Apresentação de VI 111

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Ventilação Industrial 2011/1 Higiene do Trabalho João Cícero da Silva [email protected] Bloco 1M-Sala 216

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Sistemas de Ventilação

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  • Ventilao Industrial

    2011/1 Higiene do Trabalho

    Joo Ccero da [email protected] 1M-Sala 216

  • Ventilao IndustrialCurso: Eng Mecnica/Mecatrnica ( ) ou CEEST ( )Turma:Apresentao da DisciplinaProgramaMetodologiaBibliografiaAvaliaoComentrios

  • Ventilao IndustrialApresentao da Disciplina

    -Sub-disciplina da Higiene do Trabalho/Ocupacional/Industrial-Aplicada como Medida de Controle de Riscos Ambientais/Ocupacionais(NRs 5, 9, 15 e 33 da Port.3214 de 08/06/78 do MTE) e ANVISA/MS-Port.3523/1998, RE 176/2000 e 09/2003.-Tecnologia utilizada como alternativa nos processos de renovao do ar para Conforto Trmico e Qualidade do Ar de Interiores(Nova NBR 16401) ex-NBR 6401.

  • Ventilao IndustrialApresentao da Disciplina(continuao)-Tecnologia para transferncia de calor e massa-energia(Transporte Pneumtico,Aquecimento,Resfriamento,Arrefecimento,Umidificao, Desumidificao,Secagem e Controle da Presso Interna de um Recinto). -Procedimentos para Ventilao Invasiva e No Invasiva.

  • Ventilao IndustrialPrograma1.0)Apresentao da Disciplina2.0)A Ventilao3.0)Introduo, Histrico , Conceitos e Aplicaes4.0)Higiene Ocupacional e Riscos Ambientais5.0)Legislao, Normas Tcnicas, TOCs,TACs e BOs nas emisses ambientais6.0)Terminologia7.0)A Ventilao Geral Diluidora ( V.G.D.)8.0)Toxicologia9.0)Conforto Trmico/Fisiologia da Termorregulao10.0)Qualidade do Ar Interior11.0)Critrios de Renovao e Diluio12.0)Projeto de um Sistema de Ventilao Geral Diluidora13.0)Ventilao Local Exaustora(V.L.E.)

  • Ventilao IndustrialPrograma(Continuao.)

    14.0)Fluxogramas de S.V.L.E.15.0)Componentes de um S.V.L.E.16.0)Desenvolvimento de um Projeto de um S.V.L.E.17.0)Seleo e Especificao de Equipamentos18.0)Teste de Desempenho e Partida de Ventiladores19.0)Introduo ao Transporte Pneumtico20.0)Eficincia Bioclimtica(Casa Inteligente e Fbrica Verde)

  • Ventilao IndustrialMetodologia-Exposio do contedo programtico oral, escrita e apresentaes .-Comentrios e consideraes sobre a legislao, normas tcnicas, bibliografia , peridicos e divulgao tcnica atravs de catlogos, publicaes em congressos e feiras.-Consideraes sobre as aplicaes e os estudos de casos.-Interatividade com HVAC-R.

  • Ventilao IndustrialEmenta

    Higiene Ocupacional-Riscos Ocupacionais-Qualidade do Ar Interior-Microbiologia-Poluio Atmosfrica-Composio do Ar-Toxicologia-Fisiologia da Termorregulao-Normas e Legislao-Mecnica dos Fludos e a Ventilao-Classificao da Ventilao-Sindrome dos Edificios Doentes-Fbrica Verde-Ecobuildings-Carta Bioclimtica-Arquitetura Ecolgica-Sistemas de Despoeiramento e Captao de Vapores e Gases-Equipamentos e Instalaes-Espao Confinado-Sistemas de Filtragem e Tratamento do Ar-Transporte Pneumtico e Ventilao Invasiva e No Invasiva.

  • Ventilao IndustrialObjetivo Geral da Disciplina

    Qualificar o participante a empregar tcnicas e recomendar equipamentos, sistemas de controle, renovao, distribuio, tratamento do ar de um determinado recinto bem como procedimentos de operao e manuteno, visando auferir qualidade ao mesmo, mitigando ou compensando impactos e riscos ambientais associados aos aspectos e perigos.

  • Ventilao IndustrialObjetivo Especfico da Disciplina

    Renovar, diluir, desconcentrar, tratar o ar de um recinto, bem como transportar partculas, vapores e gases em meio fludico, tornando o referido ar compatvel s necessidades psicofisiolgicas das pessoas nos recintos fabris, comerciais, lar , lazer e correlatos de acordo com a legislao e normas tcnicas pertinentes.

  • Ventilao IndustrialBibliografia-Mesquita, A.L.S.,Et Alii,Eng de Vent.Ind.So Paulo, CETESB 1988.-Macintyre, A.J,Ventilao Industrial e Controle da Poluio, LTC, 2 Ed.1990.-Clezar, C.A., et al, Ventilao Industrial.Ed. UFSC, Florianpolis, 1999-Costa,Ennio Cruz da, Ventilao, Ed. Ed.Blucher, So Paulo , 2005.-Industrial Ventilation-ACGIH, A Manual of Recommended Practice, 22 Ed., Michigan, Lasing, 1995.-Publicaes.Normas,Portarias,Resolues,da FUNDACENTRO, ABRAVA, SBCC , IBF, ABHO , AIHA, ANVISA , ABNT, ACGIH, ASHRAE, etc

  • Ventilao IndustrialAvaliao-A disciplina ministrada em 51 a 54 HA.-2 Provas Escritas( 1PE entre a 21 27 HA e 2PE entre a a 48 e 54 HA=Sub-total=45,0=20+25).-Projeto de V.G.D. a partir da 15 24 HA = Sub-total = 10-Projeto de V.L.E. a partir da 37 HA e ser concludo at a 48 HA=Sub-total=15-15 Atividades no presenciais 2,0/Atividade/Relatrio*15=Sub-total=30,0. Total = 45,0+10+15+30=100,0.Relao/Sugesto das ANPs:A1-Salas Limpas/Produo Limpa(at 9HA)A2-Sndrome dos Edifcios Doentes ( SED)xconsideraes da nova NBR 16401 Edio de 08/2008(at 12HA)A3-Riscos Ocupacionais/Ambientais( at 15 HA)

  • Ventilao IndustrialAvaliaoRelao/Sugesto das ANPs(Cont.):A4-Arquitetura Ecolgica/Vent.Natural/Aberturas(at 18HA)A5-Consideraes sobre a Port.3523,RE 176 , 09 da ANVISA/MS,RE do CONAMA,CETESB e COPAM(at 21HA)A6-Tratamento de Ar em Submarinos Submersos, Minas Subterrneas e Aeronaves(at 24HA)A7-Sistema de Secagem/Desumificao e Resfriamento Evaporativo(at 27HA)A8-Fisiologia da Termorregulao(at 30HA)A9-Sobrecarga Trmica,Metabolismo, IBUTG, TMR e TE-Temperatura Efetiva(at 33HA)A10-Espao Confinado(at 36HA)

  • Ventilao IndustrialAvaliaoA11-Toxicologia(at 39HA)A12-Espirometria e Ventilao Invasiva e No Invasiva(at a 42 HA)A13-Filtragem(NHO 08 da FUNDACENTRO)( at a 45 HA)A14-Captores,Ventiladores,Separadores e Coletores(at 48 HA)A15-Transporte Pneumtico(Consideraes sobre fases e sopro-exausto).(at 51HA)Nota:Os alunos(as), podero substituir uma ou mais atividades sem fugir do tema e no caso de apresentar mais de 15 atividades, as notas parciais sero redistribudas .A apresentao ser em Power Point(mnimo de 15 slides e mximo de 3 participantes por grupo) cuja pontuao A=2,0; B=1,0; C=0,5 e D=0(insuficiente ou fora do prazo)

  • Ventilao Industrial

    Critrio da Apresentao das ANPsTtulo

    Objetivos / Finalidades

    Contextualizao ( Reviso Bibliogrfica)

    Concluses/Recomendaes/Comentrios(Valor agregado no conhecimento pessoal e profissional)

    Referncia Bibliogrfica e Fontes de Consulta( Exceto Wikipdia )

  • Ventilao Industrial

    ENCAMINHAMENTO DA APRESENTAO:

    [email protected]

    Nome do arquivo: VI111_A.._alunos.ppt

  • Ventilao IndustrialAvaliao(Outros temas) :Produzir uma sntese sobre:

    -Observao de campo sobre a Ventilao Natural( escolher um edifcio do campus ).-Tipos de Aberturas em edificaes para VN.-Arquitetura Ecolgica aplicada VN.-Fisiologia da Termorregulao.-Conforto e Qualidade do Ar Interior.-Salas Limpas.-SED-Sndrome dos Edifcios Doentes.-Vibrao Induzida por Vrtex-VIV(chamins, torres, etc)-Sismos, Tufes, Ciclones, -Toxicologia.-Aplicao da Ventilao Geral Diluidora.-Aplicao da Ventilao Local Exaustora.-Equipamentos de Separao e Coleta.-Mquinas de Fluxo(Circuladores, Insufladores e Exaustores) para VGD e VLE.-Transporte Pneumtico e Principais Componentes.-Desenvolver os clculos de um SVGD para VN*.-Desenvolver os clculos de um SVGD pelos critrios de Diluio*.-Resolver os tens selecionados da lista de exerccios em anexo.-Desevolver os clculos de um SVLE*

    *)Conforme dados apresentados

  • Ventilao Industrial

    Critrio da Sntese da AvaliaoTtulo

    Objetivos / Finalidades

    Contextualizao ( Reviso Bibliogrfica)

    Concluses/Recomendaes/Comentrios(Valor agregado no conhecimento pessoal e profissional)

    Referncia Bibliogrfica e Fontes de Consulta

  • Ventilao IndustrialComentrios-A disciplina parte da Cincia Termo-Fludica.-A aplicao imediata a partir de uma anlise fundamentada na Eficincia Energtica, Qualidade de Ar Interior e como Medida de Controle de Riscos/Agentes ou Fatores Ambientais/Ocupacionais.-A tecnologia de amplo domnio e de fcil disseminao.-Tem fundamento como antecipao, preveno, mitigao e compensao de Riscos(Constante no PPRA/PGR e LTCAT).-Tem sustentao pela prpria legislao e normas tcnicas nacionais ,internacionais e fundamentos especficos , tais como:

  • Ventilao Industrial

    LEED=Leadership in Energy and Environmental Design Criado nos EUA pelo USGBC (United States Green Building Council) em 1993. Esta ferramenta pontua os projetos e obras que sejam executadas de acordo com diversos parmetros nas reas de:Sustainable Sites Terrenos;Water Efficiency Eficincia no uso da gua;Energy and Atmosphere Energia e Atmosfera;Materials and Resources Materiais e Recursos;Indoor Environmental Quality - Qualidade do Ambiente Interno;Innovation in Design Inovao Consultar artigos sobre o Edifcio Humano/Inteligente em ULM-Alemanha inaugurado em 2008.No Brasil , O CENPES II/Petrobrs-RJ, Hospital Sarah Kubistchek, Bancos HSBC e Real, Cidade Administrativa do Governo de MG, Escritrios no formato de Mandalas, entre outros. So instalaes conceito - ecobuildings

  • Ventilao Industrial

    CAS=Chemical Abstracts Service OIT=...Conveno 170 e Recomendao 177PNUMA=Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente (UNEP)...NFPA 704=...(Diamante de Hommel)FISP-Q=MSDS...(NBR 14725)GHS=Globally Harmonized System TLVs , BEIs, LEL, UEL, etc...da ACGIHANVISA=...Portarias e ResoluesOMS-WHO=...CIDFUNDACENTRO=...NHOsCLT=... Captulo V - Art. 154 at Art.200 MTE=...NRsINSS=...Instrues Normativas(NTEP)CONAMA=...IAQ ou IQA(COPAM, CETESB, FEEMA,...)IS0 7730(PPI-% de Pessoas Insatisfeitas e VMP-Voto Mdio Previsto)Cartas Bioclimticas( OLGYAY, GIVONI, FANGER),NBR 15220.

  • Ventilao Industrial

    Ficha de emergncia(MSDS ou FISP-Q) do produto que est sendo manipulado, fornecida pelo fabricante.

