2 associado co! a fonte co!potencial de causar acidentes) o risco est2 associado 4 pro#a#ilidade e conse,Mências.

*OT(/  3 i!portante sa#er ,ue todos os en+ol+idos nos ser+iços e! eletricidade são respons2+eis pelapre+enção de acidentes. 0ortanto é funda!ental ,ue os profissionais ,ue co!p$e! as e,uipes de tra#al5o)apli,ue! as técnicas de an2lise de riscos) co! o o#/eti+o de reduzir as pro#a#ilidades de acidentes) e! todasas etapas das inter+enç$es realizadas no siste!a elétrico de potência.

• ObKetio3 infor!ar e capacitar os participantes para a identificação de perigos e i!ple!entação de !edidas de

pre+enção) e controle e! cu!pri!ento 4 N@ H da portaria 8H67I) ite! H.8.H.

• erenciamento de riscos.3 a for!ulação e a e*ecução de !edidas e procedi!entos técnicos e ad!inistrati+os ,ue tê! o

o#/eti+o de analisar os riscos e*istentes no E0) e propor !edidas de controle o#/eti+ando !antê-lo operandodentro dos re,ueri!entos de segurança considerados toler2+eis.

LPara erenciar riscos necessGrio; em )rimeiro luar uma mudan"a no conceito de seuran"aindustrial; tanto no as)ecto da )reen"ão como no as)ecto da a"ão.N

 A segurança) no seu conceito inicial) +isa 4 pre+enção co!o W!ini!ização de acidentes co! lesãopessoal e perda de te!poX. A ênfase nas ta*as de acidentes) ,ue causa! afasta!ento de tra#al5adores) era+ista co!o !etas e! di+ersas e!presas. Co! isto alguns acidentes) co! alto potencial de perdas) dei*ara!de ser estudados) pois não c5egara! a causar acidentes pessoais co! afasta!ento.

No caso da ação) a !udança est2 na for!a de atuação gerencial. No conceito inicial) o respons2+elpela segurança de u!a indFstria era centralizado e! u! 9rgão ,ue tin5a a função de pre+enir e de !ini!izar os acidentes na e!presa. 3 9#+io ,ue por !ais co!petentes ,ue fosse! esses profissionais) não poderia!estar e! todos os lugares o te!po todo fazendo pre+enção. Pue! faz a pre+enção dos acidentes é o gerentee sua e,uipe de profissionais ,ue con5ece! os procedi!entos operacionais) de !anutenção) de inspeção)etc.) ou se/a) a responsa#ilidade pela segurança ser2 de todos os en+ol+idos nas ati+idades desde ogerencia!ento a operação) rece#endo dos profissionais de segurança o apoio e! ter!os de assessoria e deconsultoria para assuntos espec=ficos de segurança industrial.

• (nGlise de riscos.

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WA an2lise de riscos procura identificare! antecipada!ente os perigos nas instalaç$es) nos processos) nosprodutos e nos ser+iços) e analisar os riscos associados ao 5o!e!) ao !eio a!#iente e 4 propriedade)

propondo !edidas para o seu controleX.

 As principais !etodologias técnicas utilizadas no desen+ol+i!ento de Wan2lise de riscoX são:•  An2lise 0reli!inar de @isco - A0@;•

 An2lise de %odos de Zal5as e Efeitos - Z%EA;• [azard and pera#ilitV tudies - [AS0;•  An2lise de @isco de arefa - A@;•  An2lise 0reli!inar de 0erigo - A00; dentre outras.

*ota/:(COP  - 3 u!a técnica de identificação de riscos ,ualitati+a #aseada na pre!issa de ,ue os riscos) osacidentes e os pro#le!as de funciona!ento e! u!a instalação acontece! por causa de algu! des+io nas+ari2+eis do processo) co!parado co! os par1!etros nor!ais de operação.

s principais passos para a a+aliação dos riscos:

O identificar e a+aliar o perigo;

O esti!ar a pro#a#ilidade e gra+idade do dano;O analisar o risco;O decidir se o risco é toler2+el;O controlar o risco &co! !edidas de controle'.

*OT(/ E! outras pala+ras) a+aliar riscos é responder a três perguntas. Confira.H. As ,uais perigos o tra#al5ador est2 e*posto\8. Pual a pro#a#ilidade de ocorrer u! acidente\. Puais !edidas de+e! ser adotadas para ,ue os acidentes não ocorra!\

Eem)los/  Kdentificação e! usinas) su#estaç$es) lin5as de trans!issão e distri#uição) seus efeitos e as!edidas de controle necess2rias para garantir a segurança nas inter+enç$es.

S9EST(O16

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Perios E#eitos Medidas )reentias

0ontospartes energizadas.

C5o,ue elétrico co!,uei!aduras) contração

!uscularfi#rilação +entri-cular.

- Não se apro*i!ar de pontospartesenergizadas.

- Não tocar e! e,uipa!entos) cu#=culos eestruturas.-sar #otas.

-Aguardar H !inutos para descarga doscapacitores.

"is/untores e c5a+esseccionadoras.

"esconforto) !al–estar)so#ressalto) correria e

,ueda de+ido ao grandeesta!pido ,uando os

dis/untores são !ano#ra-dos) assi! co!o na ocor-

rência de arco elétrico),uando da !ano#ra dec5a+es seccionadoras.

- %anter a cal!a.

0arte #ai*a dos e,uipa!entose construç$es co! #ai*a

altura.

0ancada na ca#eça co!

les$es le+es ou gra+es.

- #ser+ar as cai*as de ar–condicionado dasedificaç$es.

- E+itar se a#ai*ar para o#ser+ar a parteinferior dos e,uipa!entos de grande porte.-l5ar para ci!a co! o fi! de o#ser+ar se

e*iste! co!ponentes suspensos ou e! fasede !ontage!.

- Não per!anecer e) !es!o) e+itar passar de#ai*o de carga suspensa.

%ano#ras inde+idas dee,uipa!entos) dispositi+os

elétricos e +2l+ulas.

"esliga!entos e pro#le-!as operacionais.

- Não acionar ,ual,uer co!ando.

?arra!entos e cone*$es dee,uipa!entos apresentando

#ai*a altura.

Knduç$es ele+adas e arcoelétrico.

- %anter dist1ncia de segurança; não le+antar os #raços) escadas e ne! ,ual,uer outro

o#/eto.Zal5a de e,uipa!entos e!

!ano#ra.(es$es le+es ou gra+es.

-%anter dist1ncia dos e,uipa!entos e!!ano#ra.

?ases se! e,uipa!entos. (es$es le+es ou gra+es.

- Não andar so#re as ta!pas das canaletas

de+ido 4 possi#ilidade de ,ue#ra.a!pas de caneletas

,ue#radas ou enfra,uecidas.Pueda co! possi#ilidade

de les$es le+es ou gra+es.- E+itar to,ue entre pessoas

Knduç$es e cargaseletrost2ticas.

(es$es le+es ou gra+es

- Não de+e! ter acesso 4s instalaç$es) osportadores de aparel5os eletrnicos) a

e*e!plo de !arca–passos.- #ser+ar a #ase) !antendo dist1ncia dos

c5u!#adores e*istentes e e+entual so#ra de!aterial.

@aio ultra+ioleta &>'. Catarata) c1ncer de pele.- tilizar 9culos co! proteção >.

- tilizar protetor solar.

5FST6F9FOPerios E#eitos Medidas Preentias

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0ontos partesenergizadas

C5o,ue elétrico co!,uei!aduras) contração

!uscularfi#rilação+entricular.

- Não tocar nas estruturas e ne! fazer o seuescala!ento

- Não le+antar peças !et2licas de grande di!ensãode#ai*o de lin5as.

- sar #ota.

 Acidente de tr1nsito (es$es le+es ou gra+es

- "ireção defensi+a;- inalização da 2rea de localização de !uncs e

outros +e=culos;- inalização ade,uada da 2rea de tra#al5o.

 Ani!ais peçon5entos En+enena!ento.- sar #otas de cano !édio

- 0er!anecer alerta para o perigo na e*istência de+egetação.

"esn=+el acentuado daestrada de acesso.

Pueda co! possi#ilidadede les$es le+es ou gra+es

- #ser+ar a e*istência de grandes #uracos noacesso

"escarga at!osférica (es$es gra+es- Não ficar de#ai*o de 2r+ores e ne! nas suas

pro*i!idades- 0er!anecer de#ai*o da lin5a ou deitado no solo.

0oda de 2r+ores co!to!#a!ento no sentido

das lin5as dedistri#uição

(es$es le+es ou gra+es,uando da ocorrência de

arcos elétricos.- olicitar instrução 4 profissional especializado.

0arte inferior dasestruturas.

0ancada na ca#eça co!les$es le+es ou gra+es

- tilizar capacete nos tra#al5os na região dasestruturas.

 Apro*i!ação de ca#osenergizados.

C5o,ue elétrico podendopro+ocar les$es le+es ou

gra+es

- %anter a dist1ncia de segurança na utilização de!2,uinas) ca!in5$es &caça!#as !uns'.

$FO 04

ondi"Jes Fm)editias )ara Eecu"ão de Seri"os.

 A no+a N@-H) +isando a garantir u!a !aior proteção aos tra#al5adores ,ue) direta ou indireta!ente)intera/a! e! instalaç$es elétricas e ser+iços co! eletricidade) esta#eleceu di+ersos procedi!entos a sere!seguidos durante a realização dessas ati+idades.

• (s )rinci)ais condi"Jes im)editias

 A ausência ou a deficiência de ,ual,uer u!a das condiç$es a seguir i!pede o in=cio ou oprossegui!ento de ser+iços realizados e! instalaç$es elétricas do E0. >ale ressaltar ,ue essas condiç$essão as principais) pois na an2lise de riscos do ser+iço pode!os constatar outras situaç$es ,ue possa! i!pedir a e*ecução da ati+idade. São elas:

O As inter+enç$es e! instalaç$es elétricas co! tensão igual ou superior a +olts e! corrente

alternada ou superior a H8 +olts e! corrente cont=nua so!ente pode! ser realizadas por tra#al5adores ,ue atenda! o ,ue esta#elece o ite! H.I da N@-H &5a#ilitação) ,ualificação)capacitação e autorização';

O s ser+iços e! instalaç$es elétricas energizadas e! A) #e! co!o a,ueles e*ecutados no iste!aElétrico de 0otência – E0) não pode! ser realizados indi+idual!ente;

O odo tra#al5o e! instalaç$es elétricas energizadas e! A) #e! co!o a,uelas ,ue intera/a! co! oE0) so!ente pode ser realizada !ediante orde! de ser+iço espec=fica para data e local) assinada por superior respons2+el pela 2rea;

O odo tra#al5ador e! instalaç$es elétricas energizadas e! A) #e! co!o a,ueles en+ol+idos e!18

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ati+idades no E0) de+e! dispor de e,uipa!ento ,ue per!ita a co!unicação per!anente co! osde!ais !e!#ros da e,uipe ou co! o centro de operação durante a realização do ser+iço;

O Zalta ou deficiência de E0Cs e ou de E0Ks.

Q im)ortante Hue oc% saiba Hue outros as)ectos tambm deem ser considerados.

>eKa a seuir.

• ondi"Jes ambientais

O Condiç$es cli!2ticas - depende das caracter=sticas da ati+idade;

O er+iço e! lin5a +i+a - s9 poder2 ser realizado durante o dia e e! condição cli!2tica fa+or2+el.Nen5u! ser+iço de+e ser iniciado se 5ou+er condiç$es ,ue co!pro!eta! a integridade f=sica dae,uipe.

