Apresentação - autonomia.ppt

53
O QUE É COMUNICAR? Communicare (latim)

Transcript of Apresentação - autonomia.ppt

  • O QUE COMUNICAR?Communicare (latim)

  • ComunicarENTRAR EM RELAO COMTROCARPARTILHAR: IDEIASSENTIMENTOSEXPERIENCIAS

  • Comunicar significa tornar comum.

    Consiste numa troca de mensagens com um determinado significado, logo tambm um processo de socializao do homem.

    J dizia Aristteles O Homem um ser eminentemente social. Se olharmos a histria, rapidamente nos apercebemos do significado desta afirmao. O Homem pr-histrico comunicava atravs de gestos e de sinais como o demonstram as gravuras deixadas em vrios locais, a escrita, aparecida mais tarde, permitiu a fixao dos conhecimentos, mantendo-os disponveis ao longo do tempo.

  • Comunicar Seria, no entanto, com o aparecimento da imprensa no sculo XV que se deu o grande desenvolvimento da comunicao escrita. A sua inveno, por Gotenberg, tornou a cultura acessvel a um maior nmero de pessoas j que os livros manuscritos eram raros. No entanto, deve referir-se que s sculo e meio depois da descoberta da imprensa que comearam a surgir os primeiros jornais impressos. Mais tarde, no sculo XVII, a descoberta da electricidade abre caminho ao telgrafo elctrico, factor fundamental na aproximao de povos e regies afastadas geograficamente contribuindo para a circulao de novas ideias.

  • Comunicar Sculos mais tarde, surge aquele que hoje considerado o meio electrnico de comunicao mais importante: a televiso.

    Todos os ciclos de vida no planeta tm, hoje em dia, como ponto de partida, a troca de mensagens, qualquer que seja a distncia e os destinatrios envolvidos.

    Agricultura, Industria, Ensino, Desporto todas as actividades do ser humano nas sociedades desenvolvidas, esto condicionadas pela utilizao e circulao da informao.

  • ComunicarA revoluo tecnolgica operada nos ltimos 50 anos permitiu a difuso de mensagens junto de um pblico cada vez mais numeroso. As distncias deixaram de constituir uma barreira entre as pessoas. As concepes de tempo e espao foram modificadas, graas aos satlites, hoje milhes de seres humanos tm acesso aos mesmos acontecimentos, independentemente do ponto do globo onde se encontram.

    A rdio e a televiso renem, diariamente centenas de milhes de pessoas (ouvintes/espectadores).

  • Comunicar A importncia destes meios de comunicao reside no facto de divulgarem a todo o mundo acontecimentos que tm impacto na opinio pblica, contribuindo para criar processos de identificao, rejeio, debate e presso nos grupos onde todos estamos inseridos.

    No entanto, a liberdade de expresso e de pensamento que est associada ao funcionamento destes meios de comunicao faz com que, por vezes, exista, a preocupao de divulgar os acontecimentos, mas tambm, a preocupao de os interpretar, entregando a imagem da realidade j trabalhada. funo do receptor da mensagem filtrar o que esta a ser transmitido e lidar com os efeitos positivos e negativos que lhe estejam associados.

  • ELEMENTOS DA COMUNICAOEMISSOR: o sujeito que envia a mensagemRECEPTOR: o sujeito que recebe a mensagemMENSAGEM: o conjunto de informaes transmitidasCDIGO: o conjunto de sinais e regras que permitem transformar o pensamento em informao, capaz de ser entendido, na sua globalidade pelo receptor

  • ELEMENTOS DA COMUNICAOMEIO (CANAL): o suporte onde a mensagem levada do emissor ao receptorCONTEXTO: o conjunto de variveis que rodeiam e influenciam a situao de comunicao.FEEDBACK: a resposta ou reaco mensagem enviada pelo emissorRUDOS: conjunto de fenmenos que ocorrem a nvel do canal e que dificultam a comunicao

  • O PROCESSO DE COMUNICAO EM 5 QUESTES? QUEM COMUNICA? (O EMISSOR)

    A QUEM? (AO RECEPTOR)

    O QU? (A MENSAGEM)

    COMO? (O MEIO OU CANAL)

    PORQU? (FINALIDADE)

  • MEIOS DE COMUNICAOORAIS

    VISUAIS

    AUDIOVISUAIS

    MANIFESTAES PUBLICAS

  • PRINCIPIOS DA ESCUTA ACTIVAMANTENHA O CONTACTO OCULAR;

