Apresentação de caso clínico 2
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Liga Acadêmica de Cardiologia da UIT
Apresentação de caso clínico
Lucas VilelaMarcela Ribas
Homem, 56 anosHipertenso Sedentário, dislipidêmico, ex tabagista
(fumou por 30 anos)
Caso clínico 2
Em uso de:- Atenolol;- Losartana- Sinvastatina;- Sertralina
Caso clínico 2
Admitido no HNSG com quadro de dor precordial atípica.
HMA: paciente relata quadro de dor em aperto, de pequenas intensidade e duração, em hemitórax direito durante banho. Foi à farmácia para medida da PA encontrando valores de 180 x 100 mmHg. Procurou imediatamente atendimento médico.
Caso clínico 2
Quais exames deveriam ser solicitados nesse caso para se esclarecer o diagnóstico?
A – Ecocardiograma e marcadores de necrose miocárdica;
B – Cintilografia miocárdica e ECG; C – ECG e dosagem de marcadores de
necrose miocárdica;D - Rx de tórax e ECG
Caso clínico 2
Quais exames deveriam ser solicitados nesse caso para se esclarecer o diagnóstico?
A – Ecocardiograma e marcadores de necrose miocárdica;
B – Cintilografia miocárdica e ECG; C – ECG e dosagem de marcadores de
necrose miocárdica;D - Rx de tórax e ECG
Caso clínico 2
Foram realizados esses exames com o seguintes resultados:
ECG: sem alterações; Dosagem de marcadores de necrose
miocárdica: elevação de CK-MB e mioglobina, troponina normal
Caso clínico 2
Marcadores de necrose miocárdia:
CK-MB: elevação 3-6 hs após início dos sintomas pico: 16 a 24 hs normalização em 48-72 hs Mioglobina: elevação 1 a 2 hs após início dos sintomas pico: 6 a 9 hs normalização em 12 a 24 hs Troponina: elevação 4 a 8 hs após início dos sintomas pico: 36 a 72 hs normalização em 5 a 14 dias
Caso clínico 2
A maioria dos pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) mostra alterações no eletrocardiograma (ECG), método amplamente utilizado para um diagnóstico precoce. Contudo sua sensibilidade é próxima a 60%, demonstrando que uma parcela considerável de pacientes se apresenta a uma sala de emergência com alterações eletrocardiográficas inespecíficas. Além disso, cerca de 10% dos pacientes com IAM tem o ECG normal.
Caso clínico 2
Diante desse quadro, quais os possíveis diagnósticos desse paciente?
A – Angina estável;B – Angina instável;C – IAM;D – Vasoespasmo de coronária;E – Todas elas
Caso clínico 2
Diante desse quadro, quais os possíveis diagnósticos desse paciente?
A – Angina estável;B – Angina instável;C – IAM;D – Vasoespasmo de coronária;E – Todas elas
Caso clínico 2
Qual a conduta mais adequada nesse momento?
Caso clínico 2
Qual a conduta mais adequada nesse momento?
- Encaminhamento à unidade coronariana;- Início de heparina EV;- Solicitação de CATE
Caso clínico 2
O paciente foi submetido a cateterismo que não revelou alterações importantes, somente ateromatose difusa leve.
Caso clínico 2
Após realização do CATE, qual o possível diagnóstico?
A – Angina estável;B – IAM;C – Angina instável;D – Vasoespasmo de coronária
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Após realização do CATE, qual o possível diagnóstico?
A – Angina estável;B – IAM;C – Angina instável;D – Vasoespasmo de coronária
Caso clínico 2
No vasoespasmo de coronária não há obstrução verdadeira, portanto o CATE costuma ser normal.
A dor, nesse quadro, ocorre por isquemia transitória.
Pode ser causado por estresse, uso de medicamentos estimulantes do coração, cocaína, ou por causa indefinida.
Caso clínico 2
O paciente recebeu alta após 2 dias de internação, mantendo as mesmas medicações que já fazia uso, porém com acréscimo de AAS.
Caso clínico 2