Apresentação - Alfabeto dos Mitos do Futebol

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Eduardo Franco & Gabriel Assis MITO S alfabeto dos do futebol

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Apresentação do projeto editorial "Alfabeto dos Mitos do Futebol". O Alfabeto dos Mitos do Futebol é um livro que trata o futebol sob a ótica do design. Projeto acadêmico realizado (concepção, pesquisa, layouts, desenvolvimento e diagramação) por Eduardo Franco, em parceria com Gabriel Assis, sob supervisão de Guto Lins e Elizabeth Grandmasson. Mais informações: http://cargocollective.com/eduardofranco/Livro-Alfabeto-dos-Mitos-do-futebol

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Eduardo Franco & Gabriel Assis

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. Objeto de desejo;

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. Representar o aspecto emocional, “folclórico” do futebol;

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. Objeto de desejo;

. Representar o aspecto emocional, “folclórico” do futebol;

. Para cada letra, um ídolo;

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. Objeto de desejo;

. Representar o aspecto emocional, “folclórico” do futebol;

. Para cada letra, um ídolo;

. O futebol pela visão do design.

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CRONOGRAMA - PROJETOOs Mitos do Futebol de A a Z

OUTUBRO NOVEMBROG1 G2

Definiçãoda lista

Organizaçãode conteúdo

Definição deElementos-

Chaves

Pesquisa geralde tipografia

Estudo de formato

Definição das 4páginas piloto

Questões gráficas(papel, acabamento, etc)

Relatório +Apresentação

Capas

Revisão +Fechamento

Desenvolvimento das páginas extras

Desenvolvimento de mais 8 jogadores

ApresentaçãoG1

Levantamento de conteúdo para cada jogador

Experimentação de Layout depáginas de 2 jogadores (pilotos)

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4 Elementos fundamentais presentes em cada página

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1. Imagem do jogador;

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1. Imagem do jogador;

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1. Imagem do jogador;

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1. Imagem do jogador;

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2. Nome do jogador;

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Xerife Moises“zagueiro que se preza nao ganha o premio Belfort Duarte”bonsucesso • flamengo • botafogo • vasco • corinthians • paris sg • fluminense • bangu

2. Nome do jogador;

Aranha N

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Xerife Moises“zagueiro que se preza nao ganha o premio Belfort Duarte”bonsucesso • flamengo • botafogo • vasco • corinthians • paris sg • fluminense • bangu

2. Nome do jogador;

Aranha N

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sai que é sua,TAFFAREL!

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3. Coluna de texto

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3. Coluna de texto

Romário é amplamente tido como um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos. Conhecido popularmente como “Baixinho”, pela baixa estatura, começou sua carreira no Vasco, mas virou ídolo pelos clubes onde passou (Barcelona, Flamengo, Fluminense, entre outros). Além de ser um jogador conhecido pela personalidade forte (o “marrento” chegou a afirmar que Deus teria apontado para ele e dito “esse é o cara”), foi eleito pela fifa o melhor jogador do mundo em 94, mesmo ano em que liderou a campanha do tetracampeonato mundial brasileiro.

Sua fama de matador veio com o incrível posicionamento dentro da área e faro de gol, que lhe renderam mais de mil gols na carreira e comentários como o de Cruyff, que disse que o baixinho é um “gênio da grande área”.

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3. Coluna de texto

Jogador de muito habilidade, artilheiro, ponta-esquerda, Amarildo foi figura muito importante na Copa do Mundo de 1962, na qual substituiu Pelé, contundido, participando de quatro jogos e marcando três gols: dois diante da Espanha e um contra a Tchecoslováquia, na final da Copa. Após a excelente participaçao no jogo da Copa do Mundo, Amarildo recebeu o apelido de “Possesso”

Em 1963 foi negociado com o AC Milan, da Itália, onde fez sucesso, jogando até 1967. Jogou ainda na Fiorentina e na AS Roma. Voltou ao Brasil em 1973, para defender o Vasco, time no qual encerrou a carreira em 1974. No Botafogo foi “eternizado” como titular do maior ataque do Glorioso em todos os tempos: Didi, Garrincha, Quarentinha, Zagallo e Amarildo. Considera-se que Amarildo e Garrincha ganharam “sozinhos” a Copa do Chile para o Brasil. No Milan, na decisão do Mundial de Clubes contra o Santos em 1963, ele integrou o célebre ataque rubro-negro ao lado de Mora, Lodetti, Mazzola e Gianni Rivera.