• ondi"Jes )essoais Antes do in=cio das ati+idades todos os tra#al5adores de+erão fazer u!a a+aliação das

condiç$es f=sicas e !entais da e,uipe.

• Fnstala"Jes eltricas deseneri!adas R eneri!adas

Puando da realização de ser+iços e! instalaç$es elétricas desenergizadas) a N@-H ir2 l5einfor!ar ,ue so!ente ser2 considerada desenergizada a instalação elétrica se os procedi!entosapropriados fore! o#edecidos) confor!e a se,Mência a#ai*o:

 A - ecciona!ento;? - K!pedi!ento de reenergização;C - Constatação da ausência de tensão;" - Knstalação de aterra!ento te!por2rio co! e,uipotencialização dos condutores dos circuitos;E - 0roteção dos ele!entos energizados e*istentes na zona controlada;Z - Knstalação da sinalização de i!pedi!ento de reenergização.

*OT(/  9 depois de constatar ,ue a instalação est2 real!ente desenergizada é ,ue se de+e efetuar ali#eração dos tra#al5os.

• uando houer a necessidade de reeneri!a"ão; esta dee ser autori!ada a)artir dos seuintes )assos/

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 A - @etirada das ferra!entas) utens=lios e e,uipa!entos;? - @etirado da zona controlada de todos os tra#al5adores não en+ol+idos no processo de reenergização;C - @e!oção do aterra!ento te!por2rio) da e,uipotencialização e das proteç$es adicionais;" - @e!oção da sinalização de i!pedi!ento de reenergização; eE - "estra+a!ento se 5ou+er e religa!ento dos dispositi+os de secciona!ento.

 As !edidas constantes) nesses passos) pode! ser alteradas) su#stitu=das) a!pliadas oueli!inadas e! função das peculiaridades de cada situação) por profissional legal!ente 5a#ilitado)autorizado e !ediante /ustificati+a técnica pre+ia!ente for!alizada) desde ,ue se/a !antido o !es!on=+el de segurança original!ente preconizado.

• Trabalhos enolendo alta tensão &(T'

@ealização de ser+iços e! ,ue ostra#al5adores ,ue inter+en5a! e! instalaç$es elétricasenergizadas co! alta tensão &aci!a de H +' de+erãoe*ercer as suas ati+idades dentro dos li!itesesta#elecidos co!o !onas controladas e de risco.

 Antes de iniciar tra#al5os e! circuitosenergizados e! A) o super+isor i!ediato e a e,uipe)respons2+eis pela e*ecução do ser+iço) de+e! realizar u!a a+aliação pré+ia. a!#é! de+erão fazer o estudoe o plane/a!ento das ati+idades e aç$es a sere!desen+ol+idas de for!a a atender os princ=pios técnicos#2sicos de e*ecução de tra#al5os seguros en+ol+endorisco elétrico.

s ser+iços e! instalaç$es elétricasenergizadas e! A so!ente pode! ser realizados,uando 5ou+er procedi!entos espec=ficos) detal5adose assinados por profissional autorizado.

 A inter+enção e! instalaç$es elétricasenergizadas e! A) dentro dos li!ites esta#elecidosco!o zona de risco) so!ente pode ser realizada!ediante a desati+ação) ta!#é! con5ecida co!o#lo,ueio) dos con/untos e dispositi+os de religa!entoauto!2tico do circuito) siste!a ou e,uipa!ento.

s e,uipa!entos e dispositi+os desati+adosde+e! ser sinalizados co! identificação da condição de desati+ação) confor!e procedi!ento de tra#al5oespec=fico padronizado.

s e,uipa!entos) as ferra!entas e os dispositi+os isolantes ou e,uipados co! !ateriais isolantes) destinadosao tra#al5o e! alta-tensão) de+e! ser su#!etidos a testes elétricos ou ensaios de la#orat9rio peri9dicos)o#edecendo-se 4s especificaç$es do fa#ricante) aos procedi!entos da e!presa e na ausência destes)anual!ente.

• Prote"ão contra inc%ndio e e)losão

 As 2reas onde 5ou+er instalaç$es ou e,uipa!entos elétricos de+e! ser dotadas de proteção contraincêndio e e*plosão.

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s !ateriais) as peças) os dispositi+os) os e,uipa!entos e os siste!as destinados 4 aplicação e!instalaç$es elétricas de a!#ientes co! at!osferas potencial!ente e*plosi+as de+e! ser a+aliados ,uanto 4sua confor!idade) no 1!#ito do iste!a ?rasileiro de Certificação.

s processos ou e,uipa!entos suscept=+eis de gerar ou acu!ular eletricidade est2tica de+e! dispor de proteção espec=fica e de dispositi+os de descarga elétrica.

$i"ão 0<

Procedimentos de Trabalho (nGlise e 5iscussão.

• Prote"ão contra inc%ndio e e)losão

W0rocedi!ento de tra#al5o é o no!e ,ue se d2 aos docu!entos ,ue relata! todas as fases de e*ecução deu!a ati+idade ou de u! processo co! todos os detal5es) tendo co!o pre!issa funda!ental os re,uisitos de

segurançaX.

 As ati+idades de construção) operação e !anutenção e! instalaç$es elétricas de+e! ser e*ercidas deacordo co! as nor!as) instruç$es e os procedi!entos e!itidos pelos respecti+os 9rgãos co!petentes de!odo a ser e*ecutado correta!ente e co! segurança.

Na e*ecução de todo e ,ual,uer ser+iço e! instalaç$es elétricas) de+e-se le+ar se!pre e!consideração as instruç$es e reco!endaç$es pertinentes a cada caso espec=fico. >erifi,ue a seguir algu!asrealidades e! ,ue os procedi!entos de tra#al5o são e+idenciados.

O oda ati+idade operacional realizada por u! tra#al5ador) ,ue intera/a no E0) é pass=+el de ser detal5ada e!u!a se,Mência l9gica.

O A garantia da segurança e! ser+iços no E0 é funda!ental e o#rigat9ria.

O s tra#al5os no E0 estão classificados nas 2reas de construção!ontage!) !anutenção e operação deinstalaç$es.

O A técnica de lin5a +i+a é u!a realidade de !anutenção e construção nas ,uais os tra#al5adores atua!direta!ente ou We! pro*i!idadeX dos e,uipa!entos e condutores energizados.

O s tra#al5os pode! ser e*ecutados e! instalaç$es industriais ou de concession2rias) de instalaç$eslocalizadas e! su#estaç$es e usinas ou lin5as de trans!issão e distri#uição de energia) ur#anas ou rurais.

• PlaneKamento de seri"os.

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*OT(/  plane/a!ento de ser+iço é a etapa ,ue antecipa e não de+e ser confundido co! a aplicação de u!procedi!ento de tra#al5o.

plane/a!ento recorre a situaç$es não-repetiti+as) en,uanto ,ue o procedi!ento se aplica aoprocesso de tra#al5o rotineiro e repetiti+o.

plane/a!ento est2 ligado 4 e*periência) 4 iniciati+a) ao con5eci!ento técnico e 4 an2lise de situação)

assi! co!o o procedi!ento est2 ligado 4 aplicação da disciplina) da orde! e da constante preocupação de!el5ora.

! grande pro#le!a encontrado no dia-a-dia de !uitos profissionais é a falta de te!po para preparar o ser+iço a ser e*ecutado. >ocê /2 de+e ter +i+enciado esse !o!ento. %uitas +ezes é dito ,ue não 52 te!popara plane/ar os ser+iços de for!a ade,uada) e! particular) no te!po gasto para a an2lise e a pre+enção deacidentes por conta dos riscos en+ol+idos nas ati+idades) poré! se!pre é necess2rio encontrar te!po parasocorrer +=ti!as e reparar e,uipa!entos e! função dessa negligência. A fase de plane/a!ento é funda!entalpara o sucesso da proposta dos ser+iços a sere! realizados. A An2lise de @iscos de+e ser ela#orada para agarantia da a+aliação do tra#al5o a ser realizado) incluindo o !odo de e*ecução a ser adotado) os recursos5u!anos e !ateriais necess2rios) assi! co!o os critérios e li!ites de riscos ad!itidos para essa realização.

• Sistema de estão de Seuran"a

o *o erenciamento dos )roKetos

0ode-se considerar ,ual,uer inter+enção e! siste!as elétricos) energizados ou não) co!ofase posterior de u! pro/eto e! e*ecução. Considerando ,ue u! pro/eto é u!a ação te!por2ria para produzir u! ser+iço de prop9sito Fnico e so# condiç$es Fnicas de recursos) !eio a!#iente &siste!a elétrico' econdiç$es de segurança &n=+eis de perigo') de+e ser tratado pelas nor!as e pr2ticas ade,uadas de geren-cia!ento de pro/etos) para aperfeiçoar te!po e procedi!entos) dessa for!a) definindo os procedi!entos parau! #o! plane/a!ento de tra#al5o. As a+aliaç$es das condiç$es de segurança passa!) então) ne-cessaria!ente por essa etapa.

o *o erenciamento de )rocessos

tra#al5o a ser desen+ol+ido e! siste!as elétricos) energizados ou não) independente de suafor!a ou classificação) ou se/a:

O 3 co!posto por processos distintos;

O A solicitação de u! ser+iço é u! procedi!ento ,ue antecede a realização de ,ual,uer tra#al5o;

O s processos tê! e! co!u! u!a definição clara de procedi!entos. E*.: ser+iços de

!ontage! e! instalaç$es de alta-tensão; ser+iços de !anutenção e! instalaç$es de alta-tensão;

O er+iços de operação e! instalaç$es de alta tensão) etc.

• ObKetio do PlaneKamento

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! plane/a!ento de tra#al5o te! co!o o#/eti+o instruir os ser+iços realizados nas instalaç$es do E0)incluindo entre outros u! progra!a de e*ecução e u!a técnica de an2lise de risco.

• 5esenolimento do )rorama eecutio

>erifi,ue a seguir os itens ,ue de+e! constar e! u! progra!a e*ecuti+o.

o 5escri"ão do trabalho"escre+er detal5ada!ente a inter+enção ,ue ser2 realizada para facilitar o entendi!ento

e! sua e*ecução.

o 6ecursos humanos"eter!inar os recursos 5u!anos ,ue serão necess2rios para realizar a !anutenção)

discri!inando no!es) funç$es e 9rgãos de orige!. 3 i!perati+o ,ue esses se/a! 5a#ilitadospara desen+ol+er os tra#al5os progra!ados.

o 6ecursos materiais@elacionar todos os !ateriais) e,uipa!entos) ferra!entas e instru!entos ,ue serão

utilizados na !anutenção) dei*ando claro suas ,uantidades e referências) inclusi+e) para

facilitar suas a,uisiç$es) de acordo co! as seguintes aç$es:

 A - 0re+er reser+a estratégica dos itens +itais 4 inter+enção;

? - 0re+er u! c5eclist dos itens e! te!po 52#il de se ad,uirirsu#stituir algu! co!ponente;

C - @esponsa#ilizar os 9rgãospessoas ,ue ad,uirirão os itens e prazos.

o Trans)orteRcomunica"ão.

 A - "efinir os +e=culos ,ue serão utilizados para transportar as pessoas e os !ateriais para olocal da inter+enção.

