Apresentação - CONCEITO DE LOGÍSTICA

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GESTÃO DE SUPRIMENTO E LOGÍSTICA • CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA • LOGÍSTICA • CONCEITO GERAL

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GESTÃO DE SUPRIMENTO E LOGÍSTICA

• CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

• LOGÍSTICA

• CONCEITO GERAL

• CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

• LOGÍSTICA

• CONCEITO GERAL

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OBJETIVOOBJETIVO

• Ao final deste módulo os alunos devem:• Conhecer o conceito e a importância da

logística empresarial;• Conhecer a logística empresarial como

ferramenta estratégica, em busca da vantagem competitiva;

• Conhecer os diferentes modais de transporte e sua disponibilidade;

• Conhecer as demais atividades de logística.

• Ao final deste módulo os alunos devem:• Conhecer o conceito e a importância da

logística empresarial;• Conhecer a logística empresarial como

ferramenta estratégica, em busca da vantagem competitiva;

• Conhecer os diferentes modais de transporte e sua disponibilidade;

• Conhecer as demais atividades de logística.

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LOGÍSTICALOGÍSTICA

•O que é logística ?

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LOGÍSTICA

LOGÍSTICA• Embora a logística sempre tenha existido, sua

evolução aconteceu de forma lenta até os anos 40, pois a necessidade da movimentação de produtos, pela própria dispersão geográfica das populações, suas necessidades e pela variedade de produtos, era pequena ou quase inexistente.

• A economia neste período era praticamente a base de trocas ou vendas locais.

LOGÍSTICA• Embora a logística sempre tenha existido, sua

evolução aconteceu de forma lenta até os anos 40, pois a necessidade da movimentação de produtos, pela própria dispersão geográfica das populações, suas necessidades e pela variedade de produtos, era pequena ou quase inexistente.

• A economia neste período era praticamente a base de trocas ou vendas locais.

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LOGÍSTICA

• A primeira tentativa de definir LOGÍSTICA foi feita pelo Barão Antoine Henri Jomini (1779-1869), que a ela se referiu como a “arte prática de movimentar exércitos”.

• Segundo Jomini, o vocábulo logistique é derivado de um posto existente no exército francês durante o século XVII – “Marechal des Logis”’ responsável pelas atividades administrativas relacionadas com os deslocamentos, o alojamento e o acampamento das tropas em campanha.

• A primeira tentativa de definir LOGÍSTICA foi feita pelo Barão Antoine Henri Jomini (1779-1869), que a ela se referiu como a “arte prática de movimentar exércitos”.

• Segundo Jomini, o vocábulo logistique é derivado de um posto existente no exército francês durante o século XVII – “Marechal des Logis”’ responsável pelas atividades administrativas relacionadas com os deslocamentos, o alojamento e o acampamento das tropas em campanha.

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LOGÍSTICA

O Barão Jomini chegou a afirmar:

• “a logística é tudo ou quase tudo no campo das

atividades militares, exceto o combate”.

O Barão Jomini chegou a afirmar:

• “a logística é tudo ou quase tudo no campo das

atividades militares, exceto o combate”.

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LOGÍSTICA

• Durante a 2ª Guerra Mundial – a maior operação logística realizada pelo homem – o significado de Logística adquiriu uma amplitude muito maior em decorrência do vulto das operações militares realizadas, determinando a utilização de quantidades e variedades de suprimentos jamais atingidos anteriormente.

• Durante a 2ª Guerra Mundial – a maior operação logística realizada pelo homem – o significado de Logística adquiriu uma amplitude muito maior em decorrência do vulto das operações militares realizadas, determinando a utilização de quantidades e variedades de suprimentos jamais atingidos anteriormente.

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LOGÍSTICALOGÍSTICA

• Consequentemente, as Forças Armadas aliadas compreenderam que a Logística abrangia todas as atividades relativas à provisão e administração de materiais, pessoal e instalações, além da obtenção e prestação de serviços de apoio.

• Consequentemente, as Forças Armadas aliadas compreenderam que a Logística abrangia todas as atividades relativas à provisão e administração de materiais, pessoal e instalações, além da obtenção e prestação de serviços de apoio.

Page 9: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

LOGÍSTICA

• A Logística é um verdadeiro paradoxo.

• É, ao mesmo tempo, uma das atividades econômicas mais antigas;

• E um dos conceitos gerenciais mais modernos.

• A Logística é um verdadeiro paradoxo.

• É, ao mesmo tempo, uma das atividades econômicas mais antigas;

• E um dos conceitos gerenciais mais modernos.

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LOGÍSTICA

• Desde que o homem abandonou a economia extrativista e deu início às atividades produtivas organizadas, com produção especializada e troca de excedentes com outros produtores, surgiram três das mais importantes funções logísticas:

• estoque, • armazenagem e• transporte.

• Desde que o homem abandonou a economia extrativista e deu início às atividades produtivas organizadas, com produção especializada e troca de excedentes com outros produtores, surgiram três das mais importantes funções logísticas:

• estoque, • armazenagem e• transporte.

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LOGÍSTICALOGÍSTICA

• A produção em excesso, ainda não consumida, vira estoque.

• Para sua integridade, o estoque necessita de armazenagem.

• E para que a troca possa ser efetivada, é necessário transportá-lo do local de produção ao local de consumo

• A produção em excesso, ainda não consumida, vira estoque.

• Para sua integridade, o estoque necessita de armazenagem.

• E para que a troca possa ser efetivada, é necessário transportá-lo do local de produção ao local de consumo

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LOGÍSTICA

• Globalização significa, entre outras coisas, comprar e vender em diversos locais ao redor do mundo.

• As implicações desse fenômeno para a Logística são várias e importantes.

• Aumentam o número de clientes e os pontos de vendas, crescem o número de fornecedores e os locais de fornecimento, aumentam as distâncias a serem percorridas e a complexidade operacional, envolvendo legislação, cultura e modais de transporte.

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LOGÍSTICALOGÍSTICA

• A MISSÃO DA LOGÍSTICA É COLOCAR AS MERCADORIAS OU OS SERVIÇOS CERTOS NO LUGAR E NO INSTANTE CORRETOS E NA CONDIÇÃO DESEJADA, AO MENOR CUSTO.

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LOGÍSTICA

• SEGUNDO RONALD H. BALLOU :

• A LOGÍSTICA EMPRESARIAL TRATA DE TODAS AS ATIVIDADES DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM QUE FACILITAM O FLUXO DE PRODUTOS, DESDE O PONTO DE AQUISIÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA, ATÉ O PONTO DE CONSUMO FINAL, ASSIM COMO DOS FLUXOS DE INFORMAÇÃO QUE COLOCAM OS PRODUTOS EM MOVIMENTO, COM O PROPÓSITO DE PROVIDENCIAR NÍVEIS DE SERVIÇO ADEQUADOS AOS CLIENTES A UM CUSTO RAZOÁVEL.

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A visão da Logística

Produto,Qtde, Local,Tempo, Custo

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LOGÍSTICA – outra definição

• O que é logística ?• Logística é a parte do processo da cadeia de

suprimentos que:• PLANEJA,• IMPLEMENTA e• CONTROLA • com eficiência, a armazenagem, o fluxo de

distribuição, o fluxo reverso, serviços e as informações entre o ponto de origem até o ponto de consumo no sentido de atingir o nível de serviço desejado pelo consumidor.

• O que é logística ?• Logística é a parte do processo da cadeia de

suprimentos que:• PLANEJA,• IMPLEMENTA e• CONTROLA • com eficiência, a armazenagem, o fluxo de

distribuição, o fluxo reverso, serviços e as informações entre o ponto de origem até o ponto de consumo no sentido de atingir o nível de serviço desejado pelo consumidor.

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GESTÃO LOGÍSTICAGESTÃO LOGÍSTICA

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GESTÃO LOGÍSTICA

• Logística Inbound: tudo o que acontece referente ao fluxo de materiais e informações na entrada (lado dos recursos a serem transformados);

• Cuida do transporte, recebimento na empresa, procedimentos de estocagem e retorno de embalagens, entre outras atividades.

• Logística Outbound: cuida dos produtos

produzidos até sua chegada aos clientes finais.

• Logística Inbound: tudo o que acontece referente ao fluxo de materiais e informações na entrada (lado dos recursos a serem transformados);

• Cuida do transporte, recebimento na empresa, procedimentos de estocagem e retorno de embalagens, entre outras atividades.

• Logística Outbound: cuida dos produtos

produzidos até sua chegada aos clientes finais.

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SEGUNDO ChristopherSEGUNDO Christopher

• “ A Logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados (e os fluxos de informações correlatas) através da organização e seus canais de marketing, de modo a maximizar as lucratividades presente e futura através do atendimento dos pedidos a baixo custo.”

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CLM – Council of Logistics Management – Conselho deGestores de Logística

• “ Logística empresarial é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenagem eficientes e de baixo custo de matérias primas, estoque em processo, produto acabado e informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente.”

• “ Logística empresarial é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenagem eficientes e de baixo custo de matérias primas, estoque em processo, produto acabado e informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente.”

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LOGÍSTICA EMPRESARIALLOGÍSTICA EMPRESARIAL

• A logística empresarial é dividida, segundo o CLM, em duas grandes áreas:

• Administração de materiais.• Distribuição Física.