    RTULOS DE SEGURANA DIAMANTE DE HOMMEL

    PLACAS DE SINALIZAO CLASSES DE RISCO Classe 1 - Explosivo Classe 2 - Gases

  • Ventilao Industrial

    Classe 3 - Lquidos inflamveis Classe 4 - Slidos inflamveis Classe 5 - Substncias oxidantes/Perxidos orgnicos Classe 6 - Substncias venenosas (txicas) Classe 7 - Material radioativo Classe 8 - Substncias corrosivas Classe 9 - Substncias perigosas diversas

  • Ventilao Industrial

    Produtos PerigososProdutos Perigosos so aqueles que podem causar danos sade e ao meio ambiente, porm necessrios vida moderna. Como exemplos podemos citar os combustveis, lubrificantes, defensivos agrcolas, cloro (para uso de produtos de limpeza e tratamento de gua), tintas, vernizes, resinas, cido sulfrico (insumo industrial para diversos produtos. Consideram-se produtos perigosos os relacionados pela Portaria n 204 do Ministrio dos Transportes.Diferena entre Produto Perigosoe Carga Perigosa.Embora apresentem semelhanas, tm caractersticas diferentes que podem ser vistas da seguinte forma:a) O produto perigoso oferece risco armazenado no depsito ou sendo transportado. Exemplo: Um tambor contendo 200 litros de gasolina.b) A carga perigosa estacionada no ptio da empresa no oferece risco, o que s acontece quando est sendo transportada. Exemplo: Um transformador de energia eltrica pesando 110 toneladas.Com base nessas informaes podemos afirmar que: "Todo produto perigoso sempre uma carga perigosa, mas, nem sempre uma carga perigosa um produto perigoso".

  • Ventilao Industrial

    COROLRIO

    MANTENHA STE PRODUTO EM SUA EMBALAGEM ORIGINAL , AO ABRIGO DA LUZ E BEM ACONDICIONADO. O LOCAL DEVER SER SCO E VENTILADO. DEVER ESTAR FORA DO ALCANCE DE CRIANAS E SEM CONTATO COM ANIMAIS. OBSERVAR A DATA DE VALIDADE E OS PROCEDIMENTOS DE EMERGNCIA

  • Ventilao IndustrialSNDROME DE ANGSTIA RESPIRATRIA DO ADULTO (SARA) - Estado de desconforto respiratrio de alto risco decorrente de uma leso pulmonar agda, com diminuio da oxigenao (PaO2/FiO2 < 200), infiltrado pulmonar bilateral e PAOP normal (pulmonary arterial occlusive pressure < 18 mmHg). CAUSAS TXICAS Aspirao de hidrocarbonetos Inalao de irritantes (cloro, NO2, fumaa, oznio, altas concentraes de oxignio, fumos metlicos, gs mostarda) Paraquat(herbicida glifosato), Opides (herona, morfina, dextropropoxifeno ou metadona). CAUSAS NO TXICAS Aspirao pulmonar (frequentemente ocorre associada intoxicao) Doena sistmica aguda e grave, como infeco, trauma ou choque. MANIFESTAES CLNICAS Os sintomas mais precoces so aumento da frequncia respiratria, dispnia e cianose.

  • Ventilao Industrial DIAMANTE DE HOMMEL

  • Ventilao Industrial Riscos Sade4 Substncia Letal 3 - Substncia Severamente Perigosa 2 - Substncia Moderadamente Perigosa 1 - Substncia Levemente Perigosa 0 - Substncia No Perigosa ou de Risco MnimoRiscos EspecficosOXY Oxidante Forte ACID cido Forte ALK - Alcalino (Base) Forte COR - Corrosivo W - No misture com GUA(trao no meio do W)

  • Ventilao IndustrialInflamabilidade 4 - Gases inflamveis, lquidos muito volteis (Ponto deFulgorabaixo de 23C) 3 - Substncias que entram em ignio atemperatura ambiente (Ponto de Fulgorabaixo de 38C) 2 - Substncias que entram em ignio quando aquecidasmoderadamente (Ponto de Fulgorabaixo de93C) 1 - Substncias que precisam ser aquecidas para entrar emignio (Ponto de Fulgor acima de 93C) 0 - Substncias que no queimam Reatividade 4 - Pode explodir 3 - Pode explodir com choque mecnico oucalor 2 - Reao qumica violenta 1 - Instvel se aquecido 0 - Estvel

  • Ventilao IndustrialOs nmeros necessrios para o preenchimento do Diamante de Hommel encontram-se disponveis para consulta nos endereos: http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp ,http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdf , ou qualquer outro site ou livro que contenha fichas FISPQ (Ficha de Informao de Segurana de Produto Qumico), tambm chamadas de fichas MSDS (Material Safety Data Sheet).

  • Ventilao IndustrialComposio e Contaminantes do Ar de Interiores-N2, O2, CO2, Ar, He, CO, COV, COV-S, Vapores dgua, Miasmas e Outros -Aerodispersides ou AerossisMist, Fog, Smog, Fly Ash, Fuligem, Poeiras, Lamelas, Aparas, Refilos, Fumos, Fumaa, Nvoas, Neblinas, Microorganismos( Fungos, Bactrias, Protozorios, Virus), Cmulus, Nimbos, etc...

  • Ventilao IndustrialOs nmeros necessrios para o preenchimento do Diamante de Hommel encontram-se disponveis para consulta nos endereos: http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp ,http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdf , ou qualquer outro site ou livro que contenha fichas FISPQ (Ficha de Informao de Segurana de Produto Qumico), tambm chamadas de fichas MSDS (Material Safety Data Sheet).

  • Ventilao IndustrialOs nmeros necessrios para o preenchimento do Diamante de Hommel encontram-se disponveis para consulta nos endereos: http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp ,http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdf , ou qualquer outro site ou livro que contenha fichas FISPQ (Ficha de Informao de Segurana de Produto Qumico), tambm chamadas de fichas MSDS (Material Safety Data Sheet).

  • Ventilao IndustrialEstudo Complementar( Sugesto)Ventilao Invasiva e No InvasivaEspirometria ou ExpirometriaSARA-Sndrome de Angstia de Respirao AgdaDPOC-Doena Pulmonar Obstrutiva CrnicaPEEP-positive end expiratory pressure -Presso Positiva no Final da Expirao Tuberculose, Pneumonia, Rinite, Sinusite, Resfriado, Gripe, Bronquite, Asma, Faringite, Laringite, Labirintite, Otite, Amigdalite...Manifestaes Clnicas:Edema, Eritema, Enfisema, Eczema, Embolia...Procedimento de Heimlich.Hematose.

  • Ventilao IndustrialFaringe A faringe poro da anatomia que conecta o nariz e a boca, laringe e ao esfago. um canal comum ao aparelho digestivo e ao aparelho respiratrio. De modo geral entre os mamferos a faringe ponto de encontro entre estes dois aparelhos. A sua comunicao com a laringe est protegida por uma lmina chamada epiglote, que atua como uma vlvula: durante a inspirao, o ar passa das fossas nasais para a laringe, fazendo com que a epiglote se mova de forma a obstruir a entrada do esfago, conduzindo o ar para o canal correto (traquia).Na faringe ocorre o fenmeno da deglutio, em que a epiglote fecha a laringe (impedindo que alimentos cheguem traquia). Em seguida o alimento desce para o esfago.A faringe humana divida em nasofaringe, localizada posteriormente cavidade nasal; orofaringe, posterior cavidade oral; e laringofaringe, posterior laringe. A parte inferior da laringe, onde esta comunica-se como o esfago, chama-se hipofaringe.

  • Os PULMES, junto com o DIAFRGMA so os principais rgos da respirao.

    O ar passa pela Fossa Nasal, Faringe,Epiglote,Glote,Laringe,Traquia,Brnquios,Bronquolos at chegar nas pequenas bolsas (300 milhes) de ar chamadas de alvolos pulmonares (0,5 mcron [0,0005 mm] de dimetro.Os pulmes so revestidos pela Pleura.Taxa de Ventilao Pulmonar=(Volume Insp. E Exp.).Freq.Resp.

  • Mtodos

    ClassificaoVENTILAO

    Aplicaes e ConsideraesHistricoConceitosObjetivosGlossrio e SiglasFinalidadesParmetros e PremissasTerminologia eDefinies

  • Ventilao IndustrialHistrico

    -1955-1 Curso de Ventilao e Conforto Trmico ministrado pela Fac.de Hig.e Sade Pblica da USP.-1968-2 Curso de Ventilao Industrial , ministrado pela extinta Com. Interm.de Cont. de Pol. Das guas e do Ar(CICPAA-So Paulo com apoio da OPAS-Org.Pan-Americana de Sade.-1977-Publicado o 1 Manual de Eng de Vent.Ind.,convnio CETESB/Ed.Ed.Blucher tendo como base o Industrial Ventilation:A Manual of Recommended Practice,12Ed.Lasing,Michigan,1972 da ACGIH-A FUNDACENTRO, ministrou por vrios anos o Curso de Ventilao Industrial at o MEC regularizar os Cursos da rea de SSO no mbito das Inst.de Ensino Regulares(Particulares e Pblicas).-A FEBRAVA - 15 Edio(ocorreu em 08 a 21/09/07) contemplou Produo Limpa,Salas Limpas,Conforto Trmico,Qualidade de Ar de Interiores, Cadeia do Frio e Fludos Frigorgenos Ecolgicos.A 16 FEBRAVA, ocorreu na 2 quinzena de 09/09.

  • Ventilao IndustrialConceitos-A Ventilao o processo de renovar o ar de um recinto.(conforme ABNT e ASHRAE)

    -A Ventilao uma tecnologia empregada como Medida de Controle para mitigao e compensao de Riscos, Fatores ou Agentes Ambientais/Ocupacionais(Anexo da Port.25 de 29/12/94, Tabela I) do Ministrio do Trabalho e Emprego.

    -A Ventilao uma tecnologia empregada nos processos de transferncia/transporte de massa, energia trmica, controle e monitoramento da presso do meio ambiente interno.

    -Aplicadada em Procedimentos de Ventilao Invasiva e No Invasiva

  • Ventilao Industrial

    Objetivos:

    Controlar rigorosamente a pureza, distribuio e velocidade do ar.

    Controlar parcialmente a temperatura e a umidade do ar.

    Transferir ou transportar massa ou energia trmica em circuto aberto ou fechado.

    Controlar a presso atmosfrica e/ou local (baromtrica)de um ambiente interno.

  • Ventilao IndustrialSiglas(1)-VI-Ventilao Industrial-VG-Ventilao Geral-VN-Ventilao Natural-VGD-Ventilao Geral Diluidora-VLE-Ventilao Local Exautora-TV=Taxa de Ventilao-NT=Nmero de Trocas-Q=Vazo ou fluxo[m/s] ou CFM[cubics feet per minutes]-V=Velocidade[m/s] ou FPM[feet per minutes]-TVR=Taxa de Ventilao Requerida-TVv=Taxa de Ventilao (por efeito vento) ou (dinmica)-TVt=Taxa de Ventilao(por efeito temperatura) ou ( trmica ) ou (efeito lareira ) ou ( efeito chamin) ou( convectiva)-TVc=Taxa de Ventilao Combinada( Interao entre TVv e TVt)-VDC=Ventilation Design Concentration

  • Ventilao IndustrialSiglas(2)-DL50(Dose Letal) com 50% de letalidade da populao exposta -TLV=Threshold Limit Value/VLT=Valor Limite de Tolerncia-TLV-TWA=Time Weighted Average-TLV-STEL=Short Term Exposure Limit-TLV-C=Ceiling-LEL=Lower Explosive Level-UEL=Upper Explosive Level-IDLH=IPVS=Immediately Dangerous to Life and Health-PEL=Permissible Explosive Limit-OSHA=Occupational Safety and Health Act/Administration-OHSAS=Occupational Health and Safety Assessment Series -ISO=International Organization for Standardization -MSDS=Material Safety Data Sheet-FISP-Q=Ficha de Informao de Segurana do Produto-Qumico-UR=Umidade Relativa

  • Ventilao IndustrialSiglas(3)

    -DIN=Deutsches Institut fr Normung -ACGIH=American Conference of Governmental Industrial Hygienists -ASHRAE=American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers -ICOH=International Commission on Occupational Health-WHO=World Health Organization-FDA=Food and Drugs Administration-NBR=Norma Brasileira-INMETRO=Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial -FUNDACENTRO=Fundao Jorge Duprat Figueiredo de Segurana e Medicina do Trabalho -NIOSH=National Institute for Occupational Safety and Health -ABHO=Assoc. Bras. De Higiene Ocupacional-AIHA=American Industrial Hygiene Association

