Apresentação do PowerPoint · Veja alguns motivos para se apaixonar pelos ... as bases para...

13

Transcript of Apresentação do PowerPoint · Veja alguns motivos para se apaixonar pelos ... as bases para...

Combatendo o plágio nos trabalhos escolares

Um dos grandes problemas enfrentados por educadores em todos os níveis de escolaridade é o plágio em trabalhos acadêmicos. A facilidade que os alunos encontram hoje para plagiar conteúdos. O famoso Ctrl C/Ctrl V, que consiste em copiar e colar informações da internet, tem assombrado as correções de trabalhos escolares e até de monografias e teses desenvolvidas nos mais altos níveis da educação. O combate ao plágio desafia os professores modernos e, nesse contexto, a tecnologia aparece como uma maneira eficiente de garantir trabalhos 100% originais, baseados em pesquisas e na organização do pensamento dos estudantes. É preciso deixar claro para os alunos que existem ferramentas capazes de detectar cópias de qualquer tipo, além de reforçar que esse tipo de prática é crime contra a lei dos direitos autorais. Apesar de todas as facilidades no acesso às informações, os estudantes devem ser estimulados a pesquisar não somente na internet, mas também em livros, revistas, jornais e outros tipos de materiais de apoio. O desenvolvimento de um trabalho autoral e com o correto uso de paráfrases de autores renomados ajuda os estudantes a melhorarem suas habilidades com as palavras, a organizarem melhor seus pensamentos e a assimilarem verdadeiramente o conteúdo.O combate ao plágio em trabalhos acadêmicos dentro do ambiente escolar é muito importante, e os educadores precisam utilizar todas as ferramentas necessárias para coibir essa prática e corrigir este problema quase cultural presente nas escolas e universidades brasileiras.

Como identificar e combater o plágio em trabalhos acadêmicosO primeiro passo para combater os plágios em trabalhos escolares é aprender a identificá-los. A prática de copiar textos de terceiros sem citar as fontes começou a se tornar um grave problema a partir do ano 2000, com o avanço da internet e do

Como usar a tecnologia para combater plágios nos trabalhos escolares

uso de computadores para a realização de pesquisas.Para ajudar os professores na missão de acabar com as cópias, existem softwares específicos capazes de indicar conteúdos online que foram plagiados. Esse tipo de tecnologia é eficaz para encontrar qualquer trecho copiado sem as devidas referências, principalmente quando o conteúdo é retirado de sites populares como a Wikipedia ou o Yahoo! Respostas.Também existem sites que oferecem ferramentas de detecção de plágio, mas nem todos são eficientes. Em muitos casos, a melhor estratégia é adotar um software que ofereça credibilidade e segurança.Além de usar as tecnologias dedicadas a encontrar cópias, os próprios professores devem ficar atentos a mudanças de comportamento da escrita de seus alunos. Quando um estudante começa a demonstrar habilidades incomuns com o uso das palavras ou quando o professor identifica um mesmo padrão de escrita em diversos trabalhos, é possível desconfiar da existência de plágios.Com um pouco de organização e senso crítico qualquer professor consegue notar mudanças drásticas no estilo de escrita dos alunos.Nesse sentido, uma boa forma de evitar as cópias é estimular escritas mais reflexivas e interpretativas entre os alunos. Pedir que os estudantes se posicionem em relação a um tema é sempre uma boa medida para evitar plágios.Outra maneira de pegar as cópias nos trabalhos escolares é realizar pesquisas no Google com trechos dos trabalhos apresentados. Os professores devem separar pequenas partes do texto, algo em torno de 120 caracteres, para conseguirem investigar suspeitas de plágio diretamente no buscador.Entre os serviços que podem ser encontrados na internet para combater o plágio em trabalhos acadêmicos, um dos mais importantes e confiáveis é o Copyscape, um programa de detecção de plágio que permite encontrar cópias em páginas da web e oferece uma assinatura premium com funcionalidades para verificar se os conteúdos são únicos e originais.

Como evitar as cópias no ambiente escolarA principal forma de evitar o plágio nos trabalhos escolares é educando e conscientizando os alunos. Os professores precisam abordar o tema durante as aulas e orientar os estudantes sobre a lei de direitos autorais.Passar lições que reforcem os problemas causados pelo plágio e ensinar os alunos a usarem adequadamente as citações de autores, com as devidas fontes, é uma forma eficiente de prepará-los para o longo caminho que eles terão que percorrer até a educação superior. É importante ressaltar que o plágio é inaceitável em todos os níveis de escolaridade e que a prática pode prejudicar o rendimento escolar, acadêmico e as notas.Em muitos casos, é preciso mais do que uma simples palestra para conscientizar os estudantes. A facilidade da internet torna muito mais prático copiar do que pensar, e isso acaba levando os alunos a se acomodarem numa rotina de trabalhos escolares sem qualidade. Por isso, eles devem conhecer as ferramentas de combate às cópias utilizadas pelos professores e precisam passar por um processo gradual de mudança de comportamento.O papel dos professores nesse contexto também é estimular a discussão de temas interessantes e trabalhar a criatividade, a reflexão e o senso crítico dos alunos. Exercitar textos argumentativos em classe é uma boa forma de alcançar mais originalidade. Os educadores precisam ainda compreender que ignorar os plágios é um erro grave no processo de ensino-aprendizagem. Os problemas comportamentais e as tendências para cópias nos trabalhos escolares devem ser corrigidos ao longo do caminho. Uma dica importante é exigir a apresentação de referências bibliográficas em todos os trabalhos e sempre reforçar as consequências do plágio na sala de aula, independentemente da disciplina que está sendo lecionada.O diálogo franco entre aluno e professor sobre o tema plágio deve ser sempre a primeira alternativa, antes mesmo de qualquer tipo de punição ou avaliação negativa, pois, em alguns casos, o estudante acaba optando pela cópia por insegurança em relação as suas habilidades de escrita e argumentação. Para garantir bons trabalhos escolares, os professores precisam fazer com que seus alunos se sintam confortáveis e aptos para escrever e parafrasear, e isso depende da qualidade e da capacidade de engajamento das aulas.

