Apresentação caderneta 2009.1

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CADERNETA CADERNETA SAÚDE DA PESSOA SAÚDE DA PESSOA IDOSA IDOSA

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CADERNETA CADERNETA SAÚDE DA PESSOA SAÚDE DA PESSOA

IDOSAIDOSA

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PrioridadesPrioridades

Marco jurídico-constitucional do SUS

Pacto pela Saúde Pacto pela Saúde

Pacto em Defesa do SUS:Pacto em Defesa do SUS:

Pacto de Gestão do SUS:Pacto de Gestão do SUS:

Pacto pela Vida:Pacto pela Vida:

DIMENSÕES DODIMENSÕES DO PACTOPACTO

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PACTO PELA VIDA 6 MACROPRIORIDADES PACTUADAS

A. Saúde do Idoso;B. Controle do Câncer do Colo de Útero e da Mama;

C. Redução da Mortalidade Infantil e Materna;

D. Fortalecimento da Capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias (dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza;

E. Promoção da Saúde;

F. Fortalecimento da Atenção Básica

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PACTO PELA VIDA A. Saúde do Idoso – Ações Estratégicas

1. Caderneta de Saúde da Pessoa IdosaInstrumento de cidadania com informações relevantes sobre a saúde da pessoa idosa, possibilitando um melhor acompanhamento por parte dos profissionais de saúde.

2. Manual de Atenção Básica Saúde da Pessoa IdosaMaterial indutor de ações de saúde tendo por referência as diretrizes da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa o paradigma da funcionalidade.

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PACTO PELA VIDA A. Saúde do Idoso – Ações Estratégicas

3. Programa de Educação Permanente à DistânciaDirigido aos profissionais de atenção básica contemplando os conteúdos específicos das repercussões do processo de envelhecimento populacional para a saúde individual e para a gestão dos serviços de saúde.

4. AcolhimentoReorganizar o processo de acolhimento à

pessoa idosa nas unidades de saúde.

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PACTO PELA VIDA A. Saúde do Idoso – Ações Estratégicas

5. Assistência Farmacêutica

Desenvolver ações que visem qualificar a dispensação e o acesso da população idosa.

6. Atenção Diferenciada na Internação

Instituir avaliação geriátrica global realizada por equipe

multidisciplinar a toda pessoa idosa internada em hospital que tenha

aderido ao Programa de Atenção Domiciliar.

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PACTO PELA VIDA A. Saúde do Idoso – Ações Estratégicas

7. Programa de Atenção Domiciliar

Instituir esta modalidade de prestação de serviços ao idoso,

Valorizando o efeito favorável do ambiente familiar no processo de

recuperação de pacientes e os benefícios adicionais para o cidadão e

o sistema de saúde.

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A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa

Para o indivíduo

Instrumento de empoderamento

Participação ativa

Facilidade de acolhimento na urgência ou na referência

Possibilidade de reconhecimento do vínculo com a equipe/unidade de saúde

Educação em saúde

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A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa

Para o Gestor do SUS Conhecimento da prevalência de

importantes marcadores e agravos em

saúde da população idosa

Possibilidade de estruturar ações

específicas (promoção, prevenção,

assistência)

Possibilidade de estabelecimento de

metas, acompanhamento das ações e

monitoramento dos resultados

obtidos/resultados esperados

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A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa

Para a equipe de saúde

Conhecimento de importantes marcadores e agravos em saúde da população idosa atendida

Estruturação de ações estratégicas guiadas por esses marcadores (promoção, prevenção, assistência)

Estabelecimento de metas Monitoramento dos resultados

obtidos/resultados esperados

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A Caderneta como instrumento de vigilância

C A BA T ÁD E SE N IR Ç CN Â AO O PessoaIdosa

Dados Informações Planejamento

Coletivas

Individuais

Gestor&

Equipe de Saúde______________

Fatores:IndividuaisColetivosCulturais

AmbientaisEconômicos

A Ç Õ E S

Promoção do Envelhecimento AtivoPromoção do Envelhecimento AtivoParticipação

SaúdeSegurança

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2. MINHA IDENTIFICAÇÃO

Nome:Como eu sou mais conhecido:Nº Cartão SUS:Documento de Identidade: Sexo: ( ) masculino ( ) femininoData de Nascimento: ______/______/______Endereço: Nº: Complemento:Bairro: Ponto de Referência: CEP:Cidade: Estado: Telefone:Estado Civil: ( ) Casado ( ) Solteiro ( ) Viúvo ( ) Separado