Romário é amplamente tido como um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos. Conhecido popularmente como “Baixinho”, pela baixa estatura, começou sua carreira no Vasco, mas virou ídolo pelos clubes onde passou (Barcelona, Flamengo, Fluminense, entre outros). Além de ser um jogador conhecido pela personalidade forte (o “marrento” chegou a afirmar que Deus teria apontado para ele e dito “esse é o cara”), foi eleito pela fifa o melhor jogador do mundo em 94, mesmo ano em que liderou a campanha do tetracampeonato mundial brasileiro.

Sua fama de matador veio com o incrível posicionamento dentro da área e faro de gol, que lhe renderam mais de mil gols na carreira e comentários como o de Cruyff, que disse que o baixinho é um “gênio da grande área”.

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Pelé é o maior jogador de futebol de todos os tempos. Considerado o Atleta do Século, é, sem dúvidas, o Rei do Futebol. Pelé encantou o mundo por onde jogou. Marcou 1.281 gols em sua carreira. Ganhou a primeira Copa do Mundo em 58, na Suécia, quando tinha apenas 17 anos. Depois ganhou ainda a Copa de 62 e 70. Jogou no Santos por quase toda sua carreira, colecionando títulos, como os da Libertadores da América e o Mundial.

Nelson Rodrigues uma vez escreveu: “Racialmente perfeito, do seu peito parecem pendermantos invisíveis. Em suma: — ponham-no em qualquer rancho e asua majestade dinástica há de ofuscar toda a corte em derredor.O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: — a de se sentir rei, da cabeça aos pés. Quando ele apanha a bola, e dribla um adversário, é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento. E o meu personagem tem uma tal sensação de superioridade que não faz cerimônias.”

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3. Coluna de texto

Jogador de muito habilidade, artilheiro, ponta-esquerda, Amarildo foi figura muito importante na Copa do Mundo de 1962, na qual substituiu Pelé, contundido, participando de quatro jogos e marcando três gols: dois diante da Espanha e um contra a Tchecoslováquia, na final da Copa. Após a excelente participaçao no jogo da Copa do Mundo, Amarildo recebeu o apelido de “Possesso”

Em 1963 foi negociado com o AC Milan, da Itália, onde fez sucesso, jogando até 1967. Jogou ainda na Fiorentina e na AS Roma. Voltou ao Brasil em 1973, para defender o Vasco, time no qual encerrou a carreira em 1974. No Botafogo foi “eternizado” como titular do maior ataque do Glorioso em todos os tempos: Didi, Garrincha, Quarentinha, Zagallo e Amarildo. Considera-se que Amarildo e Garrincha ganharam “sozinhos” a Copa do Chile para o Brasil. No Milan, na decisão do Mundial de Clubes contra o Santos em 1963, ele integrou o célebre ataque rubro-negro ao lado de Mora, Lodetti, Mazzola e Gianni Rivera.

Romário é amplamente tido como um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos. Conhecido popularmente como “Baixinho”, pela baixa estatura, começou sua carreira no Vasco, mas virou ídolo pelos clubes onde passou (Barcelona, Flamengo, Fluminense, entre outros). Além de ser um jogador conhecido pela personalidade forte (o “marrento” chegou a afirmar que Deus teria apontado para ele e dito “esse é o cara”), foi eleito pela fifa o melhor jogador do mundo em 94, mesmo ano em que liderou a campanha do tetracampeonato mundial brasileiro.

Sua fama de matador veio com o incrível posicionamento dentro da área e faro de gol, que lhe renderam mais de mil gols na carreira e comentários como o de Cruyff, que disse que o baixinho é um “gênio da grande área”.

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Pelé é o maior jogador de futebol de todos os tempos. Considerado o Atleta do Século, é, sem dúvidas, o Rei do Futebol. Pelé encantou o mundo por onde jogou. Marcou 1.281 gols em sua carreira. Ganhou a primeira Copa do Mundo em 58, na Suécia, quando tinha apenas 17 anos. Depois ganhou ainda a Copa de 62 e 70. Jogou no Santos por quase toda sua carreira, colecionando títulos, como os da Libertadores da América e o Mundial.