  • Ventilao IndustrialSiglas(4)-UA=Umidade Absoluta-tbs=Temperatura de Bulbo Seco-tbu=Temperatura de Bulbo mido-GH=UE=w=Grau Higromtrico/Umid.Especfica-ANVISA=Ag.Nac. De Vig. Sanitria-MTE=Minist. Do Trab. e Emprego-RE=Resoluo-BEI=biological exposure index -PAN=pesticide action network -MDL=Mecanismo de Desenvolvimento Limpo-SAR=Specific Absorption Rate-UFC=Unidade Formadora de Colnia-BRASINDOR=Sociedade Brasileira de Meio Ambiente e Ar de Interiores

  • Ventilao IndustrialSiglas(5)

    -HVAC-R=Heating,Ventilation, Air Conditioning-Refrigerating-ABRAVA= Assoc. Bras. de Refrig., Ar Condic., Ventilao e Aquecimento -SINDRATAR=Sindicato das Indstrias de Refrigerao, Aquecimento e Tratamento do Ar -IBF=Instituto Brasileiro do Frio-ARI=Air-Conditioning and Refrigeration Institute-COV-S=Compostos Orgnicos Volteis ( Semi) ou Compound Organics Volatil-AMCA=Air Moving and Conditioning Association-CAS=Chemical Abstracts Service-FTIR=Fourier Transform Infrared Spectroscopy-CIP=Clean In Place-IARC=International Agency Research on Cancer-ppm/ppb=partes por milho ou bilho-SAR=Structure-Activity Relationship ou Specific Absorption Rate -SMACNA=SHEET METAL AND AIR CONDITIONING CONTRACTORS' NATIONAL ASSOCIATION

  • Ventilao IndustrialSiglas(6)

    -IDF=Inlet Draft Fan-FDF=Forced Draft Fan-PT=TP=Presso Total=Total Pressure-PE=SP=Presso Esttica = Static Pressure-PD=DP=PV=VP=Presso Dinmica=Dynamic Pressure=Presso de Velocidade = Velocity Pressure-CETESB=Cia de Tecnol. De Saneam.Ambiental-SP-FEAM=Fund.Est. do Meio Ambiente-MG-INCA=Inst.Nacional do Cncer

  • Ventilao IndustrialSiglas(7)

    -BTU=British Thermal Unit-kcal=Quilocaloria-TR=Tonelada de Refrigerao-kj=Quilojoule-CFM=Cubics Feet Per Minutes-FPM=Feet Per Minutes-mmca=mmH2O=kgf/m-Patm=Presso Atmosfrica-Pbar=Presso Baromtrica-kWh=QuiloWatt-hora

  • Ventilao IndustrialSiglas(8)

    -BHP=Break ou Brake Horse Power-CV=Cavalo Vapor-HP=Horse Powerhttp://www.trabalhoseguro.com/NR/mapa_de_riscos.html http://www.inmetro.gov.br/producaointelectual/obras_intelectuais/224_obraIntelectual.pdf http://www.estg.ipleiria.pt/files/288071_Clim_QA_42b1dc5ad4589.pdf http://www.portalms.com.br/noticias/detalhe.asp?cod=959558253 http://www.lcqar.ufsc.br/lab.htm http://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdf http://www.cabano.com.br/filtros.htm http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/ULPA http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htm http://www.atsource.com.br/Downloads/MANUALSAUDESOLDADORES1.pdf http://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDF http://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdf

  • Ventilao Industrial http://www.lcqar.ufsc.br/lab.htm http://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdf http://www.cabano.com.br/filtros.htm http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/ULPA http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htm http://www.atsource.com.br/Downloads/MANUALSAUDESOLDADORES1.pdf http://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDF http://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdf

  • Ventilao Industrial http://www.lcqar.ufsc.br/lab.htm http://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/35/Terra%20e%20Cultura_35-2.pdf http://www.cabano.com.br/filtros.htm http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/ULPA http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/patologias.htm http://www.atsource.com.br/Downloads/MANUALSAUDESOLDADORES1.pdf http://portal.uninove.br/uninove/dbfiles/2ED960CD-F535-98EC-CAB3A2CAF153379A.Arquivo.PDF http://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBT/HP_Professores/Penna/Validacao/Sala%20Limpa.pdf

  • Ventilao IndustrialFinalidades

    Promover a ventilao para manuteno do conforto e eficincia.

    Promover a ventilao para manuteno da sade e segurana.

    Promover a ventilao para conservao de materiais e equipamentos.

  • Ventilao IndustrialAplicaes e Consideraes-Residencial, Comercial e Industrial.-Necessita de anlise e observao(principalmente na aplicao natural).-O escoamento ou fluxo do ar perturbado por distrbios naturais.-O ar por ser um fludo no estado gasoso( elstico) possui propriedades especficas.-Os SVGD requerem aberturas de entrada e sada ,opostas.-O efeito convectivo, termossifo ou efeito temperatura conduz necessidade de aberturas no tico, cumeeira ou na parte mais alta da parede oposta de entrada.-As velocidades devero ser observadas com relevncia.-As modificaes e alteraes em lay outs tm grande influncia no balanceamento dos sistemas.

  • Ventilao IndustrialClassificao

    Geral Natural ou Espontnea e Diluidora Forada , Artificial ou Mecnica Diluidora Local Forada Exaustora ou Propulsora

  • Ventilao IndustrialMtodos

    IN+EN Aberturas de entrada e sada.

    IN+EM Aberturas de entrada e exaustor.

    IM+EN Insuflador e abertura de sada.

    IM+EM Insuflador e exaustor(Ventiladores)- Tiragem mista

  • Ventilao IndustrialConsiderar:

    Ventilao CruzadaEfeito Chamin, Lareira ou ConvectivoVentilao ElicaEvaporaoConduoRadiaoVIV-Vib. Induzida por VrtexCRITRIOS DE DILUIO:Odores e Fumaa, Carga Trmica, Velocidade, Trocas, MUR e VDC

  • Ventilao IndustrialParmetros e Premissas Grandezas Climticas.Propriedades Fsico-Qumicas do Ar e/ou da Mistura.Composio do Ar.Mix ou Blend( Ar +Agente)=Mistura.Necessidades Humanas da Ventilao.Velocidade,Vazo ou FluxoSeparao e Coleta,.PerdasFluxograma,.Lay Out /EncaminhamentoAmbiente Externo/ComunidadeLegislaoNorma Tcnica,.Equipamentos, Acessrios e Instalaes,.Witness Test(Teste Testemunhado).Teste de Performance(Desempenho).Commissioning(Comissionamento)/Aceitao Tcnica

  • Ventilao IndustrialParmetros e Premissas (Cont.)

    Balano Mssico e Trmico.Processo e Produto,.Assistncia TcnicaDescarte,.Controle das Emisses.Inertizao.Pblico Interno( colaboradores).Pblico Externo( Stakeholders).

  • Ventilao IndustrialEmisses da Combusto do leo Diesel

    HC-Hidrocarbonetos no queimados=2,40NOx-xidos de Nitrognio como N2=11,49 CO-Monxido de Carbono=0,40 PM-Material particulado=0,50 SO2-Anidrido Sulfuroso=0,62 CO2-Gs Carbnico=510 N2-Nitrognio=3.400 O2-Oxignio=490 H2O-Vapor dgua=180 Os valores so expressos em gramas/HPh Resoluo CONAMA n 001 de 08/03/90 e veja a norma brasileira NBR14489

  • Ventilao IndustrialEmisses da Combusto do leo Diesel

    -Ar de combusto = 4 a 4,5 m/kWh ou20 a 22 kg ar /kg leo-Consumo especfico = 0,20 a 0,25 kg de leo/kWh-Fator de potncia do gerador=0,85-Rendimento do gerador=93%-Perdas por irradiao e conduo=3%-Rendimento do motor diesel=35%

  • Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(1)-Insuflamento=Admisso/Entrada-Exausto=Retirada/Tiragem/Sada-Push-Pull=Ventilao Sopro-Exausto-Mquina de fluxo=Ventilador,Exaustor,Circulador,Soprador,Insuflador.-Blower=Ventilador Radial ou Centrfugo.-Booster=Amplificador/Intensificador.-Barlavento=Vento Incidente.-Sotavento=Local 0posto ao Vento Incidente.-Singularidades=Curvas, Cotovelos, Transies, etc-Captor=Coifa=Dispositivo de entrada da mistura no sistema de ventilao.-Moega ou Tremonha=Dispositivo tronco - cnico piramidal para recebimento do material sedimentado.

  • Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(2)-Lanternim=Construo acima do telhado para permitir a sada da mistura.-Shed=Telhado tipo dente-de-serra( permitir a ventilao e Iluminao)-Biruta=Dispositivo para determinar a direo dos ventos e sobre a cumeeira manter a tiragem contnua.-Plenum=Caixa de equalizao de presso para recebimento ou distribuio da mistura.-Ventilador Elico=Movimentao provocada pelo vento externo e/ou pelo efeito convectivo interno.-Domus=Abertura no telhado para permitir a tiragem convectiva.-Brise ou Brise Soleil=So lminas horizontais ou verticais fixas ou giratrias dispostas do lado externo s janelas de forma a permitirem o direcionamento da iluminao e da ventilao.

  • Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(3)-Cmara Gravitacional=separador mssico-Sanca=Moldura em gesso, madeira assentada abaixo da linha do forro ou laje, permitindo a instalao de iluminao indireta e sada convectiva para o tico.-Ciclone=Dispositivo de Separao por centrifugao.-Cmara Inercial=Dispositivo de Separao-Hidrocilone=Dispositivo de Separao-Demister=Filtro Eliminador de Nvoa-Lavadores=Disp. De Tratamento do Ar-Ejetor=Mquina de Fluxo Combinada-Sniffer=Filtros de Captura-Torre de Prato=Disp. De Tratamento do Ar-Torre de Enchimento=Disp. De Trat. Do Ar-Scrubber=Sistema de lavagem e inertizao de gases cidos.

  • Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(4) -Ar Circulado ou Recirculado=Movimentao-Ar Refrigerado=Controle da Temperatura-Ar Arrefecido=Cont. de Alta Temp. at a Ambiente-Ar Condicionado= Cont. de Temp. e UR-Adsoro=Processo fsico de separao-Absoro=Processo qumico de separao-Ventilao Adiabtica=Resfriamento Evaporativo-Contaminantes=Qualquer agente abaixo do VLT-Poluentes=Qualquer agente acima do VLT-Difuso=Processo de separao-Impactao=Processo de separao-Intercepo=Processo de separao-Movimento Browniano=Mov.aleatrio

  • Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(5)-Lamela=Part.Slidas na forma de minsculas lminas.-Refilo=Part.Slidas na forma de minsculas tiras, cordes, etc-Miasma=Subst.Nauseabundas=Excrees corporais volteis-Fumos=Reaes de ons metlicos com Oxignio-Fumaa=Combusto incompleta de materiais orgnicos.-Fuligem=Fly-Ash=Combusto incompleta de hidrocarbonetos.-Cloramina=Composto de Cloro e Amnia-Virus=Microorg.protico que desenvolve dentro de uma clula viva-Bactria=Microorg. Unicelular(colnias)

  • Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(6)-Fungo=Multiceluar(Vegetal)-Rao de Ar=Taxa de ar requerida na respirao-Mist=Neblina( espirro,pulverizao,)-FOG=Neblina(cerrao)-SMOG= Neblina (Hidrocarbonetos+Luz Solar+Vapor dgua)=Cumulus Nimbos-Pneumoconiose=Doenas do Trato Respiratrio-Eritema=Congesto dos Capilares(Vermelhido)-Edema=Reteno de gua(inchao)/serosidade-Enfisema=Dilatao por infiltrao de gases nos tecidos.-Eczema=Vesculas,Coceira,Comicho(Reaes Alrgicas)=calombos, verges.

  • Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(7)-Aerossol ou Aerodisperside=Part.Slidas,Lquidas e Micoorganismos em disperso no ar-Lixiviao=Carreamento, Filtragem, Lavagem-Metabolismo=Disgesto-Anoxia=Falta de suprimento de ar -Hopoxia=Baixo suprimento de ar-Carcinognio=Provoca tumor,cncer-Dioxina/Furano=Combusto de Biomassa onde h Cloro-Irritante=Causa bolha, vescula, vermilhido-Asfixiante=Reage com o oxignio impedindo seu transporte pelo sangue.-Txico=Interfere parcial ou total no funcionamento de um ou mais rgos.

  • Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(8)-Narcotisante=Anestsico, flutuante, hilariante-Limalha=Usinagem por plaina, rasqueteamento. -Teratognico=Interfere no feto ou embrio-Nvoas=Neblinas com denominao de mist,fog e smog-Veloc.Terminal=Veloc. De Equilbrio-Veloc.de Captura=Maior que a Vel. Terminal-Veloc. De Face=Maior que a vel. De Captura-Ponto Nulo=Regio de Movimento Browniano.-PCB=Bifenila Policlorada( Ascarel)-DDT=Dicloro-Difenil-Tricloroetano -CFC=Cloro Fluor Carbono-HFC=Substitui o CFC=Hidrocarbonetos Fluorados.

  • Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(9)-Inverso Trmica=Equilbrio de Temperaturas entre dois nveis.-Endotrmico=Reaes Trm. Internas.-Exotrmico=Reaes Trm. Externas-Momento de Inrcia= Resist. ao movimento-Efeito SURGE= Flutuao-Efeito caa-e-procura=Efeito Surge-Efeito Girao ou Bombeamento=c.circuto-Absoro oral, cutnea e ingesto=formas de contaminao-Adstringente=que aperta, fecha,cido-SNC=Sistema Nervoso Central-Coalescente=Juno de duas ou mais partculas(lquido+slido)-Deliquescente=Coalescncia seguida de liquefao ou macerao.

  • Ventilao IndustrialTerminologia e Definies(10)-Cavaco=Part. Slida(Usinagem, Furao,Desbate,Etc...)-Fagulha=Part.Slida(Polimento, Lixamento,Esmerilhamento,etc)-Nvoa=(0,01 a 100 microns)Disperso mecnica de lquidos e Condensao de Vapores com a sub-denominao de NEBLINA-Isqumico=fluxo arterial insuficiente-Psicossomtico=Influncia ou correlao entre as funes mentais e orgnicas.-Endmico=Restrito uma determinada rea e de pouca ocorrncia em tempo longo.-Epidmico=dem , muita ocorrncia em pequeno intervalo de tempo.-Pandemia=Ocorrncia generalizada

  • Aberturas

    Difuso VerticalVENTILAO NATURAL

    EfeitoCombinado DiluidoraEfeito VentoEfeitoTemperaturaTermossifo/ Chamin ou LareiraInverso TrmicaConceito

  • Plenuns Air eticoBrises eCobogsAberturas

    Chamins

    ClarabiasE ShaftsLaje ou Forro c/Sancas e Sanefas

    Portas e Janelas

    Birutas

    Domus

    Sheds, Oites e Empena cega Lanternins

  • Tipos de Ventilao Geral (VG) Ventilao Geral NaturalVGN a VG com induo da entrada e sada do ar de um recinto sob forma controlada de aberturas (janelas, portas e lanternins). Ocorre com admisso e escape natural do ar.VGD a VG para o controle da concentrao ambiental de gases, vapores e partculas. 1-Insuflao mecnica e escape natural; Modos de 2-admisso natural e exausto mecnica; VGD 3-insuflao e exausto mecnicas; 4-admisso e exausto naturais. VG consiste na movimentao de massas de ar atravs de espaos confinados.

  • LANTERNINS

    Os Lanternins so aberturas, dispostas na cobertura de edificaes, para propiciarem ventilao e iluminao naturais dos ambientes. O funcionamento dos lanternins se deve diferena de densidade do ar ambiental ao ganhar calor no recinto. O ar, ao ser aquecido, fica menos denso e ascende para a cobertura. Quanto maior a altura da cobertura, mais significativa ser a ascenso do ar. Do ponto de vista da ventilao natural, os lanternins apresentam timo desempenho quando aplicados em pavilhes altos onde o processo industrial desprende muito calor e, eventualmente, poluio.

    O uso de lanternins para ventilao natural deve levar em considerao os seguintes fatores: - Os dimensionamentos das reas de lanternins devem ser adequados e compatveis com as aberturas, para ingresso de ar, no nvel inferior da edificao; - Os ambientes ventilados por lanternins ficam com presso negativa em relao ao ambiente externo. Uma eventual poluio nas proximidades do prdio migra para o interior do mesmo; - Em locais com inverno rigoroso, devem ser tomadas providncias de fechamento parcial das aberturas para melhorar as condies de conforto ambiental nos dias de muito frio.

    Atualmente, a indstria disponibiliza uma srie de lanternins padronizados que asseguram a passagem do ar sem criar problemas de infiltraes de gua. Os lanternins, quando bem aplicados e dimensionados, uma opo de ventilao sem consumir energia.

  • Ventilao Geral Natural Infiltrao: o movimento de ar no controlado num recinto por meio de aberturas existentes.VGN o deslocamento do ar atravs do recinto, via aberturas, umas funcionando como entrada e outras, como sada. As aberturas devem ser dimensionadas e posicionadas de modo a gerar um fluxo de ar adequado. Fluxo de ar depende : - p entre exterior e interior; - resistncia ao fluxo de ar nas aberturas (perda de carga); - obstrues internas; - incidncia do vento (localizao / posio) e forma do edifcio.

  • Ventilao por ao dos ventos / distribuio das pressesAo dinmica provocada pelo vento que ao contornar uma edificao cria distribuies no uniformes de presses com especial importncia nas aberturas onde as diferenas de presses promovem escoamentos no sentido das altas para as baixas presses.

  • As posturas municipais(COP) estabelecem exigncias mnimas para a orientao do projeto, por ex. :1 superfcie iluminante natural dos locais de trabalho deve ser no mnimo (1/6 ou 1/5) do total da rea do piso;2 a rea de VGN deve ser no mnimo (2/3) da superfcie iluminante natural.

    Projetam-se aberturas de entrada de ar voltadas para o lado dos ventos predominantes (zona de presso (+));As sadas do ar devem estar nas regies de baixa presso exterior (paredes laterais e oposta aquela que recebe o vento predominante); Projetam-se lanternins e clarabias ventiladas no telhado onde a presso baixa.Aproveitamento do Movimento do arCOP do Muncpio e Legislao Especfica.Normas Tcnicas-NBRs

  • ClarabiaInstalada sobre base em fibra de vidro, de perfil especial, acoplvel a qualquer tipo de cobertura de unidades industriais ou comerciais. Os sistemas de abertura manual ou eltrica, que se instala, permitem maior ventilao e iluminao constituindo num investimento em segurana contra incndio pela retirada de fumaa do ambiente.

  • Fluxos de Ar atravs dos RecintosPosies e dimenses das aberturas exercem grande influncia na qualidade e quantidade da ventilao interna. Espaos internos vazios (em planta)a)fechado, b) e=sc) e>s , d) e
  • (Situaes reais do fluxo de ar de entrada e sada) Espaos internos parcialmente divididos (em planta)

  • 2) Influncia da disposio das aberturas de E/S do ar em fachadas opostas (em corte)(comentar)

  • 3) Influncia da vegetao externa na ventilao do recinto.(comentar)

  • Casos tpicos de Ventilao Natural em galpes.

  • Efeitos da distncia entre obstculo e edificao com relao ao sentido da Ventilao Natural interna.

  • Ventilao natural por diferena de presso causada pelo vento

    Para que a edificao seja ventilada devido diferena de presso provocada pelo vento no basta que a mesma seja simplesmente exposta ao vento. necessrio que os ambientes sejam atravessados transversalmente pelo fluxo de ar, como mostra a Figura .

    Ventilao cruzadaA ventilao cruzada ocorre, essencialmente, devido existncia de zonas com diferentes presses, ou seja, na face de incidncia do vento existe uma zona de alta presso e na face oposta, uma zona de baixa presso.

  • Torres de ventoSo captadores altos, adequados para as casas de tijolos ou blocos. Funciona tambm quando no h brisa, porque a temperatura dentro da torre diferente da temperatura externa, e o ar quente da casa sempre circula.Com o vento entrando por um lado da torre e saindo pelo outro, o ar quente dos quartos sugado at a torre, fazendo com que o ar fresco entre pelas janelas. No inverno, se fecha as aberturas entre a torre e os cmodos.Corte de uma casa com torre, e como constru-la. O teto e as partes cruzadas so de tijolos, e as laterais so de tijolos vazados. A circulao de ar fresco regulada atravs das portas entre a torre e os cmodos e das janelas das paredes externas. As paredes cruzadas comeam acima das portas ou da abertura do piso mais elevado.

  • A Bastakiya, com suas torres de vento e ruelas apertadas, a regio mais antiga de Dubai A brisa nas frestas dos badgirs aspira o bafo morno das casas, substitudo pelo ar refrescado pela transf. de calor p/ a evaporao dos lagos prximos (Ir). Uma casa do estilo rabe com torres do vento Exemplos

  • Estimativa do Fluxo de Ventilao gerada por ao direta dos VentosO uso dos ventos para produo de ventilao deve considerar : Velocidade mdia do vento; Direo predominante; Variaes dirias e sazonais; Interferncias locais por obstrues.Como base de clculo, dimensiona-se para uma velocidade de 50% do valor da velocidade mdia sazonal local. Obs.: Dados dirios em ( http://www.cptec.inpe.br/ )

  • Clculo da Qar (ft3/min) que entra num recinto atravs de aberturas Qv = A V A aberturas de rea total (ft2) V 50% da velocidade mdia sazonal dos ventos locais (ft/min). (coeficiente de incidncia nas aberturas) 0,5 a 0,6 p/ ventos perpendiculares parede.0,25 a 0,35 p/ ventos diagonais A maior vazo de ar por unidade de rea obtida quando as reas de entradas e de sadas corrigidas so iguais. Quando so diferentes, faz-se o clculo, considerando-se a menor das reas de passagem do ar, e acrescenta-se um aumento de vazo obtido no grfico adiante:

  • Grfico para obteno do aumento de vazo causado pelo excesso de rea de uma abertura sobre a outra

  • Exemplo.: Qual a vazo de ar que entra num recinto perpendicular a uma parede onde h 4 aberturas de (4 x 1,50) m2 sendo a velocidade mdia sazonal do vento de 2 m/s ? A = 4 x (4x 1,50) = 24 m2 V = 0,5 x 2 m/s = 1m/s = 0,5 vento perpendicular paredeVmax = 1,2Vmed ou Vmed=0,833VmaxEficincia da abertura = 0,8Qv = 0,5x24x1x0,833x0,8= 8m3/s = 480 m3/min 17040 ft3/min[cfm]Esta produo potencial de ventilao pode ser comparada aos Padres de Ventilao Geral. Atenderia aprox. 340 pessoas em sala de reunies.

    Aplicao Q (ps3/min/pessoa) Sala de reunies 50 Fbricas 10 -16Laboratrios 20

  • Fluxo de vento por T (efeito chamin, termossifo, lareira, convectivo ou por gravidade) o sistema de VGN pelo qual o deslocamento do ar favorecido por aberturas situadas na parte superior do recinto e causado pela originadas das T entre ar interno e externo. Os ganhos de calor a que o recinto fica submetido ocasionam a T. O ar aquecido fica mais leve e sobe. Se o recinto tiver aberturas prxima ao teto, o ar interno, sair por cima, enquanto o ar externo entrar pelas aberturas mais prximas ao piso, estabelecendo o efeito chamin.

  • Efeito ChaminEsquema de ventilao com efeito chamin no forro do telhado A diferena entre as temperaturas do ar interior e exterior provocam um deslocamento da massa de ar da zona de maior para a de menor presso. Quando, nestas condies, existem duas aberturas em diferentes alturas, se estabelece uma circulao de ar da abertura inferior para a superior, denominada efeito chamin.Ela no muito eficiente em casas trreas pois depende da diferena entre as alturas das janelas. Como depende, tambm, das diferenas entre a temperatura do ar interior e exterior, para climas quentes, especialmente no vero, esse mecanismo de ventilao pode no ser a forma mais eficiente de gerar conforto trmico e/ou remover o calor acumulado no interior da edificao. Neste caso, deve-se dar maior importncia ventilao dos ambientes pelo efeito do vento.