• A logística empresarial é dividida, segundo o CLM, em duas grandes áreas:

• Administração de materiais.• Distribuição Física.

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LOGÍSTICA EMPRESARIAL

• Administração de materiais: corresponde ao conjunto das operações associadas ao fluxo de materiais e informações, desde a fonte das matérias primas até a entrada da fábrica.

• É a parte “soft” – leve da atividade.

• Administração de materiais: corresponde ao conjunto das operações associadas ao fluxo de materiais e informações, desde a fonte das matérias primas até a entrada da fábrica.

• É a parte “soft” – leve da atividade.

Page 23: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

• Distribuição Física: corresponde ao conjunto das operações dos bens e das informações associadas, desde o local de sua produção até o local designado no destino, garantindo que os bens cheguem ao destino em boas condições comerciais.

• É a parte “hard” – pesada da atividade, onde precisa ser feito muita força, para carregar os produtos.

• Distribuição Física: corresponde ao conjunto das operações dos bens e das informações associadas, desde o local de sua produção até o local designado no destino, garantindo que os bens cheguem ao destino em boas condições comerciais.

• É a parte “hard” – pesada da atividade, onde precisa ser feito muita força, para carregar os produtos.

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CADEIA DE VALOR

• Porter define dois grupos de atividades na cadeia de valor:

• Atividades primárias: logística de entrada, operações, logística de saída, marketing/vendas e assistência técnica e,

• Atividades de apoio: infra-estrutura, recursos humanos, desenvolvimento de tecnologia e aquisição.

• Porter define dois grupos de atividades na cadeia de valor:

• Atividades primárias: logística de entrada, operações, logística de saída, marketing/vendas e assistência técnica e,

• Atividades de apoio: infra-estrutura, recursos humanos, desenvolvimento de tecnologia e aquisição.

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Logística na cadeia de suprimentos

• Em termos de cadeia de suprimento, existem fatores importantes a considerar, dentre eles o:

• - Lead time na cadeia de suprimento• Lead Time quer dizer o tempo gasto pelas

organizações, desde o recebimento do pedido do cliente, até a entrega do produto final no endereço contratado.

• Em termos de cadeia de suprimento, existem fatores importantes a considerar, dentre eles o:

• - Lead time na cadeia de suprimento• Lead Time quer dizer o tempo gasto pelas

organizações, desde o recebimento do pedido do cliente, até a entrega do produto final no endereço contratado.

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LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Os mercados industriais estão cada vez mais sensíveis ao tempo.

• Cada vez mais os compradores procuram adquirir de fornecedores que ofereçam menores prazos e que atendam seus requisitos no tocante ao desempenho das entregas.

• Nos mercados de consumo, os clientes decidem sua escolha entre as marcas que estiverem disponíveis no momento da compra.

• Um desempenho de entrega ruim gera, hoje, “infidelidade” do cliente no momento da compra.

• Os mercados industriais estão cada vez mais sensíveis ao tempo.

• Cada vez mais os compradores procuram adquirir de fornecedores que ofereçam menores prazos e que atendam seus requisitos no tocante ao desempenho das entregas.

• Nos mercados de consumo, os clientes decidem sua escolha entre as marcas que estiverem disponíveis no momento da compra.

• Um desempenho de entrega ruim gera, hoje, “infidelidade” do cliente no momento da compra.

Page 27: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Existem três fatores de pressão nos mercados sensíveis ao tempo:

• - A redução do ciclo de vida dos produtos• - O esforço para se manter estoques cada vez

mais reduzidos• - Os mercados altamente voláteis e as

previsões de vendas pouco confiáveis

• Existem três fatores de pressão nos mercados sensíveis ao tempo:

• - A redução do ciclo de vida dos produtos• - O esforço para se manter estoques cada vez

mais reduzidos• - Os mercados altamente voláteis e as

previsões de vendas pouco confiáveis

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Ciclo de vida - fases Fase l : INTRODUÇÃO – O produto começa a ser fabricado e colocado

no mercado. A demanda ainda não é alta, pois o mercado não está familiarizado com o produto, enquanto muitos consumidores podem estar esperando pela queda do preço e/ou aperfeiçoamentos posteriores do produto.

Fase ll : CRESCIMENTO – O produto começa a se tornar competitivo e a publicidade ajuda o mercado a conhecê-lo melhor.

Fase lll : MATURIDADE – O produto já está bem integrado no mercado e as vendas começam a se estabilizar.

Fase lV : SATURAÇÃO – Após a estabilização das vendas , começa um eventual declínio; daqui por diante, tendem a diminuir as mudanças no projeto e as estratégias centram-se em preços competitivos.

Fase V : DECLÍNIO – O produto começa a perder terreno para outros produtos. É chegada a hora de descontinuá-lo (tirá-lo do mercado), substituí-lo ou modificar radicalmente o projeto.

Page 29: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

I – INTRODUÇÃO; II – CRESCIMENTO; III – MATURIDADE; IV – SATURAÇÃO; V - DECLÍNIO

Page 30: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Aumento do lead time• Alguns fatores que geram aumento do lead time são os seguintes:• Os tempos de espera• As atividades que não agregam valor ao produto• As operações realizadas em série, que poderiam acontecer ao mesmo• tempo, em paralelo• Os problemas de qualidade que causam repetição de atividades• A produção em lotes• O excesso de controles• A falta de sincronização na movimentação de materiais• O uso de tecnologias ultrapassadas• A falta de informação, comunicação e coordenação pobres• A falta ou deficiência no treinamento• O uso de arranjos físicos (lay-outs) inadequados• Os longos tempos de preparação (set up)

Page 31: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Para as empresas que operam no Brasil, o período atual é um período de riscos e oportunidades.

• Riscos devido às enormes mudanças que precisam ser implementadas e,

• Oportunidades devido aos enormes espaços para melhorias de qualidade do serviço e aumento de produtividade, fundamentais para o aumento da competitividade empresarial.

• Para as empresas que operam no Brasil, o período atual é um período de riscos e oportunidades.

• Riscos devido às enormes mudanças que precisam ser implementadas e,

• Oportunidades devido aos enormes espaços para melhorias de qualidade do serviço e aumento de produtividade, fundamentais para o aumento da competitividade empresarial.

Page 32: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS - TRANSPORTE

• Com gastos equivalentes a 10% do PIB, o transporte brasileiro possui uma dependência exagerada do modal rodoviário, o segundo mais caro, atrás apenas do aéreo.

• Enquanto no Brasil o transporte rodoviário é responsável por 58% da carga transportada (em ton/km), na Austrália, EUA e China os números são 30%, 28% e 19%, respectivamente.

• Com gastos equivalentes a 10% do PIB, o transporte brasileiro possui uma dependência exagerada do modal rodoviário, o segundo mais caro, atrás apenas do aéreo.

• Enquanto no Brasil o transporte rodoviário é responsável por 58% da carga transportada (em ton/km), na Austrália, EUA e China os números são 30%, 28% e 19%, respectivamente.

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LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS - TRANSPORTE

• Considerando os padrões norte-americanos, onde o custo do transporte rodoviário é três vezes e meia maior que o ferroviário, seis vezes maior que o dutoviário (oleodutos e terminais aquaviários), e 9 vezes maior que o hidroviário; percebe-se o potencial para redução de custos, se a participação do rodoviário vier a seguir os padrões internacionais, abrindo espaço para o crescimento de modais mais baratos.

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TÉCNICAS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Para que o processo logístico aconteça, existem estratégias que são adotadas pelas organizações, visando a otimização do uso dos modais – meios de

• transporte – resultando em diminuição dos denominados custos logísticos.

• As técnicas mais comuns aplicadas nas cadeias de suprimentos são:

• Técnica do “Milk Run”• Técnica do “Cross – docking”• Técnica do “Transit Point”• Técnica do “Merge in Transit”• Técnica do “Just in sequence - JIS”

• Para que o processo logístico aconteça, existem estratégias que são adotadas pelas organizações, visando a otimização do uso dos modais – meios de

• transporte – resultando em diminuição dos denominados custos logísticos.

• As técnicas mais comuns aplicadas nas cadeias de suprimentos são:

• Técnica do “Milk Run”• Técnica do “Cross – docking”• Técnica do “Transit Point”• Técnica do “Merge in Transit”• Técnica do “Just in sequence - JIS”

Page 35: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Técnica do “Milk Run”

• É uma antiga prática de logística de abastecimento (inbound), com origem atribuída aos produtores de leite e as usinas de beneficiamento.

• Considera existir um sistema de abastecimento com roteiros e horários predefinidos para a coleta dos materiais junto aos fornecedores.

• Hoje se aplica também à logística outbound, na entrega de produtos em rotas pré-definidas.

• É uma antiga prática de logística de abastecimento (inbound), com origem atribuída aos produtores de leite e as usinas de beneficiamento.

• Considera existir um sistema de abastecimento com roteiros e horários predefinidos para a coleta dos materiais junto aos fornecedores.

• Hoje se aplica também à logística outbound, na entrega de produtos em rotas pré-definidas.

Page 36: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Técnica do “Milk Run”

Page 37: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Técnica do “Cross-docking”Técnica do “Cross-docking”

• É uma prática logística a serviço das cadeias de suprimentos, por reduzir estoques em armazéns, aumentar o fluxo de materiais, melhorar a utilização dos recursos financeiros e reduzir o lead time.

