Apresentação do PowerPoint - MPF · POLUIÇÃO DO AR. Estudos encontraram 50 substâncias...
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INTERNATIONALFRACKING
OBSERVATORY
Dr. Prof. Eng. Juliano Bueno de AraújoCoordenador Nacional COESUS – Coalizão Não Fracking Brasil
www.world.350.org/fracking-brasil
2015
A COESUS – Coalizão Não Fracking Brasil, fundada em 2013 para informar, pesquisar e combater a técnica de fraturamento hidráulico (Fracking) no Brasil, formada por dezenas de sindicatos patronais rurais e de trabalhadores, academia científica brasileira e internacional, organizações de energias renováveis, ONGs ambientalistas – climáticas – sociais, parlamentares federais – estaduais – municipais, prefeitos, empresários, juristas, cidadãos de todas as classes sociais e econômicas do Brasil.
Somos hoje mais de 5 milhões de brasileiros dizendo NÃO ao Fracking.
Fracking consiste na perfuração profunda do solo para inserir uma tubulação por onde é injetada, sob altíssima pressão, entre 7 a 15 milhões de litros de água, areia e mais de 600 produtos químicos tóxicos e cancerígenos para fraturar a rocha e liberar o gás do xisto (shale gas).
Contaminação da água potável na superfície e fontes subterrâneas por até 700 substâncias químicas tóxicas e cancerígenas. Dentre elas estão benzeno, diesel, naftaleno, cloreto de benzilo, formaldeído, bário, chumbo, tolueno, etc.
Estudos encontraram 50 substâncias químicas não metânicas no ar.
Destas, 44 reportadas por afetar a saúde humana, afetando o cérebro e sistema nervoso, causando redução de peso e QI de nascituros e outras doenças endócrinas.
Estudos de registros de nascimentos da Pensilvânia entre 2004 e 2011, feito por pesquisadores das Universidades Princeton University, Columbia University e MIT - Massachusetts Institute of Technology, Cornell University, detectaram que crianças nascidas em um raio de 2,5Km de poços de Fracking tiveram baixíssimo peso e mais problemas de saúde, como má formação fetal, doenças cerebrais, pulmonares e outras.
Causa graves e irreversíveis danos à saúde das pessoas que vivem no entorno – num raio de até 80 quilômetros - dos poços onde o fracking acontece.
Estudos relacionam fracking como origem de problemas respiratórios, cardíacos e neurológicos, ocorrência de diversos tipos de câncer, má formação congênita, esterilidade em mulheres e até o aumento da mortalidade infantil e perinatal, nascidos de baixo peso, parto prematuro e câncer em bebês e crianças.
Esterilização do solo, tornando-o infértil para agricultura, contaminando a produção e inviabilizando a pecuária e o turismo, afetando drasticamente a geração de emprego e renda.
Já há estudos que comprovam a fragmentação do ecossistema de floresta, causando doenças em animais selvagens, domésticos e de produção.
BRASIL impactado: 15 estados378 cidades38 milhões de brasileiros90% da produção agrícola do PR19% da produção agrícola de SP15% da produção agrícola do MTComunidades extrativistasComunidades indígenas67% da piscicultura4 milhões de trabalhadores rurais51% do PIB agrícola do BrasilProdução animalÁgua da agroindústriaNormas sanitáriasSegurança alimentar Exportação
Fracking intensifica as mudanças climáticas, através da liberação de gases que favorecem o agravamento do aquecimento global.
Vazamentos de operações de gás de xisto emitem gases do efeito estufa também, como os compostos orgânicos voláteis (VOCS) que contribuem para a poluição atmosférica, e tóxicos tais como benzeno.
Com fracking há maior incidência de seca, enchentes e tufões, além de variações radicais do clima.
Enquanto o mundo investe em energias de baixo carbono e no desinvestimento em combustíveis fósseis, o Governo Brasileiro insiste em explorar comercialmente o gás do xisto através de operações de fracking.
MENTIRA DA DILMA: COMPROMISSO DE REDUZIR EMISSÕES DE GEE
Contaminação de recursos hídricos. -Aquíferos nacionais-Aquíferos internacionais-Rios-Lagos-Chuva tóxica e ácida-Piscicultura
Competição por recursos hídricos.-7-15 milhões m3 água-Seca-Indisponibilidade hídrica-Abastecimento-Indústria-Economia
Terremotos são outro terrível impacto já relacionado ao fracking, e que está trazendo medo às populações que convivem com a tecnologia.
De acordo com o Serviço Geológico de Oklahoma, entre 17 e 24 de Junho deste ano, o estado americano registrou 35 terremotos de magnitude 3,0 ou superior, um salto enorme em relação à média de cerca de 12 por semana anotados ao longo do ano passado.
- Centenas de caminhões
- Invasão da cidade- Infraestrutura viária- Infraestrutura local- 3 anos- Gasodutos- Areia- Explosões- Vazamentos- Mortes- Trabalhadores
infectados- Mudança cultural- Crime
E agora?Milhões de campos de Fracking (gás não convencional) estão abandonados em centenas de cidades pelo mundo, contaminando, matando, eliminando a capacidade econômica e a vida.
O Brasil não precisa de fracking, pois possui potencial para gerar energia limpa e renovável como a hídrica, solar, eólica e de biomassa.
O governo brasileiro está na contramão da história ao adotar o fraturamento hidráulico como alternativa energética, altamente poluidora e danosa aos ecossistemas, eliminadora da biodiversidade e da qual não há mecanismos para controlar ou evitar os seus impactos ambientais, econômicos e sociais.
Para mostrar que a sociedade brasileira não quer fracking,
a Coalizão Não Fracking Brasil realiza no dia 04 de Outubro,
domingo anterior ao leilão, uma ação global para mostrar a
SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL À LUTA CONTRA O FRACKING NO PAÍS.
Faça a sua ação local e mande uma foto para:
E venha fazer parte da Nação Não Fracking Internacional.
Como o MPF e MPE podem contar com a COESUS:
-Informações técnicas e científicas consolidadas pela academia internacional-Apoio irrestrito do Observatório Brasileiro e Internacional do Fracking-Audiências Públicas (já realizamos mais de 200 pelo Brasil)-Palestras e seminários-Capacitações para os MPs-Peritagem técnica -Comunicação-Materiais para a população-Suporte às ações civis públicas
Junte-se à COESUS, receba informações, orientações e seja um mobilizador.
Saiba como acessando o site da campanha:
/Não Fracking Brasil
@NaoFrackingBr
(41) 4042-3224 / (41) 3240-1163(41) 9845-3000 / (41) 8445-0000
OBRIGADO