Nelson Rodrigues uma vez escreveu: “Racialmente perfeito, do seu peito parecem pendermantos invisíveis. Em suma: — ponham-no em qualquer rancho e asua majestade dinástica há de ofuscar toda a corte em derredor.O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: — a de se sentir rei, da cabeça aos pés. Quando ele apanha a bola, e dribla um adversário, é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento. E o meu personagem tem uma tal sensação de superioridade que não faz cerimônias.”

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3. Coluna de texto

Jogador de muito habilidade, artilheiro, ponta-esquerda, Amarildo foi figura muito importante na Copa do Mundo de 1962, na qual substituiu Pelé, contundido, participando de quatro jogos e marcando três gols: dois diante da Espanha e um contra a Tchecoslováquia, na final da Copa. Após a excelente participaçao no jogo da Copa do Mundo, Amarildo recebeu o apelido de “Possesso”

Em 1963 foi negociado com o AC Milan, da Itália, onde fez sucesso, jogando até 1967. Jogou ainda na Fiorentina e na AS Roma. Voltou ao Brasil em 1973, para defender o Vasco, time no qual encerrou a carreira em 1974. No Botafogo foi “eternizado” como titular do maior ataque do Glorioso em todos os tempos: Didi, Garrincha, Quarentinha, Zagallo e Amarildo. Considera-se que Amarildo e Garrincha ganharam “sozinhos” a Copa do Chile para o Brasil. No Milan, na decisão do Mundial de Clubes contra o Santos em 1963, ele integrou o célebre ataque rubro-negro ao lado de Mora, Lodetti, Mazzola e Gianni Rivera.

Romário é amplamente tido como um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos. Conhecido popularmente como “Baixinho”, pela baixa estatura, começou sua carreira no Vasco, mas virou ídolo pelos clubes onde passou (Barcelona, Flamengo, Fluminense, entre outros). Além de ser um jogador conhecido pela personalidade forte (o “marrento” chegou a afirmar que Deus teria apontado para ele e dito “esse é o cara”), foi eleito pela fifa o melhor jogador do mundo em 94, mesmo ano em que liderou a campanha do tetracampeonato mundial brasileiro.

Sua fama de matador veio com o incrível posicionamento dentro da área e faro de gol, que lhe renderam mais de mil gols na carreira e comentários como o de Cruyff, que disse que o baixinho é um “gênio da grande área”.

Leônidas da Silva é considerado um dos mais importantes jogadores da primeira metade do século xx. Começou sua carreira no São Cristóvão, do Rio de Janeiro, mas passou por grandes clubes, como o Vasco, o Flamengo, o Botafogo, e o São Paulo. Ficou conhecido por sua criatividade e elasticidade, além de ser o criador da bicicleta, jogada que encanta os torcedores até hoje. Chegou a fazer um gol de bicicleta na Copa do Mundo de 38, mas o gol foi anulado, pois o juiz desconhecia a técnica.

Para Mario Filho, ele era esse tipo de jogador: “Quando a gente estava arregalando os olhos para ver se via, a mágica estava feita”; para Nelson Rodrigues: “Um jogador rigorosamente brasileiro, da cabeça aos sapatos. Tinha a fantasia, a improvisação, a molecagem, a sensualidade do nosso craque típico”. Leônidas fazia gol de todo jeito. Inclusive sem chuteira, como na prorrogação do jogo contra a Polônia.

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Pelé é o maior jogador de futebol de todos os tempos. Considerado o Atleta do Século, é, sem dúvidas, o Rei do Futebol. Pelé encantou o mundo por onde jogou. Marcou 1.281 gols em sua carreira. Ganhou a primeira Copa do Mundo em 58, na Suécia, quando tinha apenas 17 anos. Depois ganhou ainda a Copa de 62 e 70. Jogou no Santos por quase toda sua carreira, colecionando títulos, como os da Libertadores da América e o Mundial.

Nelson Rodrigues uma vez escreveu: “Racialmente perfeito, do seu peito parecem pendermantos invisíveis. Em suma: — ponham-no em qualquer rancho e asua majestade dinástica há de ofuscar toda a corte em derredor.O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: — a de se sentir rei, da cabeça aos pés. Quando ele apanha a bola, e dribla um adversário, é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento. E o meu personagem tem uma tal sensação de superioridade que não faz cerimônias.”