• O foco é a transposição da carga ao invés de armazená-la.

• É uma prática logística a serviço das cadeias de suprimentos, por reduzir estoques em armazéns, aumentar o fluxo de materiais, melhorar a utilização dos recursos financeiros e reduzir o lead time.

• O foco é a transposição da carga ao invés de armazená-la.

Page 38: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Técnica do “Cross-docking”

Page 39: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Técnica do “Transit Point”Técnica do “Transit Point”

• Considera transportar uma carga consolidada em veículos grandes (como uma carreta rodoviária), repassadas em local predeterminado para outros veículos menores (VUC’s – veículos urbanos de carga).

• As cargas já são despachadas com o endereço final, facilitando a separação no momento do fracionamento.

• Considera transportar uma carga consolidada em veículos grandes (como uma carreta rodoviária), repassadas em local predeterminado para outros veículos menores (VUC’s – veículos urbanos de carga).

• As cargas já são despachadas com o endereço final, facilitando a separação no momento do fracionamento.

Page 40: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Técnica do “Transit Point”

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Técnica do “Merge in Transit”

• Prática aplicada no processo de distribuição com crescente uso no âmbito dos produtos de alto valor agregado e curtos ciclos de vida, com produção globalizada e feita em várias fábricas, como é o caso dos computadores.

• A lógica principal é coordenar o processo de distribuição de tal forma que macro-componentes do produto final, oriundos de diversos fornecedores, possam ser reunidos (consolidados) em um ponto o mais próximo possível do consumidor final, evitando estoques e transportes desnecessários ou redundantes.

• É tipicamente o que a Dell Computadores faz, inclusive aqui no Brasil.

Page 42: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Técnica do “Just in sequence - JIS”• É uma prática logística contemporânea, voltada ao processo

de abastecimento (inbound), e que pode ser considerada uma evolução do processo de abastecimento dentro da lógica do just in time (prover o cliente com a coisa certa, na quantidade certa e no momento certo).

• O JIS acrescenta a questão da entrega na seqüência certa.

• Um dos grandes usuários do JIS é a indústria automobilística.

• As entregas JIS geralmente envolvem itens de alto valor agregado e que são entregues diretamente ou ao lado de linhas de montagem finais.

• É uma prática logística contemporânea, voltada ao processo de abastecimento (inbound), e que pode ser considerada uma evolução do processo de abastecimento dentro da lógica do just in time (prover o cliente com a coisa certa, na quantidade certa e no momento certo).

• O JIS acrescenta a questão da entrega na seqüência certa.

• Um dos grandes usuários do JIS é a indústria automobilística.

• As entregas JIS geralmente envolvem itens de alto valor agregado e que são entregues diretamente ou ao lado de linhas de montagem finais.

Page 43: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Técnica do “Just in sequence - JIS”

• O Just In Time, seguido do Just In Sequence, tornou-se uma solução para as organizações que mantinham altos estoques para garantir os processos produtivos.

• Todavia, existem limitações à aplicação do Just In Time, e entre elas podemos citar aspectos de logística.

• Porque? Pense que estamos vivendo em uma economia globalizada, com fornecedores e clientes ao redor do mundo, muitos na China, lá do outro lado do mundo.

• Qualquer atraso de um barco, greve em um porto, atraso de uma licença de importação, pode limitar a tarefa de transporte e, como conseqüência, a produção.

• O Just In Time, seguido do Just In Sequence, tornou-se uma solução para as organizações que mantinham altos estoques para garantir os processos produtivos.

• Todavia, existem limitações à aplicação do Just In Time, e entre elas podemos citar aspectos de logística.

• Porque? Pense que estamos vivendo em uma economia globalizada, com fornecedores e clientes ao redor do mundo, muitos na China, lá do outro lado do mundo.

• Qualquer atraso de um barco, greve em um porto, atraso de uma licença de importação, pode limitar a tarefa de transporte e, como conseqüência, a produção.

Page 44: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Redes logísticas

• Cada organização deve criar sua própria rede logística, que é entendida como sendo:

• “ O conjunto de suas instalações de suprimentos, produção, distribuição e venda, bem como as instalações de seus parceiros (fornecedores, terceirizados, transportadoras, etc.) e clientes”.

• Cada organização deve criar sua própria rede logística, que é entendida como sendo:

• “ O conjunto de suas instalações de suprimentos, produção, distribuição e venda, bem como as instalações de seus parceiros (fornecedores, terceirizados, transportadoras, etc.) e clientes”.

Page 45: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Custos logísiticos

• Como citado acima repetidamente, é obrigatório que sejam conhecidos os custos envolvidos em todo o processo, como forma de permitir ao gestor da rede um perfeito conhecimento de tudo que está em jogo na operação.

• A lista a seguir auxilia a identificar os custos a considerar.

• Como citado acima repetidamente, é obrigatório que sejam conhecidos os custos envolvidos em todo o processo, como forma de permitir ao gestor da rede um perfeito conhecimento de tudo que está em jogo na operação.

• A lista a seguir auxilia a identificar os custos a considerar.

Page 46: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 47: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Logística reversa na cadeia de suprimentos

• Normalmente a logística cuida do fluxo de materiais (gestão dos estoques e movimentação física) no sentido a jusante: dos fornecedores para os clientes.

• Mas existem dois outros fluxos de “materiais” que também precisam ser gerenciados de forma efetiva: as embalagens e recipientes utilizados no transporte, e os produtos após o fim de suas vidas úteis.

• Normalmente a logística cuida do fluxo de materiais (gestão dos estoques e movimentação física) no sentido a jusante: dos fornecedores para os clientes.

• Mas existem dois outros fluxos de “materiais” que também precisam ser gerenciados de forma efetiva: as embalagens e recipientes utilizados no transporte, e os produtos após o fim de suas vidas úteis.

Page 48: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Logística reversa na cadeia de suprimentos

Logística reversa na cadeia de suprimentos

• Os dois geralmente apresentam um fluxo contrário ao fluxo produtivo, ou seja, tem sentido montante: do cliente para o fornecedor.

• É o caso dos containers utilizados no transporte marítimo e aéreo, ou das pilhas descarregadas, que por lei devem voltar aos fabricantes para reciclagem.

• São processo logísticos relativamente complexos, com restrições legais, sanitárias, econômicas, etc, e dificuldades gerais inerentes a processos que, aparentemente, não agregam valor na cadeia de suprimentos.

Page 49: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

LOGÍSTICA REVERSA

• Segundo Leite, é recente a preocupação com os canais de distribuição reversos, ou seja, às etapas, formas ou meios em que uma parcela desses produtos, com pouco uso após a venda, com ciclo de vida útil ampliado ou após a extinção de sua vida útil, voltando ao ciclo produtivo, como novos valores, seja no mesmo mercado original, ou em mercados secundários, devido ao reaproveitamento completo, ou de alguns de seus componentes, ou de seus materiais constituintes.

• Segundo Leite, é recente a preocupação com os canais de distribuição reversos, ou seja, às etapas, formas ou meios em que uma parcela desses produtos, com pouco uso após a venda, com ciclo de vida útil ampliado ou após a extinção de sua vida útil, voltando ao ciclo produtivo, como novos valores, seja no mesmo mercado original, ou em mercados secundários, devido ao reaproveitamento completo, ou de alguns de seus componentes, ou de seus materiais constituintes.

Page 50: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 51: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS

• Os canais de distribuição reversos após o consumo contém uma parcela dos produtos e materiais gerados no descarte de produtos, terminada sua utilidade original, retornando ao ciclo produtivo de alguma forma.

• Segundo Leite, são quatro os canais reversos:• Canal reverso de reuso• Canal reverso de remanufatura• Canal reverso de desmanche• Canal reverso de reciclagem

Page 52: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Canal reverso de reusoCanal reverso de reuso

• Considera produtos que, após desembaraço pelo primeiro possuidor, tornam-se produtos de pós-consumo – automóveis, eletrodomésticos, produtos de informática, vestuários, entre outros – que ainda apresentando condições de uso, destinam-se ao mercado de segunda mão, passando a ser comercializados até o fim efetivo de sua vida útil.

• Nesse canal não existe a figura da remanufatura, isto é, o produto é comercializado tantas e tantas vezes, com a mesma função para a qual foi originalmente imaginado.

• Leilões de empresas são um dos canais reversos de reuso.

• Considera produtos que, após desembaraço pelo primeiro possuidor, tornam-se produtos de pós-consumo – automóveis, eletrodomésticos, produtos de informática, vestuários, entre outros – que ainda apresentando condições de uso, destinam-se ao mercado de segunda mão, passando a ser comercializados até o fim efetivo de sua vida útil.

• Nesse canal não existe a figura da remanufatura, isto é, o produto é comercializado tantas e tantas vezes, com a mesma função para a qual foi originalmente imaginado.

• Leilões de empresas são um dos canais reversos de reuso.

Page 53: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAIS REVERSOS

• Canal reverso de remanufatura: é o que permite que os produtos sejam reaproveitados em suas partes essenciais, através da substituição de componentes complementares, retornando o produto a sua condição original.

• Canal reverso de desmanche: trata-se de um processo industrial onde um produto durável, pós-consumo, é desmontado em seus componentes.