    UTILIZE INTERJEIES, DIGA SIM E ACENE COM A CABEA PARA QUE O OUTRO NO PENSE QUE VOC FOI EMBORA;

    NO EXPRESSE DE IMEDIATO O SEU ACORDO OU DESACORDOI: PROCURE COMPREENDER COMPLETAMENTE O PONTO DE VISTA DE QUEM ESTA A FALAR;

  • PRINCIPIOS DA ESCUTA ACTIVANO INTERROMPA: CADA VEZ QUE INTERROMPE PERDE INFORMAO;

    NO PREENCHA IMEDIATAMENTE OS SILENCIOS;

    FORMULE QUESTES ABERTAS PARA ANIMAR O QUE EST A FALAR A PROSSEGUIR; AS PERGUNTAS SERVEM PARA ESCLARECER;

  • PRINCIPIOS DA ESCUTA ACTIVA

    RESUMA DE VEZ EM QUANDO O QUE O OUTRO EST DIZER PARA MELHOR O COMPREENDER;

    COMPREENDA OS SENTIMENTOS QUE PARECEM ESTAR POR DETRS DAS PALAVRAS: A FORMA COMO SE DIZ VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS!

  • COMPORTAMENTO MANIPULADORO Manipulador gil nas relaes interpessoais, realiza discursos diferentes consoante a pessoa a quem se dirige. Surge sempre como intermedirio e nunca como observador.

    CARACTERISTICAS PRINCIPAIS: Consegue atingir os seus objectivos sem se afirmar abertamente e sem os outros se aperceberem que foram manipulados; Desvaloriza os outros; mais hbil a criar conflitos do que a soluciona-los;

  • COMPORTAMENTO MANIPULADOR Isto tem como consequncia a perca de credibilidade e a longo prazo, o fracasso pois perde a capacidade de estabelecer relaes com os outros na base da confiana recproca; Utiliza frases do tipo: Longe de mim tal ideia ou No diria isto a mais ningum; Neste tipo de comunicao existe um baixo respeito pelos outros.

  • COMPORTAMENTO MANIPULADOR

  • COMPORTAMENTO AGRESSIVOEste tipo de comportamento tem como objectivo principal dominar os outros e faze-los perder. Tem uma grande necessidade de demonstrar a sua superioridade.CARACTERISTICAS PRINCIPAIS:

    Procura a proximidade para intimidar;

  • COMPORTAMENTO AGRESSIVO Pretende alcanar os seus objectivos custa dos outros;

    Utiliza frases do gnero; Quem manda aqui sou eu ou Cala-te;

    Neste tipo de comunicao existe baixo respeito pelos outros.

  • COMPORTAMENTO AGRESSIVO

  • COMPORTAMENTO PASSIVO O indivduo passivo, raramente est em desacordo, pretende agradar a todos e tende a ignorar os seus direitos e sentimentos para conflitos.

    CARACTERISTICAS PRINCIPAIS:

    No se afirma abertamente e raramente se manifesta. Os outros no conhecem os seus desejos e necessidades;

  • COMPORTAMENTO PASSIVO Perde o respeito por si prprio, uma vez que faz coisas de que no gosta, mas no consegue recusar;

    Procura a distancia porque mais seguro;

    Utiliza frases do tipo: No vale a pena, no se ganha nada com isso ou Quem fica mal so os mesmos.

  • COMPORTAMENTO PASSIVO

  • COMPORTAMENTO ASSERTIVOASSERTIVIDADE significa mostrar por palavras ou gestos o que realmente se quer, se sente e se pensa conduzindo o outro a ter a mesma atitude. Quem se relaciona desta forma desenvolve a capacidade de se relacionar melhor com os outros.

    CARACTERISTICAS PRINCIPAIS: verdadeiro consigo mesmo e com os outros;

  • COMPORTAMENTO ASSERTIVO Coloca as situaes de forma clara, defende os seus direitos sem violar ou desrespeitar os outros;

    Estabelece uma relao de confiana e no de dominao ou calculismo;

    Neste tipo de comportamento existe um forte respeito pelos outros.

  • COMPORTAMENTO ASSERTIVO

  • A RELAO COM OS OUTROS

    AO VIVER EM SOCIEDADE EXISTEM 3 FACTORES A SEREM CONSIDERADOS:

    1 - A PESSOA QUE EST A OBSERVAR E A TENTAR COMPREENDER A SITUAO.

    2- A PESSOA QUE EST A SER OBSERVADA.

    3- A SITUAO.

