ApresentaçãO Do Projeto Quilombola
-
Upload
paulo-de-oliveira -
Category
Education
-
view
8.188 -
download
1
description
Transcript of ApresentaçãO Do Projeto Quilombola
““Construção de Redes Solidária” Construção de Redes Solidária”
Quilombolas do Rio Grande do SulQuilombolas do Rio Grande do Sul
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
ETNODESENVOLVIMENTOETNODESENVOLVIMENTO
A A FACQFACQ está aperfeiçoando a sua organização e está aperfeiçoando a sua organização e gestão em gestão em REDEREDE, caminhando para cumprir com os , caminhando para cumprir com os seus compromissos sociais; principalmente a seus compromissos sociais; principalmente a responsabilidade de organizar responsabilidade de organizar três mil famíliastrês mil famílias, , mais de mais de 15 mil pessoas15 mil pessoas que residem e trabalham em que residem e trabalham em 134 comunidades134 comunidades, distribuídas em , distribuídas em 93 municípios,93 municípios, com problemas de titulação de terras, geração de com problemas de titulação de terras, geração de trabalho e renda, saúde, educação e outros. trabalho e renda, saúde, educação e outros.
Nas ações promovidas pela FACQ em parceria com Nas ações promovidas pela FACQ em parceria com Governos, entidades de fomentos, e outras que Governos, entidades de fomentos, e outras que trabalham diretamente com as comunidades, a maior trabalham diretamente com as comunidades, a maior preocupação é garantir às comunidades a gestão e preocupação é garantir às comunidades a gestão e apropriação do conhecimento desenvolvido. apropriação do conhecimento desenvolvido.
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Federação das Associações das Comunidades QuilombolasFederação das Associações das Comunidades Quilombolas
A tradição oral e a distâncias entre as comunidades, A tradição oral e a distâncias entre as comunidades, distribuídas no Estado do RS, são fatores que levaram distribuídas no Estado do RS, são fatores que levaram a federação propor como estratégia de a federação propor como estratégia de construção construção coletiva a metodologia da pesquisa-açãocoletiva a metodologia da pesquisa-ação associadaassociada à comunicação multimídia na perspectiva à comunicação multimídia na perspectiva de aumentar a de aumentar a comunicação entre as comunicação entre as comunidades, promover a acessibilidade das comunidades, promover a acessibilidade das novas tecnologias com o desenvolvimento de novas tecnologias com o desenvolvimento de uma linguagem estética própria, garantir o uma linguagem estética própria, garantir o controle dos registros, mapear as suas controle dos registros, mapear as suas potencialidades, criar diretrizes para resolver potencialidades, criar diretrizes para resolver os problemas coletivos,os problemas coletivos, lutar pelo controle social e lutar pelo controle social e maior integração no planejamento das trocas, tanto maior integração no planejamento das trocas, tanto de mercadorias como de conhecimento entre a de mercadorias como de conhecimento entre a comunidades.comunidades.
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
FACQ- RSFACQ- RS
Art. 215 e 216 – reconhecem as áreas ocupadas por comunidades
remanescentes de quilombos como parte do patrimônio cultural do País.
Art. 68 das DCT– “Aos remanescentes das comunidades de quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os títulos respectivos”.
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Marco Legal
Constituição de 1988 Quilombolas:
Art. 14 - “Dever-se-á reconhecer os povos interessados os direitos de
propriedade e de posse sobre as terras que tradicionalmente
ocupam”
Art. 16 – “Sempre que for possível, esses povos deverão ter o direito de voltar a suas terras tradicionais assim que deixarem de existir as causas que motivaram seu translado e reassentamento”.
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Marco Histórico
Convenção 169 da OIT de 1989
Definição do Conceito
“O etnodesenvolvimento significa que uma etnia, autóctone, tribal ou outra
mantém o controle sobre suas próprias terras,
seus recursos, sua organização social e sua cultura,
e é livre para negociar com o Estado o estabelecimento de relações segundo
seus interesses e os princípios da Economia Solidárias”.
Rodolfo Stavenhagem
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Economia Solidária A economia Solidária se constituí como uma proposta de
desenvolvimento integrada que pode ser entendida como um conjunto
de atividades econômicas, que compreende a produção, distribuição,
consumo, poupança e crédito, organizadas e realizadas solidariamente
por trabalhadores e trabalhadoras sob as formas coletivas, democráticas
e auto-gestionárias.
São princípios da Economia Solidária o uso responsável dos recursos
naturais, o comércio justo e solidário, a democratização do acesso a
tecnologias, decisão coletiva dos recursos econômicos e o combate a
toda forma de discriminação e exploração do trabalho.
