Apresentacao Do PowerPoint - Andre Koloszuk
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Transcript of Apresentacao Do PowerPoint - Andre Koloszuk
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{ Literatura - Introduo
Semestral Anglo 2013 LITERATURA - Aula 01
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Programao do Curso
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Programao do Curso
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O que Arte?
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A Literatura
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Escolas Literrias
INCIO
AUGE
DECADNCIA
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INCIO
AUGE
DECADNCIA INCIO
AUGE
DECADNCIA
TRANSIO
Escolas Literrias
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Escolas Literrias
TROVADORISMO
CLASSICISMO
BARROCO ROMANTISMO MOD -1 MOD -3
NEOCLASSICISMO REALISMO MOD - 2
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Escolas Literrias
TRADIO APOLNEA
TRADIO DIONISACA
* Diviso proposta por Friedrich Nietzsche
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Tradio Apolnea
Tradio Dionisaca
Apolo
Razo
estabilidade
simplicidade
objetividade
Dioniso
Emoo
instabilidade
complexidade
subjetividade
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Escolas Literrias
TROVADORISMO
CLASSICISMO
BARROCO ROMANTISMO MOD -1 MOD -3
ARCADISMO REALISMO MOD - 2
TRADIO APOLNEA
TRADIO DIONISACA
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IMITAO
Mimesis conceito desenvolvido por Aristteles no sculo IV a.C, que entende a arte
como representao ou imitao da vida e da natureza
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ARTE NA IDADE MDIA
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CANTIGAS MEDIEVAIS
Sempre com acompanhamento musical
Transmisso apenas oral
Trovadores geralmente de origem nobre
Gnero lrico e satrico
Galego portugus
Marco inicial: Cantiga da Ribeirinha ou Cntico da Guarvaia
Paio Soares de Taveirs 1189 ou 1198
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homem medieval
Senhor Deus FEUDALISMO
TEOCENTRISMO
AMOR CORTS
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Amor Corts
regras de comportamento amoroso
vassalagem amorosa: homem em condio inferior
origem: Provena
msicos: trovadores, menestris, jograis, segris
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Cantiga de amor
Eu lrico masculino
Amor no realizado
Dama mais rica, mais velha e casada
Sofrimento amoroso coita
Linguagem mais elaborada
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Cantiga de amigo
Origem lusitana
Eu lrico feminino
Presena marcante da natureza
Sofrimento pela ausncia do amigo que nunca volta
Linguagem mais simples
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Cantigas satricas
Escrnio crtica irnica e indireta linguagem mais elaborada
presena marcante da ironia
Maldizer crtica direta que nomeia o criticado linguagem chula com palavras de baixo calo
no deixa dvidas sobre suas intenes
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HUMANISMO
IDADE MDIA RENASCIMENTO
TEOCENTRISMO ANTROPOCENTRISMO
TRANSIO
misticismo
vida espiritual vida terrena
realidade
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HUMANISMO PORTUGUS (SC. XV-XVI)
Ferno Lopes Gil Vicente
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Sobre o Druds...
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Mos Dadas
No serei o poeta de um mundo caduco. Tambm no cantarei o mundo futuro. Estou preso vida e olho meus companheiros. Esto taciturnos mas nutrem grandes esperanas. Entre eles, considero a enorme realidade. O presente to grande, no nos afastemos. No nos afastemos muito, vamos de mos dadas. No serei o cantor de uma mulher, de uma histria, no direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela, no distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida, no fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins. O tempo a minha matria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente.