Apresentação do PowerPoint · Área de Intervenção . Bemposta/Estefânia Área de intervenção...

U LISBOA - FACULDADE DE ARQUITECTURA –MIARQ / MIAINT / MIAUANO LECTIVO 2016-2017LABORATÓRIO DE PROJECTO III – 3º ANO - SEMESTRE VI

Docentes: Carlos Dias Coelho (coord.) António Lobato Santos, Carlos Macedo, Daniel Jesus, Filipa Serpa, Hugo Farias, João Figueira,

João Leite, Jorge Mealha, José Nuno Beirão, Manuela Fonte, Pedro Ravara,

António Amado, Pedro Martins

PROGRAMA

Exercício 1 - Análise e reflexão sobre exemplos de edifícios de habitação colectiva, construídos, de

forma a desenvolver o olhar crítico sobre a Arquitectura, a partir da observação e da representação.

Exercício 2 - Abordagem urbana a um sítio em Lisboa, rico em pré-existências, com o objectivo de

consolidar a área de trabalho a partir do programa de habitação colectiva. Desenvolvimento de

projecto de edifícios de habitação colectiva, desde as escalas de concepção às de pormenorização.

Área de Intervenção .

Bemposta/Estefânia

Área de intervenção na UC – Urbanismo

Local de intervenção na UC – Lab. de Projecto I II

Apresentação do 2º semestre . Ano lectivo 2016 / 2017 6 de Fevereiro de 2017

PROGRAMA

Área de Intervenção .

Bemposta/Estefânia

Apresentação do 2º semestre . Ano lectivo 2016 / 2017 6 de Fevereiro de 2017

PROGRAMA

U LISBOA - FACULDADE DE ARQUITECTURA –MIARQ / MIAINT / MIAUANO LECTIVO 2016-2017LABORATÓRIO DE PROJECTO III – 3º ANO - SEMESTRE VI

Docentes: Carlos Dias Coelho (coord.) António Lobato Santos, Carlos Macedo, Daniel Jesus, Filipa Serpa, Hugo Farias, João Figueira,João Leite, Jorge Mealha, José Nuno Beirão, Manuela Fonte, Pedro Ravara, António Amado, Pedro Martins

ENUNCIADO DO EXERCÍCIO I

EXEMPLOS DE HABITAÇÃO COLECTIVA

[ Leitura Analítica ]

Organização dos painéis

Apresentação do 1.º exercício do 2º semestre . Ano lectivo 2016 / 2017 . Carlos Dias Coelho . 6 de Fevereiro de 2017

1.1. Integração do edifício na unidade edificada e no tecido urbano.

1.2. Identificação do parcelário, na relação com o espaço público.

1.3. Natureza dos espaços exteriores (privados, colectivos e públicos).

Organização do edifício:

2.1. Usos gerais (habitação, comércio,

estacionamento, etc.)

2.2. Circulações horizontais e verticais

2.3. Agregação dos fogos

2.4. M alha e elementos estruturais

Composição do edifício:

2.5. Composição volumétrica

2.6. Organização da fachada; linguagem, elementos

e ritmos compositivos

2.7. M aterialidades e cores

3.1. Espaços sociais, íntimos e de serviço;

3.2. Circulações;

3.3. Relações - interior / exterior / transição;

3.4. Registos da qualidade do espaço doméstico

(máx. 3).


1. Relação urbana: o edifício e o contexto

1.1. Integração do edifício na unidade edificada e no tecido urbano.

1.2. Identificação do parcelário, na relação com o espaço público.

1.3. Natureza dos espaços exteriores (privados, colectivos e públicos).

2. Organização e composição do edifício

Organização do edifício:

2.1. Usos gerais (habitação, comércio, estacionamento, etc.).

2.2. Circulações horizontais e verticais.

2.3. Agregação dos fogos.

2.4. Malha e elementos estruturais.

A Leitura Analítica

2. Organização e composição do edifício

Composição do edifício:

2.5. Composição volumétrica;

2.6. Organização da fachada; linguagem, elementos e ritmos compositivos;

2.7. Materialidades e cores.

3. Organização do fogo

3.1. Espaços sociais, íntimos, e de serviço;

3.2. Circulações;

3.3. Relações - interior / exterior / transição;

3.4. Registos da qualidade do espaço doméstico (max. 3).

A Leitura Analítica


Relação Urbana, o ed i f íc io e o con tex to

Fotografia

Aérea 1:5000

Enquadramento Urbano 1:2000 1.1. / 1.2. Agregação/Integração

Vias Principais Vias Secundárias

10m

Passeio da Marina

1.3. Natureza dos espaços exteriores Planta do Piso Térreo

Marina

Porto da Marina

Praia

Alameda

Zona Verde

Praça

Zona Verde

1m

Praia

Planta do Enquadramento Urbano 1mPlanta do Enquadramento Urbano

Praia

Porto da Marina

1.1. / 1.2.