? - "efinir o siste!a de co!unicação ,ue ser2 usado para rece#er entregar a instalação epara per!itir co!unicação confi2+el interna!ente 4 e,uipe de e*ecução e) co! a operação deinstalação eou de siste!a.

C - @esponsa#ilizar os 9rgãospessoas ,ue pro+idenciarão transpor-teco!unicação.

" - E*igir teste da co!unicação antes e durante a inter+enção.

" - E*igir ,ue) pelo !enos) u! +e=culo este/a se!pre pronto a prestar socorro a u! e+entualacidentado.

Z - E*igir ,ue o !otorista do +e=culo dispon5a do 0lano de Atendi!ento ao Acidentado)

contendo o roteiro das cl=nicas5ospitais !ais pr9*i!os da instalação) e ,ue o !es!o este/afa!iliarizado co! o tr1nsito da,uelas i!ediaç$es.

• Proid%ncias )reliminares

ão as aç$es ,ue antecede! a inter+enção propria!ente dita para se o#ter sucesso na sua e*ecução.

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"e+e–se pre+er) caracterizando algu!as responsa#ilidades.

 A - Estudo !inucioso do local onde ser2 e*ecutado o tra#al5o) co!ple!entado co! diagra!as) paraidentificar:O as dificuldades de acesso) ao lado da inter+enção;O os pontos energizados nas pro*i!idades;O as dist1ncias en+ol+idas;

O os pontos de acesso de tra#al5o.? - No caso de tra#al5os co! instalaç$es desenergizadas) a ela#oração de u! pro/eto de aterra!ento ,ueidentifi,ue os pontos ,ue serão aterrados) a técnica a ser e!pregada e os !ateriais ferra!entas ,ue serãousados) confor!e os procedi!entos de aterra!ento te!por2rio para lin5as e #arra!entos desligados.

C - Estudo das nor!as e instruç$es técnicas de !anutenção pass=+eis de sere! aplicadas ao tra#al5o.

" - An2lise dos fatores !ec1nicos e elétricos en+ol+idos) de !odo a se garantir a segurança do pessoal e acondição de operacionalidade da instalação.

E - An2lise da ade,uação do ferra!ental e! relação aos fatores eletro!ec1nicos en+ol+idos) 4 suporta#ilidadee 4 técnica a ser e!pregada.

Z - Knspeção eou testes de todos os !ateriais) e,uipa!entos e ferra!ental inclusi+e os E0KDs e os E0CDs.

G - olicitação de aco!pan5a!ento) ,uando necess2rio) de representante da peração e da egurança dora#al5o. 0ode–se pre+er) ,uando se /ulgar ade,uado) o apoio) no local) de u!a a!#ul1ncia co! profissionaisda 2rea !édica &!édicos eou enfer!eiros'.

[ - 0ro+idenciar a a,uisição de 9its de pri!eiros socorros. E*igir ,ue todos os !e!#ros da e,uipe con5eça! autilização do 9it  e ,ue este/a! atualizados nas técnicas de pri!eiros socorros.

K- "iscussão do tra#al5o co! a e,uipe) de !odo ,ue não Y ,ue! dF+idas so#re o papel de cada u! e dosparticipantes e! cada etapa e ta!#é! so#re os riscos en+ol+idos na inter+enção.

] - respons2+el pela inter+enção de+er2 inteirar–se co! o operador encarregado da instalação ou operador 

super+isor de turno co! relação 4s partes da instalação ,ue ficarão energizadas durante a inter+enção.

^ - Ela#oração de diagra!as coloridos ,ue apresente! clara!ente as partes do siste!a ,ue ficarãoenergizadas durante a inter+enção.

K - @ealizar) e! con/unto co! a peração) a deli!itaçãosinalização da 2rea li#erada para inter+enção.

% - @ealizar a deli!itação da 2rea de tra#al5o.

N - 0rogra!a de !ano#ras: confir!ar se as !ano#ras constantes no 0rogra!a de %ano#ras atende! asconfiguraç$escondiç$es necess2rias para realização da inter+enção) especial!ente.

- ?lo,ueio dos e,uipa!entosreliga!ento de lin5a de trans!issão: confir!ar a realização do #lo,ueio dos

e,uipa!entos ,ue) acidental!ente operados) possa! energizar as 2reas li#eradas para inter+enção)especial!ente os e,uipa!entos acionados re!ota!ente. Confir!ar a colocação de Cart$es de egurança nosaciona!entos desses e,uipa!entos. 0ara lin5as de trans!iss$es energizadas) confir!ar o #lo,ueio doreliga!ento auto!2tico.

0 - Controle e nu!eração: a cada e!issão de u! progra!a e*ecuti+o) o ser+iço de !anutenção de+er2nu!er2-lo a fi! de possi#ilitar o seu ar,ui+a!ento) controle e !el5oria do processo.

• 5escri"ão da tcnicaEsgotada a parte de an2lise e definição da técnica a ser e!pregada) de+e–se partir para o seu

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detal5a!ento) confor!e a seguir.

 A - "escre+er cada etapa da inter+enção) fazendo referência) ,uando for o caso) dos ane*os e das instruç$esde !anutenção inerentes e indicando os respons2+eis por cada e+ento.

? - "ei*ar claro) e! cada situação) os processos de acesso do eletricista ao potencial.

C - 0ara as inter+enç$es e! 2rea desenergizada) dei*ar clara a realização de aterra!ento te!por2rio dainstalação.

" - "efinir) no!inal!ente) a super+isão técnica e a condição técnica dos tra#al5os) de !odo ,ue se ten5a)para a e,uipe) u!a s9 +oz de co!ando.

E - Alertar) ,uando necess2rio) aspectos de segurança durante a descrição das etapas.

Z - "ei*ar claras as aç$es +itais 4 segurança da inter+enção) tais co!o:

O confir!ar as condiç$es de rece#i!ento dos e,uipa!entos;O confir!ar a configuração da instalação &principal!ente E';O confir!ar a realização de deli!itação e a sinalização da 2rea li#erada;O confir!ar a utilização dos E0KDs e dos E0CDs;

O confir!ar a e*ecução do aterra!ento te!por2rio e a sua retirada ap9s a conclusão dos ser+iços.G - Nos tra#al5os e! cone*$es elétricas e*igir a utilização do pulo de continuidade te!por2rio.

• (nGlise Preliminar de 6iscos - (P6

 A An2lise 0reli!inar de @iscos &A0@' consiste no estudo e na refle*ão) durante a fase depreparação do 0rogra!a E*ecuti+o) dos riscos ,ue estarão ou ,ue poderão estar presentes na e*ecuçãodos tra#al5os. Esses riscos são das seguintes naturezas:

O @iscos pessoais – poderão acidentar pessoas;O @iscos operacionais – poderão desligar as instalaç$es;O @iscos estruturais – poderão danificar o siste!a f=sico;O @iscos do o#/eto de ação - poderão di!inuir a ,ualidade intr=nseca do tra#al5o.

 A A0@ é u! procedi!ento i!prescind=+el para processos não padronizados do tipo: WCada caso é u! casoX.

Puando o processo não est2 padronizado) de+e–se identificar a se,Mência dos tra#al5os &o passo-a-passo'.

 Ap9s) ter!inado o passo-a-passo) de+e–se preenc5er o&s' for!ul2rio&s' de A0@ o#ser+ando a !atrizde riscos e) e! seguida) ,ualific2-lo&s' no for!ul2rio da A0@) e*plicitando se o risco é:O desprez=+el;O !oderado; ouO cr=tico.

0ara o caso de riscos cr=ticos) de+e-se tra#al5ar no 0rogra!a E*ecuti+o) +isando reduzir a criticidade

do risco por !eio de no+as técnicas ou e,uipa!entos.

 A graduação dos riscos de+e ser feita considerando ,ue as !edidas pre+enti+as #lo,uearão ose+entos. A coluna Wconse,Mências do e+entoX de+e supor ,ue as !edidas pre+enti+as fal5arão.

• uanti#ica"ão e critrios )ara riscos

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 A graduação dos riscos é feita para cada ati+idade) en,uadrando-a no seu grau de se+eridade:O !=ni!a;O !arginal; ou.O cr=tica.

Na pro#a#ilidade de ocorrências) te!-se:O rara;O re!ota;O !édia.

• (alia"ão da eecu"ão da manuten"ão. Ap9s a e*ecução da !anutenção) de+er2 fazer u!a reunião co! os co!ponentes da e,uipe

de !odo a a+aliar o tra#al5o realizado co! +istas a aperfeiçoar o es,ue!a adotado. E! progra!aç$eslongas) essa a+aliação de+e ser di2ria) o#/eti+ando poss=+eis alteraç$escorreç$es de percurso.

"urante a leitura do %9dulo H) +ocê aprendeu co!o é for!ada a estrutura do E0 e os riscos,ue pode!os controlar os ,ue i!pede! os ser+iços e a i!port1ncia dos procedi!entos para garantir asegurança das operaç$es realizadas.

$i"ão 01

EHui)amentos e Derramentas de Trabalho

• uidados Es)eciais

O odo e ,ual,uer ser+iço de+e ser e*ecutado co! e,uipa!entose ferra!entas ade,uados aos ser+iços a e*ecutar e apro+adaspela e!presa.

O s e,uipa!entos e as ferra!entas a sere! utilizados de+e! ser pre+ia!ente inspecionados) estar e! #o! estado de conser+açãoe) ap9s seu uso) sere! li!pos) inspecionados) acondiciona dos eguardados e! locais apropriados.

O Zerra!entas) e,uipa!entos ou !étodos de tra#al5o não-padronizados pela e!presa não de+e! ser usados se! aapro+ação pré+ia dos setores co!petentes.

O e!pregado não de+e tra#al5ar co! ferra!entas nos #olsos ou /unto ao corpo) não de+e) ta!#é!)arre!ess2-las e ne! coloc2-las e! local ,ue ofereça risco de ,ueda.

O Não são reco!endados o uso) e! ser+iços co! eletricidade) de f itas e !etros !et2licos ou fitas de pano co!reforço !et2lico.

• EHui)amentos e materiais &aluns'

O alicate saca fus=+el cartuc5o eou tipo N[.

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O alicate uni+ersal 8H !! co! ca#o isolado para H +olts;

O l1!pada de pro+a &néon' para circuito elétrico;

O cani+ete para eletricista;

O /ogo de c5a+e de fenda;

O !aleta de lona;

O detector de presença de tensão;

O e,uipa!ento de resgate de acidentado;

O cai*a de pri!eiros socorros.

 Alé! desses e,uipa!entos citados) outros de+erão ser e!pregados de acordo co! anecessidade do ser+iço especificado pela super+isão técnica

Escada.o Fns)e"ão da escada

 Antes do in=cio do tra#al5o) o respons2+el de+e fazer u!a inspeção +isual na escada:

o Manuten"ão e uarda da escada

O res)onsGel )ela manuten"ão e uarda deerG obserar/

•  As escadas de+e! ser guardadas e! local a#rigado e seco) co! #oa +entilação e ,ueper!ita o f2cil !anuseio.

• 3 e*pressa!ente proi#ido ,ual,uer tipo de adaptação ou de reparo não especificado pelosdesen5os ou pelas nor!as de construção) tais co!o furar os !ontantes para fi*ação da#andeira) pregar ou a!arrar !ontante rac5ado ou su#stituir de graus.

o oloca"ão e #ia"ão da escada.