  • A rea livre das entradas ou sadas, supostas iguais * (p2).h - distncia vertical entre as aberturas de entrada e sada, medida a partir de seus centros (p).Ti temperatura mdia do ar interior na altura das aberturas de sada (F). Te - temperatura mdia do ar externo (F).9,4 - cte. para efetividade das aberturas; 7,2 -se as condies do fluxo entre a entrada e sada no forem favorveis.* Havendo distribuio desigual de aberturas, utiliza-se a menor rea, ou de entrada ou de sada, e adiciona-se o aumento de vazo obtido no grfico de correo para aberturas desiguais.A movimentao de ar devida ao efeito de chamin pode ser estimada pela equao:

  • Combinao dos efeitos da ao direta dos ventos com diferena de temperatura A combinao dos efeitos efetuada pelo uso do grfico. Aps o clculo separado de Qv e Qt somam-se e obtm-se QT = vazo total. Calcula-se a relao (Qt/QT), abscissa do grfico, e encontra-se o fator multiplicador de Qt para se obter a vazo combinada real QT= Qv + Qt = Qt .Desenvolver os clculos do anexo....

  • Exaustores Estticos Os exaustores estticos como o prprio nome diz, no giram, por isso no so capazes de causar o vcuo necessrio para a exausto efetiva do ar quente, apenas aproveitam sua tendncia natural de subir constituindo assim SADAS PARA O AR, mas no em vazes satisfatrias. Podem melhorar o desempenho dos sheds e lanternins (ver figs. abaixo).

  • Ventilador de Telhado Aplicaes:Os Ventiladores de Telhado fazem a exausto do ar em ambientes onde ocorrem problemas de calor, presena de fumaa ou odores indesejveis. So instalados com facilidade em substituio a uma telha de cobertura de prdios industriais, oficinas, armazns, depsitos, galpes, etc.Caractersticas:- telha e chapu so fabricados com resina polister reforada com fibra de vidro; - a carcaa do ventilador feita em chapa de ao; - a hlice construda em alumnio fundido com rigoroso balanceamento esttico e dinmico; - o motor especial para exausto, totalmente blindado, tipo IP 54, trifsico. Acabamento/Pintura:- a carcaa do ventilador recebe duas demos de primer e duas demos de acabamento em esmalte sinttico azul; - telha e chapu so fornecidos em fibra de vidro translcida, permitindo a penetrao da claridade natural. A pintura de ambas opcional. Exemplos Tpicos de Instalao:

  • Exaustores Elicos So SVGN, que utilizam como fora motriz a energia elica. So utilizados para combater problemas com calor, fumaa, mal cheiro, gazes txicos e partculas suspensas (poeiras finas).O calor pode ser gerado de duas maneiras: internamente com irradiaes de mquinas ou pessoas e externamente pela incidncia do sol no telhado e paredes. O calor tem a tendncia natural de subir e sua trajetria barrada pelo forro ou telhado, a massa de ar quente e a poluio ficam ento acumulados poucos metros abaixo do teto aquecendo as camadas subseqentes. O vento incide sobre as aletas de alumnio provocando o giro do globo mvel, este giro produz um redemoinho na base do Exaustor (logo abaixo do telhado) que succiona a massa de ar quente. A Qar do Exaustor Elico varia com a velocidade do vento. Ventos de 10 km/h (2,8 m/s) produz cerca de 4000 m3/h, ou seja, com uma leve brisa sero renovados cerca de 4000 m3 de ar. Aumentando a velocidade do vento, aumentar tambm a vazo do Exaustor, porm jamais exceder sua capacidade mxima que de 150 RPM.

    Escala de Beaufort 1 (< 7 km/h) (

  • Caractersticas Tcnicas

    Globo Giratrio 45 Aletas em Alumnio Naval Anis, Tampa e Base. Confeccionados em Chapa de Ao Galvanizado n 24Mancais Alumnio FundidoEixo Ao Trefilado (protegido com PVC)Protetor de rolamentos Polipropileno sob pressoRolamentos dupla blindagem (primeira linha)

    Vantagens do Exaustor Elico No consome energia; Totalmente silencioso; Adapta-se a qualquer telhado (Kalheto, Chads, Lanternins, Telhas de barro, Telhas de amianto...); Elimina odores e gases txicos; Ao contrrio de outros sistemas estticos o nico que gira forando realmente a sada do ar quente; Reduz riscos de incndios, pois alm de no utilizar energia eltrica tambm no produz fagulhas; Elimina condensaes no inverno e retira o calor no vero; Maior aproveitamento da luminosidade natural; No entra gua, totalmente imune a vazamentos; Baixssimo custo de manuteno e instalao; Sua manuteno consiste em trocar esporadicamente os dois rolamentos que compem sua parte mvel; Nos Exaustores Elicos estes rolamentos duram em mdia 05 anos, em Exaustores Elicos 100% em alumnio ( prova de corroso) foi constatado vida til de 06 anos.

  • Locais com gerao de calor interna ou externamente (no climatizado).So ambientes que no possuem forro, com mquinas que produzem calor quando acionadas e fluxo relativo de pessoas. A funo principal do exaustor neste caso retirar o calor produzido pelo corpo humano, irradiado pelas mquinas ou por efeito do sol. Exemplos so : igrejas, armazns, mini-mercados, academias de ginstica, grficas, siderrgicas, fundies, recauchutadoras, lavanderias, indstrias de artefatos plsticos, etc...Criao de AnimaisOs animais so os que mais sofrem com o calor, principalmente estando em confinamento, onde o calor pode ocasionar at mesmo mortandade. O Exaustor Elico nestes casos ameniza a temperatura e renova o ar, tornando-o mais fresco e saudvel, apropriado para granjas, currais e cocheiras. No trato com aves existe ainda o problema com as fezes onde ocorre a liberao de gazes txicos provenientes da fermentao.No apenas o calor que pode prejudicar os animais, o frio excessivo tambm proporcionalmente prejudicial, por isso os exaustores quando instalados nestes ambientes so providos de tampas internas que podem ser fechadas durante a noite ou no inverno.

    Locais com problemas de condensaoExistem locais onde vapores condensam-se no forro ou telhado, este fenmeno mais freqente durante o inverno, mas h locais onde sempre que h variao dos nveis de umidade isso ocorre. O Exaustor Elico retira os vapores evitando a condensao. Indicado principalmente para locais que trabalham com armazenagem de produtos que acumulam umidade como feno e cereais em geral.APLICAES TPICAS

  • EXEMPLO : Um galpo industrial apresenta as dimenses de (30m x 10m x 5m) e os equipamentos dissipam uma quantidade de calor de 3000 Btu/min na sua operao industrial. A temperatura exterior de 26 C (80 F) e a interior deve ser mantida igual a 32,8 C (91 F). A rea das aberturas de entradas de 7 m2 e das de sada de 12 m2. O vento sopra perpendicularmente fachada, com uma velocidade mdia de 3,6km/h (197,4 ft/min). Em cada turno trabalham 40 pessoas. No processo 4 litros/h de gua so evaporados no interior e o gs presente o CO2. A Umidade relativa deve ser mantida entre 50 a 60%Analisar as condies de ventilao natural da fbrica.

  • Componentes BalanceamentoVENTILAO FORADA

    Fluxogramas Exaustora DiluidoraProj./Inst./Ope-rao e Manut.(>complexidade)ContingnciasConceito

  • Ar Condicionado Ar Arrefecido/Aque-cidoContextualizao/As-sociao da Ventilao

    Ar RefrigeradoAr NaturalAr local ou ambienteAr Circulado ou RecirculadoVentilao AdiabticaConceito

  • Monitoramento daUR ou CLCritrios p/Diluio e Renovao do Ar + Agente

    Velocidade do Ar[m/s]Odores e FumaaCarga TrmicaCalor SensvelTrocas p/h,min,s ou tempo p/trocaMonitoramento do VDCTaxa de Ventilao

  • Remoo ou Adio da umidade do arA remoo da gua contida no ar pode ser feita por meio de aparelhos chamados de desumidificadores. Aplica-se em certos ambientes de trabalho tais como: locais de guarda de documentos, microfilmes, bibliotecas, certas indstrias qumicas, farmacuticas, ticas, fotogrficas, de papis, cigarros, plsticos, grficas, cervejeiras, etc. que necessitam de ar com baixo teor de umidade, sem exigirem climatizao completa por ar condicionado. Consiste em retirar calor latente, sem diminuir a TBS.Lembrando que:Calor sensvel se manifesta por um certo nvel de T.Calor latente causa mudana de estado fsico sem alterao de T e p.A adio de umidade obtida pela introduo de gua no estado de vapor.

  • Desumidificador de arOpera pelo princpio da circulao forada do ar ambiente que atravessa uma serpentina evaporadora de gs de refrigerao, que estando com a T abaixo do ponto de orvalho (*), retm a umidade por condensao.O ar vai perdendo umidade at o limite situado entre [60 40]%, funo da T e das condies de infiltrao de umidade no local.(*) a T sob a qual o vapor d`gua contido no ar condensa. Percebe-se sua atuao quando uma vidraa comea a ficar embaada.(O inverso da desumidificao a ventilao adiabtica ou resfriamento evaporativo)

  • 3 Insuflao e exausto mecnicas o sistema de VGD em que ventiladores insuflam e exaustores removem o ar do recinto. As mquinas podem ser instaladas diretamente no recinto ou atuando atravs de sistemas de dutos.Vantagens

    Desvantagem-ventilao mais controlvel-qualidade do ar insuflado-distribuio do ar no recinto(evita circulao parasita)Exemplo de aplicao:-custo mais alto

  • Exemplo de VGD completa ou mistaVista superiorA instalao de insuflao e exausto mecnicas em sua forma mais completa pode fazer a captao do ar em local no-poludo, filtrar, se necessrio, e insuflar em bocas dispostas ao longo de dutos.(planta baixa)

  • Ventilao IndustrialVentilao Local Exaustora-Finalidades e Aplicaes compatveis com a VGD,-Dedicada processos contnuos e bateladas,-Destinada ao monitoramento de misturas(ar+agentes ),cujo TLV-TWA
  • Ventilao Local ExaustoraEstudo do Captor- a porta de entrada da mistura(ar+agente),-Tipos de Captores-Formato-Aspectos Construtivos-Perda de Carga de Entrada-Velocidades:-Boca Premente(transio entre o captor e o duto no caso de diferentes sees)=VT(Veloci-dade de Transporte).-Plano da Face(Velocidade de Face)-Velocidade de Captura-Velocidade Terminal-Ponto Nulo

  • Ventilao Local ExaustoraEstudo do Captor

    -Vazo ou fluxo da mistura na captao,-Influncia das abas e chicanas,-Influncia das saias ou fechamento lateral,-Dimenses mximas e mnimas da seo de face,-Captores em ilhas, cantos ou laterais,-Influncia de ventos ou distrbios laterais,-Caractersticas das emisses-Recomendaes de instalao( Manuteno, limpeza e regulagem de desempenho),-Materiais utilizados,-Outros

  • Ventilao Local Exaustora (VLE)Objetiva a proteo da sade do trabalhador, captando os poluentes (gases, vapores e poeiras txicas) na fonte (operaes, processos e equipamentos) antes de sua disperso na zona de respirao e no ambiente. Em geral, processa quantidades menores de ar que VGN e VGD.Benefcios obtidos- maior controle de riscos;- bem-estar, eficincia e segurana do trabalhador retirando do ambiente uma parcela do calor liberado por fontes quentes; - controle da poluio do ar da comunidade.

  • Exemplos de aplicaes de SVLEso sistemas bastante especializados dos ambientes industriaisCabines de pintura, jatos de areia, granalha;Aparelhos de solda, forja;Foges;Tanques p/ tratamento qumico;Esmeris;Mquinas de beneficiamento de madeira;Transporte de p;Misturadores;Ensacadores;Britadores;Peneiras;Silos.

    Condicionantes:

    no. de fontes muito grande;

    no se consegue aproximao adequada da fonte.

