Aprendizagem de A a Z - ins · PDF filediária, os valores, o apoio emocional dos...

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Aprendizagemde A a Z

Transtorno do Espectro Autista (TEA)

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O mundo tem mais de sete bilhões de habitantes e cada um de nós é um ser humano diferente. Este fato é comprovado não apenas pela impressão digital única, mas pelas características individuais de aprendizagem. Quer um exemplo? Duas crianças que receberem a mesma informação, na mesma escola, com os mesmos professores, podem entender o mesmo assunto de maneiras diferentes. A vivência diária, os valores, o apoio emocional dos familiares e, principalmente, as habilidades cognitivas inatas do indivíduo transformam cada um de nós em um ser único com relação à aprendizagem.Nesta cartilha vamos abordar as informações acerca das características específicas do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Acompanhe com a gente uma verdadeira jornada pelo universo da aprendizagem!

DEDIZAGEM.

CARTILHAAPREN

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TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)CARTILHA DE APRENDIZAGEM

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APRENDIZAGEM

VOCÊ JÁ PAROU PARA PENSAR COMO CONSEGUIMOS APRENDER? CADA UM DE NÓS

TEM UM JEITO DE APRENDER: TEM GENTE QUE APRENDE RÁPIDO E IMPRESSIONA PELA

“FACILIDADE” COM QUE APROVEITA SUAS EXPERIÊNCIAS PARA RESPONDER AOS MAIS

DIVERSOS PROBLEMAS DO COTIDIANO. OUTRAS PESSOAS PRECISAM SE “ESFORÇAR” MAIS. ENTÃO, DE ONDE VÊM ESSAS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS?

Simplificando, seu jeito de aprender dependerá tanto de habilidades que nasceram com você quanto de habilidades que precisaram ser ensinadas, fazendo com que o valor que a educação tem em sua cultura e suas oportunidades de ensino sejam fundamentais para sua aprendizagem. O acolhimento e o apoio emocional dos pais/educadores nos primeiros anos de vida também são fundamentais.

Quanto mais a curiosidade própria de cada um é incentivada, melhor! Um conhecimento é mais bem aproveitado quando o educador sabe maximizar as capacidades individuais: se uma tarefa é absurdamente difícil, o educando pode se sentir incapaz e desistir. Se uma tarefa é absurdamente fácil, ele também pode não se sentir instigado a se esforçar mais e mais.

Uma tarefa que desafie o potencial do educando, no “meio do caminho”, seria o mais indicado. É sabido que esse “meio do caminho” é diferente para cada um. Por isso, torna-se um verdadeiro desafio trabalhar

em grupos em que os educandos têm um potencial cognitivo e um nível de motivação pessoal para aprender variados.

Uma educação desafiadora num nível médio vai funcionar para a maioria, mas vai ser muito fácil para quem tem habilidades cognitivas elevadas e muito difícil para quem tem dificuldades relacionadas a problemas do neurodesenvolvimento, o que vai impactar diretamente sua motivação e autoeficácia.

Sendo assim, se as mesmas oportunidades de educação são oferecidas para um grupo de estudantes, aqueles com o menor desempenho serão apontados como tendo dificuldade de aprendizagem. Já os que têm uma dificuldade muito acentuada e que persiste ao longo de seu desenvolvimento, apesar de inúmeros esforços para que tenham um desempenho mais próximo do esperado para a sua idade, escolaridade e aparente capacidade cognitiva geral, são os que provavelmente apresentam um transtorno de aprendizagem.

Além da capacidade cognitiva e das oportunidades de aprendizagem (método de ensino, aprendizagem direta pela observação e exemplo

QUANTO MAIS A CURIOSIDADE PRÓPRIA DE CADA UM É INCENTIVADA, MELHOR!

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das pessoas com quem o educando convive, a importância da educação para a cultura do estudante e consequente incentivo nessa direção, etc.), a motivação individual tem alto potencial para influenciar o jeito de cada um aprender. Se uma tarefa é muito complexa, muito longa, pouco clara quanto aos seus objetivos e o aluno não entende sua utilidade em curto prazo, fica mais difícil para ele se interessar e aprender. Muitas vezes, o estudante pode ser levado a se esforçar para melhorar seu desempenho mais por medo de tirar notas baixas

do que pela vontade de aprender. O reconhecimento de pequenos avanços e a recompensa por eles é fundamental para que o indivíduo continue se esforçando. Fornecer a cada estudante uma estratégia individual mais adequada para o seu modo particular de aprender pode demandar mais esforço, mas vale a pena para todos.