Partes que possam ser reaproveitadas são encaminhadas à remanufatura, outras sem condições de uso são enviadas à reciclagem industrial.

• Canal reverso de remanufatura: é o que permite que os produtos sejam reaproveitados em suas partes essenciais, através da substituição de componentes complementares, retornando o produto a sua condição original.

• Canal reverso de desmanche: trata-se de um processo industrial onde um produto durável, pós-consumo, é desmontado em seus componentes.

Partes que possam ser reaproveitadas são encaminhadas à remanufatura, outras sem condições de uso são enviadas à reciclagem industrial.

Page 54: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Canal reverso de reciclagem

• Segundo Leite, trata-se do canal onde os materiais constituintes (aço, alumínio, plásticos, etc) são extraídos industrialmente, transformando-se em matérias-primas secundárias ou recicladas, voltando à produção de novos produtos.

• Depende de uma cadeia formada por coleta – seleção e preparação – reciclagem industrial –reintegração ao ciclo produtivo.

• Todos os tipos de embalagens descartáveis se encaixam nesse canal.

• Segundo Leite, trata-se do canal onde os materiais constituintes (aço, alumínio, plásticos, etc) são extraídos industrialmente, transformando-se em matérias-primas secundárias ou recicladas, voltando à produção de novos produtos.

• Depende de uma cadeia formada por coleta – seleção e preparação – reciclagem industrial –reintegração ao ciclo produtivo.

• Todos os tipos de embalagens descartáveis se encaixam nesse canal.

Page 55: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Disposição final

• É o último local de destino de produtos, materiais e resíduos que não tenham mais condição de revalorização. São encaminhados aos aterros sanitários ecologicamente controlados, ou são incinerados, gerando pela última vez a revalorização pela queima e extração de sua energia residual.

Page 56: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Canal reverso de bens de pós-venda (retorno)

Canal reverso de bens de pós-venda (retorno)

• O retorno que gera o fluxo reverso de bens de pós-venda surge devido a uma ampla gama de motivos, segundo Leite – término de validade, estoques excessivos nos canais de distribuição, estoque em consignação, por apresentarem problemas de qualidade / defeitos, por que o cliente não ficou satisfeito, ou se arrependeu, ou não entendeu o manual, ou mesmo errou na escolha (código de defesa do consumidor), avarias de transporte, erros de pedido, fim de estações (vestuários), estoques obsoletos, entre outros.

Page 57: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAL REVERSO DE PÓS-VENDA

• Observamos a cada dia o lançamento de novos produtos ou serviços,em todos os setores industriais e ao redor do mundo. Vide o exemplo dos telefones celulares, que oferecem diferentes soluções para diferentes mercados a cada dia.

Page 58: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAL REVERSO DE PÓS-VENDACANAL REVERSO DE PÓS-VENDA

• Em função disso, o tempo de vida dos produtos no mercado diminui, tornando versões anteriores obsoletas (hoje em dia alguns computadores mais “antigos”, com dois anos de vida, não conseguem “rodar” certos programas mais modernos).

• É natural o descarte de produtos “antigos”, hoje em dia.

• Em função disso, o tempo de vida dos produtos no mercado diminui, tornando versões anteriores obsoletas (hoje em dia alguns computadores mais “antigos”, com dois anos de vida, não conseguem “rodar” certos programas mais modernos).

• É natural o descarte de produtos “antigos”, hoje em dia.

Page 59: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAL REVERSO DE PÓS-VENDA

• Assim sendo, o planejamento empresarial (estratégico, tático e operacional) deve considerar a visão holística (do todo) de competir, colaborar e inovar.

• Assim sendo, o planejamento empresarial (estratégico, tático e operacional) deve considerar a visão holística (do todo) de competir, colaborar e inovar.

Page 60: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAL REVERSO DE PÓS-VENDACANAL REVERSO DE PÓS-VENDA

• Dessa forma, as organizações precisam considerar o retorno de produtos de pós-venda, que acontece em quantidades cada vez maiores, caso contrário esse retorno passará a interferir nas operações e na rentabilidade das atividades da organização.

• Dessa forma, as organizações precisam considerar o retorno de produtos de pós-venda, que acontece em quantidades cada vez maiores, caso contrário esse retorno passará a interferir nas operações e na rentabilidade das atividades da organização.

Page 61: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAL REVERSO DE PÓS-VENDA

• E, caso não exista a preocupação com o material retornado, inicia-se um processo de poluição ambiental, por contaminação ou por excesso, resultando em penalidades por parte dos órgãos governamentais competentes, além de constituir-se em um risco à imagem das organizações.

• E, caso não exista a preocupação com o material retornado, inicia-se um processo de poluição ambiental, por contaminação ou por excesso, resultando em penalidades por parte dos órgãos governamentais competentes, além de constituir-se em um risco à imagem das organizações.

Page 62: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

TRANSAÇÕES DE ALGUNS PRODUTOSTRANSAÇÕES DE ALGUNS PRODUTOS

Page 63: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

IMPORTÂNCIA DO CANAL REVERSO PARA O CSCMP

• Assim sendo, e para efetivamente considerar a logística reversa como estratégia empresarial, o Councyl of Supply Chain Management Profissionals define que:

• “Logística empresarial é parte do Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos), que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo direto e reverso, a estocagem de bens, serviços e as informações relacionadas entre o ponto de origem e o ponto de consumo, no sentido de satisfazer as necessidades dos clientes.”

• Assim sendo, e para efetivamente considerar a logística reversa como estratégia empresarial, o Councyl of Supply Chain Management Profissionals define que:

• “Logística empresarial é parte do Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos), que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo direto e reverso, a estocagem de bens, serviços e as informações relacionadas entre o ponto de origem e o ponto de consumo, no sentido de satisfazer as necessidades dos clientes.”

Page 64: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOSCANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS

• Todos os povos do mundo mostram uma preocupação cada vez maior com o ambiente.

• As variações do clima provocadas pelo aquecimento global, provocam mais e mais discussões a respeito da interferência do ser humano no planeta Terra.

• Todos os povos do mundo mostram uma preocupação cada vez maior com o ambiente.

• As variações do clima provocadas pelo aquecimento global, provocam mais e mais discussões a respeito da interferência do ser humano no planeta Terra.

Page 65: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS

• Os canais de distribuição reversos, sob a perspectiva ecológica e de sustentabilidade, apresentam importância cada vez maior, antecipando comentários sobre os reflexos nas organizações, em função de pressões sociais crescentes.

• Os canais de distribuição reversos, sob a perspectiva ecológica e de sustentabilidade, apresentam importância cada vez maior, antecipando comentários sobre os reflexos nas organizações, em função de pressões sociais crescentes.

Page 66: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS

• Segundo Leite, o aumento do descarte dos produtos após em seu primeiro uso, em velocidade cada vez mais maior, e a inexistência de canais de distribuição reversos de pós-consumo, provoca o desequilíbrio entre quantidades descartadas e reaproveitadas, gerando o denominado lixo urbano.

• Segundo Leite, o aumento do descarte dos produtos após em seu primeiro uso, em velocidade cada vez mais maior, e a inexistência de canais de distribuição reversos de pós-consumo, provoca o desequilíbrio entre quantidades descartadas e reaproveitadas, gerando o denominado lixo urbano.

Page 67: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS

• Essas quantidades tornam-se visíveis para a sociedade em aterros sanitários, “lixões”, locais abandonados, rios ou córregos que passam pelas cidades.

• Isso sem falar na poluição levada para os mares, com produtos que não flutuam, ou no caso de industrias químicas ou nucleares, que enterram seus dejetos, buscando soluções futuras que podem não aparecer.

• Essas quantidades tornam-se visíveis para a sociedade em aterros sanitários, “lixões”, locais abandonados, rios ou córregos que passam pelas cidades.

• Isso sem falar na poluição levada para os mares, com produtos que não flutuam, ou no caso de industrias químicas ou nucleares, que enterram seus dejetos, buscando soluções futuras que podem não aparecer.

Page 68: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS

• O crescimento da sensibilidade ecológica é seguido por governos e empresas, de maneira reativa ou proativa, já existindo visão estratégica, procurando amenizar o impacto agressivo ao meio ambiente, protegendo a sociedade e seus próprios interesses.

• O crescimento da sensibilidade ecológica é seguido por governos e empresas, de maneira reativa ou proativa, já existindo visão estratégica, procurando amenizar o impacto agressivo ao meio ambiente, protegendo a sociedade e seus próprios interesses.

Page 69: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos

Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos

• Para que a matéria-prima possa transformar-se ou ser beneficiada, pelo menos um dos três elementos básicos de produção, homem, máquina ou material, deve movimentar-se.

• Para que a matéria-prima possa transformar-se ou ser beneficiada, pelo menos um dos três elementos básicos de produção, homem, máquina ou material, deve movimentar-se.

Page 70: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos

Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos

• Na maioria dos processo industriais o material é o elemento que se movimenta.

• Na construção pesada (aviões, navios, etc) ou seja montagem, homem e máquina é que se movimentam para o material.

• Na maioria dos processo industriais o material é o elemento que se movimenta.

• Na construção pesada (aviões, navios, etc) ou seja montagem, homem e máquina é que se movimentam para o material.