O res)onsGel deerG obserar :

 

• Es)eci#ica"ão dos eHui)amentos e das #erramentas.

s e,uipa!entos e as ferra!entas serão especificados co! #ase na an2lise de riscos de

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todas as ati+idades de tra#al5o) no ato do plane/a!ento.

• ontrole de riscos

odos os e,uipa!entos e as ferra!entas de tra#al5o utilizadas de+erão garantir e atender osseguintes re,uisitos para aplica#ilidade e! ati+idades de operação) !anutenção e construção desiste!as elétricos de potência:

O er dielétrica!ente isolado) ,uando pertinente;

O 0ossuir caracter=sticas de resistências !ec1nicas ade,uadas 4 sua aplicação;

Os )rinci)ais eHui)amentos de )rote"ão/ 9tili!ados no sistema eltrico de )ot%nciasão/

O Con/unto de cinto p2ra-,uedista acess9rios. &confor!e especificaç$es técnicas da e!presa e dosacess9rios';O ?otina de segurança se! co!ponente !et2lico tipo C6 e solado #idensidade &confor!e especificação técnicada e!presa';O ?otina de segurança co! #i,ueira de aço para ati+idades se! contato co! energia elétrica &confor!eespecificação técnica da e!presa';O _culos de segurança co! caracter=stica >A e >?) tonalidade cinza ou transparente &confor!eespecificação técnica da e!presa';O Capacete Classe ?;O E,uipa!entos isolados para lin5a +i+a;O Capa de c5u+a ou si!ilar;O @oupa e #ota;O (u+a de +a,uetaraspa;O (u+a de proteçãoco#ertura para lu+as de #orrac5a;O (u+a isolante de #orrac5a utilização de acordo co! as classes de tensão;O con/unto de aterra!ento A?;O "etector de tensão;

• Ensaio de #erramentas e eHui)amentos

 Ao fazer ensaios de ferra!entas e e,uipa!entos) +ocê de+er2 le+ar e! consideração as seguintesati+idades:

O odos os e,uipa!entos de proteção indi+idual e coleti+a) #e! co!o as ferra!entas de tra#al5o) de+erão ser ensaiados periodica!ente confor!e as nor!as de fa#ricação e internas das e!presas) no !=ni!o o#ser+andorigidez dielétrica) resistência !ec1nica e a+aliação das condiç$es de ergono!ia;

O odos os ensaios de+erão ser registrados de for!a docu!ental garantindo assi! rastrea#ilidade) alé! deregistrare! a data de +alidade dos testes de for!a indelé+el nos e,uipa!entos e nas ferra!entas apro+ados;

O s e,uipa!entos e as ferra!entas) ,ue por !eio de tecnologia apropriada e certificada não possa! ser recuperados) de+e! ser inutilizados de for!a a i!pedir seu uso.

$i"ão 02

Sinali!a"ão e Fsolamento de rea de Trabalho28

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• onceitos )rinci)ais

s e,uipa!entos de sinalização de+e! ser utilizados para de li!itar a 2rea de tra#al5o) diferenciar ose,uipa!entos energizados e desenergizados) os canteiros de o#ras e o tr1nsito de +e=culos e de pedestres.

o andeira de sinali!a"ão

 A #andeira de sinalização de+e ser usada para au*iliar a de!arcação de locais de tra#al5oonde possa 5a+er risco de acidente.

o one de sinali!a"ão

No isola!ento de 2reas) orientação e sinalização do tr1nsito no local de tra#al5o) de+e ser usado o cone refleti+o. Antes e ap9s a sua utilização) o cone de+e ser inspecionado) +erificando-sea perda de cor e dos dizeres) #e! co!o a e*istência de fissuras ou de desgaste e! geral.

o Dita de sinali!a"ão

 A fita de sinalização de+e ser usada no isola!ento de 2reas) orientação e sinalizaçãodiurna e noturna do local de tra#al5o.

 A fita de+e ser encai*ada na e*tre!idade dos cones) podendo ser fi*ada ta!#é! e!grades port2teis) e! ca+aletes) e! torno de postes) nas escadas e e! outros e,uipa!entos)deli!itando a 2rea de tra#al5o.

o Placa de sinali!a"ão

 A placa de sinalização de+e ser fi*ada e! local +is=+el a Y ! de alertar os riscos e*istentesa seguir.

1. PE6FO 5E ($T(-TE*SO – 0ara ser fi*ada e! local +is=+el onde se/a necess2rio alertar apresença de alta-tensão) para funcion2rios e terceiros.

2. Q P6OFF5O D9M(6 – 0ara ser fi*ada e! local +is=+el e e! locais onde 5a/a risco de incêndio. 

3.  FMPE5F5O; *O $F9E  – 0ara ser fi*ada co!o a+iso de i!pedi!ento e! e,uipa!entoselétricos.

• Protetor isolante de sinali!a"ão

Nos tra#al5os pr9*i!os a condutores ou a e,uipa!entos

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energizados ou ,ue ofereça! risco de energização) de+e! ser usados os protetores isolantes) de+endo-seadotar o tipo ade,uado ao n=+el de tensão elétrica de tra#al5o.

• Sinali!a"ão de seuran"a

 A sinalização de segurança consiste nu! procedi!ento padronizado e nor!atizado pela e!presadestinado a orientar) alertar e ad+ertir as pessoas so#re os riscos ou as condiç$es de perigo e*istentes)proi#iç$es de ingresso ou acesso e cuidados ou) ainda) aplicados para a identificação dos circuitos ou partes.

3 funda!ental a e*istência de procedi!entos de sinalização padronizados) docu!entados e ,ue se/a!con5ecidos por todos os tra#al5adores pr9prios e os prestadores de ser+iços.

ai#a ,ue os !ateriais de sinalização constitue!-se de cone) fita) grade) sinalizador lu!inoso) corda)#andeirola) #andeira) placa) etc. A seguir +ocê estudar2 os principais !ateriais de sinalização.

Dinalidade &#iura 1'/ tilizada e! con/unto co! o #alizador cnico ,uandoda deli!itação e do isola!ento de 2reas de tra#al5o) podendo ainda ser fi*adas e! colunasp9rticos. Não de+er2 ser utilizada e! suportes dee,uipa!entos energizados e não pertencentes ao processo de li#eração. 

Dita de Sinali!a"ão

Dinalidade &#iura 2'/ "eli!itação de 2reas de tra#al5o de o#ras ci+is)ser+iços e o#ras e*ecutadas e! 2reas internas e e*ternas e e! +iaspF#licas) podendo) se necess2rio) ser acoplada ao cone de sinalização.

Dita de sinali!a"ão Cebrada

Dinalidade &#iura 3'/ tilizada e! con/unto co! o #alizador cnico,uando da deli!itação e do isola!ento de 2reas de tra#al5o e!regi!e de lin5a energizada.

Esta fita é ta!#é! utilizada e! co! a placa E,uipa!entoEnergizado ,uando ocorrer 4 e*istência de e,uipa!entosenergizados dentro de 2reas li#eradas para ser+iços e! regi!edesenergizado) nas ,uais o e,uipa!ento energizado de+er2per!anecer deli!itado e sinalizado de for!a a não e*istir acesso ao!es!o &se! entrada'.

Dita de Sinali!a"ão ,(marelo-$imão

Dinalidade &#iura 4'/  inalização de 2reas de ser+iços e de o#ras e! +iaspF#licas ou rodo+ias e orientação de tr1nsito de +e=culos e pedestres) podendoser utilizado e! con/unto co! a fita ze#rada) o sinalizador stro#o) a #andeira)etc. a!#é! te! a finalidade de identificação+isualização local de instalação deaterra!entos te!por2rios) durante os ser+iços e*ecutados nos per=odos diurno

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e noturno.

one de Sinali!a"ão

Dinalidade &#iura <'/  Ksola!ento e sinalização de 2reas de tra#al5o)poços de inspeção) entrada de galerias su#terr1neas e situaç$esse!el5antes.

rade dobrGel

Dinalidade &#iura ?'/  destinada a ad+ertir as pessoas ,uanto aoperigo de ultrapassar 2reas deli!itadas onde 5a/a a possi#ilidade dec5o,ue elétrico) de+endo ser instalada e! car2ter per!anente.

Dinalidade &#iura 7'/ "estinada a ad+ertir e a sinalizar e,uipa!entoenergizado) estando ou não no interior da 2rea deli!itada para tra#a-l5os. tilizada e! con/unto co! a fita de sinalização a!arelo-li!ão."estina-se) ta!#é!) a sinalizar cu#=culos ou painéis ad/acentes4,uele li#erado para !anutenção a fi! de e+itar engano deidentificação.

Placa EHui)amento Eneri!ado

Dinalidade &#iura A'/ "estinada a alertar ,uanto 4 possi#ilidade do e,ui-pa!ento entrar e! operação a ,ual,uer !o!ento) se! a+iso pré+io.

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Dinalidade &#iura @'/ "estinada a alertar ,uanto 4 o#rigatoriedade do uso de deter!inado e,uipa!ento deproteção indi+idual. 

Dinalidade &#iura 10'/ "estinada a alertar ,uanto 4 necessidade doaciona!ento do siste!a de e*austão do a!#iente) antes de seadentrar para retirada da concentração de gases no local.

Dinalidade &#iura 11'/  Ad+ertir ,uanto ao perigo de c5o,ue elétrico aoadentrare! na 2rea deli!itada. Knstalada nos !uros e nas cercase*ternas das instalaç$es co! e,uipa!entos energizados.

Dinalidade &#iura 12'/  Ad+ertir ,uanto ao perigo de c5o,ue elétrico.Knstalada nas torres de trans!issão. 

$i"ão 03

EHui)amento de Prote"ão oletia &EP'

E0C é todo dispositi+o ou produto) de uso Coleti+o utilizado pelo tra#al5ador) destinado 4 proteção deriscos suscet=+eis de a!eaçar a segurança e a saFde no tra#al5o.

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E! todos os ser+iços e*ecutados e! instalaç$es elétricas) de+e! ser pre+istas e adotadas) prioritaria!ente)!edidas de proteção coleti+a aplic2+eis) !ediante procedi!entos) 4s ati+idades a sere! desen+ol+idas defor!a a garantir a segurança e a saFde dos tra#al5adores.

 As !edidas de proteção coleti+a co!preende! prioritaria!ente a desenergização elétrica e na suai!possi#ilidade o e!prego de tensão de segurança) confor!e esta#elecido na N@-H.

• ME5F5(S 5E P6OTEO

o (terramento Tem)orGrio

aterra!ento te!por2rio é feito ,uando +aise tra#al5ar e! redes desenergizadas. rata-se deu!a !edida de segurança para a +ida do tra#al5ador)pois e+ita ,ue ocorra acidentes caso a lin5a se/a

energizada inde+ida!ente por u! fator aleat9rio.e!-se) portanto ,ue o si!ples desliga!ento

de u!a lin5a de distri#uição não garante a segurançado eletricista) e o aterra!ento pro+is9rio das fases darede de A é funda!ental para ,ue as condiç$esade,uadas de tra#al5o se/a! o#tidas.

o (terramento tem)orGrio em redes de aia tensão

 Antes da instalação do con/unto de aterra!ento pro+is9rio o eletricista de+e certificar-se ,ue a lin5aencontra-se desenergizada) co! au*=lio de u! detector de tensão acoplado a u!a +ara de !ano#ra.

