apresentação

13
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO Do ENSINO SUPERIOR, CIENCIA E TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO TRATAMENTO DE EFLUENTES MÁQUINAS GIRATÓRIAS GRUPO 07 Curso de Petróleo IV ano Professor Mayembe Bartolomeu Luanda, Junho de 2015

description

Noções básicas sobre maquinas giratórias

Transcript of apresentação

Apresentao do PowerPoint

REPBLICA DE ANGOLAMINISTRIO Do ENSINO SUPERIOR, CIENCIA E TECNOLOGIAFACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETOTRATAMENTO DE EFLUENTESMQUINAS GIRATRIASGRUPO 07Curso de PetrleoIV anoProfessor Mayembe Bartolomeu

Luanda, Junho de 2015

SumrioINTRODUO CONSIDERAES GERAISDefinies....................................................................................CONCEITOS ELEMENTARES.................................................................FORA MANGNETOMOTRIZ DE UM ENRROLAMENTO......................Campo Magntico Girante.........................................................Campo Magntico Estacionrio.................................................Campo Magntico Progressivo.....................................................TENSO INDUSIDA EM MQUINAS ROTATIVAS..................................EXEMPLOS DE MQUINAS ROTATIVAS................................................CONCLUSO............................................................................................BIBLIOGRAFIA..........................................................................................

INTRODUO

Tem se visto cada vez mais mquinas operando a elevadas rotaes, sendo extremamente necessrio conhecer o comportamento dinmicos destes equipamentos isto conhecer roctaes, modos de vibrar, resposta a desbalaceamento no tempo e na frequncia, resposta a uma excitao mltipla da frequncia e uma rotao fixa independente desta.Este trabalho apoiou-se a diversas teorias estudadas, desenvolvidas e implementadas a fim de analizar a influncia de vrios factores, externos e internos referentes as mquinas, bem como o comportamento destas extruturas.DEFINIESMquina: todo o aparelho que pode produzir um movimento ou por em ao uma forma de energia;Implemento: qualquer conjunto que complete uma mquina para a execuo de um servio especfico; Equipamento: mquina ou agrupamento formado por duas ou mais mquinas ou mquina(s) e implemento(s) destinado(s) execuo de um determinado servioAcessrio: pea ou conjunto de peas, no essencial operao do equipamento e que contribui para ao maior conforto segurana ou rendimento operacional do mesmo; Ferramenta de ataque: conjunto de peas que entram em contato direto com o material trabalhado, na execuo de um servio especfico;Pea: parte ou elemento unitrio de mquina, de implemento, ferramenta de ataque ou acessrio; Conjunto: agrupamento integrado de peas com funo especfica; Instrumento: aparelho de medio e/ou controle; Sistema: agrupamento de conjuntos para fins especficos,

CONCEITOS ELEMENTARESAs mquinas eltricas rotativas so equipamentos destinados a converter energia mecnica em energia eltrica, ou vice-versa. No primeiro caso elas recebem o nome de geradores eltricos e, no segundo, motores eltricos. O processo de converso se realiza por meio dos fenmenos estudados e consolidados pelas leis fundamentais da eletricidade e do magnetismo: Lei da induo eletromagntica, Lenz-Faraday Lei do circuito eltrico, lei de Kirchhoff Lei circuital do campo magntico, lei de Ampre Lei da fora atuante sobre condutor situado em um campo magntico, lei de Biot-SavartElas possuem basicamente duas partes: uma parte que fixada ao solo ou a alguma outra superfcie, chamada de estator e uma parte mvel montada sobre um eixo, alojada no interior do estator de forma a permitir sua rotao, chamada rotor.FMM DE UM ENROLAMENTOA operao de todas as mquinas eltricas, de corrente contnua ou corrente alternada, baseada no princpio de interao entre campos magnticos, isto , quando dois campos magnticos distintos esto no raio de ao um do outro eles interagem fazendo aparecer entre eles uma fora. Se os elementos que geram esses campos magnticos (ims permanentes, eletroms, enrolamentos de mquinas eltricas, etc, tiverem alguma possibilidade de se mover, eles o faro, atrados ou repelidos pela fora que aparece entre eles. As mquinas eltricas rotativas so construdas de forma a propiciar uma ao efetiva entre dois campos magnticos, um na armadura ou estator e o outro no rotor, e utilizar a fora resultante. CAMPO MAGNTICO GIRANTECAMPO MAGNTICO ESTACIONRIOA idia mais simples de um campo magnticogirante aquela que nos dada: o rotor de um gerador sncrono elementar constitudo por dois polos criados por corrente contnua ou por um im permanente, acionado por um rgo externo, girando a uma velocidade constante ao redor de um eixo que passa pelo seu centro geomtrico. O campo magntico criado pelos polos gira no espao com a mesma velocidade do rotor.Um campo magntico chamado estacionrio quando a sua intensidade no varia no tempo e no espao. O campo magntico criado por um im permanente ou por um solenide alimentado por corrente contnua (CC) um exemplo de um campo magntico estacionrio.Um campo magntico chamado progressivo quando sua intensidade constante com o tempo, porm seu eixo magntico se desloca no espao a cada instante. Quando o deslocamento se d ao longo do entreferro de uma mquina rotativa, o campo progressivo passa a ser chamado de campo giranteCAMPO MAGNTICO PROGRESSIVO

TENSO DE MQUINAS ROTATIVASO campo girante produzido no interior de uma mquina rotativa pode ter duas origens:Fazendo girar a uma velocidade constante um campo estacionrio produzido no rotor de um gerador sncrono. Fazendo circular uma corrente m-fsica por um enrolamento m-fsico. O enrolamento pode se localizar no estator ou no rotor. O primeiro caso tpico de uma ao geradora e o segundo, de uma ao motora. Em ambos os casos, o fluxo associado ao campo magntico girante vai induzir no enrolamento da armadura uma tenso alternada cujo valor, a cada instante, ser dado pela lei de Lenz-Faraday.EXEMPLOS DE MQUINAS ROTATIVAS

CompressorTurbinasBombas rotativasetc

CONCLUSOA topologia dos ncleos magnticos ativos das mquinas eltricas rotativas bem como o acionamento a partir de conversores estticos encontra-se do limite de seu aprimoramento. A partir desta constatao, consenso entre projetistas de motores eltricos que somente o desenvolvimento e aplicao de novos materiais podero aumentar os rendimentos das mquinas. BibliografiaFITZGERALD, A.E. KINGSLEY Jr., & KUSKO, A. Mquinas Eltricas. S.Paulo, McGraw Hill do Brasil, 1973. 621p. NASAR, S.A. Mquinas Eltricas. S.Paulo, McGraw Hill do Brasil, 1984. 216p. JANSSON, P. Soft Magnetic Materials for A.C. Applications. Hoeganes A.B., Hoeganes Swed, Powder Metallurgy, v.35, n.1, 1992. P.63-66. ITOH, Y., TAKEDA, Y., KUROISHI, N. AC Magnetic Properties of New Fe--Si Sintered Alloy. Modern Developments in Powder Metallurgy. v. 17. Special Materials, Toronto, Canada, 17-22 June 1984. Metal Powder Industries Federation, 105 College Rd. East, Princeton, New Jersey 08540, USA, 1985.p.641-655. PEREIRA, L. A.. Aplicao de Materiais Sinterizados em Mquinas Eltricas. Trabalho de Publicao Interna. Depto Eng. Eltrica. PUCRS. 2000 Catlogo da ABINE Motores Eltricos 1998Apresentao elaborada pelo grupo 07

professor: Mayembe Bartolomeu

Obrigado FIM