( ) Outros

1. INTRODUÇÃO

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Minha Escolaridade ( ) analfabeto ( ) até 4 anos( ) 4 a 8 anos ( ) 8 anos ou maisSou Aposentado ( ) Sim ( ) Não Minha ocupação antes de aposentar:Minha ocupação atual:Grupo Sangüíneo: Fator RH: Meus hábitos de vida: Fumo ( ) não ( ) sim( ) fumo frequentemente ( ) fumo raramente ( ) parei de fumarTipo: _____ Quantidade _______ Tempo: ______Bebida Alcoólica ( ) não ( ) sim( ) bebo frequentemente ( ) bebo raramente ( ) parei de beberTipo: _____ Quantidade _______ Tempo: ______3. MORAM COMIGO _________ pessoas4. FICO SOZINHO A MAIOR PARTE DO DIA? ( ) SIM ( ) NÃO

2. MINHA IDENTIFICAÇÃO (Cont.)

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Nome ____________ Grau de Vínculo: ______________Esta pessoa mora próximo de mim?( ) Sim ( ) Não Endereço: Nº: Complemento: Bairro:Ponto de Referência: CEP:Cidade: Estado: Telefone:Eu necessito de cuidados para o dia-a-dia? ( ) Sim ( ) Não

5. PESSOA QUE PODERIA TOMAR CONTA DE MIM CASO EU PRECISASSE:

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A Pessoa Idosa e o Cuidador na Família

O ato de cuidar é voluntário e complexo, tomado por sentimentos diversos e contraditórios como raiva, culpa, medo, angústia, confusão, cansaço, estresse, tristeza, nervosismo, irritação e choro.

Esses sentimentos podem ser simultâneos e devem ser compreendidos, fazendo parte da relação entre o cuidador e a pessoa cuidada.

Avaliar a capacidade da pessoa idosa em estabelecer uma rede social de apoio, seja intra-familiar seja na comunidade

onde vive.

O profissional deve ser capaz de olhar para além dos indivíduos, buscando compreender a funcionalidade familiar como um componente essencial do planejamento assistencial

para o alcance do sucesso terapêutico.

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6. EM GERAL, EU DIRIA QUE A MINHA SAÚDE É:

•As pessoas podem superestimar a sua condição de saúde para mostrar auto-suficiência, por medo de institucionalização ou de precisar de cuidados.

•A mulher idosa que apresenta doenças crônicas e dependência funcional poderia estar-se considerando saudável quando as doenças estão sob controle

•Os idosos com renda mais baixa tendem a apresentar uma percepção ruim de saúde .

•À medida que o grau de dependência aumenta, maior é a chance de o idoso autoperceber a sua saúde como ruim.

Aquela que referencia seu estado como sendo ruim ou muito ruim têm, efetivamente, maior risco de agravos sérios em sua saúde.

Este item deve ser preenchido a cada 6 mesesOu quando se avaliar necessário

Categoria a) Muita Boa b) Boa c) Regular d) Ruim e) Muito Ruim

Data

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7. MEUS ATUAIS PROBLEMAS DE SAÚDE SÃO:

1)

2)

3)

O preenchimento se dá a partir da própria fala do indivíduo. É importante para todo o profissional de saúde resguardar a privacidade e a confidencialidade dos dados. Assim, deve-se deixar a pessoa respondente à vontade para citar o que lhe achar conveniente. Isto porque a Caderneta é um documento que a pessoa idosa deve carregar consigo e pode, eventualmente, ser acessada por outras pessoas não profissionais. Isso é importante frisar para a pessoa idosa no momento do preenchimento.

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8. MEDICAMENTOS QUE ESTOU USANDO, DOSAGEM E QUANTAS VEZES AO DIA

Quantitativamente, a polifarmácia tem sido classificada por alguns autores como uso concomitante de cinco ou mais medicamentos.