Page 71: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos

Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos

• Transporte.• É o termo que representa o movimento de

materiais de um local para outro, e, de forma geral, pode ser entendido como partindo do início da cadeia de suprimentos e chegando até o cliente final.

• Transporte.• É o termo que representa o movimento de

materiais de um local para outro, e, de forma geral, pode ser entendido como partindo do início da cadeia de suprimentos e chegando até o cliente final.

Page 72: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos

Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos

• Basicamente pode-se afirmar que, sem o transporte, não haveria cadeia de suprimentos.

• Por outro lado, o transporte é um componente significativo dos custos contraídos pela maioria das cadeias de suprimentos.

• Basicamente pode-se afirmar que, sem o transporte, não haveria cadeia de suprimentos.

• Por outro lado, o transporte é um componente significativo dos custos contraídos pela maioria das cadeias de suprimentos.

Page 73: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos

• Os custos de movimentação de materiais influem diretamente no produto, afetando o custo final.

• O acréscimo no custo do produto, no caso da movimentação, não contribui em nada com o produto. Ou seja: transporte não agrega valor ao produto.

• Os custos de movimentação de materiais influem diretamente no produto, afetando o custo final.

• O acréscimo no custo do produto, no caso da movimentação, não contribui em nada com o produto. Ou seja: transporte não agrega valor ao produto.

Page 74: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos

• O transporte eficaz é a chave para o sucesso dos negócios, por fazer a conexão entre diferentes estágios das cadeias de suprimentos, inclusive globais, permitindo que os produtos passem de fornecedores para linhas de montagem e de linhas de montagem para clientes.

• Basicamente existem dois grupos de transportes a considerar: inbound (dentro de “casa”) e outbound (fora de “casa”).

• O transporte eficaz é a chave para o sucesso dos negócios, por fazer a conexão entre diferentes estágios das cadeias de suprimentos, inclusive globais, permitindo que os produtos passem de fornecedores para linhas de montagem e de linhas de montagem para clientes.

• Basicamente existem dois grupos de transportes a considerar: inbound (dentro de “casa”) e outbound (fora de “casa”).

Page 75: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos

• Para que se entenda bem os processos de movimentação de materiais, em primeiro lugar é preciso conhecer a classificação dos mesmos conforme a atividade a que se destina:

• Granel - gases (GLP), líquidos (gasolina, álcool), e sólidos (soja)• Cargas unitárias – cargas contidas em recipientes que permitem a

manipulação• Embalagem – para transporte de produtos em processo ou

acabados• Armazenamento – receber / empilhar ou colocar em prateleiras /

expedir cargas em qualquer fase da cadeia de suprimentos• Vias de transporte – portos, vias, aeroportos, ferrovias• Análise de dados – mapas de transporte, disposição de

equipamentos, organização, treinamento, segurança, manutenção, padronização, etc.

• Para que se entenda bem os processos de movimentação de materiais, em primeiro lugar é preciso conhecer a classificação dos mesmos conforme a atividade a que se destina:

• Granel - gases (GLP), líquidos (gasolina, álcool), e sólidos (soja)• Cargas unitárias – cargas contidas em recipientes que permitem a

manipulação• Embalagem – para transporte de produtos em processo ou

acabados• Armazenamento – receber / empilhar ou colocar em prateleiras /

expedir cargas em qualquer fase da cadeia de suprimentos• Vias de transporte – portos, vias, aeroportos, ferrovias• Análise de dados – mapas de transporte, disposição de

equipamentos, organização, treinamento, segurança, manutenção, padronização, etc.

Page 76: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Equipamentos de movimentação de materiais e cargas

Equipamentos de movimentação de materiais e cargas

• Os equipamentos de movimentação de materiais e cargas são muitos, destinados a movimentação de materiais de forma geral ou, alguns, para movimentação específica de alguns tipos de produtos.

• Não é função de um administrador de empresas conhecer e dominar as técnicas de movimentação dos materiais, mas é conveniente que no mínimo sejam conhecidos os recursos.

• Os equipamentos de movimentação de materiais e cargas são muitos, destinados a movimentação de materiais de forma geral ou, alguns, para movimentação específica de alguns tipos de produtos.

• Não é função de um administrador de empresas conhecer e dominar as técnicas de movimentação dos materiais, mas é conveniente que no mínimo sejam conhecidos os recursos.

Page 77: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Transportadores

• São meios de transporte contínuos, que permitem levar produtos de uma área a outra de maneira econômica.

• Todos nós utilizamos um certo tipo de transportador quando utilizamos uma escada rolante, por exemplo.

• São meios de transporte contínuos, que permitem levar produtos de uma área a outra de maneira econômica.

• Todos nós utilizamos um certo tipo de transportador quando utilizamos uma escada rolante, por exemplo.

Page 78: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

TRANSPORTADORES

Page 79: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Guindastes, talhas e elevadores – utilizados para o içamento de cargas (oupessoas, no caso dos elevadores).

Page 80: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Veículos industriais de todos os tipos e formas possíveis

Veículos industriais de todos os tipos e formas possíveis

Page 81: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Equipamentos de posicionamento, pesagem e controle

Page 82: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Containers, pallets e estruturas de suporte

Page 83: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modais de transporte

• Os transportes de cargas possuem cinco tipos de modais, cada um com custos e características operacionais próprias, que os tornam mais adequados para certos tipos de operações e produtos.

• Todas as modalidades tem suas vantagens e desvantagens.

• Algumas são adequadas para um determinado tipo de mercadorias e outras não.

• Escolher a melhor opção exige analisar os custos, características de serviços, rotas possíveis, capacidade de transporte, versatilidade, segurança e rapidez.

• Os transportes de cargas possuem cinco tipos de modais, cada um com custos e características operacionais próprias, que os tornam mais adequados para certos tipos de operações e produtos.

• Todas as modalidades tem suas vantagens e desvantagens.

• Algumas são adequadas para um determinado tipo de mercadorias e outras não.

• Escolher a melhor opção exige analisar os custos, características de serviços, rotas possíveis, capacidade de transporte, versatilidade, segurança e rapidez.

Page 84: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

MODAIS

Page 85: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aéreo:

• É o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urgência na entrega.

• As transportadoras aéreas oferecem um meio de transporte extremamente veloz e consideravelmente caro.

• Normalmente se aplica a itens pequenos de alto valor unitário, ou remessas que precisam percorrer longas distâncias em caráter de emergência, são os casos mais indicados para o transporte aéreo.

• Em geral são produtos de alta tecnologia, alto valor, mas com pouco peso.

• É o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urgência na entrega.

• As transportadoras aéreas oferecem um meio de transporte extremamente veloz e consideravelmente caro.

• Normalmente se aplica a itens pequenos de alto valor unitário, ou remessas que precisam percorrer longas distâncias em caráter de emergência, são os casos mais indicados para o transporte aéreo.

• Em geral são produtos de alta tecnologia, alto valor, mas com pouco peso.

Page 86: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

MODAL AÉREO

Page 87: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

MODAL AÉREO

• De acordo com o artigo Transportes e Logística:modais de transporte, as vantagens e desvantagens do modal aéreo são:

• Vantagens: - É o transporte mais rápido. - Não necessita embalagem mais reforçada (manuseio mais cuidadoso).

• Desvantagens: - Menor capacidade de carga. - Valor do frete mais elevado em relação aos outros modais.

Page 88: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal terrestre ferroviário

• É o modal que tem um dos mais altos custos fixos, tendo em vista as estradas de ferro, as locomotivas, vagões e pátios de manobra, além dos custos de mão-de-obra e combustível, que variam em termos das distâncias percorridas e do tempo gasto.

• Como em todos os modais, o equipamento só está “trabalhando” quando as locomotivas e vagões estão em movimento.

• Quando parados representam ociosidade e perdas.

Page 89: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal terrestre ferroviárioModal terrestre ferroviário

• Em geral no modal ferroviário são cobrados fretes que incentivam o transporte de grandes cargas, a serem levadas a longas distâncias.

• Todavia, de maneira geral, o transporte ferroviário pode ser demorado, devendo ser aplicado a cargas pesadas, de baixo valor, e que não necessitem de urgência.

• Em geral no modal ferroviário são cobrados fretes que incentivam o transporte de grandes cargas, a serem levadas a longas distâncias.

• Todavia, de maneira geral, o transporte ferroviário pode ser demorado, devendo ser aplicado a cargas pesadas, de baixo valor, e que não necessitem de urgência.

Page 90: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal terrestre ferroviário

Page 91: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal terrestre ferroviárioModal terrestre ferroviário

• De acordo com o artigo Transportes e Logística:modais de transporte, as vantagens e desvantagens do modal ferroviário são:

• Vantagens: - Adequado para longas distâncias e grandes quantidades.

• - Menor custo de seguro.• - Menor custo de frete.• Desvantagens: - Diferença na largura de bitolas.• - Menor flexibilidade no trajeto.• - Necessidade maior de transbordo.

• De acordo com o artigo Transportes e Logística:modais de transporte, as vantagens e desvantagens do modal ferroviário são:

• Vantagens: - Adequado para longas distâncias e grandes quantidades.

• - Menor custo de seguro.• - Menor custo de frete.• Desvantagens: - Diferença na largura de bitolas.• - Menor flexibilidade no trajeto.• - Necessidade maior de transbordo.