!a +ez feito este teste procede-se a se,uência de ligaç$es de conectores de ca#os de aterra!entopro+is9rios:

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Aterramento temporário em redes de Altatensão

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o 5etector de Tensão

E,uipa!ento usado para identificação de ausência de tensão antes da instalação de aterra!ento

te!por2rio.

 

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o Traas e loHueadores

 

arra de traamento de alta isibilidade arra de traamento com cadeados

 

Traa )ara disKuntores

o Mantas de orracha

o one de orracha )ara Sinali!a"ão35

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%aterial de segurança usado para sinalização e proteção do local de tra#al5o é fornecido nas cores(aran/a e ?ranco 0reto e A!arelo.

o Dita Cebrada )ara Seuran"a

%aterial de segurança usado para isola!ento do local de tra#al5o é fornecida e! rolos 7c! * HI !etros no cor a!arela e preta.

$i"ão 04EHui)amento de Prote"ão Fndiidual - EPF

Confor!e a Nor!a @egula!entadora n` B) e,uipa!ento de proteção indi+idual – E0K é todo dispositi+oou produto de uso indi+idual utilizado pelo e!pregado) destinado 4 proteção de riscos suscet=+eis de a!eaçar a segurança e a saFde no tra#al5o.

e,uipa!ento de proteção indi+idual) de fa#ricação nacional ou i!portado) s9 poder2 ser posto 4+enda ou utilizado co! a indicação do Certificado de Apro+ação – CA) e*pedido pelo 9rgão nacional co!pe-tente e! !atéria de segurança e saFde no tra#al5o do %inistério do ra#al5o e E!prego.

 A e!presa é o#rigada a fornecer aos e!pregados) gratuita!ente) E0K ade,uado ao risco) e! perfeito

estado de conser+ação e funciona!ento) nas seguintes circunst1ncias: A - e!pre ,ue as !edidas de orde! geral não ofereça! co!pleta proteção contra os riscos de acidentes dotra#al5o ou de doenças profissionais e do tra#al5o;

? - En,uanto as !edidas de proteção coleti+a esti+ere! sendo i!plantadas; e

C - 0ara atender situaç$es de e!ergência.

• abe ao em)reador/

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 A - Ad,uirir o E0K ade,uado ao risco de cada ati+idade;

? - E*igir seu uso;

C - Zornecer ao e!pregado so!ente o apro+ado pelo 9rgão nacional co!petente e! !atéria desegurança e saFde no tra#al5o;

" - rientar e treinar o e!pregado so#re o uso ade,uado) a guarda e a conser+ação;E - u#stituir) i!ediata!ente) ,uando danificado ou e*tra+iado;

Z - @esponsa#ilizar-se pela 5igienização e !anutenção peri9dica e

G - Co!unicar ao %inistério do ra#al5o e E!prego ,ual,uer irregularidade o#ser+ada.

• abe ao em)reado/

 A - tiliz2-lo apenas para a finalidade a ,ue se destina;

? - @esponsa#ilizar-se pela sua guarda e conser+ação;C - Co!unicar ao e!pregador ,ual,uer alteração ,ue o torne i!pr9prio para uso e

" - Cu!prir as deter!inaç$es do e!pregador so#re o uso ade,uado.

• abe ao em)reador/ &on#orme o art. 1<7 da $T'

K. Cu!prir e fazer cu!prir as nor!as de segurança e !edicina do tra#al5o;KK. Knstruir o e!pregado) atra+és de ordens de ser+iço) ,uanto 4s precauç$es a sere! to!adas nosentido de e+itar acidentes do tra#al5o ou doenças profissionais.

• abe aos em)reados/ &on#orme o art. 1<A da $T'

K. #ser+ar as nor!as de segurança e !edicina do tra#al5o) inclusi+e as ordens de ser+iço e*pedidaspelo e!pregador;

O o#ser+1ncia das instruç$es e*pedidas pelo e!pregador e

O Ao uso dos e,uipa!entos de proteção indi+idual – E0KDs fornecidos pela e!presa.

• aracteri!ando os eHui)amentos de )rote"ão indiidual )ara trabalho em altura.

• intoo into de Seuran"a

cinto te! a finalidade de unir o tra#al5ador co! o tala#arte de segurança. E! caso de ,ueda) o!es!o te! o o#/eti+o de sustentar o usu2rio e distri#uir a força de i!pacto por todo o corpo do tra#al5ador atra+és das fitas a/ust2+eis ao tronco do tra#al5ador. 0ara isso) é necess2rio ,ue o !es!o se/a perfeita!entea/ustado 4 !orfologia do usu2rio.

o into de Seuran"a ti)o (bdominal

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cinto de segurança tipo a#do!inal so!ente de+e ser utilizado e! ser+iços deeletricidade e e! situaç$es e! ,ue funcione co!o li!ita-dor de !o+i!entação) confor!e N@-HI. Apro+ada pela portaria .8H6 do %inistério do ra#al5o e E!prego.

o into de Seuran"a ti)o PGra-Huedista

cinto de segurança tipo p2ra-,uedista de+e ser 

utilizado e! ati+idades a mais de 2 m de altura do )iso) nas,uais 5a/a risco de ,ueda do tra#al5ador) confor!e N@- HI)apro+ada pela portaria .8H6 do %inistério do ra#al5o eE!prego.

• Talabarte de Posicionamento

E,uipa!ento destinado ao posiciona!ento confort2+el e! u! posto de tra#al5o oupara a li!itação de !o+i!entação. Esse e,uipa!ento não de+er2 ser utilizado co!oe,uipa!ento anti-,ueda.

• ordas )ara Trabalho em (ltura

 As cordas para segurança e! tra#al5os e! altura de+erão ser co!pat=+eis co! asati+idades e os e,uipa!entos utilizados. Essas cordas de+erão ser do tipo Wcapa e al!aX)confeccionadas e! Hb polia!ida ou !ista co! polia!ida e poliéster.

 As cordas de+erão possuir laudo de resistência de ruptura por tração est2tica e!itido por la#orat9rio idneo.

• $uas

o $uas de orracha )ara Eletricista

O Nos tra#al5os e! condutores ou e,uipa!entos energizados) ou ,ueofereça! risco de energização) !es!o ,uando operados co! +ara de!ano#ra) de+e! ser usadas lu+as de #orrac5a) de+endo-se adotar aclasse ade,uada ao n=+el da tensão elétrica de tra#al5o.

O As lu+as de #orrac5a para eletricistas so!ente de+e! ser utilizadasreco#ertas.

O "e+e! ser co#ertas e*terna!ente por lu+as de napa) ,uando de #ai*a-tensão) e de +a,ueta) ,uando de alta–tensão.

O As lu+as de #orrac5a para eletricistas não de+e! ser a!assadas e ne!a#andonadas e! local ,ue co!pro!eta a sua segurança.

O e!pregado ,ue utiliza lu+a de #orrac5a de+e ter as un5as cortadas rentes e as !ãos despro+idas de anéisou de outros o#/etos capazes de danificar as !es!as.

>eri#iHue na tabela abaio a rela"ão dos ti)osRcontatosRtarKa )ara lua de borracha.

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TFPO O*T(TO T(6U(

lasse 00 <00> ee

lasse 0 1000> >ermelha

lasse F 7;< => rancalasse FF 17 => (marela

lasse FFF 2?;< => >erde

lasse F> 3? => $aranKa

Tabela 3 , Ti)osRcontatosRtarKa )ara lua de borracha

o $uas de obertura

O 0ara proteção das lu+as de #orrac5a para eletricistas.O Antes e ap9s a sua utilização) as lu+as de+e! ser inspecionadas)a,uelas ,ue apresentare! defeito de+e! ser su#stitu=das.

O A lu+a não de+e ser usada ao a+esso co! a intenção de seuapro+eita!ento na for!ação de u! no+o par.

O As lu+as de co#ertura não de+e! ficar do#radas ne! a#andonadase! local ,ue co!pro!eta a sua segurança.

O As lu+as de napa ou de +a,ueta de+e! ser guardadas e! separado das lu+as de #orrac5a) co!pleta!enteli!pas e secas e e! recipiente indi+idual apropriado.

Dinalidade/ E*clusi+a!ente co!o proteção da lu+a isolante de #orrac5a.

o $uas de Prote"ão Ti)o ondutia

Dinalidade/ 0roteção das !ãos e dos pun5os ,uando o e!pregadorealiza tra#al5os ao potencial.

o $uas de Seuran"a em orracha *itrlica

Dinalidade/ 0roteção das !ãos e pun5os doe!pregado contra agentes ,u=!icos e #iol9gicos.

o $ua de Seuran"a em P>

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Dinalidade/  0roteção das !ãos e dos pun5os do e!pregado contra recipientes contendo 9leo) gra*a)sol+ente.

Prote"ão da abe"ao a)acete

• a)acete de Seuran"a ti)o/(ba Drontal &KóHuei' e (ba Total

Dinalidade/  0roteção da ca#eça do e!pregadocontra ,uedas do !es!o n=+el) n=+eis diferentes)i!pactos f=sicos &tra#al5o a céu a#erto')pro+enientes de ,ueda ou de pro/eção de o#/etos)

c5o,ue elétrico e irradiação solar.

• a)acete de Seuran"a ti)o/ (ba Drontal com Protetor Dacial

Dinalidade/ 0roteção da ca#eça e face e! tra#al5o no ,ual 5a/a

risco de e*plos$es co! pro/eção de part=culas e ,uei!aduraspro+ocadas por a#ertura de arco +oltaico.

o a)u! de Seuran"a ti)o alaclaa

Dinalidade/ 0roteção facial do usu2rio contra riscos pro+enientes dea#ertura de arco elétrico &tecido antic5a!a'. 

o Vculos de Prote"ão40

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O "e acordo co! o tipo de ser+iço) no ,ual 5a/adesprendi!ento de part=culas) intensos raioslu!inosos ou poeiras) de+e! ser usados 9culosde segurança.

O As lentes de+e! ser !antidas se!pre li!pas eisentas de poeira) 9leo ou gra*a.

Dinalidade/ 0roteção dos ol5os contra i!pactos!ec1nicos) part=culas +olantes e raiosultra+ioleta.

• Prote"ão (uditia

o Protetor (uditio ti)o oncha

Dinalidade/ 0roteção dos ou+idos nas ati+idades e noslocais ,ue apresente! ru=dos e*cessi+os. 

o Protetor (uditio ti)o Fnser"ão &Plu'

Dinalidade/ 0roteção dos ou+idos nas ati+idades e nos locais,ue apresente! ru=dos e*cessi+os.

o EHui)amento de Prote"ão6es)iratória - EP6

• 6es)irador de Prote"ãoSemi#acial Diltrante &com Diltro'

• 6es)irador de (du"ão de (r &MGscara (utWnoma'

• 6es)irador de Prote"ão

Semi#acial Diltrante&descartGel'

Dinalidade/ 0roteção respirat9ria e! ati+idades e e! locais ,ue apresente! tal necessidade) e! atendi!ento4 instrução Nor!ati+a n` H de HH6HJJ6 – &0rogra!a de 0roteção @espirat9ria: @eco!endaçãoeleção eso de @espiradores'.