Por que ler os clássicos?No ensino médio, as aulas de Literatura nos obrigam a ler vários livros clássicos, certo? Normalmente de autores brasileiros ou portugueses (alô Machado, alô Eça!). Depois, vem o vestibular e faz a mesma coisa. Para várias pessoas, esse passo a passo da literatura clássica é uma tortura. Eu não vou contradizer quem pensa assim: é complicado mesmo gostar de ler aqueles livros escritos há séculos atrás, com uma linguagem bastante diferente da nossa, descrevendo uma realidade aparentemente muito distante. Por isso, digo uma coisa: os clássicos são muito mal compreendidos. Eles têm um valor incalculável, não só para passar no vestibular, mas para nossa formação como pessoas, e algumas reflexões rápidas podem te ajudar a olhá-los de outra forma.Afinal, por que ler os clássicos? Por que gostar deles? Aposto que muita gente já se perguntou isso quando estava lendo A cidade e as serras. Mas aprender a apreciá-los é mais fácil do que você imagina. Como eu já contei, gostar de ler é um treino; já gostar de ler os clássicos é um treino duplo. A linguagem mais complicada pode ser uma barreira, no início, mas com o tempo você vai pegando o jeito e aprendendo a ignorar as expressões muito antiquadas. Garanto que um pouco de insistência nessas obras podem mudar sua vida!

Veja alguns motivos para se apaixonar pelos clássicos:

São universais e atemporaisO que será que você tem a ver com o enredo de Crime e castigo, de Dostoiévski? Ou com Dom Casmurro, de Machado de Assis? Muito pouco, alguns diriam. Mas eu diria que você tem tudo a ver com esses personagens. A magia do clássico é que ele consegue descrever com muita precisão as pessoas e os sentimentos humanos. Por isso, dizemos que são universais e atemporais, ou seja, independente de quanto tempo você o leia depois que ele foi publicado, a essência da obra continua bastante atual.

Os conflitos e emoções dos personagens, seja de culpa, amor, tristeza ou ciúmes, os conectam a nós mesmos e nos ajudam até a entender nossos próprios sentimentos. Além disso, os livros que retratam jogos de poder, corrupção política ou mesmo regimes totalitários, como em 1984, de George Orwell, podem abrir a cabeça do leitor para as conexões que esses mundos fictícios têm com o nosso mundo real.Deram origem a grande parte das obras atuaisVocê já assistiu ao filme O diário de Bridget Jones? Ele foi baseado em um livro, que é baseado em, olha só, Orgulho e preconceito, da Jane Austen, escrito há mais de 200 anos atrás (percebeu a atemporalidade?). Esse é só um exemplo de como os livros clássicos construíram as bases para muitas e muitas das obras que vemos hoje em dia. Como nada se perde, tudo se transforma, a influência que as grandes obras produziram na cultura contemporânea é gigante. E não falo só de livros atuais: vários filmes adolescentes são adaptações modernas dessas obras. Veja alguns exemplos:1. 10 coisas que eu odeio em você – inspirado em A megera domada, de Shakespeare;2. A mentira – baseado em A letra escarlate, de Nathaniel Hawthorne;3. As patricinhas de Beverly Hills – baseado em Emma, de Jane Austen;4. Segundas intenções – baseado em Ligações perigosas, de Choderlos de Laclos;5. Ela é o cara – baseado em Noite de Reis, de Shakespeare;6. Rei Leão – baseado em Hamlet, de Shakespeare.