Edifícios de maior

escala-Banda

Edifícios de menor

escala-Banda

Edifícios de menor

escala-Quarteirão Vista predominante

Agregação/Integração

Praia

Circulação

pedonal

Circulação viária de

maior intensidade

Circulação Viária de

menor intensidade

Entrada habitação

Envolvente

próxima

Entrada

comercial

Vista Panorâmica

Zona de carácter

privado

Zona Verde

Zona de carácter

privadoPraça/Alameda

CASA DE LA MARINA 1952 J A Coderch

U LISBOA FACULDADE DE ARQUITECTURA . A . 2013/14 . LABORATÓRIO DE PROJECTO III . SEMESTRE VIIIAna Rita Coelho Carvalho . 20111299 . Kevin Lopes . 20111246 . André Ventura . 20111308

1|

2|

O r g a n i z ação e c o m p o s ição d o e d i f íc i o

2.2 Circulações Horizontais e Verticais2.3 Agregação dos Fogos2.4 Malha e Elementos Estruturais 2.1 Usos Gerais

Habitação

Acessos

Habitação do Porteiro

Comércio

Acesso Comercial

Acesso Habitação Colectiva

Vertical

Módulo

Piso Térreo de Entrada

1:400

Piso Habitação Tipo

Corte

Alvenaria Estrutural

Lajes



Escala Peças

Ritmos

2 m medidas com base no módulo da janela

CASA DE LA MARINA 1952 J A CoderchO r g a n i z ação e c o m p o s ição d o e d i f íc i o


3|

2.1 Usos Gerais

Platibanda

Corpo Principal

Embasamento

2.5 Composição Volumétrica

2.6 Malha compositiva

Eixo de Simetria

Eixo de Simetria

Excepção Interior

Eixo de Simetria

Exterior

Alçado Principal Planific

a

do

Vista sobre a Marina

1:400

Alçado Lateral

2.7 Organização da Fachada

2.8 Materialidade

1:200aa

aa

a´a´

2a b´b´

b

b´b´

b´

aa

Alçado Planific

a

do

Cheios/ Vazios

Fachada

Escala nas Janelas

Alinhamentos

2.8

Organização do Fogo

4|

3.1 Espaços Sociais, íntimos e de serviço 3.2 Circulações

3.4 Perspectiva da Entrada sobre a Sala Entradas de luz nas laterais do Quarto

Planta Fogo 1:200

Portas na direcção da luz

Portas contra luz

Luz como convite de entrada no espaçoEspaços Sociais+

-

a

b

b Corte pela Sala

a Corte pelo QuartoServiços

Íntimos

Espaços de Permanência,

gerador da distribuição do

mobiliário e vivências

3.3 Interior Exterior

Noite

+ - Tráfego

Luz : Principais eixos de circulação em que a luz

reforça esse papel

1 metro

Eixo Visual na Varanda dos Quartos



1. Relação urbana: o edifício e o contexto

2. Organização do edifício

2. Composição do edifício

3. Organização do fogo

2|

O r g a n i z ação e c o m p o s ição d o e d i f íc i o

2.2 Circulações Horizontais e Verticais2.3 Agregação dos Fogos2.4 Malha e Elementos Estruturais 2.1 Usos Gerais

Habitação

Acessos

Habitação do Porteiro

Comércio

Acesso Comercial

Acesso Habitação Colectiva

Vertical

Módulo

Piso Térreo de Entrada

1:400

Piso Habitação Tipo

Corte

Alvenaria Estrutural

Lajes



Escala Peças

Ritmos

2 m medidas com base no módulo da janela

CASA DE LA MARINA 1952 J A CoderchO r g a n i z ação e c o m p o s ição d o e d i f íc i o


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2.1 Usos Gerais

Platibanda

Corpo Principal

Embasamento

2.5 Composição Volumétrica

2.6 Malha compositiva

Eixo de Simetria

Eixo de Simetria

Excepção Interior

Eixo de Simetria

Exterior

Alçado Principal Planific

a

do

Vista sobre a Marina

1:400

Alçado Lateral

2.7 Organização da Fachada

2.8 Materialidade

1:200aa

aa

a´a´

2a b´b´

b

b´b´

b´

aa

Alçado Planific

a

do

Cheios/ Vazios

Fachada

Escala nas Janelas

Alinhamentos

2.8

Organização do Fogo

4|

3.1 Espaços Sociais, íntimos e de serviço 3.2 Circulações

3.4 Perspectiva da Entrada sobre a Sala Entradas de luz nas laterais do Quarto

Planta Fogo 1:200

Portas na direcção da luz

Portas contra luz

Luz como convite de entrada no espaçoEspaços Sociais+

-

a

b

b Corte pela Sala

a Corte pelo QuartoServiços

Íntimos

Espaços de Permanência,

gerador da distribuição do

mobiliário e vivências

3.3 Interior Exterior

Noite

+ - Tráfego

Luz : Principais eixos de circulação em que a luz

reforça esse papel

1 metro

Eixo Visual na Varanda dos Quartos



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