  • A RELAO COM OS OUTROS

    Todo o indivduo surge com o seu prprio padro de referncias que age como um filtro, que codifica e que implica tambm a aceitao ou a rejeio da informao.

    Cada pessoa desenvolve o seu prprio conjunto de conceitos, de ideias, para interpretar e analisar o seu ambiente externo e interno e para organizar as suas experincias na vida quotidiana.

  • A RELAO COM OS OUTROSA vida das pessoas influenciada pela sua pertena a grupos ou organizaes. nelas que o indivduo procura manter o seu bem-estar e a sua identidade psicolgica.

    ARISTTELES disse: O HOMEM UM SER EMINENTEMENTE SOCIAL

    O que quis dizer ARISTTELES?

  • A RELAO COM OS OUTROSPodemos dizer que no interior de um grupo nascem sentimentos de confiana, simpatia, antipatia, indiferena, agressividade, que levam ao aparecimento de determinadas foras:

    - que ajudam na realizao de tarefas: isto auxiliam na realizao de um objectivo comum;

    - que ajudam no relacionamento: isto h comportamentos que tem a necessidade de desenvolver e manter um bom relacionamento trabalho ou at manter uma boa relao de amizade.

  • A RELAO COM OS OUTROSNum grupo podem surgir sentimentos positivos que mantm o grupo unido. Mas muitas vezes nascem foras repulsivas que conduzem a relaes interpessoais desagradveis, que geram conflitos. Este facto vai logicamente contribuir para o desagregar do grupo.

    O GRUPO COESO quando permanece unido, permitindo o desenvolvimento de sentimentos positivos, como a confiana, lealdade, segurana, etc.

  • A RELAO COM OS OUTROS

  • A RELAO COM OS OUTROSA tarefa de compreender os outros no fcil. Mas a compreenso do social o meio pelo qual a pessoa forma impresses de uma outra, tentando analisa-la. Esta pode ser melhorada! Mas temos de ter em ateno os seguintes factores:

    - Conhecendo-se a si mesmo, mais fcil perceber os outros;

    - As caractersticas do observador, influenciam as caractersticas que ele v nos outros;

  • A RELAO COM OS OUTROS

    - A pessoa que se aceita mais propensa a ver o outro favoravelmente.

    Cada pessoa desenvolve o seu prprio conjunto de conceitos, para interpretar o ambiente externo e interno e para organizar as suas experincias de vida.

  • O QUE AFINAL UM GRUPO?Um grupo um conjunto limitado de indivduos, interdependentes, interagindo e cooperando com diferentes papis, para atingir um objectivo comum.

    - GRUPOS FORMAIS: criados por inteno deliberada.- GRUPOS INFORMAIS: criados pela necessidade de ligao entre as pessoas.

  • O QUE AFINAL UM GRUPO?

  • Ah...!

    Se entre Amigos

    fssemos gansos...!!!

  • NA PRXIMA TEMPORADA, QUANDO VIRES OS GANSOS EMIGRAR,

    DIRIGINDO-SE PARA UM LUGAR MAIS QUENTE

    PARA PASSAR O INVERNO,

    REPARA QUE VOAM EM FORMA DE V .

    TALVEZ TE INTERESSE SABER

    POR QUE ELES O FAZEM ASSIM.

  • AO VOAR EM FORMAO DE V ...

  • ...O BANDO INTEIRO AUMENTAEM 71% O ALCANCE DO VOO

    EM RELAO AO DE UM PSSAROVOANDO SOZINHO.

  • Lio 1:

    COMPARTILHAR DA MESMA DIREO

    E SENTIDO DO GRUPO,

    PERMITE CHEGAR MAIS RPIDA

    E FACILMENTE AO DESTINO,

    PORQUE AJUDANDO-NOS

    UNS AOS OUTROS OS RESULTADOS

    SO MELHORES.

  • QUANDO UM GANSO SAI DA FORMAO...

  • SENTE A RESISTNCIA DO AR EA DIFICULDADE DE VOAR SOZINHO.

  • ENTO, RAPIDAMENTERETORNA FORMAO,PARA APROVEITAR O PODER DA ELEVAO DOS QUE ESTO SUA FRENTE.

  • Lio 2:

    PERMANECENDO EM SINTONIA E UNIDOS

    JUNTO QUELES QUE SE DIRIGEM

    CONNOSCO NA MESMA DIREO,

    O ESFORO SER MENOR.

    SER MAIS FCIL E AGRADVEL

    ALCANAR AS METAS.

    ESTAREMOS DISPOSTOS A ACEITAR E OFERECER AJUDA.