Um transtorno da aprendizagem pode ser específico, fazendo com que o estudante tenha dificuldade apenas em alguns aspectos particulares do seu funcionamento. Algumas crianças apresentam dificuldade específica de leitura, mas vão bem em matemática e vice-versa. Por isso são chamados transtornos específicos de aprendizagem e incluem a dislexia e a discalculia do desenvolvimento. Esses transtornos específicos estão dentro de um grupo mais geral, chamado transtornos do neurodesenvolvimento.

PERSONALIDADE

Confiança em si mesmo!

Responsabilidade, organização, autocontrole

e esforço! Capacidade de

esperar e se sentir recompensado:

motivação!

CAPACIDADE COGNITIVA

Inteligência! Atenção! Planejar, manter, monitorar!

Intuição matemática! Consciência dos sons das letras!

EXPERIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO E OPORTUNIDADES CULTURAIS

Eles são do neurodesenvolvimento porque desde muito cedo afetam a capacidade da criança de ter um desempenho semelhante ao de outras crianças em diversas áreas do cotidiano. Entre os transtornos que causam prejuízos mais globais estão o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, o transtorno do espectro autista e as deficiências intelectuais.Lembre-se de que as crianças aprendem melhor quando são

MUITAS VEZES, O ESTUDANTE PODE SER LEVADO A SE ESFORÇAR

PARA MELHORAR SEU DESEMPENHO MAIS POR MEDO DE TIRAR NOTAS

BAIXAS DO QUE PELA VONTADE DE APRENDER.

instruídas diretamente sobre o que aprender e quando as expectativas e regras são simples e claras. Métodos que focam muito a intuição para a aprendizagem podem atrapalhar principalmente as crianças com transtornos do neurodesenvolvimento. Essas crianças têm dificuldade para construir e organizar o próprio conhecimento em resposta aos estímulos externos e com base puramente em suas experiências.

TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM

10 EM CADA 100 PESSOAS EM TODO O MUNDO TÊM UM TRANSTORNO ESPECÍFICO DE APRENDIZAGEM.

OS TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM SÃO BASTANTE COMPLEXOS EM SUA ORIGEM. POR ORA, BASTA SABER QUE ALGUMAS CRIANÇAS NASCEM COM UMA SENSIBILIDADE GENÉTICA MAIOR AOS ACONTECIMENTOS DO DIA A DIA.

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E s s a c o m b i n a ç ã o e n t r e v u lnerab i l id ade genét ic a e ambiente pode levar a pequenas alterações no cérebro da criança, ficando, assim, muito mais difícil para ela conseguir aprender conteúdos específicos. É importante dizer que essa dificuldade, para ser específica, não se deve à inteligência da criança, a problemas sensoriais ou emocionais e, claro, não se deve a uma educação inadequada. Vamos conhecer alguns dos transtornos mais comuns da aprendizagem e como podemos ajudar um pouquinho quem os tem. Muitas vezes esses transtornos podem ocorrer juntos, aumentando a necessidade de apoio individual e acolhimento durante o processo de aprendizagem. Vale lembrar: reforce cada pequeno avanço e al imente a autoconf iança da criança!

Coisas que você deve se lembrar ao ajudar alguém com TEA:

• Aprenda tudo o que puder sobre TEA.

• Seja claro e consistente.• Dicas visuais, vídeos e “treinos

com teatro” podem ajudar.• Mantenha as instruções curtas.

Ensinando que um comportamento não é adequado:

• Diga que um comportamento é inadequado sempre que ele ocorrer.

• Explique especificamente por que ele é inadequado, por exemplo:

>> “Você pegou o brinquedo da mão da sua colega sem antes perguntar se ela queria emprestá-lo.”

• Explique qual foi a consequência do comportamento, ou a possível consequência, e como ele fez a outra pessoa se sentir, por exemplo,

>> “Isso fez sua colega se sentir com raiva e ela chorou porque não estava preparada para dividir o brinquedo naquele momento.”