Ajudam a melhorar sua escrita e vocabulárioPode ser que seja justamente a linguagem rebuscada o que mantém você longe dos clássicos. Mas sabia que essas palavrinhas complicadas muitas vezes são o que ajuda você a aumentar seu vocabulário, e até a escrever melhor? Sempre batemos na tecla de que para escrever bem, é preciso ler bastante (de novo a história do treino). Quanto mais você ler frases bem construídas, parágrafos colocados em harmonia e palavras diferentes das que você está acostumado, mais você aprende e pode reproduzir um pouco no seu próprio texto. Parece pouco, mas não é, afinal, como você acha que os

bons escritores aprenderam a escrever bem?Inspiram a pensar, refletir e filosofarComo eu disse lá em cima, os grandes clássicos são aqueles que refletem sobre a alma humana, que descrevem e captam a essência dos sentimentos e das complexidades emocionais que todos nós temos. Alguns deles são tão profundos que estabelecem uma conexão real com o seu leitor. Claro que não é só a literatura clássica que faz isso, visto que a maioria dosfãs da leitura, seja ela ‘renomada’ ou não, acabam desenvolvendo um afeto especial por determinadas obras.Por isso, eu diria que a literatura boa é aquela que te faz sair de si, que faz com que você reflita, aquela que não termina quando você fecha o livro. Digo por experiência própria: dos livros que me marcaram, que me fizeram sentir emoções fortes ou provocaram reflexões mais profundas, vários são clássicos. Posso dizer que cada livro que li me marcou de alguma maneira, alguns mais, outros menos. Mas os que provocam transformações ou mudam seu modo de pensar são aqueles que vão te acompanhar sempre.

5 dicas infalíveis para gostar de lerQuando eu estava no colégio, era normal ser chamada de nerd pelos meus amigos porque eu estava sempre carregando um livro, ou mais de um. Na minha sala, alguns colegas gostavam de ler, mas a maioria não era muito fã, não. Por algum tempo, eu achava que isso era uma coisa que você simplesmente tinha: tem gente que gosta de ler, tem gente que não. Hoje, sei que não é exatamente isso. O hábito de gostar de ler não é nada mais do que um treino, ou seja, requer bastante prática e persistência.Eu sou uma leitora compulsiva desde pequena, mas conheço muitas pessoas que não eram, e se tornaram depois de adultas. Por isso, se você não gosta de ler mas sente que deveria, fique tranquilo: ninguém nasce gostando. Se você tem disposição e quer que esse se torne um hábito seu, há algumas dicas simples que você pode seguir.1. Comece com séries ou best-sellersUm best-seller só é muito vendido por um motivo: o público adora. Normalmente, eles agradam muita gente porque são tramas mais envolventes, ou até com a linguagem fácil e divertida. Que tal dar uma chance a eles? Podem ser sua porta de entrada para o gosto pela leitura. Assim, também, são as séries de livros, aquelas histórias contadas em mais de um volume. Normalmente, cada livro da série acaba deixando algo inacabado, que só vai ser resolvido no próximo livro (ou até no último), ou seja: nada melhor para atiçar sua vontade de devorar o próximo volume.2. Leia inspirações ou adaptaçõesAdorou o último filme do Jogos Vorazes? Ficou viciado no game Diablo 3? Já pensou em ir atrás dos livros que foram inspiração, ou foram inspirados neles? Você provavelmente já sabe, mas as sagas Jogos Vorazes e Divergente são baseadas em livros, assim como A culpa é das estrelas. Se você adorou os filmes, vá atrás dos livros: muita gente desperta o interesse na leitura desse jeito. Se você não é muito fã de filmes, mas adora games, a moda de escrever livros baseados nas histórias dos jogos está cada dia mais em alta. Nos últimos anos, títulos como Assassin’s Creed, Diablo, God of War e Battlefield já ganharam suas adaptações literárias. Se você já adora o jogo, dobram as chances de querer ler o livro.

3. Descubra seu gêneroCada um tem o seu gosto. A questão está em descobrir qual é o seu. Talvez você não seja muito chegado em leitura justamente porque não fez essa descoberta ainda. Se você não gosta dos livros que a escola obriga a ler, não significa que você não vá se interessar por leitura em geral. Então, se seu estilo não é exatamente ler os clássicos, não se preocupe, há muitos e muitos outros gêneros literários: ficção científica, terror, suspense, romance, fantasia. Encontre o seu e divirta-se!4. Não insista se não estiver gostandoComo falei no item anterior, insistir em uma coisa que você obviamente não está gostando não ajuda em nada. Só vai fazer você sentir como se aquilo fosse uma obrigação, o que tira todo o prazer e a vontade de continuar. Por isso, se estiver achando aquele livro um saco, desista dele e parta para o próximo. Mas isso não significa, também, não gostar do primeiro parágrafo e já jogar o livro para o lado. Dê mais uma lida (um capítulo, pelo menos), porque alguns livros demoram para “engatar”. Se, mesmo assim, você não curtir, pode ir procurar o seguinte.5. Reserve um tempo diário para lerAqui, eu retomo o que disse no início do post: gostar de ler é treino, e, por isso, precisa de bastante empenho, dedicação e vontade. Se você quer gostar de ler, primeiro precisa fazer da leitura um hábito. Reserve algum tempo todos os dias para se dedicar àquele livro. Pode ser do jeito que você quiser: ler no ônibus; ler à noite, em casa; ler no intervalo das aulas; ler até no banheiro. O importante é fixar essa rotina e o tempo que você dedica a ela, seja meia hora, seja uma ou mais horas. Você também não deve desistir se ficar com preguiça, porque, como eu disse, esse é um exercício de persistência!