  • QUANDO O GANSO LDER SE CANSA...

  • ... MUDA-SE PARA O FINAL DA FORMAO.ENQUANTO OUTRO ASSUME A DIANTEIRA.

  • Lio 3:

    COMPARTILHAR A LIDERANA..

    RESPEITAR-NOS MUTUAMENTE

    O TEMPO TODO.

    DIVIDIR OS PROBLEMAS

    E OS TRABALHOS MAIS DIFCEIS.

    REUNIR

    HABILIDADES E CAPACIDADES,

    COMBINAR DONS, TALENTOS E RECURSOS.

  • OS GANSOS, ENQUANTO VOAM EM FORMAO, GRASNAM PARA DAR CORAGEM E ALENTO AOS QUE VO NA FRENTE,

    PARA QUE ASSIM MANTENHAMA VELOCIDADE.

  • Lio 4:

    QUANDO H CORAGEM E ALENTO,

    O PROGRESSO MAIOR.

    UMA PALAVRA DE NIMO, DITA EM TEMPO,

    MOTIVA, AJUDA, D FORAS

    PRODUZ O MELHOR DOS BENEFCIOS.

  • QUANDO UM GANSO ADOECE,FICA FERIDO OU EST CANSADO...

  • E DEVE SAIR DA FORMAO

  • OUTROS SAEM DA FORMAO EACOMPANHAM-NO PARA AJUD-LOE PROTEG-LO.PERMANECEM COM ELE AT QUE MORRAOU SEJA CAPAZ DE VOAR NOVAMENTE; E ENTOALCANAM O BANDO, OU INTEGRAM-SENOUTRA FORMAO.

  • Lio 5:

    ESTEJAMOS UNIDOS UM AO LADO DO OUTRO

    APESAR DAS DIFERENAS,

    TANTO NOS MOMENTOS DIFCEIS,

    COMO NAS HORAS DE TRABALHO.

  • SE TORNARMOS REALIDADE O ESPRITODE EQUIPA

    SE, APESAR DAS DIFERENAS, PUDERMOSFORMAR UM GRUPO HUMANOPARA ENFRENTAR TODO O TIPO DE SITUAES.

    SE ENTENDERMOS O VERDADEIROVALOR DA AMIZADE.

    SE TIVERMOS CONSCINCIA DOSENTIMENTO DE PARTILHA.

    A VIDA SER MAIS SIMPLES E O VO DOS ANOS TER MAIS PRAZER !

    SE NOS MANTIVERMOS UM AO LADO DO OUTRO,APOIANDO-NOS E UNIDOS.

  • AMIGOS...SEJAMOS GANSOS!!!

  • ESTRATGIAS PARA A RESOLUO DE PROBLEMAS

    QUANDO NO PLANIFICAMOS O NOSSO TRABALHO TEMOS TENDENCIA A FAZER: O que agrada mais; O que se faz mais depressa; O que mais fcil; O que sabemos e conhecemos;

  • ESTRATGIAS PARA A RESOLUO DE PROBLEMAS O que mais urgente antes do que mais importante; O que aparece inesperadamente; O que se apresenta em primeiro lugar antes do que realmente importante.NADA MAIS FCIL DO QUE ESTAR OCUPADO E NADA MAIS DIFCIL DO SER EFICAZ!Mas o que ser eficaz?

  • ESTRATGIAS PARA A RESOLUO DE PROBLEMAS1- DEFENIO DO PROBLEMA A)Recolher informao sobre o problema em causa: o que aconteceu, onde, quando, quem nele esteve envolvido.

    B)Depois de recolhida a informao vamos definir o problema, no esquecer que ser for muito amplo deve ser dividido por partes.

  • ESTRATGIAS PARA A RESOLUO DE PROBLEMASFASE DA FORMULO DE ALTERNATIVASA) Imaginar o maior nmero possvel de solues;B) Formular solues o mais diferente possvel;C) Suspender a avaliao dessas alternativasD) Combinar solues

  • ESTRATGIAS PARA A RESOLUO DE PROBLEMASFASE DA TOMADA DE DECISODefinir critrios que sejam importantes a ter em considerao na avaliao das alternativas.Avaliar cada uma das alternativas tendo em conta os critrios estabelecidos.Escolher a alternativa ou alternativas mais adequadas.Desenvolver um plano de aco para colocar em prtica a alternativa seleccionada.