• Explique como ela poderia ter lidado melhor com a situação, por exemplo,

>> “Você deveria ter pedido o brinquedo antes de tomá-lo de sua colega e esperado por sua resposta. Se ela não estivesse pronta para dividir o brinquedo naquele momento, você deveria esperar calmamente.”

Crianças com TEA precisam de instruções bastante explícitas. Muitas coisas que a maior par te das pessoas aprende intuitivamente, apenas observando, são difíceis de serem entendidas por pessoas com TEA. Por exemplo, você pode ajudar explicando para a criança como se abraça alguém que ela acaba de conhecer, ou ainda sobre a importância de dar “oi” e “tchau” ao se encontrar e ao se despedir das pessoas.

CARACTERÍSTICAS ESPERADAS:

PROBLEMAS DE COMUNICAÇÃO

ATENÇÃO CURTA

QUESTÕES SENSORIAIS

TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

Tr a n s t o r n o d o E s p e c t r o Autista (TEA) é um distúrbio do de senvo lv imento c u ja s c a r a c t e r í s t i c a s p r i n c i p a i s consistem em prejuízos sociais e de comunicação, restrições

de interesses, comportamentos repetit ivos e estereotipados. O TEA pode estar presente em uma em cada 100 pessoas.

É importante entender, antes de tudo, que indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) têm dificuldade para compreender a l ing uagem cor p ora l da s outras pessoas, bem como suas expressões faciais e entonação de voz. Além disso, eles podem não estar cientes de que estão se comportando de forma inadequada ou fazendo algo que incomoda o outro. De modo geral, eles são motivados mais facilmente por recompensas concretas e, em menor grau, através de incentivos sociais.

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Você pode precisar explicar que outras pessoas podem querer abraçá-la quando ela faz algo muito bem para parabenizá-la ou quando estão muito felizes em vê-la, por exemplo.

NA ESCOLA

É impor tante ressa l tar q ue crianças com TEA não aprendem de forma fluida e, usualmente, só demonstram ter aprendido uma habilidade em circunstâncias muito específicas. É esperado que aprendam em blocos com per íodos de atraso maiores , intercalados com períodos em que a criança “subitamente” alcança as habilidades esperadas para a sua idade (é geralmente uma surpresa para os educadores). Como a aprendizagem de crianças com TEA não é linear, pode acontecer de ela “pular” etapas na aprendizagem, sendo capaz de realizar atividades mais complexas , a inda que apresente clara dificuldade na realização de atividades mais básicas. Isso significa, portanto, que muitas dificuldades escolares podem não ser permanentes e o conteúdo a ser aprendido deve ser insistentemente ministrado, mesmo que a criança pareça não estar aprendendo.

Se a cr iança tem algumas habilidades de comunicação básicas, a escola regular em geral oferece o melhor ambiente para o desenvolvimento de habilidades escolares e sociais. A escola especial pode ser indicada em alguns casos muito particulares.

A escola é um ambiente com grande potencial para ajudar a criança a melhorar suas habilidades sociais, ajudar a seguir instruções e rotinas, além de alcançar habilidades escolares básicas.

ESTRATÉGIAS ÚTEIS PARA AJUDAR CRIANÇAS COM TEA NA ESCOLA:

• Use figuras para mostrar a estrutura do dia: certifique-se de ter uma figura para cada atividade do dia (mesmo as mais simples, como escovar os

dentes, lavar as mãos etc.); assim a criança vai conseguir entender o que está acontecendo durante o dia e, se necessário, você pode se referir à atividade para manter a criança ciente dela e ajudá-la com as mudanças.

• Rotina: algumas crianças com TEA gostam de uma rotina bem estruturada, por isso, quando ocorre alguma mudança, elas podem ficar frustradas e irritadas. Sendo assim, tente manter uma rotina na classe; no entanto, caso se saiba que alguma mudança ocorrerá, prepare a criança antes (avise-a com bastante antecedência para que consiga se habituar à nova ideia).

• Estímulos visuais: a maioria das crianças com TEA aprende melhor por meio de estímulos

visuais, portanto, é importante usá-los. Por exemplo, figuras em quadros na sala podem ajudar a criança a deixar a mochila no lugar certo, fotos de crianças sentadas em círculo perto do educador ajudam a criança a entender o que deve fazer. Faça um quadro com figuras que representem as regras da sala, o que vai ajudar a criança a segui-las. As dicas visuais são ferramentas muito importantes para a sala de aula.