FLORES, Liziane Maahs and MENGUE, Sotero Serrate. Drug use by the elderly in Southern Brazil. Rev. Saúde Pública, Dec. 2005, vol.39, no.6, p.924-929. ISSN 0034-8910

O indivíduo que referir o uso de cinco ou mais medicamentos deverá ser avaliado pela equipe de saúde

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As reações secundárias a fármacos ocorrem em 25% das pessoas maiores de 65 a 70 anos.

Os fármacos são responsáveis por 50% das complicações da hospitalização.

Reação Adversa a Medicamentos (RAM). É qualquer resposta a um fármaco que seja nocivo nas doses utilizadas no ser humano para a profilaxia, diagnóstico ou tratamento.

POLIFARMÁCIA E ENVELHECIMENTO

A incidência de RAM aumenta exponencialmente com o número de fármacos:04% de RAM com 5 fármacos10% de RAM com 6 a 10 fármacos28% de RAM com 11 a 15 fármacos

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9. MAIS INFORMAÇÕES IMPORTANTES

9.1 - INTERNAÇÕES

Ano2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Nº internações

A internação hospitalar por qualquer motivo é um indicador importante de risco. Considera-se, para tanto, internação hospitalar aquela que a pessoa fica na instituição por um período de 72 horas (três dias) ou mais. No espaço de anotação, identificar o mês em que o indivíduo foi internado, pois pode ocorrer que, em uma segunda visita domiciliar, esse mesmo indivíduo tenha tido um outro episódio de internação nesse mesmo ano. Dessa maneira, o registro do mês é relevante para o monitoramento da saúde dessa pessoa.

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9.2 - OCORRÊNCIA DE QUEDAS

Ano2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Nº quedas

•A incidência de queda é diretamente proporcional à idade da pessoa;A incidência de queda é diretamente proporcional à idade da pessoa;

•Cerca de 30% das pessoas acima de 65 anos tem pelo menos um Cerca de 30% das pessoas acima de 65 anos tem pelo menos um episódio de queda por ano e episódio de queda por ano e esseesse percentual aumenta muito em percentual aumenta muito em pessoas acima de 75 anos;pessoas acima de 75 anos;

•Entre 20 e 30% das pessoas que caem acabam sofrendo agravos que Entre 20 e 30% das pessoas que caem acabam sofrendo agravos que reduzem sua mobilidade, sua independência e aumenta o risco de reduzem sua mobilidade, sua independência e aumenta o risco de morte prematura;morte prematura;

•As quedas são responsáveis por 12% dos óbitos na população As quedas são responsáveis por 12% dos óbitos na população geriátrica;geriátrica;

•Cerca de metade das pessoas que tem fratura de colo de fêmur por Cerca de metade das pessoas que tem fratura de colo de fêmur por queda nunca volta a andar como antes e cerca de 20% morre em seis queda nunca volta a andar como antes e cerca de 20% morre em seis meses;meses;

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9.2 - OCORRÊNCIA DE QUEDAS

Fatores IntrínsecosFatores Intrínsecos

1.1. Perda da acuidade visual – catarata, glaucoma, degeneração de Perda da acuidade visual – catarata, glaucoma, degeneração de mácula, uso de lentes multifocais etc;mácula, uso de lentes multifocais etc;

2.2. Uso de medicamentos – psicoativos e cardiológicos;Uso de medicamentos – psicoativos e cardiológicos;3.3. Pessoas em uso de quatro ou mais medicamentos;Pessoas em uso de quatro ou mais medicamentos;4.4. Condições médicas específicas – doenças cardiovasculares, Condições médicas específicas – doenças cardiovasculares,

demências, déficits cognitivos, problemas no labirinto etc;demências, déficits cognitivos, problemas no labirinto etc;5.5. Osteoporose, principalmente em mulheres pós-menopausa;Osteoporose, principalmente em mulheres pós-menopausa;6.6. Atrofia muscular e osteoartrose;Atrofia muscular e osteoartrose;7.7. Perda de acuidade auditiva;Perda de acuidade auditiva;8.8. Sedentarismo;Sedentarismo;9.9. Deficiências nutricionais;Deficiências nutricionais;10.10.Condições psicológicas – depressão, medo de cair (mais de 50% Condições psicológicas – depressão, medo de cair (mais de 50%

de pessoas que relatam medo de cair restringem ou eliminam por de pessoas que relatam medo de cair restringem ou eliminam por completo o contato social e a atividade física);completo o contato social e a atividade física);

11.11.Diabetes;Diabetes;12.12.Problemas nos pés – mal formações, úlceras, deformidades em Problemas nos pés – mal formações, úlceras, deformidades em

dedos etc.dedos etc.