Page 92: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário• Limita-se obviamente a algumas áreas do mundo.• É o mais indicado para o transporte de cargas muito

grandes a um baixo custo.• No mundo é o meio mais econômico para o transporte

de mercadorias a granel, apesar de ser o mais lento de todos.

• No mundo, carros, grãos, roupas e outros produtos chegam e saem dos países pelo mar, rio ou lagos, uma vez que é o modal mais econômico no comércio internacional.

• Porém é submetido a atrasos nos portos e fica sujeito aos humores das alfândegas dos países.

Page 93: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário fluvialModal aquaviário fluvial

• No Brasil em particular é um meio de integração regional, principalmente quando se pensa no Amazonas, Pantanal e no Vale do São Francisco.

• A construção, anos atrás, da hidrovia Paraná – Tietê, abriu caminho para o desenvolvimento de Goiás, que se transformou em um novo pólo de desenvolvimento agrícola.

• Principais produtos transportados : soja, óleo vegetal, trigo, milho, açúcar, cana de açúcar, sorgo, madeira e outros

• No Brasil em particular é um meio de integração regional, principalmente quando se pensa no Amazonas, Pantanal e no Vale do São Francisco.

• A construção, anos atrás, da hidrovia Paraná – Tietê, abriu caminho para o desenvolvimento de Goiás, que se transformou em um novo pólo de desenvolvimento agrícola.

• Principais produtos transportados : soja, óleo vegetal, trigo, milho, açúcar, cana de açúcar, sorgo, madeira e outros

Page 94: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário fluvial – Navegação do interior

• A navegação do Interior com a pouca priorização de investimentos governamentais no setor, a demora na resolução de questões relacionadas com impactos ambientais das hidrovias e a necessidade de dragagem, construção de terminais, represamento, construção de eclusas, canais para rios sinuosos, etc., gera o fator risco nos modais que compõe a logística brasileira.

• A navegação do Interior com a pouca priorização de investimentos governamentais no setor, a demora na resolução de questões relacionadas com impactos ambientais das hidrovias e a necessidade de dragagem, construção de terminais, represamento, construção de eclusas, canais para rios sinuosos, etc., gera o fator risco nos modais que compõe a logística brasileira.

Page 95: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário fluvial

Page 96: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo:

• O transporte marítimo é o modal mais utilizado no comércio internacional ou longo curso, refere-se ao transporte marítimo internacional.

• Inclui tanto os navios que realizam tráfego regular, pertencentes a Conferências de Frete, Acordos Bilaterais e os outsiders, como aqueles de rota irregular, os “tramps”.

Page 97: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo:

Page 98: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo:

• De acordo com o artigo Transportes e Logística:modais de transporte, as vantagens e desvantagens do modal aquaviário são:

• Vantagens: maior capacidade de carga.• Desvantagens: necessidade de transbordo no

porto

• De acordo com o artigo Transportes e Logística:modais de transporte, as vantagens e desvantagens do modal aquaviário são:

• Vantagens: maior capacidade de carga.• Desvantagens: necessidade de transbordo no

porto

Page 99: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

• Cargueiros - são navios construídos para o transporte de carga geral, ou seja, carga acondicionada.

• São também chamados de navios convencionais.

Page 100: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

Page 101: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

• Porta-Container- são navios especializados, utilizados exclusivamente para transportar contêineres.

Page 102: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

Page 103: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

• Roll-on/Roll-off (Ro-Ro) - são navios especiais para o transporte de veículos, carretas ou trailers.

• Roll-on/Roll-off (Ro-Ro) - são navios especiais para o transporte de veículos, carretas ou trailers.

Page 104: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

Page 105: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

• Multipurpose - são navios projetados para linhas regulares para transportar cargas diversas como: aço, tubos, etc. e contêineres, embora também possam ser projetados para o transporte de granéis líquidos e granéis sólidos em contêineres.

• Multipurpose - são navios projetados para linhas regulares para transportar cargas diversas como: aço, tubos, etc. e contêineres, embora também possam ser projetados para o transporte de granéis líquidos e granéis sólidos em contêineres.

Page 106: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

Page 107: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

•Graneleiros - são navios destinados apenas ao transporte de granéis sólidos.

•Graneleiros - são navios destinados apenas ao transporte de granéis sólidos.

Page 108: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal aquaviário marítimo: Alguns Tipos de Navios

Page 109: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Transporte marítimo de cabotagem

• A cabotagem inclui todo o transporte marítimo realizado ao longo da costa brasileira.

• Refere-se ao transporte realizado ao longo da costa brasileira do Rio Grande do Sul até Manaus.

• A cabotagem inclui todo o transporte marítimo realizado ao longo da costa brasileira.

• Refere-se ao transporte realizado ao longo da costa brasileira do Rio Grande do Sul até Manaus.

Page 110: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Transporte marítimo de cabotagem

Page 111: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Transporte marítimo de cabotagem

Page 112: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal terrestre rodoviário

• O caminhão é o meio de transporte dominante no Brasil e nos Estados Unidos.

• É mais caro que o transporte ferroviário, porém oferece a vantagem do envio porta a porta, além de oferecer tempos de entrega mais curtos que o modal ferroviário.

• O transporte rodoviário caracteriza-se pela simplicidade de funcionamento.

• Possui também a vantagem de não necessitar de transferências entre retirada e entrega.

• O caminhão é o meio de transporte dominante no Brasil e nos Estados Unidos.

• É mais caro que o transporte ferroviário, porém oferece a vantagem do envio porta a porta, além de oferecer tempos de entrega mais curtos que o modal ferroviário.

• O transporte rodoviário caracteriza-se pela simplicidade de funcionamento.

• Possui também a vantagem de não necessitar de transferências entre retirada e entrega.

Page 113: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal terrestre rodoviário

Page 114: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal terrestre rodoviário• De acordo com o artigo Transportes e Logística: modais de

transporte, as vantagens e desvantagens do modal rodoviário são:• Vantagens: • - Adequado para curtas e médias distâncias. • - Simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no acesso

às cargas.• -Menor manuseio da carga e menor exigência de embalagem.• - Serviço porta-a-porta: mercadoria sofre apenas uma operação de

carga (ponto de origem) e outra de descarga (local de destino).• - Maior freqüência e disponibilidade de vias de acesso.• - Maior agilidade e flexibilidade na manipulação das cargas.• - Facilidade na substituição de veículos, no caso de acidente ou

quebra. • - Ideal para viagens de curta e média distâncias.

Page 115: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modal terrestre rodoviário

• Desvantagem:• - Fretes mais altos em alguns casos. • - Menor capacidade de carga entre todos os outros

modais.• - Menos competitivo para longas distâncias.• É importante lembrar a menor capacidade de

carga e maior custo operacional, comparado ao ferroviário ou aquaviário e a diminuição da eficiência das estradas em épocas de grandes congestionamentos.

• Desvantagem:• - Fretes mais altos em alguns casos. • - Menor capacidade de carga entre todos os outros

modais.• - Menos competitivo para longas distâncias.• É importante lembrar a menor capacidade de

carga e maior custo operacional, comparado ao ferroviário ou aquaviário e a diminuição da eficiência das estradas em épocas de grandes congestionamentos.

Page 116: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Modelos de paletização

• As embalagens de carga são de duas categorias:• EMBALAGEM PRIMÁRIA: utilizada para embalar o

produto diretamente, dando uma forma para sua proteção, manipulação, apresentação e comercialização.

• EMBALAGEM SECUNDÁRIA: essencial para o transporte, manipulação e armazenagem da carga. Tem os mais variados tamanhos e formatos e pode ser constituída de vários tipos de materiais.

• As embalagens de carga são de duas categorias:• EMBALAGEM PRIMÁRIA: utilizada para embalar o

produto diretamente, dando uma forma para sua proteção, manipulação, apresentação e comercialização.

• EMBALAGEM SECUNDÁRIA: essencial para o transporte, manipulação e armazenagem da carga. Tem os mais variados tamanhos e formatos e pode ser constituída de vários tipos de materiais.

Page 117: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

EMBALAGEM SECUNDÁRIA

• Necessita ser apropriada para suportar os vários manuseios que irá sofrer, desde a origem até seu destino final, protegendo contra choques, avarias, umidade, roubo, etc.

• Deve ser observado o volume da mercadoria embalada, já que o frete, nos diversos modais, tem a base de cálculo tanto por tonelada quanto por volume.

Page 118: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

EMBALAGEM SECUNDÁRIA

• A embalagem secundária deverá ter diversas identificações: fabricante, importador, distribuidor, produto, quantidade de embalagens primárias, peso líquido total, peso bruto total, quantidade máxima para empilhamento, etc., assim como os símbolos universais de identificação, tais como: não use ganchos, mantenha em local seco, proteja do calor, este lado para cima, centro de gravidade, etc.

Page 119: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

EMBALAGENS

• As embalagens mais comuns utilizadas para os transportes e os materiais usados na confecção das mesmas são:

• Caixas: Madeira, Papelão, Metal, Plástico, Fibra e outros.

• Engradados: Madeira;• Tambores: Madeira, Metal, Plástico, Fibra;• Barris: Madeira, Metal, Plástico, Fibra;• Fardos: Metal, Corda, Tiras plásticas;• Sacos: Plástico, Papel, Juta;• Pallets: Madeira, Plástico, Papelão.