• Prote"ão dos membros in#eriores

o al"ado de Seuran"a ti)o otina de

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ouro

Dinalidade/ 0roteção dos pés. 

o al"ado de Seuran"a ti)o ota de ouro&ano Mdio , oturno'

Dinalidade/ 0roteção dos pés e das pernas contratorção) escoriaç$es) derrapagens e u!idade.

o al"ado de Seuran"a ti)o ota de orracha&ano $ono'

Dinalidade/  0roteção dos pés e das pernas contrau!idade) derrapagens e agentes ,u=!icos agressi+os.

o al"ado de Seuran"a ti)o ondutio &oturno'

Dinalidade: 0roteção dos pés ,uando oe!pregado realiza tra#al5os ao potencial.

o Perneira de Seuran"a

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Dinalidade/  0roteção das pernas contra o#/etosperfurantes) cortantes e ata,ue de ani!ais peçon5entos. 

$i"ão 01

Tcnica de Trabalho com $inha >ia Mtodo X 5istYncia

Doi o )rimeiro mtodo desenolido) o eletricistae*ecuta as operaç$es co! o au*=lio de ferra!entas !ontadas nase*tre!idades dos #ast$es isolantes. Co! esse !étodo) époss=+el tra#al5ar e! todas as classes de tensão. E! tens$es deaté BJ >) onde as dist1ncias entre fases são !enores) oscondutores são afastados de sua posição nor!al por !eio de#ast$es suportes) !oit$es) etc. odo con/unto de e,uipa!ento épro/etado para facilitar os !o+i!entos dos eletricistas) no alto dospostes ou das estruturas) co! total segurança) tanto na !ano#radas articulaç$es para afasta!ento dos condutores co!o nas!anipulaç$es das cadeias de isoladores.

Nesse !étodo) o eletricista de+e o#ser+ar rigorosa!ente 4dist1ncia de tra#al5o) ou se/a) a sua dist1ncia co! o condutor energizado.

(s distYncias mnimas )ara trabalho em linha ia são #ornecidas a seuir.

)I > – )B6 !

6) > – )7 !

BJ > – )J !

HI > – H)H !

8 > – H) !

6 > – 8)H !

> – )6 !

o 5escri"ão dos Seri"os43

 

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O su#stituição de isoladores de pino eou acess9rios co!o pinos ou a!arração) cadeia co!isolador de suspensão e! estruturas si!ples ou duplas;

O su#stituição de cruzetas) si!ples ou duplas) e! 1ngulos sua+es co! isolador de pino oususpensão;

O instalação eou su#stituição de postes co! estrutura si!ples;

O su#stituição de p2ra-raios eou de e,uipa!entos. Nos locais de dif=cil acesso) co!o alto de !orroou local aonde não se c5ega co! a cesta aérea) aplica-se esse !étodo de tra#al5o co! !uitaeficiência para atendi!ento desse tipo de ser+iço. a!#é! se !ostra !uito Ftil nas estruturas dassu#estaç$es para se e*ecutar !anutenção) li!peza de isoladores) p2ra-raios) etc.

• Tcnica de Trabalho com $inha >ia Mtodo ao contato

No !étodo ao contato) o tra#al5ador te! contato co! a redeenergizada) !as não fica no !es!o potencial da rede elétrica) pois est2

de+ida!ente isolado desta) utilizando e,uipa!entos de proteção indi+idual ee,uipa!entos de proteção coleti+a ade,uados 4 tensão da rede.

Esse !étodo consiste e! proteger o eletricista co! lu+as e !angasisolantes) co! o au*=lio de u!a platafor!a) andai!e ou +e=culo e,uipado co!cesta aérea) ele e*ecuta os ser+iços direta!ente co! as !ãos. oda a zonade tra#al5o é protegida) ta!#é!) co! co#erturas isolantes apropriadas e) 4!edida ,ue decorre! as tarefas) +ai-se desco#rindo o espaço estrita!entenecess2rio 4 operação e! causa) tais co!o e*ecutar u!a deri+ação)su#stituir u! isolador) efetuar u!a e!enda) etc. "essa for!a) anula-se apossi#ilidade do eletricista poder fec5ar dois pontos de potenciais diferentesou ,ue os ele!entos de tra#al5o &fios) c5a+es) ferra!entas' o possa! fazer ocasionando u! curto-circuito. Esse !étodo é utilizado so!ente para lin5as

de distri#uição e de su#estaç$es co! tens$es de até 6) >.

o 5escri"ão dos Seri"os

0ratica!ente todos os ser+iços ,ue se faze! necess2rios nas redes de distri#uição aéreapode! ser e*ecutados co! as redes energizadas) especial!ente agora co! o desen+ol+i!ento deferra!entas e de e,uipa!entos ,ue garante! a segurança dos tra#al5adores.

$i"ão 02

Procedimento de Seuran"a )ara Trabalho em Painis e ubculos.

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Knter+enç$es e! painéis e cu#=culos são ati+idades onde os tra#al5adores estão fre,Mente!entee*postos aos riscos de c5o,ue elétrico e arco elétricos. Ao realizar ser+iços nestes locais) +ocê de+e pensar na segurança e! pri!eiro lugar.

e plane/ar seu tra#al5o cuidadosa!ente) seguir procedi!entos seguros e usar o e,uipa!entoapropriado poder2 e+itar os acidentes.

 Antes de entrar e! u! cu#=culo de u!a su#estação) a#rir u! painel ou o ga#inete de u!e,uipa!ento) e*a!ine o a!#iente de tra#al5o) onde +ocê +ai posicionar o seu !edidor e seus outrose,uipa!entos. Alé! disso) to!e os seguintes cuidados:

O Kdentifi,ue u!a rota de fuga ,ue possa usar e! caso de e!ergência;

O Certifi,ue-se de ,ue sa#e e*ata!ente co!o acessar o e,uipa!ento e! ,uestão;O 0rocure tra#al5ar e! u!a posição confort2+el e segura;

O >erifi,ue se 52 riscos a!#ientais presentes) co!o gal5os de 2r+ores) ani!ais ou 2gua;

O en5a certeza de ,ue a +entilação e a ilu!inação são suficientes;

O %anten5a u! a/udante ,ualificado por perto) ,ue ta!#é! entenda de segurança elétrica;

O e!pre infor!e onde estar2 tra#al5ando. tilize os procedi!entos de sua e!presa referentes aordens de ser+iços e per!iss$es para o tra#al5o;

O elecione ade,uada!ente suas ferra!entas e e,uipa!entos de segurança;

O 0roteção para os ol5os e ou+idos) lu+as) +esti!entas e tapetes isolantes;

O >erifi,ue se suas ferra!entas estão isoladas ade,uada!ente;

O e!pre ,ue poss=+el tra#al5e e! circuitos não energizados;

Fm)ortante/

"e acordo co! a nor!a KEC BHH) são definidas 6 categorias de risco:(T F> , rige! da instalação. Ca#ines de entrada e outros ca#ea!entos e*ternos.(T FFF, "istri#uição da instalação) incluindo #arra!entos principais) ali!entadores e de!ais circuitos; cargasper!anente!ente instaladas.(T FF , o!adas ou plugues; cargas re!o+=+eis.(T F , Circuitos eletrnicos protegidos.

$i"ão 03

EHui)amentos e Derramentas de Trabalho

 As an2lises técnicas das concorrências e a aceitação dos !ateriais e! la#orat9rios passa! por r=gidos processos de engen5aria. Alé! dos testes de rece#i!ento) os !ateriais são necessaria!entesu#!etidos a outros testes e a ensaios elétricos. E! função disso) de+e!os i!plantar u!a siste!2tica decontrole dessas ferra!entas e e,uipa!entos ,ue possa! au!entar a sua +ida Ftil) reduzir custos co!

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reposição) au!entando sua disponi#ilidade para os ser+iços e garantindo !aior segurança aos eletricistas,ue tra#al5a! e! redes energizadas.

o 5is)ositios de Fsola"ão Eltrica

 As co#erturas protetoras para lin5a +i+a são usadas nos tra#al5os pelo !étodo ao contato)sendo instaladas co! lu+as isolantes de #orrac5a ou pelo !étodo a dist1ncia) u!a +ez ,ue disp$e!de ol5ais para sere! operadas co! o #astão de !ano#ra.

Fsoladores ti)o calha.

ão ele!entos constru=dos co! !ateriais dielétricos &não-condutores de eletricidade' ,ue tê! por o#/eti+o isolar condutores ou outras partes da estrutura ,ue estão energizadas para ,ue os ser+iços possa!ser e*ecutados se! a e*posição do tra#al5ador ao risco elétrico. ê! de ser co!pat=+eis co! os n=+eis detensão do ser+iço. Nor!al!ente são de cor laran/a. Esses dispositi+os de+e! ser #e! acondicionados parae+itar su/eiras e u!idade ,ue possa! torn2-los conduti+o. a!#é! de+e! ser inspecionados a cada uso.

>eKa aluns eem)losI

O Cal5a isolante &e! geral são de polietileno r=gido'.

O %antas ou lençol de isola!ento.

o Escada

 A escada de+e possuir isolação co!pat=+el co! a classe de tensão doslocais onde os tra#al5os serão e*ecutados. Alé! disso) é necess2ria aadoção de procedi!entos de testes e de li!peza para garantia deisolação do e,uipa!ento.

 A escada a ser utilizada ao potencial de+e ser su#!etida a u!

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ensaio &antes de ser transportada ao local de tra#al5o' utilizando-se u! !icroa!per=!etro para +erificação

das condiç$es de isola!ento) antes de sua utilização.

e a escada apresentar +alores superiores aos descritos) de+e ser su#!etida 4 li!peza e no+a!entetestada) se os +alores per!anecere! superiores aos reco!endados) não realize o tra#al5o nesse !étodo esi! pelo !étodo a dist1ncia.

o >aras de Manobra

ão fa#ricadas co! !ateriais isolantes) nor!al!ente e! fi#ra de +idro e de ep9*i) e) e! geral) na cor laran/a. ão seg!entos &de apro*i!ada!ente H ! cada' ,ue se so!a! de acordo co! a necessidade dealcance.

 As +aras de !ano#ra são pro+idas de suporte uni+ersal e ca#eçote) nas ,uais) na ponta) pode-secolocar o detector de tensão) o ganc5o para desligar a c5a+e fus=+el ou para conectar o ca#o de aterra!entonos Y os) etc. Nessa ponta 52 u!a W#or#oletaX na ,ual se aperta co! a !ão o ,ue se dese/a acoplar. As+aras !ais usuais suporta! u!a tensão de até H > para cada !etro. u/eiras &poeiras) gra*as' reduze!drastica!ente o isola!ento. 0or isso) antes de sere! usadas) de+e! ser li!pas de acordo co! oprocedi!ento.

utro aspecto i!portante é o acondiciona!ento para o transporte) ,ue de+e ser ade,uado. 0aratens$es aci!a de B >) de+e! ser testadas ,uanto 4 sua conduti+idade antes de cada uso) co! aparel5opr9prio.

o astJes

s #ast$es são si!ilares e do !es!o !aterial das+aras de !ano#ra. ão utilizados para outras operaç$es deapoio. Nos #ast$es de sal+a!ento 52 ganc5os para re!o+er oacidentado. #astão de !ano#ra) ta!#é! con5ecido co!oW#astão pega-tudoX) foi original!ente pro/etado para operaçãode gra!pos de lin5a +i+a e de gra!pos de aterra!ento)poré!) face 4 sua +ersatilidade) possui 5o/e !Fltiplas

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aplicaç$es) principal!ente na !anutenção de instalaç$es elétricas energizadas.