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3. Coluna de texto

Jogador de muito habilidade, artilheiro, ponta-esquerda, Amarildo foi figura muito importante na Copa do Mundo de 1962, na qual substituiu Pelé, contundido, participando de quatro jogos e marcando três gols: dois diante da Espanha e um contra a Tchecoslováquia, na final da Copa. Após a excelente participaçao no jogo da Copa do Mundo, Amarildo recebeu o apelido de “Possesso”

Em 1963 foi negociado com o AC Milan, da Itália, onde fez sucesso, jogando até 1967. Jogou ainda na Fiorentina e na AS Roma. Voltou ao Brasil em 1973, para defender o Vasco, time no qual encerrou a carreira em 1974. No Botafogo foi “eternizado” como titular do maior ataque do Glorioso em todos os tempos: Didi, Garrincha, Quarentinha, Zagallo e Amarildo. Considera-se que Amarildo e Garrincha ganharam “sozinhos” a Copa do Chile para o Brasil. No Milan, na decisão do Mundial de Clubes contra o Santos em 1963, ele integrou o célebre ataque rubro-negro ao lado de Mora, Lodetti, Mazzola e Gianni Rivera.

Romário é amplamente tido como um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos. Conhecido popularmente como “Baixinho”, pela baixa estatura, começou sua carreira no Vasco, mas virou ídolo pelos clubes onde passou (Barcelona, Flamengo, Fluminense, entre outros). Além de ser um jogador conhecido pela personalidade forte (o “marrento” chegou a afirmar que Deus teria apontado para ele e dito “esse é o cara”), foi eleito pela fifa o melhor jogador do mundo em 94, mesmo ano em que liderou a campanha do tetracampeonato mundial brasileiro.

Sua fama de matador veio com o incrível posicionamento dentro da área e faro de gol, que lhe renderam mais de mil gols na carreira e comentários como o de Cruyff, que disse que o baixinho é um “gênio da grande área”.

Foi um dos heróis da Copa de 70, ocasião em que o Brasil conquistou em definitivo a Taça Jules Rimet, ao sagrar-se tricampeão. Ganhou o apelido de Furacão da Copa, tendo marcado gols em todas as partidas (marca até hoje não igualada). O ponta-de-lança botafoguense era considerado um dos maiores atacantes de todos os tempos, unindo doses excepcionais de técnia, velocidade, força, preparo físico e valentia, ou seja, um verdadeiro furacão.

Tostão, companheiro de tricampeonato e cronista esportivo considera-o como um dos maiores craques brasileiros de todos os tempos, e João Saldanha, ao final da Copa de 70 colocou-o como um dos três maiores craques do Tri, ao lado de Pelé e Gérson.

Foi um dos heróis da Copa de 70, ocasião em que o Brasil conquistou em definitivo a Taça Jules Rimet, ao sagrar-se tricampeão. Ganhou o apelido de Furacão da Copa, tendo marcado gols em todas as partidas (marca até hoje não igualada). O ponta-de-lança botafoguense era considerado um dos maiores atacantes de todos os tempos, unindo doses excepcionais de técnia, velocidade, força, preparo físico e valentia, ou seja, um verdadeiro furacão.

Tostão, companheiro de tricampeonato e cronista esportivo considera-o como um dos maiores craques brasileiros de todos os tempos, e João Saldanha, ao final da Copa de 70 colocou-o como um dos três maiores craques do Tri, ao lado de Pelé e Gérson.

Leônidas da Silva é considerado um dos mais importantes jogadores da primeira metade do século xx. Começou sua carreira no São Cristóvão, do Rio de Janeiro, mas passou por grandes clubes, como o Vasco, o Flamengo, o Botafogo, e o São Paulo. Ficou conhecido por sua criatividade e elasticidade, além de ser o criador da bicicleta, jogada que encanta os torcedores até hoje. Chegou a fazer um gol de bicicleta na Copa do Mundo de 38, mas o gol foi anulado, pois o juiz desconhecia a técnica.

Para Mario Filho, ele era esse tipo de jogador: “Quando a gente estava arregalando os olhos para ver se via, a mágica estava feita”; para Nelson Rodrigues: “Um jogador rigorosamente brasileiro, da cabeça aos sapatos. Tinha a fantasia, a improvisação, a molecagem, a sensualidade do nosso craque típico”. Leônidas fazia gol de todo jeito. Inclusive sem chuteira, como na prorrogação do jogo contra a Polônia.

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4. Escudo com a letra

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