  • Componentes bsicos de um sistema de SVLECaptor: dispositivo de captura do ar contaminado, instalado na origem da emisso. A qualidade do seu projeto determina o sucesso do SVLE;Sistema de dutos: realizam o transporte dos gases capturados, interliga os componentes; Ventilador: fornece energia necessria ao movimento dos ar;Equipamento de Coleta e Separao: retm os poluentes impedindo lanamento na atmosfera (coletores de partculas, filtros, lavadores de gases e vapores, precipitadores eletrostticos), so instalados antes ou depois do ventilador; Atenuador de Rudo e Chamin. Fluxograma bsico

  • Sistemas centrais e coletores unitrios Atende a mais de uma fonte (flexibilidade);

    Recirculam o ar (ateno com a sua eficincia ! );

    No precisa projeto de engenharia. Escolha em catlogo.

  • Dimensionamento de um sistema (SVLE)Captor: determinar forma, dimenses, posio relativa fonte, vazo e energia p/ a captura.Sistema de dutos: arranjo fsico, comprimento, dimenses da seo, singularidades e energia para o fluxo.3) ECS: tipo, forma e dimenses, energia para o fluxo.4) Ventilador: escolha da mquina mais adequada para fornecer a energia total necessria ao processo.Atenuador de rudo.Chamin.Acessrios e Singularidades

  • Diagrama de variao das energias em uma instalao de (VLE)1) pD ; 2) pT = h; 3) pE = pT pD (podem ser medidas c/ instrumentos)

  • Funcionamento da instalao (VLE) com lavador de gases

  • Princpios do SVLE

    Regras bsicas na captao de poluentes na fonte: -Enclausuramento de operaes ou processos-A direo do fluxo de ar

    Exemplos:- descarregamento de correias transportadoras;- tanques de lavagem.

  • CAPTORES (COIFAS)

    Locais de captura de poluentes dimensionados por fonte poluidora que com um mnimo de energia promove a entrada destes poluentes para o sistema de exausto.

    Induzem na zona de emisso de poluentes, correntes de ar em velocidades tais que assegurem que os poluentes sejam carregados pelas mesmas para dentro do captor.

    As dimenses do processo ou operao determinam as dimenses do captor e sua forma.

  • CAPTORES Forma e TiposCAPTOR ENCLAUSURANTE (ideal) CABINE (permite acesso ao processo industrial)(Ref. 4, pg 191) (Ref. 4, pg 191)

  • CAPTORES EXTERNOSCAPTOR RECEPTOR(politrizes e esmeris)(Ref. 4, pg 192) (Ref. 1, pg 202) (Ref. 4, pg 191) (Ref. 1, pg 202)

  • Requisitos de Q dos captores obter a Qmin de exausto (aliviar o ventilador) que permita uma eficiente captura dos poluentes emitidos pela fonte;

    Qmin tal que induza em todos os pontos de gerao de poluentes uma velocidade de captura maior que a do ar ambiente, e dirigida para o captor;

    os valores de V de captura so determinados com base em experincias anteriores, ou seja, valores recomendados.

  • Velocidade de captura o valor da velocidade do ar a uma distncia do captor que induz as partculas contaminantes a deslocarem-se na sua direo.(Ref. 1, pg 201)

  • Distribuio das velocidades de captura O ar se dirige para a boca de aspirao vindo de todas as direes; A velocidade de captura decresce com a distncia das partculas em relao boca do captor; As flanges ou abas laterais evita a captura do ar que fica atrs da boca.(Ref. 1, pg 208)

  • Definio das velocidades de captura Elas so definidas com base em experincias anteriores ou valores recomendados:(Ref. 1, pg 204)

  • Velocidades de captura recomendadas (ref.9, p. 110)

  • Vazo (Q) de ar necessria obteno da velocidade de capturaSejam: V velocidade de captura em M (m/s) S rea do tubo (m2) x distncia do ponto de captao boca (m) ( x 1,5D) Q vazo no tubo (m3/s) Boca circular sem flange Q = (10x2 + S)VBoca circular com flange Q = 0,75(10x2 + S)V3) Boca retangulares largas(Ref. 1, pg 209) (Ref. 1, pg 217)

  • Verificao experimental da velocidade de capturaA velocidade de captura necessria para uma operao especfica pode ser obtida experimentalmente usando um captor explorador.Com a pE e a curva de calibrao pode-se obter a Qar induzida pelo captor. Aproximando o captor explorador de gerao (G), pode-se medir a distncia x para a qual ocorre a captura do contaminante. Com x pode-se verificar a velocidade de captura recomendada para o tipo de captor.(ref. 9, p. 110)

  • CAPTOR ENCLAUSURANTECABINEQ = Aaberta x VRec onde VRec 1 m/s

    (Ref. 4, p.192-198)Pretende-se impedir que os poluentes emitidos atinjam o ambiente saindo pelas frestas. Deve-se manter dentro do captor, pc patm. O ar ambiente vai entrar, no havendo escape de poluentes.rea aberta = reas das frestasQ = Aaberta x VRec onde VRec 1 m/s (VRec - veloc. recomendada)

  • Perda de carga num captor

  • A perda de presso total de um captor calculada pela expresso da perda de carga em acessrios (localizada):p = K v2 / 2 (Pa) K - coeficiente de perda de carga do captor; v2 / 2 - presso de velocidade no duto de ligao (Pa)

    Em face da perda de carga ocorre uma reduo na vazo do captor caracterizada pelo coeficiente de entrada (Ce) que representa a razo entre a (Qreal / Qterica) ;Demonstra-se que : K = (1 Ce2) / Ce2

  • Tabelas de coeficiente de entrada (Ke) para captores

    (Ref. 9, p.116)

  • (Ref. 9, p.117)

  • Exemplo de clculo de perda de carga em captor:

    Calcular a vazo e a perda de carga em um captor tipo abertura circular flangeada com D = 25cm que se destina a exaurir fumos de solda. A distncia de montagem 40cm.

    Usando-se a tab. 6.2 p/ vc (veloc. de captura rec.) e a tab. 6.4 p/ K (coef. de entrada) c/ ar padro:D = 0,25m; x = 0,40m; ar = 1,2 kg/m; Vc = 0,75m/s; K = 0,49.

  • Captor de coifa clssica (central) Aplicaoprodutos no txicos operador no se curvaUsos foges, mesas quentes, tanques com fervuras, etc.Coifa Aberta Vazo aspirada pelo captorQ2 = 1,4 P D V (cfm) P permetro do tanque (ps)V velocidade de captura (ps/min)D abertura (altura de montagem) da coifa acima do tanque (ps)(Ref. 1, pg 219) Coifa baixa D< 90cm Q1=Q2. Coifa alta D>90cm vazo do ar induzido deve ser considerada.

  • Coifa com Vedao em 3 ladosUsadas quando h corrente de ar lateraisV velocidade de captura (50 500 ps/min)W, L dimenses da coifa (ps) Perda de carga na entrada - pc = 0,25 v2 / 2gVelocidade no duto: 1000 3000 (fpm)(Ref. 1, pg 223)

  • (Ref. 1, p. 220) (Ref. 1, p. 217) (Por o captor prx. da fonte, pois Q varia c/ x2 !)(Ref. 1, p. 224) Captor de coifa com fenda lateral(gases ou vapores emitidos por tanques)Captor cnico de bancada (bico de pato concordncia entre sees)Captor porttil para bancada

  • Layout de uma instalao de exausto(Ref. 1, pg 259) Captor de coifa central (ilha) (tanque com vapores txicos)Captores de coifa com fenda lateral junto parede (tanques de onde saem vapores txicos)Captor cilndrico sem flange (pequena cuba c/ emisso de gases poluentes)Captor cnico de bancada (bico de pato) (bancada de trabalho p/ limpeza de peas de fundio)Coifa de exausto clssica aberta (banho de chumbo e antimnio)LavadorMotorVentilador

  • (Ref. 1, pg 260) Representao isomtrica da instalao de exausto

  • Exemplo: Calcular a vazo do captor de coifa central (ilha) e a perda de carga na entrada.Dimenses do problemaa = 1,20 + 2 x 0,36 = 1,92 m = 6,30 ftb = 2,40 + 2 x 0,36 = 3,12 m = 10,23 ftP = 2(1,20 + 2,40) = 7,2 m = 23,6 ftD = 0,90 m = 3 ftB) Velocidade de capturaAdotando-se v = 140 fpmC) Vazo na coifaQ2 = 1,4 P D V = 1,4 x 23,6 x 3x 140 = 13880 cfm D) Perda de cargap = K v2 / 2 velocidade recomendada no duto; 2000fpm = 10,2m/s; K=1,04; =1.2kg/m3p = 64,9 kPa.E) Dimetro do dutod = (4Q / V)1/2 = 2,97 ft = 0,90m (adotou-se v=2000 fpm) (Ref. 1, pg 261)

  • JATOS PLANOS DE ARSe originam de sadas tipo frestas c/ importantes aplicaes em VI.Aplicaes: ventilao sopro-exausto e cortinas de ar.Processos quentes evitar deflexo do fluxo ascencional

  • Descarga de Ar Limpo DescarteSeguroFluxograma de um SVLE

    Reteno/SeparaoEmisso do AgenteCaptao daMisturaTransporte daMistura(Ar +Agente)

    ConfiguraoConceito

  • e)Torres de enchimento e prato d)Hidrociclones eLavadoresComponentes de um SVLE

    c)Cm. Inercial e GravitacionalCaptoresDutos, redesou tramosColetores/Separadoresa)Ciclonesb)FiltrosMquinas deFluxo(Ventila-dores)Acessrios

  • Materiais Apli-cados Configuraodos VentiladoresComplementao sobre a Ventilao

    Sistemas de Partida/Acion.Transporte PneumticoTeste de PerformanceCurva de OperaoLeis dosVentiladoresAssoc./ de ventil/separ/colet.Operao e ManutenoAssistnciaTcnica

  • TRANSPORTE PNEUMTICO

  • Sistemas de Transporte Pneumtico

  • Diversos tipos de acessrios: Alimentador; Silo Pulmo; Transportador; Linha de Transporte ; Silo Receptor; Controladores de Nvel; Vlvulas de Entrada e de Respiro;- Compressores, Sopradores e Exaustores;- Ciclones.- Vlvula Rotativa

  • Esquema do transporte em Fase densa

  • Conceito de Fora Bruta Ciclo de Carga

  • Conceito Fluidizado Ciclo de Transporte

  • Figura 3.6: Ajustador de Presso (Booster)

  • Conceito Convencional Ciclo de Transporte

  • Conceito Linha Cheia Ciclo de Transporte

  • Conceito Linha Cheia Transporte Contnuo

  • VentiladoresCentro de Metrologia de Fluidos

    IPT

  • Tipos de VentiladoresCategorias:

    AxiaisCentrfugosAxial-centrfugoVentiladores de tetoSopradores de fluxo mistoVentiladores regenerativos (Vrtex)

  • Ventiladores Axiais Hlice

  • Ventiladores AxiaisTubo axial

  • Ventiladores AxiaisFluxo direcionado (Vane axial)

  • Ventiladores AxiaisJet-fans

  • Ventiladores CentrfugosPs perfiladas (Air Foil)

  • Ventiladores Centrfugos Ps retas

    Sirocco(ps para frente)

  • Ventiladores CentrfugosPs para trs (limit load)

  • Ventiladores de Fluxo MistoO escoamento no interior da carcaa passa a 45o

  • Ventiladores CentrfugosCarcaa: em forma de voluta (caracol)

  • Ventiladores Vrtex

  • Presso TotalA quantidade de energia especfica que o ventilador transfere ao fluido de trabalho, sob certas condies de referncia, denominada de presso total. A presso total, por definio, a soma da presso manomtrica na sada do ventilador com a presso dinmica tambm na seo de descarga do ventilador, expressa em comprimento de coluna de gua (milmetro ou metro, mmH2O ou mH2O), ou em Pa.PT=PE + PD ou TP = SP + DP(ingls)PE = a prpria impendncia ou resistncia ao fluxo da mistura no sistema de ventilaoPD= a variao da presso de velocidade ou presso cintica ou presso dinmica.Observao: Ao inverter a rotao de um ventilador centrfugo a vazo reduz em at 40%, mantendo o mesmo sentido de suco e recalque.

  • Curvas CaractersticasCurvas caractersticas de desempenho para um ventilador axial

  • Leis dos VentiladoresVazo de ar:

    Presso Esttica:

    Potncia:

  • Variao do TamanhoPara ventiladores geometricamente semelhantes, valem as leis:

    Vazo :

    Presses :

    Potncia :

  • Variao da Densidade

    Vazo:

    Presses:

    Potncia:

  • EficinciaEficincia mdia aproximada dos ventiladores centrfugos, conforme o tipo do rotor.Os rotores axiais tm eficincia entre 40 a 60%

  • Ventilador Air FoilVariao da vazo produzida por um ventilador air foil, em funo da largura das ps.