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9.2 - OCORRÊNCIA DE QUEDAS

Fatores ExtrínsecosFatores Extrínsecos

1.1. Riscos ambientais – má iluminação, chão escorregadio, uso de Riscos ambientais – má iluminação, chão escorregadio, uso de tapetes não aderentes, animais domésticos etctapetes não aderentes, animais domésticos etc

2.2. Uso inadequado de sapatos e de roupas;Uso inadequado de sapatos e de roupas;

3.3. Uso inadequado de aparelhos de auxílio à locomoção (bengalas, Uso inadequado de aparelhos de auxílio à locomoção (bengalas, andadores etc).andadores etc).

Independente da causa da queda, aquele indivíduo que referir ter caído duas ou mais vezes no mesmo ano será considerado frágil ou em processo de fragilização.

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9.3 - SOU ALÉRGICO OU TENHO INTOLERÂNCIA À:

Medicamentos:

1)

2)

3)

Alimentos:

1)

2)

3)

Agentes ambientais (p. ex., poeira, mofo, fumaça, pêlo de animal):

1)

2)

3)

Esse item não define propriamente a pessoa idosa frágil ou em processo de fragilização. No entanto, é importante constar na Caderneta, pois é uma informação útil principalmente quando a pessoa idosa necessita de um atendimento de urgência e não se encontra em condições de consciência para responder a essa pergunta

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10. COISAS QUE EU NÃO POSSO ESQUECER• SEMPRE CARREGAR A MINHA CADERNETA COMIGO

PRINCIPALMENTE QUANDO EU FOR AO SERVIÇO DE SAÚDE.• CONVERSAR COM O PROFISSIONAL DE SAÚDE, TIRAR MINHAS

DÚVIDAS E PEDIR ORIENTAÇÕES.• TOMAR AS MINHAS VACINAS.• MANTER, SEMPRE QUE POSSÍVEL, MINHA VIDA SOCIAL ATIVA,

PRATICANDO EXERCÍCIOS, PARTICIPANDO DE REUNIÕES COM FAMILIARES E AMIGOS;

• PARTICIPANDO DE REUNIÕES COM FAMILIARES E AMIGOS.• COMER ALIMENTOS SAUDÁVEIS.• EVITAR CIGARRO E BEBIDAS ALCOÓLICAS.• MINHA ATIVIDADE SEXUAL NÃO TERMINA AOS 60 ANOS,

LOGO, DEVO ME PREVENIR DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS. O USO DO PRESERVATIVO É A MELHOR FORMA DE PREVENÇÃO. A PREVENÇÃO É UM ATO DE AMOR E CUIDADO POR SI E PELO COMPANHEIRO.

• SOLICITAR AO PROFISSIONAL DE SAÚDE QUE MANTENHA MINHA CADERNETA SEMPRE ATUALIZADA.

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10. COISAS QUE EU NÃO POSSO ESQUECER

VACINASVACINAS• CONTRA A CONTRA A INFLUENZA INFLUENZA (GRIPE), A CADA ANO;(GRIPE), A CADA ANO;• CONTRA A DIFTERIA E TÉTANO, A CADA DEZ ANOS;CONTRA A DIFTERIA E TÉTANO, A CADA DEZ ANOS;• CONTRA A PNEUMONIA CAUSADA POR PNEUMOCOCO, POR CONTRA A PNEUMONIA CAUSADA POR PNEUMOCOCO, POR

RECOMENDAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE;RECOMENDAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE;• CONTRA FEBRE AMARELA, A CADA DEZ ANOS SE EU FOR CONTRA FEBRE AMARELA, A CADA DEZ ANOS SE EU FOR

RESIDENTE EM REGIÕES ONDE A DOENÇA OCORRE OU QUANDO EU FOR VIAJAR PARA ESSAS REGIÕES.RESIDENTE EM REGIÕES ONDE A DOENÇA OCORRE OU QUANDO EU FOR VIAJAR PARA ESSAS REGIÕES.