  • ESTRATGIAS PARA A RESOLUO DE PROBLEMASFASE DA IMPLEMENTAO E VERIFICAO Pr em prtica a alternativa seleccionada.Avaliar os resultados obtidos.Reiniciar todo o processo quase os resultados no sejam os esperados.

  • COMO ELABORAR UM TRABALHO DE PESQUISA

    Antes de elaborar qualquer trabalho de pesquisa, a primeira coisa a fazer procurar informaes sobre o tema, recorrendo Internet e s bibliotecas da zona. Deve escolher um tema que corresponda aos seus interesses e sobre o qual disponha de informao suficiente. Esta informao deve ser organizada e cuidadosamente seleccionada, para que, aquando da elaborao do trabalho, no haja repeties. Do material sero aproveitados apenas as informaes importantes para o tratamento do tema.Depois de escolher o seu tema de trabalho dever organizar um plano para o seu trabalho: esse plano dever comear com uma introduo, passar para o seu desenvolvimento (parte mais complexa) e por fim a concluso.

  • COMO ELABORAR UM TRABALHO DE PESQUISAApresentao formal do trabalho dever obedecer s seguintes regras:CapaPgina de rostondiceIntroduoDesenvolvimentoConclusoAnexosBibliografia Cada parte do trabalho apresentada separadamente, a capa deve conter o ttulo do trabalho e o autor deste e tambm uma imagem para enriquecer o mesmo.

  • COMO ELABORAR UM TRABALHO DE PESQUISAA pgina de rosto deve indicar:- O nome da instituio onde se esta inserido, no caso Centro de Formao Profissional de Tomar;- O nome do mdulo a que se destina;- O nome do formador;- O nome do autor;- A data.

  • COMO ELABORAR UM TRABALHO DE PESQUISA

    ndice: este refere os captulos que formam o trabalho, os quais devem estar numerados. Deve indicar-se a pgina correspondente a cada um de acordo com a paginao geral do trabalho, que iniciada na pgina de rosto e que corresponde pgina n 1.

    Introduo: nesta devero ser colocados em evidncia o interesse e a importncia do assunto e a forma como ele ir ser tratado.

    Desenvolvimento: constitui a parte central do trabalho. Deve ser redigido e, se possvel, ilustrado, tendo como base os conhecimentos e as informaes recolhidas. Poder formular questes, a que procurar responder ao longo do trabalho. Poder recorrer a citaes, isto , transcrever frases ou textos de outros autores. Mas, estes textos devem sempre aparecer destacados, identificados e devem ser curtos. O que transcreve deve vir entre aspas. No desenvolvimento, o tema proposto sria tratado, no todo de uma vez e desorganizado, mas subdividido em pequenos captulos, apresentados separadamente.

  • COMO ELABORAR UM TRABALHO DE PESQUISAConcluso: esta serve para fazer um resumo breve do que pretendeu demonstrar ao longo do trabalho. Nela podero ser apresentados novas pistas de investigao do mesmo assunto.

    Anexos: neste incluem-se documentos que serviram de apoio ao trabalho: grficos, mapas, gravuras, etc.

    Bibliografia: deve ser apresentada por ordem alfabtica dos apelidos dos autores cujas obras foram consultadas, ou pelos ttulos, caso aquelas sejam consideradas annimas.

  • Regras para a organizao da bibliografiaEm primeiro lugar, deve-se indicar o ltimo nome ou apelido do autor (letra maiscula), seguido do nome prprio, o nome da obra deve aparecer em itlico, o volume, a editora, local e data da edioEx.: NOGUEIRA, Conceio e SILVA, Isabel, Cidadania, construo de novas prticas em contexto educativo, Edies Asa, Porto, 2001

  • Regras para a organizao da bibliografiaCaso se trate de mais autores, deve indicar-se o nome de todos eles; se forem mais de trs colocamos o nome do primeiro seguido de e outrosSe a publicao no tiver autor definido, o ttulo dever escrever-se em itlico e colocar-se tambm por ordem alfabtica.Quando se trata de um artigo inserido numa obra, jornal ou revista, deve indicar-se o nome do autor, ttulo do artigo entre aspas, ttulo da publicao em itlico, nmero da publicao, data e pginas. Como s relativamente pouco tempo se comeou a utilizar a Internet, as regras de organizao no esto bem definidas, logo devem ser colocadas por ordem alfabtica e separadas das restantes.

  • BIOGRAFIA

    BIOGRAFIAA Biografia um trabalho destinado a escrever textos sobre a vida de uma determinada personalidade, destacando os momentos mais significativos da sua vida e obra

  • BIOGRAFIA