• As embalagens mais comuns utilizadas para os transportes e os materiais usados na confecção das mesmas são:

• Caixas: Madeira, Papelão, Metal, Plástico, Fibra e outros.

• Engradados: Madeira;• Tambores: Madeira, Metal, Plástico, Fibra;• Barris: Madeira, Metal, Plástico, Fibra;• Fardos: Metal, Corda, Tiras plásticas;• Sacos: Plástico, Papel, Juta;• Pallets: Madeira, Plástico, Papelão.

Page 120: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

UNITIZAÇÃO

• Unitização e o agrupamento de um ou mais itens de carga geral que serão transportadas como uma unidade única e indivisível, não constitui embalagem e tem a finalidade de facilitar o manuseio, movimentação, armazenagem e transporte da mercadoria.

• Unitização e o agrupamento de um ou mais itens de carga geral que serão transportadas como uma unidade única e indivisível, não constitui embalagem e tem a finalidade de facilitar o manuseio, movimentação, armazenagem e transporte da mercadoria.

Page 121: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

UNITIZAÇÃOUNITIZAÇÃO

• Significa agrupar um ou vários volumes em um único recipiente maior, com o intuito de facilitar o seu manuseio, armazenagem, transporte, movimentação, embarque e desembarque, mecanicamente.

• A carga deve, sempre que possível, ser UNITIZADA para facilitar o seu manuseio, armazenagem e transporte.

• Os recipientes mais usados para se conseguir a unitização são: caixas, pallet, big bag, container, sacos, tambores e fardos.

• Significa agrupar um ou vários volumes em um único recipiente maior, com o intuito de facilitar o seu manuseio, armazenagem, transporte, movimentação, embarque e desembarque, mecanicamente.

• A carga deve, sempre que possível, ser UNITIZADA para facilitar o seu manuseio, armazenagem e transporte.

• Os recipientes mais usados para se conseguir a unitização são: caixas, pallet, big bag, container, sacos, tambores e fardos.

Page 122: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Vantagens da Unitização

Devem proporcionar:• - Redução do número de volumes a manipular;• - Menor número de manuseios da carga;• - Menor utilização de mão-de-obra;• - Possibilidade do uso de mecanização;• - Melhoria do tempo de operação e custos nos embarques e

desembarques;• - Redução de custo com embalagens;• - Diminuição de avarias de mercadorias;• - Incentivo da aplicação do sistema door-to-door ( porta-a-

porta);• - Padronização internacional dos recipientes de unitização.

Devem proporcionar:• - Redução do número de volumes a manipular;• - Menor número de manuseios da carga;• - Menor utilização de mão-de-obra;• - Possibilidade do uso de mecanização;• - Melhoria do tempo de operação e custos nos embarques e

desembarques;• - Redução de custo com embalagens;• - Diminuição de avarias de mercadorias;• - Incentivo da aplicação do sistema door-to-door ( porta-a-

porta);• - Padronização internacional dos recipientes de unitização.

Page 123: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Unitização

• Na unitização de cargas, para os transportes no comércio exterior, os principais tipos de recipientes utilizados para este procedimento são:

• 1) Pallet• 2) Container

• Na unitização de cargas, para os transportes no comércio exterior, os principais tipos de recipientes utilizados para este procedimento são:

• 1) Pallet• 2) Container

Page 124: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

UNITIZAÇÃO - PALLETS

Page 125: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Pallet

• É um estrado, plano, construído de madeira, metal, plástico, fibra, ou polipropileno, com características para facilitar a unitização, armazenagem, movimentação mecânica e transporte de pequenos volumes.

• Suas dimensões são padronizadas no mundo pela ISO – International Organization for Standardization.

• É um estrado, plano, construído de madeira, metal, plástico, fibra, ou polipropileno, com características para facilitar a unitização, armazenagem, movimentação mecânica e transporte de pequenos volumes.

• Suas dimensões são padronizadas no mundo pela ISO – International Organization for Standardization.

Page 126: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

PALLET

Page 127: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

ContainerContainer

• É uma caixa construída em aço ou alumínio, criado para o transporte de carga unitizada e suficientemente forte para resistir ao seu uso constante.

• Surgiu na década de 50 e seu criador foi Malcom Mclean.

• Primeiro armador a usar o container foi a Sealand, nos USA.

• Seu uso é baseado em legislação internacional e é considerado um equipamento do veículo transportador ( do navio ).

• O Brasil acompanha a legislação internacional.

• É uma caixa construída em aço ou alumínio, criado para o transporte de carga unitizada e suficientemente forte para resistir ao seu uso constante.

• Surgiu na década de 50 e seu criador foi Malcom Mclean.

• Primeiro armador a usar o container foi a Sealand, nos USA.

• Seu uso é baseado em legislação internacional e é considerado um equipamento do veículo transportador ( do navio ).

• O Brasil acompanha a legislação internacional.

Page 128: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Container

• O container pode ser de propriedade:• Do armador – Neste caso é parte do navio.

Equipamento de unitização.• De companhia de leasing: São alugados pelos

armadores e passam a fazer parte do navio, sendo considerados equipamentos de unitização, também.

• Do embarcador: Neste caso, para o armador, é considerado como uma embalagem ( shipper owner container).

• O container pode ser de propriedade:• Do armador – Neste caso é parte do navio.

Equipamento de unitização.• De companhia de leasing: São alugados pelos

armadores e passam a fazer parte do navio, sendo considerados equipamentos de unitização, também.

• Do embarcador: Neste caso, para o armador, é considerado como uma embalagem ( shipper owner container).

Page 129: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Container

• Suas dimensões são padronizadas no mundo pelos seguintes institutos:

• ISO - International Standard Organization (Europa)

• ASA – American Standard Association (USA)

• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (Brasil)

• Suas dimensões são padronizadas no mundo pelos seguintes institutos:

• ISO - International Standard Organization (Europa)

• ASA – American Standard Association (USA)

• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (Brasil)

Page 130: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Container• Tamanhos dos containers:• A unidade de medidas utilizadas para padronização de

dimensões dos containers: Pés (’) e Polegadas (’’)• Container de 20’ (20 pés): 6,00mx2,34mx2,40m

( CxLxA)• Payload (capacidade de carga): 24/28tons.• Container de 40’ (40 pés): 12,00mx2,34mx2,40m

( CxLxA)• Payload (capacidade de carga): 26/30tons.• Containers de 45’ (45 pés), usados para situações e

condições especiais.

Page 131: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Container

• A identificação dos equipamentos que manuseiam containers (navios, guindastes portuários, caminhões, etc.) é dada em função das dimensões do container de 20’ (20 pés), que em inglês significa TWENTY-FOOT.

• TEU = Twenty-Foot Equivalent Unit (equivalente a um container de 20’)

• Assim sendo, um container de 40’, equivale a dois TEU`s. Navios que transportam containers são dimensionados em termos de número de TEU’s que podem transportar. Os portos são conhecidos também pela capacidade de movimentação de containers, medida em termos de TEU’s.

• A identificação dos equipamentos que manuseiam containers (navios, guindastes portuários, caminhões, etc.) é dada em função das dimensões do container de 20’ (20 pés), que em inglês significa TWENTY-FOOT.

• TEU = Twenty-Foot Equivalent Unit (equivalente a um container de 20’)

• Assim sendo, um container de 40’, equivale a dois TEU`s. Navios que transportam containers são dimensionados em termos de número de TEU’s que podem transportar. Os portos são conhecidos também pela capacidade de movimentação de containers, medida em termos de TEU’s.

Page 132: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Container

• Medidas padrão dos containers:Dimensões internas: 20”(TEU) 40” 40”High Cubic• Comprimento(M) 5,90 12,02 12,02• Largura (M) 2,32 2,35 2,35• Altura (M) 2,38 2,39 2,69• Cubagem (m3) 32,40 67,44 76,10

• Medidas padrão dos containers:Dimensões internas: 20”(TEU) 40” 40”High Cubic• Comprimento(M) 5,90 12,02 12,02• Largura (M) 2,32 2,35 2,35• Altura (M) 2,38 2,39 2,69• Cubagem (m3) 32,40 67,44 76,10

Page 133: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Container

Page 134: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Típico navio porta containers

Page 135: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMS

• Toda documentação utilizada no comércio internacional tem que ser preenchida com cuidado para não deixar dúvidas quanto ao tipo de exportação, às regras da transação e às respectivas responsabilidades dos contratos firmados entre as partes.

• Para padronizar os procedimentos, a International Chamber of Commerce (ICC) publica desde 1936 o International Commercial Terms (Incoterms), traduzido como Termos Internacionais de Comércio.

• Toda documentação utilizada no comércio internacional tem que ser preenchida com cuidado para não deixar dúvidas quanto ao tipo de exportação, às regras da transação e às respectivas responsabilidades dos contratos firmados entre as partes.

• Para padronizar os procedimentos, a International Chamber of Commerce (ICC) publica desde 1936 o International Commercial Terms (Incoterms), traduzido como Termos Internacionais de Comércio.

Page 136: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Incoterms• Os Incoterms determinam os direitos e obrigações

mínimas do exportador e do importador quanto a fretes, seguros, movimentação em terminais, liberações em alfândegas e obtenção de documentos.

• Essas obrigações estão diretamente ligadas ao custo de uma operação, daí o significado de sua importância.