• Simplifique: ao dar instruções, assegure-se de ser muito simples, use linguagem concreta e reporte-se às figuras para mostrar à criança um modelo concreto do que está falando. Além disso, não dê muitas instruções de uma vez. Para instruções mais complexas,

COMO A APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM TEA NÃO É LINEAR, PODE ACONTECER DE ELA “PULAR” ETAPAS.

ROTINA: Quanto mais detalhada e estruturada, melhor!

LEITURA

GEOGRAFIA

ATIVIDADE SAÍDA

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divida-as em partes, oferecendo à criança um passo a passo bem estruturado do que ela deve fazer.

• Evite distrações: sempre que possível, evite ao máximo as distrações. Se o ambiente estiver muito barulhento, muito quente ou frio, ou com uma luz muito forte, pode ficar ainda mais difícil para a criança se concentrar e sentir-se confortável.

• Treinamento/Auxílio técnico: durante as brincadeiras, tente ensinar à criança como ela deve convidar outra criança para brincar, a maneira de compartilhar e pegar emprestado as coisas, e como ser mais flexível sobre onde brincar e sobre quando é a vez de cada um.

• Monitoria especial: algumas escolas oferecem um tutor especial para acompanhar a criança em certos momentos. O monitor pode oferecer à criança atenção individual e excelentes oportunidades de ensino e treinamento, ajudando-a a aprender, interagir e a resolver melhor os conflitos do cotidiano. Se a criança não puder contar com um tutor

especial, ela pode se beneficiar mais estudando em classes pequenas (de até 12 alunos).

• Sistema de parceiros: você pode querer colocar as crianças em duplas diferentes, dependendo do tipo de atividades em que elas estarão t rabalhando juntas. Reúna crianças com habi l idades opostas para que aprendam uma com a outra. Por exemplo, coloque uma criança que fala muito com uma que fala bem pouco. Assim, a criança mais calada pode criar confiança para falar com as demais, e a criança que fala muito pode aprender a esperar para falar quando o educador pedir.

• Recompensas: procure ensinar u sando tema s e ta re fa s motivadoras para a criança. Se conseguir promover atividades com os desenhos e personagens favoritos dela, você conseguirá

que ela fique atenta e motivada por mais tempo. Recompense também a criança por seus bons comportamentos e por ter feito a tarefa como havia sido instruída. Faça combinados com consequências e “prêmios”. Você pode usar, por exemplo, adesivos, desenhos, uma caixa de recompensas (a criança pode escolher uma recompensa da caixa quando merecer). Use o sistema de recompensas não só para as atividades acadêmicas, mas sempre que ela interagir adequadamente com outras crianças e seguir corretamente as instruções.

• Tarefas de casa: sua criança pode precisar de tempo adicional em casa para acompanhar os co lega s em a lg uma s habilidades. Converse com o(a) professor(a) sobre o tipo de atividades que você pode tentar realizar em casa com a criança para ajudá-la a melhorar suas habilidades e as inclua em sua rotina de atividades diárias. Inclua também nessa rotina um tempo para seu(sua) filho(a) passar com outra criança, uma ou duas vezes por semana. Desse modo, você pode continuar a desenvol-ver as habilidades sociais aprendidas na escola ao instruir detalhadamente como a criança deve agir quando está com os colegas.

CONVERSE COM O(A) PROFESSOR(A) SOBRE O TIPO DE ATIVIDADES QUE VOCÊ PODE TENTAR REALIZAR EM CASA.

SE A CRIANÇA NÃO PUDER CONTAR COM UM TUTOR ESPECIAL, ELA PODE SE BENEFICIAR MAIS ESTUDANDO EM CLASSES PEQUENAS (DE ATÉ 12 ALUNOS).

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CRÉDITOS:

Danielle de Souza Costa (Psicóloga)

Leandro Fernandes Malloy-Diniz (Psicólogo)

Débora Marques de Miranda (Pediatra)

Núcleo de Investigação da Impulsividade e da Atenção – NITIDA

da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

REALIZAÇÃO:

APOIO:

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