  • Ventilador CentrfugoProjeto da voluta (caracol) de um ventilador centrfugo.

  • Ensaio de VentiladoresObjetivo:

    Levantar as curvas caractersticas dos ventiladores

  • Ensaio de DesempenhoVALORES MEDIDOS:

    TbsTemperatura de bulbo seco [ oC ]TbuTemperatura de bulbo mido [ oC ]PatmPresso atmosfrica [mmHg]T1Temp. do ar que entra no vent.[ oC ] TbTemp. do ar que entra nos bocais[ oC ] T2Temp. do ar que sai do ventilador[ oC ]NRotao do rotor [ rpm ] PPotncia eltrica no motor [W ] Q1Vazo de ar nas condies de entr. [ m3/h ] P1Presso esttica na entrada[Pa]P2Presso esttica na sada[Pa]

  • Cmaras de bocais Norma ISO5801

  • Ensaios em Cmara de BocaisDefinidos pela Norma ISO 5801

  • Ensaio em DutoVentilador recalcando em duto

  • Ensaio em DutoMapeamento de velocidades com o tubo de Pitot

  • Ensaios Realizados

  • Ensaios Realizados

  • Ensaios Realizados

  • Sistemas de Tratamento do ArOs poluentes exauridos do ambiente de trabalho (vapores, gases, nvoas, particulados e poeiras) devem ser coletados ou tratados para liberao na atmosfera.

  • Os equipamentos para a coleta ou tratamento de poluentes do ar podem ser agrupados segundo os mecanismo de:

    Coleta e eliminao de PARTCULAS ao de filtragem (coleta via meio poroso FILTROS)

    ao da fora de gravidade (COLETORES GRAVITACIONAIS ou de SEDIMENTAO)

    ao de foras de inrcia (COLETORES INERCIAIS)

    ao das foras centrfugas (CICLONES)

    ao de lavagem por gua (LAVADORES, cmaras ou torres de BORRIFO, lavadores VENTURI)

    ao de ionizao e atrao eletrosttica (PRECIPITADORES ELETROSTTICOS)

    Scrubbers, Demisters e Redlers

  • Os filtros atuam em virtude dos seguintes mecanismos de interao com as partculas: Impacto inercial: partculas (>3) so coletadas devido sua inrcia impedir de acompanhar o fluxo do ar ao redor dos filamentos do tecido. O efeito cresce com a massa e velocidade da partcula. Elas deixam o fluxo e colidem com os filamentos do tecido. (1 mcron = 10-6 m ). Interceptao direta: partculas com (1 3) que acompanham o fluxo do ar so retidas nas malhas constitudas por fios micromtricos do tecido. Movimento browniano: partculas entre (0,1 1,0) tocam os filamentos face seu movimento aleatrio. Partculas menores tm mais mobilidade browniana, expondo-se mais que as maiores coliso com os fios. FILTROSUm dos mais antigos mtodos de remoo de partculas de um fluido gasoso.

  • Plantas em escritrios servem como filtros naturais de ar Hoje em dia muito comum ver funcionrios de um mesmo escritrio "culparem" o uso do ar-condicionado por problemas respiratrios e doenas crnicas. Porm, muitas vezes isso acontece por causa das longas horas que este funcionrio passa em um ambiente fechado, que pode sofrer com a chamada "sndrome do prdio doente". Esta sndrome acontece em locais que possuem ar-condicionado sem manuteno e um grande nmero de mquinas, fazendo com que o oznio acumulado no escritrio fique preso no ambiente. De acordo com pesquisa realizada pela Universidade do Estado da Pensilvnia, ambientes fechados que contam com vasos de plantas, apresentam uma concentrao mais baixa. Um benefcio do uso de plantas no ambiente de trabalho a possibilidade de ter um filtro natural de ar, capaz de filtrar as impurezas existentes em um ambiente sem ventilao natural. Por serem locais fechados, os escritrios possuem como grande vilo os poluentes liberados por aparelhos eletrnicos como ar-condicionado, impressoras e copiadoras. Muitas empresas tm investido num servio que garante a entrega de arranjos e flores frescas semanalmente nas empresas. Alm de purificar o ambiente, as flores e plantas tambm podem melhorar o desempenho no trabalho. Durante pesquisa, homens e mulheres demonstraram mais pensamento criativo e apresentaram solues mais originais para os problemas propostos no ambiente com flores e plantas.

  • A escolha do filtro depende do tipo de p e do dimetro mdio () das partculas.A tabela mostra indicaes de tamanho das partculas de vrios materiais: Para efeitos comparativos Cabelo humano (50 - 200 )Limite de viso humana (10 40) (Ref.1, pg. 288)

  • Tipos de FiltrosPAINIS usa vrios tipos de meio filtrante, conforme a classe, sob forma de mantas alojadas em armaes. (Ref.1, pg. 285)

  • FILTROS DE TECIDOSFormas Sacos Mangas Painis lisos Painis onduladosAplicaesCaptao de poeira de moagem Mistura e pesagem de gros Moagem de pedra, argila e minerais Triturao de cimento Limpeza por abraso Quando a (C) de partculas muito alta, usa-se, antes do filtro, um separador tipo inercial para reter as partculas maiores O rendimento dos filtros de tecido supera 93%

  • Materiais de tecidos usados em filtros industriais(Ref.1, pg. 292)

  • (Ref.1, pg. 293) www.imapa.com.br

    FILTROS DE MANGA Modelo antigo usado em VI: Ar c/ p entra por dentro da manga e deixa o p no lado de dentro do tecido (feltro agulhado- meio fibroso de grande eficincia de coleta). A eficincia de reteno no tecido aumenta c/ o acmulo de material coletado que gera aumento da perda de carga. Neste tipo, o sistema de limpeza interrompe a produo fabril.

    Chapa perfurada

  • Vlvula Rotativa Equipamento adaptado em filtros e ciclones para controlar a quantidade de material a ser descarregado em transporte pneumtico ou qualquer outro tipo de recipiente.

    Modelo novo ar c/ p penetra de fora p/ dentro das mangas e sai pela parte central da boca superior, deixando o p no lado de fora do tecido.

  • (Ref.1, pg. 298)(Ref.1, pg. 296)Usa em poeiras finas em forte (C) em processos contnuos, limpeza por ar comprimido com comando automtico. Filtro automtico de mangas

  • COLETORES GRAVITACIONAIS (de sedimentao)Cmara metlica de grandes dimenses, em relao s do duto que nela introduz o ar poludo, com o fim de reduzir a velocidade do fluxo, permitindo a deposio de partculas relativamente grandes (100 200) pelo seu peso. No fluxo de (E S) as partculas maiores vo se depositando no cone de coleta. O p acumulado retirado periodicamente por A. (Ref.1, pg. 303)(Coletor gravitacional de 1 cmara)

  • VantagensBaixo custoPouco desgasteConsomem pouca potnciaRecebem gases com altas TsAplicaesPr-coletor em indstriaColetas de cinzas em caldeiras a carvoOperaes de refino de metais Soluo para uma maior deposio de partculas mdias e pequenas(coletor de cmaras mltiplas)(Ref.1, pg. 304)Soluo para uma maior deposio de ps finos(coletor de cmaras mltiplas, de chicanas, placas dispostas alternadas p/ induzir formao de redemoinhos de eixo perpendicular ao fluxo)

  • COLETOR DE CMARAS INERCIAISSo cmaras em que se faz o desvio do fluxo do ar e devido inrcia, as partculas mais pesadas tendem a conservar sua trajetria original caindo em dispositivo de captura.(Ref.1, pg. 306)Aplicaes Pr-coletores (50-200)

  • COLETORES CENTRFUGOS ou CICLONESUsado para coletar as partculas de maior tamanho e peso especfico funcionando como pr-coletor, de modo a reduzir a carga de coleta no coletor principal.Induzem um movimento rotatrio para o gs de modo que a fora centrfuga sendo maior que o peso e a coeso, resulta num lanamento das partculas contra as paredes, separando-as do fluxo do gs.A entrada do gs tangencial periferia da parte alta do cone de modo a criar um fluxo helicoidal descendente que ao alcanar a parte inferior retorna como fluxo helicoidal ascendente central at a boca de sada na parte superior do ciclone. As partculas slidas em suspenso no ar, sob o efeito da fora centrfuga, tendem a deslocar-se para a pelcula de ar junto s paredes do ciclone.(Ref.1, pg 307)

  • O fluxo complexo e no existe um modelo analtico p/ o projeto. Usa-se modelos experimentais em que os parmetros determinantes na seleo do ciclone so a eficincia e perda de carga.

    Ciclones de veloc, de entrada alta e de raio pequeno originam grandes perdas.

    Na seleo do ciclone h uma soluo de compromisso entre a eficincia e a perda de carga.

    Em geral se fixa a perda admissvel e se obtm a eficincia como consequencia.

    p = K ar ve2 ;

    K = 21,16 (Ae / As )1,21 (SI)

  • Em vista da complexidade dos fluxos dentro do ciclone, seu projeto p/ atingir uma dada eficincia de coleta muito difcil. Assim, se usa em VI perfis padres, a partir do dimetro do corpo d:

    A- alta eficincia;B- mdia eficincia.

  • AplicaesColeta de material particulado ou fibrosoVantagensBaixo custoFcil de projetar ciclones-padro A e BConsomem pouca potnciaFcil construo e manutenoPode usar com T elevadaDesvantagensBaixo rendimento para < 5 Desgaste rpido com p de alta dureza e velocidadePodem entupir com poeiras pegajosas, midas e em altas C.

  • LAVADORES Objetivam a coleta de p (impactao inercial) ou gases poluentes (absoro) mesmo em T elevadas, por ao de lavagem c/ lquido lavador.Usado quando a C de p alta e > 10 , funciona tambm com (1 10) .O ar com p recebe gua pulverizada bombeada do tanque do lavador. As partculas em choque com as gotculas de gua de H2O (20 50) , caem formando lodo. Um eliminador de gotas impede as gotculas sarem do lavador.(Ref. 1. Pg.317)

  • O contato ntimo obtido por via do fluxo gasoso passar em contra-corrente pelas gotas obtidas por nebulizao, ou por meio do aumento da superfcie de contato do lquido c/ ajuda de material de enchimento. Para gases sujos a nica alternativa disponvel p/ processos industriais. Sua construo exige conhecimentos tecnolgicos especficos.

  • Eliminador de Gotas Executado com perfil especial de polipropileno tipo onda dupla, montagem modulada em painis, com dimenses que facilitam a desmontagem e limpeza e com alta capacidade de reter as gotculas arrastadas pelo ventilador, reduzindo esse arraste a um percentual nfimo da vazo de gua circulada. Construdo atravs da unio de chapas corrugadas que formam cmaras com o desenho de "S", pelas quais passa o fluxo de ar, cujas partculas de lquido se chocam contra as paredes destas, aglomerando-se e sendo eliminadas pela ao da fora de gravidade. Quando montado na horizontal (fluxo vertical de ar), permite que as gotas drenadas escorram no contrafluxo do ar; quando montado na vertical (fluxo horizontal de ar), deve ter inclinao entre 5 e 10 em relao vertical, facilitando a drenagem do lquido separado. Trabalha com velocidades de 2,5 a 3,5 m/s, em sistemas ar/gua, e apresenta perda de carga de 1,27 mmca e eficincia de remoo de at 99%.

  • CICLONE MIDOCiclone com sistema de borrifamento de gua, as partculas tendem a escorrer pela superfcie do coletor at o local onde feita a coleta do material retido sob a forma de lodo ou lama.(Ref.1, pg. 319)

  • PRECIPITADOR / FILTRO ELETROSTTICOO ar c/ contaminantes em contato com uma alta ddp (entre o fio ionizador e as placas coletoras) se ioniza, os ons chocam-se com as partculas contaminantes, carregando-as eletricamente, causando a sua migrao em direo s placas coletoras.(Ref.4, pg.378)Unidade de controle de emisso de particulados finos contidos nos gases de combusto ou de outras correntes gasosas (fumaa, poeira) em processos industriais.

