Apresentação do PowerPoint - Blog do Professor Wallace · •Conheciam o território, o que...

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Ana Letícia, Daisy Scholliers e Julia Smejoff. AMÉRICA PORTUGUESA FUNDAMENTOS E CONFLITOS

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Ana Letícia, Daisy Scholliers e Julia Smejoff.

AMÉRICA PORTUGUESA FUNDAMENTOS E CONFLITOS

Cativos • Eram considerados como simples “coisas”, “bem que se move por

si mesmo”, uso da força e outros recursos para conservá-los nessa categoria.

A troca:

• Inicialmente trabalhavam em extração do pau-brasil. Mais tarde foram obrigados a trabalhar no sistema de plantation;

• Tinham baixa resistência a doenças de origem europeia;

• Conheciam o território, o que facilitava a fuga;

• Contavam com a proteção dos jesuítas.

Escravo indígena

A troca:

• Não tinha conhecimento do território

• Produção açucareira dependia do trabalho escravo.

• Tráfico rendia altas somas para a metrópole.

• Comprava-se escravos negros de diferentes etnias para dificultar a comunicação, a solidariedade e a unidade de ação

entre eles.

Escravo negro

Da África à América • Grande diversidade cultural, social e politica na África devido a sua

grande extensão geográfica.

Já havia escravidão na África antes da chegada dos europeus. • Prisioneiros de guerras; • Dívidas; • Desrespeito as regras da comunidade; • Estrangeiros. 1. Passado de pai para filho; 2. Obrigações diminuíam a cada geração até que

se tornassem livres.

Da África à América • Objetivos ao percorrer a costa africana:

I. Explorar o ouro do continente;

II. Encontrar um caminho alternativo para as Índias;

III. Converter ao catolicismo os povos islâmicos e os animistas.

• Os portugueses com a intenção de dominar o comércio estabeleciam trocas comerciais com diferentes povos africanos, construindo fortes por onde passavam.

1. Outros países também começaram a explorar e estabelecer relações comerciais.

Trabalho e castigos • Castigos: Chicotadas, palmatorias, correntes com peso e

gargalheiras.

• Escravos domésticos: Cozinhavam, limpavam a casa e cuidavam das crianças (amas-de-leite).

• Escravos de ganho: Transportadores de carga de pessoas, vendedores ambulantes, barbeiros, curandeiros e “negras de tabuleiro”.

• Escravos de aluguel: Alugados a terceiros para tarefas variadas.

Resistencia • Fuga;

• Formação de quilombos;

• Rebeliões;

• Violência a seus senhores e representantes;

• Pouco desempenho no trabalho;

• Abortos;

• Suicídios.

A “brecha camponesa” • Concessão de pequenos lotes de terra, onde os escravos podiam

produzir para o mercado interno;

• Essa concessão dependia da vontade do dono do escravo.

Os “desclassificados”

• Formado por escravos libertos, mulatos, mamelucos, índios e brancos pobres;

• Homens: artesanato, alfaiate, sapateiro, carpinteiro, barbeiro e pescador;

• Mulheres: costureiras, vendedoras ambulantes;

• Ora atuavam pela manutenção da ordem, ora a ameaçavam;

• Muitos não se incorporavam ao mundo do trabalho.

Família colonial • O patriarca (chefe da família) cuidava dos negócios e mantinha a

linhagem e a honra familiar, procurando exercer sua autoridade sobre a mulher, os filhos e demais dependentes;

• O filho mais velho herdava o patrimônio;

• Os filhos mais novos eram encaminhados aos estudos para ser torna bacharéis em direito, médicos ou padres.

Casamento • Realizado segundo as regras da Igreja Católica;

• Monopólio da Elite branca;

• Elite branca: interessada na manutenção do prestígio e da estabilidade social.

Casamento • População pobre: união simples;

• Concubinato: união livre e estável entre um homem e uma mulher que não são casados um com o outro;

• Desrespeito às normas do sacramento do matrimônio;

• Foi combatido pela igreja católica por séculos.

Casamento

• Principais uniões: portugueses e mulheres índias ou escravas --> não por afeto, nem legítimo, mas para a reprodução de trabalhadores;

• Anulação e divórcio eram comuns na América portuguesa;

• Causas: maus trato, adultério, insultos graves e abandono voluntario do lar;

I. Processo tomado pela igreja ou por

meio do tribunal Eclesiástico.

Condição feminina • Uma parcela da população feminina livre esteve sob o poder dos

homens;

• Da população feminina livre rompeu uniões indesejáveis e tornou-se independente;

• Práticas “mágicas”: maneiras de enfrentar a contrariedade do cotidiano ;

I. O conhecimento científico era privilégio de poucos: as “feiticeiras” tinham o dom da “cura” ou poder sobre o amor e a fertilidade por meio de “poções mágicas”.