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11. SERVIÇOS E TELEFONES ÚTEIS

Disque saúde – telefone 0800-611997 – Serviço gratuito, funciona todos os dias das 08 às 18 horas. Pode ser acionado até de orelhão;

SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência -192; Corpo de Bombeiros - 193 Violência contra a Mulher – 180; Site do Ministério da Saúde – www.saude.gov.br; Site da Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde -

www.saude.gov.br/bvs; Saúde Legis - www.saude.gov.br/saudelegis; E-mail do Ministério da Saúde – [email protected]; Procons – denúncias contra empresas de planos e seguros de saúde; Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde – denúncias de problemas de

atendimento no SUS; Delegacia de Polícia, ministérios públicos estaduais, conselhos estaduais e

municipais do idoso – denúncia de maus-tratos, pessoalmente, por carta ou telefone.

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12. MINHA AGENDA DE CONSULTAS

DATA Hora Local Tipo de Atendimento Nome do Profissional

O preenchimento do Tipo de Atendimento se refere à clínica (p.ex. Cardiologia, Enfermagem, Fonoaudiologia, Fisioterapia etc) e o Nome do Profissional se refere ao profissional que prestou ou prestará atendimento.

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13. MEU CONTROLE DE PRESÃO ARTERIAL

Data PA Data PA Data PA Data PA

14. MEU CONTROLE DE PESO

15. MEU CONTROLE DE GLICEMIA

Data Peso Data Peso Data Peso Data Peso

Data

Glicemia

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A HIPERTENSÃO ARTERIAL E O DIABETES MELLITUS A HIPERTENSÃO ARTERIAL E O DIABETES MELLITUS CONSTITUEM OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO CONSTITUEM OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA AS DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIOPARA AS DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO.

As doenças do aparelho circulatório corresponderam, em 2000, As doenças do aparelho circulatório corresponderam, em 2000, a mais de 27% do total de óbitos.a mais de 27% do total de óbitos.

Foram 255.585 pessoas que morreram em conseqüência de Foram 255.585 pessoas que morreram em conseqüência de doenças do aparelho circulatóriodoenças do aparelho circulatório

•Controle do excesso de peso

•Adoção de hábitos alimentares saudáveis

•Redução do consumo de bebidas alcoólicas

•Abandono do tabagismo•Realizar uma Prática Corporal / Atividade Física Regular

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Em relação à alimentação da pessoa idosa, é importante que o profissional esteja atento para alguns aspectos:

•Perda da autonomia para comprar os alimentos, inclusive financeira;• Perda da capacidade/autonomia para preparar os alimentos e para alimentar-se;• Perda de apetite e diminuição da sensação de sede e da percepção da temperatura dos alimentos;• Perda parcial ou total da visão que dificulte a seleção, preparo e consumo dos alimentos;• Perda ou redução da capacidade olfativa, interferindo no seu apetite;• Algum motivo que a faça restringir determinados tipos de alimentos, como dietas para perda de peso, diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia;• Alterações de peso recentes;• Dificuldade de mastigação por lesão oral, uso de prótese dentária ou problemas digestivos.

Controle de Peso e EnvelhecimentoControle de Peso e Envelhecimento

Toda perda ponderal em pessoas idosas deve ser investigada

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IDENTIFICANDO A PESSOA IDOSA FRÁGIL OU IDENTIFICANDO A PESSOA IDOSA FRÁGIL OU EM PROCESSO DE FRAGILIZAÇÃOEM PROCESSO DE FRAGILIZAÇÃO

Deve-se dar maior atenção e prioridade de agendamento àquelas pessoas idosas que apresentarem os seguintes dados:

1. Queda ou internação hospitalar nos últimos seis meses;

2. Diabético e/ou hipertenso sem acompanhamento;

3. Pessoa que não faz acompanhamento regular de saúde;

4. Idoso(a) que fica sozinho(a) e que tem várias doenças crônicas, referindo-se ao seu estado de saúde como ruim ou muito ruim.

Estes casos devem ser priorizadospor implicarem maior risco

de incapacidades e mortalidade

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ENVELHECER COM SAÚDEÉ UM DIREITO DE

CIDADANIA