$i"ão 01

Mtodos de Trabalho &(o ontato , (o Potencial , Z 5istYncia'

Na e*ecução de ,ual,uer ser+iço ,ue en+ol+a energia elétrica) a escol5a do !étodo de tra#al5o a ser adotado pela sua e,uipe de tra#al5o é de funda!ental i!port1ncia para ,ue se e+ite a ocorrência deacidentes.

s cuidados citados anterior!ente são funda!entais para u!a correta e segura e*ecução dosser+iços) se! a ocorrência de pre/u=zos !ateriais ou 5u!anos) por !eio de rigorosa o#ser+ação doscontroles de riscos) indispens2+eis para a e*ecução de tra#al5os.

• Manuten"ão com $inha Eneri!ada , $inha >ia

Esta ati+idade de+e ser realizada !ediante a adoção de

procedi!entos e de !etodologia espec=fica ,ue garanta! a

segurança dos tra#al5adores confor!e estudado no %9dulo .

o Mtodo ao ontato

Co!o o tra#al5ador te! contato co! a rede energizada) !as não fica no !es!o potencial darede elétrica) todos os e,uipa!entos de proteção indi+idual e de proteção coleti+a de+e! ser ade,uados 4 tensão da rede para garantir ,ue o !es!o este/a de+ida!ente isolado.

0ortanto) todos os procedi!entos de utilização de E0KDs e E0CDs de+e! ser seguidos

o#edecendo-se as técnicas de segurança para não 5a+er fal5a durante as operaç$es no E0.

o Mtodo ao Potencial

tra#al5ador fica e! contato direto co! a tensão da rede) no !es!o potencial. 0or isso) é

necess2rio o e!prego de !edidas de segurança ,ue garanta! o !es!o potencial elétrico no corpo

inteiro do tra#al5ador) de+endo ser utilizado u! con/unto de +esti!entas conduti+as &roupas)

capuzes) lu+as e #otas' ligadas por !eio de ca#o condutor elétrico e cinto 4 rede o#/eto da ati+idade.

ão i!prescind=+eis ,ue se/a! feitos os testes necess2rios co! todas as roupas conduti+as

necess2rias para !anter u!a perfeita e,ualização do ca!po elétrico distri#u=do no operador.

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o Mtodo a 5istYncia

(e!#re-se ,ue neste !étodo o tra#al5ador interage co! a parte energizada a u!a dist1nciasegura pelo e!prego de procedi!entos) e,uipa!entos) ferra!entas e dispositi+os isolantesapropriados. odos os e,uipa!entos utilizados) co!o +aras de !ano#ra) #ast$es e escadas) de+e!ser su#!etidos a testes de isolação para garantir ,ue não 5a+er2 potencial de c5o,ue elétrico para ooperador.

$i"ão 02

ProntuGrio e adastro das Fnstala"Jes.

 A re+isão da Nor!a @egula!entadora n` H – N@ H &0ortaria JI de 7H886 do %E' esta#eleceos re,uisitos e condiç$es !=ni!as o#/eti+ando a i!ple!entação de !edidas de controle e siste!a pre+enti+os)de for!a a garantir a segurança e a saFde dos tra#al5adores ,ue) direta ou indireta!ente) intera/a! e!instalaç$es elétricas e ser+iços co! eletricidade) e no ite! H.8.6 deter!ina ,ue:

H. &*6 10 , Ftem 10.2.4' - (s em)resas com caras instaladas su)eriores a 7< =B deem constituir e manter o ProntuGrio de Fnstala"Jes Eltricas; contendo; alm do dis)osto no subitem 10.2.3;no mnimo:

o @elat9rio anual de auditoria de confor!idade co! a Nor!a N@-H) co! reco!endaç$es e cronogra!ade regularização +isando o controle dos riscos elétricos;

o Con/unto de procedi!entos e instruç$es técnicas e ad!inistrati+as de segurança e saFde) i!plantadase relacionadas nesta Nor!a e descrição das !edidas de controle e*istentes;

o "ocu!entação das inspeç$es e !edidas do siste!a de proteção contra descargas at!osféricas eaterra!entos elétricos;

o Especificação do ferra!ental e dos e,uipa!entos de proteção coleti+a e indi+idual;

o "ocu!entação co!pro#at9ria da ,ualificação) 5a#ilitação) capacitação) autorização) dos profissionaise treina!entos realizados;

o Certificação de e,uipa!entos e !atérias elétricos instalados e! 2reas classificadas;

o @elat9rio técnico das inspeç$es atualizadas co! reco!endaç$es) cronogra!as de ade,uaç$es)conte!plando os itens anteriores.

“ As e!presas estão o#rigadas a !anter es,ue!as unifilares atualizados das instalaç$es elétricas dos seus

esta#eleci!entos co! as especificaç$es do siste!a de aterra!ento e de!ais e,uipa!entos e dispositi+os deproteçãoX - *6 10 , item - 10.2.3.

1. O Hue o )rontuGrio das instala"Jes eltricas , &PFE'[

3 u! docu!ento na for!a de u! !anual ,ue esta#elece o siste!a de segurança elétrica da e!presa. 0KE sintetiza o con/unto de procedi!entos) aç$es) docu!entaç$es e progra!as ,ue a e!presa !anté! ouplane/a e*ecutar para proteger os tra#al5adores dos riscos elétricos. odas as e!presas co! potência superior a 7 < de+e! !anter o 0KE atualizado.

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2. omo orani!ar o )rontuGrio[

Co!o definido na N@ H) e! seu ite! H.8.B.

0rontu2rio de Knstalaç$es Elétricas de+e ser organizado e !antido atualizado pelo e!pregador oupessoa for!al!ente designada pela e!presa) de+endo per!anecer 4 disposição dos tra#al5adores en+ol+idosnas instalaç$es e ser+iços e! eletricidade.

3. omo Estruturar o ProntuGrio[

pri!eiro passo para organizar o prontu2rio das Knstalaç$es Elétricas é a realização de u!5ianóstico *6 10 de situação da e!presa ,ue analise e indi,ue os re,uisitos da N@ H ainda não atendidospela e!presa &não confor!idade'. E caso a e!presa não possua) ser2 ta!#é! necess2rio ela#orar os$audos Tcnicos das Fnstala"Jes Eltricas e $audo do SP5( &Sistema de Prote"ão ontra 5escaras(tmos#ricas'.

*ota/  diagn9stico) /unta!ente co! o laudo das Knstalaç$es Elétricas +ai fazer parte do  6elatório Tcnico

das Fns)e"Jes. Este) por sua +ez) /unta!ente co! o (audo do 0"A) +ai fazer a #ase para a estrutura do0rontu2rio.

 6esumindo/(audo das Knstalaç$es Elétricas "iagn9stico N@ H T @elat9rio écnico das Knspeç$es.@elat9rio écnico das Knspeç$es (audo 0"A T ?ase para o 0rontu2rio Elétrico.

$i"ão 03

Prorama"ão e PlaneKamento dos Seri"os• Prorama"ão dos Seri"os

Proramar/  3 definir etapas ou procedi!entos ordenados para a e*ecução de ser+iços e!

deter!inado per=odo de te!po) utilizando o !étodo ade,uado) os recursos !=ni!os necess2rios) tanto

pessoais ,uanto !ateriais) as ferra!entas e os e,uipa!entos) alé! de e,uipa!entos de segurança)

considerando as interferências poss=+eis do !eio a!#iente co! o tra#al5o.

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$audo Tcnico de Fns)e"ão do SP5( , 3 u! docu!ento técnico dasinspeç$es e !ediç$es realizadas no 0"A e Aterra!ento Elétrico da

e!presa co! a finalidade de +erificar a confor!idade co! a N?@ 6HJ eN@ H. Kte! H.8.6

$audo Tcnico das Fnstala"Jes Eltricas  , e! a finalidade de +erificar aconfor!idade co! as N?@ 6H &?') N?@ H6J &%') N?@ 6HI

&Knstalaç$es e! 2reas classificadas' e outros.

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ra#al5ar co! segurança e! instalaç$es elétricas re,uer organização e atenção do ,ue se est2fazendo. rganizar o tra#al5o antes de e*ecutar ,ual,uer tarefa é de funda!ental i!port1ncia. rganizar significa pensar antes de iniciar a tarefa) !as pensar e! ,uê\

#ser+e ,ue esses itens !encionados aci!a não pode!ser pensados separada!ente) todos de+e! ser pensados /untospara ,ue no final 5a/a e,uil=#rio entre eles) de !odo ,ue u! nãopre/udi,ue o outro. Alé! disso) é preciso pensar) ta!#é!) na,uantidade e na ,ualidade das pessoas e dos !ateriais necess2rios)na 5ora e no local e! ,ue eles de+e! estar dispon=+eis.

Puando +ocê faz) co! antecedência) u! estudo de todos osfatores ,ue +ão interferir no tra#al5o e reFne o ,ue é necess2riopara a sua e*ecução) +ocê est2 na +erdade organizando o tra#al5opara alcançar #ons resultados. 

• PlaneKamento dos Seri"os

PlaneKar : 3 pensar antes) durante e depois de agir.

Puando plane/a!os) #usca!os alcançar o#/eti+os e ,uando ,uere!os fazê-lo de u!a for!aparticipati+a) co!partil5a!os diferentes sa#eres e diferentes aç$es) necessaria!ente precisa!os tra#al5ar co! u! !étodo de plane/a!ento.

• Dun"Jes do 6es)onsGel

•  Apresentar os itens das nor!as e dos procedi!entos relati+os 4ssolicitaç$es de inter+enção ,ue ten5a! re#ati!ento nessa etapa.Zalar so#re os prazos de desliga!ento;

• Zazer a apresentação co!pleta das nor!as e dos procedi!entos

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• E! pri!eiro lugar) na !aneira !ais segura de fazer a tarefa;

• Na !aneira !ais si!ples de fazer a tarefa) e+itando co!plicaç$es ou controles

e*agerados.

• No !odo !ais #arato de fazer a tarefa;

• No !eio !enos cansati+o para ,ue! +ai realizar a tarefa;

• Nu! procedi!ento ,ue se/a !ais r2pido;

• E! o#ter a !el5or ,ualidade e o resultado !ais confi2+el e

 

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internos relati+os ao 0lane/a!ento E*ecuti+o e 4 an2lise de riscos en+ol+idos na realização dasati+idades a sere! desen+ol+idas) e! decorrência da li#eração de instalaç$es e de e,uipa!entos.Nessa etapa) de+erão ser discutidas e analisadas as responsa#ilidades entre os !e!#ros dase,uipes. Ca#e ainda ao instrutor esta#elecer casos pr2ticos e enfatizar a necessidade de +alidaçãodo plane/a!ento Win locoX.

• s nor!ati+os internos relati+os aos procedi!entos para a solicitação de li#eração de instalaç$esou de e,uipa!entos) incluindo a realização de !ano#ras) a deli!itação e a sinalização da 2rea detra#al5o e o #lo,ueio de i!pedi!ento de reenergização &apresentar os itens das nor!as e dosprocedi!entos de operação) de !anutenção e de segurança dos tra#al5os pertinentes';

• E*ecução dos ser+iços &inclusi+e o passo-a-passo de procedi!entos de !anutenção';

• "e+olução para a operação e a nor!alização das instalaç$es e do e,uipa!ento &apresentar ositens das nor!as eou dos procedi!entos de operação) de !anutenção e de segurança dostra#al5os pertinentes'.