  • TIPOS

  • Usos Usinas termoeltricas Fbricas de cimento Aciarias Fundies de metais no-ferrosos- Fbricas de celuloseDesvantagensAlto custo inicial (de construo complexa)Requer espao (espao entre placas coletoras de 20-30cm)Perigos de alta-tensoS serve para material particuladoCaractersticas Rendimento de coleta em peso de (95 99%) para (0,1 200 m); Podem tratar gases a altas temperaturas;A energia consumida apenas para carregar as partculas. As veloc. do ar entre placas 1,5-3,0 m/s, baixas perdas de carga (10-15 mm H2O), cerca de 1/10 dos filtros de manga;Vida til longa / facilidade de limpeza por vibrao c/ marteletes mecnicos

  • Separao e coleta de GASES E VAPORES

    absoro (dissoluo gslquido): por lquidos no qual o gs solvel (TORRES de BORRIFO (spray), de ENCHIMENTO, de PRATOS)

    adsoro: substncias de alta porosidade retm poluentes gasosos/fumaas pela ao de foras de atrao moleculares (Van der Waals) e afinidade qumica (CARVO ATIVADO, ALUMINA ATIVADA, SLICA-GEL)( colunas ou caixas c/ leitos ou camadas de adsorvedor c/ (15-90cm) de espessura. O gs atravessa os leitos de adsoro c/ v=10m/min (odores) e v=20m/min (solventes) )

    incinerao de resduos gasosos ( FLARES tochas, INCINERADORES)

    condensao de vapores (resfriamento realizado em CONDENSADORES)

  • Lavador de Gases - Cmara de BorrifoTorre Borrifo- o gs contido no ar atravessa a torre de baixo/cima, aspersores espalham gotculas do solvente (H2O) que absorve o gs, caindo o condensado em bacia de onde recirculado. / Torre de Enchimento- o gs passa por leito de recheio p/ assegurar maior rea de contato c/ o solvente que cai de aspersores do alto da torre (contracorrente) / Torre de Pratos- srie de bandejas (pratos) c/ furos sobre os quais so postos copos invertidos que permitem o gs ascendente borbulhar numa camada fina de lquido solvente lanado nas bandejas.

  • Na torre de enchimento, o ntimo contato entre o solvente e o soluto ocorre ao passar os mesmos por uma camada de recheio. O material e o formato do enchimento proporcionam um aumento da rea superficial de contato.

    Na torre de pratos os contato entre o solvente e o soluto feito em vrios pratos.

    Os principais tipos de enchimentos so: anis de raschig, sela de berl, anis pall, sela de intalox e tellerette.

  • Nos leitos de adsoro os poluentes so retidos por substncias com alta superfcie especfica (alta porosidade) por foras de atrao moleculares ou por afinidade qumica.

    Os materiais capazes de adsorver so denominados adsorvedores. Dentre os principais adsorvedores esto o carvo ativado, a alumina e a slica-gel.

    O carvo ativado uma forma de carbono puro de grande porosidade, que contem micro poros que adsorvem molculas, sem modificar a composio qumica do produto tratado.

    Esse tipo de carvo obtido a partir da queima controlada com baixo teor de oxignio de certas madeiras, a uma temperatura de 800C a 1000C tomando-se o cuidado de evitar que ocorra a queima total do material, mantendo assim sua porosidade.

  • (Ref.1, pg. 303) Filtros de carvo ativadoFuncionam segundo o fenmeno fsico da adsoro molecular sendo mais apropriados para eliminar odores desagradveis. So postos aps filtro convencional ou eletrosttico, protegendo-os de poeira, plen, bactrias e particulados. O carvo de origem vegetal. Casca de coco fornece grande rea de adsoro sem liberao de p. O carvo ativado obtido atravs de pirlise (carbonizao) controlada de materiais carbonceos de origem vegetal, animal ou mineral com posterior ativao termoqumica.

    A pirlise controlada propicia a cristalizao do carbono, formando poros dentro do carvo.

  • Os flares so equipamentos que esto localizados no ponto de emisso dos poluentes e que promovem a queima destes em espao aberto. Este equipamento utilizado quando os gases combustveis esto em concentraes prximas ou acima do limite inferior de inflamabilidade. Podem ser do tipo elevado, localizados na chamin de sada das substncias ou ao nvel do solo. Os elevados so melhor condio para a disperso dos poluentes. So empregados basicamente em refinarias de petrleo e/ou em petroqumicas, servindo tal equipamento tambm como dispositivo de segurana. Os efluentes tem poder calorfico p/ manter a combusto sem o uso de um combustvel adicional.

    A incinerao um mtodo bastante eficaz na eliminao de gases e vapores de origem orgnica. A combusto, que o processo utilizado na incinerao, transforma os contaminantes combustveis em dixido de carbono e vapor de gua, no caso de combusto completa. A incinerao tambm pode ser utilizada para a oxidao de compostos inorgnicos como por exemplo o gs sulfdrico, que um gs de mau odor.

  • CONDENSADORES DE VAPORES / coletores de condensaoCondensadores so dispositivos simples, baratos que usam gua ou ar para resfriar uma corrente de vapor condensado. So usados como dispositivos de pr-tratamento, antes dos absorvedores e incineradores, para reduzir o volume de gs total a ser tratado em equipamentos de controle mais caros. Reduzem o custo total do sistema de controle.

    A condensao de um gs ocorre de trs maneiras: (1) em uma dada temperatura, a presso do sistema aumentada (compresso do volume de gs) at que a presso parcial do gs iguale a presso de vapor; (2) em uma presso fixada, o gs resfriado at que a presso parcial iguale a presso de vapor; ou (3) usando uma combinao de compresso e resfriamento do gs at que a presso parcial iguale a presso de vapor.

    Na prtica, os condensadores operam atravs da extrao de calor. Os condensadores diferem na maneira de remover calor e no tipo de dispositivo usado. As duas diferentes maneiras de condensao so contato direto (ou contato), onde o meio resfriante com vapores e condensados esto intimamente misturados e combinados, e indireto (ou superficial), onde o meio resfriante e vapor/condensado so separados por uma superfcie de algum tipo.

    Os condensadores de contato so mais simples, mais baratos de instalar, e requerem menos equipamentos auxiliares e manuteno. O condensado/resfriado de um condensador de contato tem um volume de 10 a 20 vezes a superfcie condensadora.

    Os condensadores de superfcie formam a grande parte dos condensadores usados para controle de poluio do ar.

  • Filtros eliminadores de nvoasEliminam nvoa lquida, corrosivas e contaminantes solveis contidos no ar ou em fluxo de outros gases, que ocorrem em processos e indstrias qumicas, petroqumicas, txteis, fertilizantes, etc. As partculas so coletadas, agregadas e coalescem formando uma lmina lquida, que pela presso dinmica do gs, move-se atravs do leito. Formado um fluxo lquido, este drenado por gravidade.Coalescncia - fenmeno fsico de crescimento da massa das gotculas lquidas por contato com outras. (Ref.1, pg. 300)

  • Eliminador de Nvoa de leo Trata-se de um equipamento compacto para a instalao no corpo de mquinas operatrizes (tornos automticos e outras mquinas), destinado exausto e reteno da nvoa de leo proveniente do processo de usinagem.

    Funcionamento: A nvoa aspirada e retida em trs estgios atravs de uma manta de feltro instalada interiormente. Simultaneamente, por centrifugao e aglutinao, o leo acumulado, drenado e devolvido ao processo.

    Vantagens: - diminui a poluio do ambiente de trabalho; - elimina a concentrao da nvoa, reduz a manuteno das mquinas adjacentes; - longe do contato com a nvoa o operador fica resguardado de eventuais irritaes da pele; - evita a adoo de um sistema central tornando as mquinas independentes, com baixo consumo e livres para modificaes de layout; - recupera o leo em forma de nvoa devolvendo-o ao processo; - fcil reposio das mantas.

    Caractersticas Construtivas: Atende uma vazo de ar de at 800m/h, com um motor de 1,5 CV, 2 plos, diretamente acoplado.

  • Lavador de GasesOs Lavadores de Gases so destinados limpeza de gases via mida, caracterizados por alta versatilidade e eficincia e baixo consumo de energia.

    Aplicaes: - abatimento de vapores cidos, bsicos, etc. - controle de odores - despoluio de tanques de galvanoplastia - alta eficincia, baixa energia

    Funcionamento: Uma bomba d'gua (5) eleva o lquido de lavagem da piscina ao distribuidor (3) no topo do leito de recheio. O lquido de lavagem desce por gravidade atravs do recheio (2), umedecendo-o continuadamente. Os gases poludos (1) so forados em contracorrente atravs deste recheio. Como o meio lquido possui mais afinidade com os poluentes do que com os gases, estes poluentes passam dos gases para o lquido de lavagem. Este lquido, geralmente composto de gua e reagente, neutraliza e estabiliza os poluentes.

    Eficincia: A eficincia se relaciona com as concentraes e propriedades dos poluentes. Com a profundidade do recheio, tamanho e tipo de corpos de enchimento e reagentes/aditivos do lquido de lavagem.

  • Seleo econmica de coletores p/ contaminantes slidos de granulometria conhecidaObs. Rotoclones so ciclones associados a ventiladores que aumentam a acelerao centrfuga do p. Seleo de Coletores

  • CONCLUSESSELEO e APLICAO dependem:

    grau de pureza desejado;temperatura;umidade;estado qumico;estado fsico (slido; lquido, gs, vapor).PORTANTO, so equipamentos ESPECFICOS para cada TIPO DE SISTEMA.

  • NORMAS REGULAMENTADORAS1) NBR 14679:2001: Sistemas de condicionamento de ar e ventilao Execuo de servios de higienizao. Origem: Projeto 04:008.08-001:2000 ABNT/CB-04 Comit Brasileiro de Mquinas e Equipamentos Mecnicos CE-04:008:08 Comisso de Estudo de Ventilao Industrial Esta Norma foi baseada na Recomendao Normativa ABRAVA I Renabrava I: 1999. Vlida a partir de 30.05.2001 Palavras-chave: Servios de higienizao. Ventilao. Ar-condicionado 2) NBR 16401:2008: Instalaes centrais de ar-condicionado para conforto Parmetros de projeto. 3) NBR 13971:1997: Sistemas de refrigerao, condicionamento de ar e ventilao Manuteno programada.

    4) NBR 10080: Instalaes de ar condicionado para salas de computadores.

  • 5) NBR 10085: Medies de temperatura em condicionamento de ar.6) Recomendao Normativa ABRAVA - Associao Brasileira de Refrigerao, Ar condicionado, Ventilao e Aquecimento.7) Recomendaes Tcnicas da Sociedade Brasileira de Meio Ambiente Qualidade de Ar de Interiores BRASINDOOR.8) Resoluo-RE n 176, de 24 de outubro de 2000, da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria Anvisa, do Ministrio da Sade. (estabelece critrios e metodologias de anlise para avaliar a qualidade do ar interior em ambientes climatizados artificialmente de uso pblico e coletivo e relaciona as principais fontes poluentes qumicas e biolgicas).

    9) Portaria n 3.523/GM, de 28 de agosto de 1998, da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria Anvisa, do Ministrio da Sade. (estabelece procedimentos de verificao visual do estado de limpeza e manuteno da integridade e eficincia de todos os componentes dos sistemas de climatizao para garantir a qualidade do ar e preveno de riscos sade dos ocupantes de ambientes climatizados).10)Resoluo 09/2003 da ANVISA.11) NR-15/2010- Atividades e operaes insalubres. Nvel de emisso no ambiente laboral limite de tolerncia (anexo 11)

  • 12) ABNT/CB-55 Refrigerao, Ar Condicionado, Ventilao e Aquecimento Gestor Interino: Carlos Eduardo Marchesi Trombini Secretaria Tcnica: ABRAVA - Associao Brasileira de Refrigerao, Ar Condicionado, Ventilao e Aquecimento Chefe de Secretaria: Jamile Maria Haddad Zahran Av. Rio Branco, 1492 Cep: 01206-001 - So Paulo - SP Fone: (11) 221-5777 Fax : (11) 222-4418 E-mail: [email protected] mbito de atuao do CB: Normalizao no campo da refrigerao, ar condicionado, ventilao e aquecimento compreendendo refrigerao comercial e industrial, ar condicionado comercial e industrial, ventilao comercial e industrial e aquecimento