• A última versão é de 2010.

• Os Incoterms determinam os direitos e obrigações mínimas do exportador e do importador quanto a fretes, seguros, movimentação em terminais, liberações em alfândegas e obtenção de documentos.

• Essas obrigações estão diretamente ligadas ao custo de uma operação, daí o significado de sua importância.

• A última versão é de 2010.

Page 137: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

ÚLTIMO INCOTERMS

Page 138: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMS 2010INCOTERMS 2010

• O Governo do Brasil disponibiliza um interessante site, www.aprendendoaexportar.gov.br, no qual muitas informações de interesse para empresas brasileiras que desejem exportar ou importar estão disponíveis, e entre essas informações temos uma das melhores explicações sobre os Incoterms.

• O Governo do Brasil disponibiliza um interessante site, www.aprendendoaexportar.gov.br, no qual muitas informações de interesse para empresas brasileiras que desejem exportar ou importar estão disponíveis, e entre essas informações temos uma das melhores explicações sobre os Incoterms.

Page 139: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMS 2010

• Não impõem e sim propõem o entendimento entre vendedor e comprador, quanto às tarefas necessárias para deslocamento da mercadoria do local onde é elaborada até o local de destino final (zona de consumo): embalagem, transportes internos, licenças de exportação e de importação, movimentação em terminais, transporte e seguro internacionais, etc.

Page 140: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMS 2010

• A importância dos INCOTERMS reside na determinação precisa do momento da transferência de obrigações, ou seja, do momento em que o exportador é considerado isento de responsabilidades legais sobre o produto exportado.

Page 141: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMS 2010

• O Incoterms é dividido em quatro categorias.

• Cada categoria busca atender a determinadas necessidades de comércio internacional, e portanto a escolha do Incoterm adequado é fundamental para evitar problemas no momento de receber as mercadorias ou receber por produtos exportados.

• O Incoterms é dividido em quatro categorias.

• Cada categoria busca atender a determinadas necessidades de comércio internacional, e portanto a escolha do Incoterm adequado é fundamental para evitar problemas no momento de receber as mercadorias ou receber por produtos exportados.

Page 142: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMS - CATEGORIASINCOTERMS - CATEGORIAS

• Os termos foram agrupados em quatro categorias diferentes:• Termo “E” – (EXW) – No qual o vendedor torna as

mercadorias disponíveis para o comprador em seu próprio estabelecimento de origem.

• Termos “F” – (FCA, FAS e FOB) – No qual o vendedor é solicitado a entregar as mercadorias a um transportador designado pelo comprador.

• Termos “C” – (CFR, CIF, CPT e CIP) – No qual o vendedor deverá contratar o transporte, porém sem assumir os riscos por perda ou dano às mercadorias, ou custos adicionais devidos a eventos que ocorram após o embarque e despacho.

• Termos “D” – (DAT, DAP e DDP) – No qual o vendedor tem de assumir todos os custos e riscos necessários em levar as mercadorias até o País de destino.

• Os termos foram agrupados em quatro categorias diferentes:• Termo “E” – (EXW) – No qual o vendedor torna as

mercadorias disponíveis para o comprador em seu próprio estabelecimento de origem.

• Termos “F” – (FCA, FAS e FOB) – No qual o vendedor é solicitado a entregar as mercadorias a um transportador designado pelo comprador.

• Termos “C” – (CFR, CIF, CPT e CIP) – No qual o vendedor deverá contratar o transporte, porém sem assumir os riscos por perda ou dano às mercadorias, ou custos adicionais devidos a eventos que ocorram após o embarque e despacho.

• Termos “D” – (DAT, DAP e DDP) – No qual o vendedor tem de assumir todos os custos e riscos necessários em levar as mercadorias até o País de destino.

Page 143: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMS - CATEGORIAS

• Alguns Incoterms podem ser utilizados em qualquer modal de transporte:

• EXW FCA CPT CIP DAT DAP DDP• Outros Incoterms são para uso exclusivo em meios de

transporte marítimo ou águas internas:• FAZ FOB CFR CIF• Para que os novos Incoterms 2010 passem a valer

como lei do contrato, é necessário que sejam nele incorporados. Exemplo:

• “FCA Rod. Anhanguera, Km 86, Valinhos / SP / Brasil, Incoterms 2010”

• Alguns Incoterms podem ser utilizados em qualquer modal de transporte:

• EXW FCA CPT CIP DAT DAP DDP• Outros Incoterms são para uso exclusivo em meios de

transporte marítimo ou águas internas:• FAZ FOB CFR CIF• Para que os novos Incoterms 2010 passem a valer

como lei do contrato, é necessário que sejam nele incorporados. Exemplo:

• “FCA Rod. Anhanguera, Km 86, Valinhos / SP / Brasil, Incoterms 2010”

Page 144: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMSINCOTERMS

• Para a escolha do Incoterms adequado, deve ser observada:

• a negociação comercial de compra e venda,

• o meio de transporte e demais serviços logísticos,

• as obrigações e responsabilidades que as partes pretendam assumir e

• sua incorporação no preço final do produto.

• Para a escolha do Incoterms adequado, deve ser observada:

• a negociação comercial de compra e venda,

• o meio de transporte e demais serviços logísticos,

• as obrigações e responsabilidades que as partes pretendam assumir e

• sua incorporação no preço final do produto.

Page 145: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMSINCOTERMS

• Os Incoterms regulam a distribuição dos documentos, as condições de entrega da mercadoria, a distribuição dos custos da operação e a distribuição dos riscos da operação.

• Os Incoterms não regulam a legislação aplicável aos pontos não considerados pelo Incoterms e a forma de pagamento da operação.

• Os Incoterms regulam a distribuição dos documentos, as condições de entrega da mercadoria, a distribuição dos custos da operação e a distribuição dos riscos da operação.

• Os Incoterms não regulam a legislação aplicável aos pontos não considerados pelo Incoterms e a forma de pagamento da operação.

Page 146: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMSINCOTERMS

• A tabela que se segue mostra de forma rápida até onde vai a responsabilidade do exportador, e onde começa a responsabilidade do importador, no caso do comércio internacional.

• Muitas vezes vemos a aplicação dos Incoterms no transporte interno, independente do modal selecionado.

• Recomenda-se a compreensão dos Incoterms a fim de evitar possíveis discussões exatamente sobre os limites de responsabilidades

• A tabela que se segue mostra de forma rápida até onde vai a responsabilidade do exportador, e onde começa a responsabilidade do importador, no caso do comércio internacional.

• Muitas vezes vemos a aplicação dos Incoterms no transporte interno, independente do modal selecionado.

• Recomenda-se a compreensão dos Incoterms a fim de evitar possíveis discussões exatamente sobre os limites de responsabilidades

Page 147: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMS-TABELA DE RESPONSABILIDADE

Page 148: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

INCOTERMSINCOTERMS

Page 149: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 150: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 151: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 152: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 153: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 154: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 155: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 156: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 157: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 158: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 159: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA
Page 160: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

DDP – DELIVERED DUTY PAID

• Não deve ser utilizado quando o vendedor não está apto a obter os documentos necessários à importação da mercadoria.

• Embora esse termo possa ser utilizado para qualquer meio de transporte, deve-se observar que é necessária a utilização dos termos DAT ou DAP nos casos em que a entrega é feita no porto de destino (a bordo do navio ou no cais)

Page 161: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

TRABALHO EM GRUPO

• Estude o assunto INCOTERMS na apostila e no site: www.aprendendoaexportar.gov.br.

• Em seguida, crie uma empresa fictícia de importação e outra de exportação, aplicando as regras do Incoterms 2010 nas transações comerciais dessas empresas, no que diz respeito ao comércio exterior.

• Grupos de, no máximo, 04 alunos.• Entrega do trabalho: 04 semanas a partir de hoje.• O TRABALHO VALERÁ PARA COMPOR O GRAU

DO SEMESTRE.

• Estude o assunto INCOTERMS na apostila e no site: www.aprendendoaexportar.gov.br.

• Em seguida, crie uma empresa fictícia de importação e outra de exportação, aplicando as regras do Incoterms 2010 nas transações comerciais dessas empresas, no que diz respeito ao comércio exterior.

• Grupos de, no máximo, 04 alunos.• Entrega do trabalho: 04 semanas a partir de hoje.• O TRABALHO VALERÁ PARA COMPOR O GRAU

DO SEMESTRE.

Page 162: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

ResumoResumo• A atenção a Logística pode: - Contribuir para gerar economias significativas às

cadeias de suprimento, uma vez que a otimização do uso dos modais resulta em:

• - redução dos custos de transportes, • - e na disponibilização de materiais mais

rapidamente;• Evitando assim a necessidade de demasiados

estoques devido a atrasos no transporte.

Page 163: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

Resumo

• É também uma área de enorme interesse para os administradores de empresa, uma vez que permite uma atividade intensa e globalizada.

• A única restrição é a necessidade do domínio da língua inglesa.

• É também uma área de enorme interesse para os administradores de empresa, uma vez que permite uma atividade intensa e globalizada.

• A única restrição é a necessidade do domínio da língua inglesa.

Page 164: Apresentação  - CONCEITO DE LOGÍSTICA

•FIM DO MÓDULO•FIM DO MÓDULO