$i"ão 03

$ibera"ão de Fnstala"Jes e EHui)amentos &"esenergização e @eenergização de circuitos'

*ota/  As infor!aç$es a,ui apresentadas são apenas ilustrati+as) não su#stituindo de for!a algu!aas nor!as internas das e!presas ou as deter!inaç$es dos fa#ricantes.

 A necessidade de li#eração de instalaç$es e e,uipa!entos decorre da necessidade de !anutenção

pre+enti+a) correti+a) e!ergencial e de urgência. ]2 ,ue +ocê est2 fazendo u! curso ,ue +isa 4 sua

segurança) sai#a ,ue para atender os re,uisitos de segurança preconizados pela N@-H é i!perioso o

cu!pri!ento das condiç$es ,ue se segue!.

5e#ini"ão de 5eseneri!a"ão

 A desenergização é o con/unto de aç$es coordenadas entre si) se,Menciadas e controladas) destinadasa garantir a efeti+a ausência de tensão no circuito) trec5o ou ponto de tra#al5o durante o te!po de inter+enção."o e*posto) conclui-se ,ue so!ente ser2 considerada desenergizada a instalação elétrica li#erada paratra#al5o !ediante os procedi!entos apropriados e o#edecida toda a se,Mência ,ue +ocê estudar2 a seguir)poré! o desliga!ento de circuito é diferente de desenergização de circuito. Na desenergização estão pre+istastodas as !edidas contra reenergização acidental) /2 no desliga!ento não estão necessaria!enteconte!pladas todas as !edidas contra essa reenergização.

o 5eseneri!a"ão de ircuitos - >eKa abaio a seHu%ncia/

K - ecciona!entoKK - K!pedi!ento da reenergizaçãoKKK - Constatação da ausência de tensão

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K> - Knstalação de aterra!ento te!por2rio> - 0roteção dos ele!entos energizados e*istentes na zona controlada>K - Knstalação da sinalização de i!pedi!ento de reenergização

F- Seionamento  - Nesta etapa a e,uipe de !anutenção) e! con/unto co! a de operação)

atra+és da an2lise de diagra!a funcional e de inspeção +isual in loco) de+er2 +erificar seefeti+a!ente foi pro!o+ido o secciona!ento do trec5o onde 5a+er2 a ati+idade de !anutençãoe! atendi!ento ao 0lane/a!ento E*ecuti+o e 4 An2lise 0reli!inar de 0erigo. referidosecciona!ento de+er2 garantir ,ue não e*iste! fontes de tensão ali!entando circuitos e*istentesna 2rea de tra#al5o ,ue possa! colocar e! risco a segurança dos tra#al5adores en+ol+idos) diretaou indireta!ente) na ati+idade de !anutenção;

  E%?E" <ord.0icture.I

FF- Ime!imento !a reenergiaç2o - Nesta etapa) a e,uipe de !anutenção) e! con/untoco! a de operação) atra+és da an2lise de diagra!a funcional e ta!#é! da inspeção +isual in loco)de+er2 assegurar-se de ,ue a operação efetuou a aplicação de tra+a!entos !ec1nicos) cadeadose dispositi+os au*iliares de tra+a!ento suficientes para garantir ,ue não 5a+er2 possi#ilidade dere+ersão indese/ada do secciona!ento elétrico das fontes de tensão ,ue ali!enta! os circuitoso#/etos da inter+enção e ,ue possa! oferecer risco a pessoas en+ol+idas na inter+enção;

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FFF - Constataç2o !a aus"nia !e tens2o  - "e+er2 +erificar a ausência de tensão co!!edidores testados) podendo ser realizada por contato ou por apro*i!ação e de acordo co! osprocedi!entos espec=ficos;

 

F> - Fnstala"ão de aterramento tem)orGrio  &co! e,uipotencialização dos condutoresdos circuitos' – Constatada a ine*istência de tensão) a e,uipe de !anutenção de+er2 efetuar oaterra!ento te!por2rio das partes elétricas ,ue possa! colocar e! perigo os tra#al5adores caso5a/a algu!a entrada de potencial. sando-se lu+as isolantes e #ast$es co!pat=+eis co! o n=+el detensão ,ue se est2 tra#al5ando) os !e!#ros da e,uipe designados para a tarefa de aterra!entode+erão conectar as garras de aterra!ento aos condutores-fases) pre+ia!ente desligados)o#tendo-se assi! u!a e,ualização de potencial entre as partes condutoras no ponto de tra#al5o.Nessa etapa) de+er2 ser o#ser+ado ,ue esse procedi!ento est2 sendo realizado e! u!a

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  etector de Tensão

Chave operada e

bloqueada com trava e

cadeado

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instalação apenas desligada) o ,ue pressup$e os cuidados relati+os 4 possi#ilidade de ocorrênciade arcos. 3 i!portante controlar a ,uantidade de aterra!entos te!por2rios i!plantados de for!a agarantir a retirada de todas as unidades antes da reenergização;

> - Prote"ão dos elementos eneri!ados eistentes na !ona controlada – Nai!possi#ilidade da desenergização de algu! circuito situado na zona controlada) para ,ue nãopossa! ser acidental!ente tocados) a e,uipe de !anutenção de+er2 pro+idenciar isolaçãocon+eniente atra+és de: !antas) cal5as) capuz de !aterial isolante) etc.) de for!a a proteger aspessoas en+ol+idas na inter+enção;

>F , Fnstala"ão da sinali!a"ão de im)edimento de reeneri!a"ão ,  A e,uipe de!anutenção de+er2 +erificar) e! con/unto co! a de operação) se fora! adotadas todas as!edidas de sinalização ade,uadas de segurança destinadas 4 ad+ertência e a identificação darazão de desenergização e d2 infor!ação ao respons2+el atra+és de cart$es ade,uada!entefi*ados;

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onclusão/ o!ente depois de atendidas as etapas anteriores) as instalaç$es poderão ser consideradasli#eradas para os ser+iços de !anutenção.

o 6eeneri!a"ão de ircuitos

estado de instalação desenergizada de+er2 ser !antido até a autorização para areenergização) de+endo ser reenergizada respeitando a se,Mência de procedi!entos a seguir .

F , 6etirada de todas as #erramentas; utenslios e eHui)amentos  – Nesta etapa) ae,uipe de !anutenção de+er2 efetuar a re!oção de todo o ferra!ental e os utens=lios para fora dazona controlada) a fi! de per!itir a li#eração da instalação.

FF , 6etirada; da !ona controlada; de todos os trabalhadores não enolidosno )rocesso de reeneri!a"ão – o coordenador respons2+el efetuar2 a contage!) aidentificação e retirada da zona controlada de todos os tra#al5adores não en+ol+idos no processode reenergização.

FFF - 6emo"ão do aterramento tem)orGrio; da eHui)otenciali!a"ão e das)rote"Jes adicionais  – de+er2 ser pro+idenciada retirada dos !ateriais usados para aproteção de partes energizadas pr9*i!as ao local de tra#al5o e de utens=lios e!pregados na!anutenção da e,uipotencialização. 3 i!portante o#ser+ar ,ue o procedi!ento se inicia nu!ainstalação desenergizada) !as ter!ina e! instalaç$es apenas desligadas) o ,ue sugere a adoçãode técnicas) e,uipa!entos e procedi!entos pr9prios para circuitos energizados.0referencial!ente) os !e!#ros da e,uipe designados para a desinstalação dos aterra!entos

de+erão ser os !es!os ,ue efetuara! a instalação.

F> - 6emo"ão da sinali!a"ão de im)edimento de reeneri!a"ão  – a e,uipe de!anutenção de+er2 aco!pan5ar e apoiar) se for o caso) a retirada das placas e dos a+isos dei!pedi!ento de reenegização pela e,uipe de operação. Essa ati+idade ta!#é! ser2 realizadaco! !edidas e técnicas adotadas para os tra#al5os co! circuitos energizados.

> - 5estraamento e reliamento dos dis)ositios de seccionamento  – efetuar a re!oção dos ele!entos de #lo,ueio) do tra+a!ento ou !es!o da reinserção de ele!entoscondutores ,ue fora! retirados para garantir o não-religa!ento e) final!ente) a reenergização docircuito ou trec5o) resta#elecendo a condição de funciona!ento das instalaç$es. Nessa etapa) os!e!#ros da e,uipe de !anutenção) ,ue detê! algu! co!ponente do #lo,ueio e! seu poder)de+erão participar do destra+a!ento e! con/unto co! a e,uipe de operação.

onclusão/  so!ente depois de atendidas as etapas anteriores) as instalaç$es poderão ser consideradasli#eradas para os ser+iços de operação.

Situa"Jes Es)ec#icas

 As !edidas apresentadas anterior!ente poderão sofrer alteração) su#stituição) a!pliação ou até!es!a eli!inação e! função das peculiaridades de cada situação por profissionais legal!ente 5a#ilitados)autorizados e !ediante /ustificati+a técnica pre+ia!ente for!alizadas) desde ,ue se/a !antido o !es!o n=+el

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de segurança original!ente preconizado.

ircuitos com Possibilidade de 6eeneri!a"ão

Na e*ecução de ser+iços e! ,ue as !edidas de desenergização não se/a! poss=+eis) caracterizando,ue o circuito est2 apenas desligado) de+erão ser adotadas as técnicas de tra#al5o e! circuitos energizados+igentes na e!presa. 

"e acordo co! a N@-H) su#ite!  10.<.4 , LOs seri"os a serem eecutados em instala"Jeseltricas desliadas; mas com )ossibilidade de eneri!a"ão; )or HualHuer meio ou ra!ão; deematender ao Hue estabelece o dis)osto no item 10.?N.

Ftem 10.? , Seuran"a em Fnstala"Jes Eltricas Eneri!adas..

 Alé! disso) é !uito i!portante ,ue antes de ,ual,uer ser+iço) e! alta tensão) se/a realizada u!aa+aliação pré+ia para gerencia!ento dos riscos) confor!e a N@-H) subitem 10.7.< , L(ntes de iniciar tra-balhos em circuitos eneri!ados em (T; o su)erior imediato e a eHui)e; res)onsGeis )ela eecu"ão doseri"o; dee reali!ar uma aalia"ão )ria; estudar e )laneKar as atiidades e a"Jes a seremdesenolidas de #orma a tender os )rinc)ios tcnicos bGsicos e as melhores tcnicas de seuran"aem eletricidade a)licGeis ao seri"oN.

Ksto ,uer dizer ,ue antes do in=cio de ,ual,uer ati+idade no iste!a Elétrico de 0otência) o respons2+el de+er2reunir toda a e,uipe e a#ordar os seguintes t9picos:

O @e+isar os procedi!entos progra!ados estudando e plane/ando as aç$es a e*ecutar;

O E,ualizar o entendi!ento de todos) co! a eli!inação de dF+idas de e*ecução) conduzindo ao uso de pr2ticasseguras de tra#al5o e as !el5ores técnicas) sa#ida!ente corretas) testadas e apro+adas;

O Alertar a cerca de outros riscos poss=+eis) não pre+istos nas instruç$es de segurança dos procedi!entos;

O "iscutir a di+isão de tarefas e responsa#ilidades;

O Encontrar pro#le!as potenciais ,ue pode! resultar e! !udanças no ser+iço e até !es!o no procedi!entode tra#al5o;

O Kdentificar pro#le!as reais ,ue possa! ter sido ignorados durante a relação de e,uipa!entos de segurança etra#al5o;

O "ifusão de con5eci!entos) criando no+as !oti+aç$es.