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Território ...”o território habitado cria novas sinergias e acaba por impor, ao mundo, uma revanche.
Seu papel ativo faz-nos pensar no início da História,ainda que nada seja como antes.
Daí essa metáfora do retorno.
O território são formas, mas o território usado são objetos e
ações, sinônimo de espaço humano, espaço habitado. “
Milton Santos
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
É o uso do território, e não o território em si mesmo, que faz dele objeto da
análise social.
Trata-se de uma forma impura, um híbrido, uma noção que, por isso mesmo,
carece de constante revisão histórica.
Seu entendimento é, pois, fundamental para afastar o risco de alienação,
o risco da perda do sentido da existência individual e coletiva,
o risco de renúncia ao futuro.
Em uma palavra: caminhamos, ao longo dos séculos, da antiga comunhão
individual dos lugares com o Universo à comunhão hoje global:
a interdependência universal dos lugares é a nova realidade do território
Milton SantosS e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
OBJETIVOS GERAIS• Implementar Rede Solidária Quilombola;
• Criar oportunidades para que o sujeito reconheça o conhecimento da sua ancestralidade;
• Emancipar sócio-cultural-econômica os cidadãos das comunidades quilombolas;
• Emponderar os cidadãos das comunidades quilombolas;
• Fomentar o diálogo entre as comunidades;
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
• Ampliar e fortalecer a rede das comunidades
quilombolas do RS, articuladas pela FACQ, no
intuito de criar estratégias de auto-sustentabilidade
baseando-se nos princípios do etnodesenvolvimento
e da Economia Solidária.
• Construir um modelo de organização e troca entre
as comunidades quilombolas.
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Objetivos Específicos1. Democratizar a informação e o conhecimento tradicional por
meio das novas tecnologias;
2. Desenvolver um modelo de comunicação que utilize as mídias
digitais e democratize o conhecimento na criação de uma
linguagem audiovisual e estética;
3. Viabilizar formas de divulgar as informações necessárias às
lideranças e comunidade em geral, no sentido de assegurar o
conhecimento de seus direitos, assim como a acessibilidade
aos meios para concretizá-los;S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
4. Estimular a construção de políticas públicas voltadas para o
movimento quilombola;
5. Desenvolver estratégias de formação de agentes locais de
etnodesenvolvimento;
6. Gerar auto-sustentabilidade através da articulação entre
saberes tradicionais e técnicos;
7. Propiciar uma política de capacitação e estímulo à
participação da juventude quilombola.
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Ações1. Realizar a pesquisa-ação como método;
2. Criar oficinas que possibilitem a capacitação para o processo de titulação;
3. Realizar curso de formação e capacitação para elaboração de projetos
visando real acesso aos programas de governo;
4. Realizar cursos de capacitação para geração de renda e estabelecer
parcerias com a municipalidade;
5. Desenvolver uma IPTV Quilombola para intensificar a comunicação, o
acesso as novas tecnologias e a produção de
conteúdos digitais.
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Produtos Digitais1. Programas de entrevistas, palestras, shows e apresentações;
2. Desenho animado, Vídeos documentários e ficções;
3. Ringtones e wallpapers (Produtos para celular);
4. Musicas digitais;
5. Cursos a distância;
6. Post Cast;
7. Seminários via Web;
8. Vídeo conferência;
9. Blogs, Myspace, site, second life, simulações, galeria de fotos,;
10. Plataforma e ambiente de educação a distância (Fórum, chat, diários, ambientes de criação
coletiva, gerenciamento dos alunos, perfil dos alunos, biblioteca (textos, filmes e animações),
agenda, enquete etc);
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Quem:Quem:
3 mil famílias/15 mil pessoas em 93 municípios.3 mil famílias/15 mil pessoas em 93 municípios.
Problemática:Problemática:
A tradição oral e as distâncias entre as A tradição oral e as distâncias entre as
comunidades;comunidades;
O quê:O quê:
Construção coletiva - metodologia da Construção coletiva - metodologia da pesquisa-pesquisa-
programa-açãoprograma-ação associadaassociada à comunicação à comunicação
multimídia via internet;multimídia via internet;
A pedagogia da alternância
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Paulo Freire - Brasil
Referencial bibliográficoP.A. – diálogo
Educação como prática de liberdade.Educação como prática de liberdade.Autonomia da PedagogiaAutonomia da Pedagogia
Dialogicidade – O Eu- o Tu – A alteridadeDialogicidade – O Eu- o Tu – A alteridade
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
P.A. – diálogo bibliográfico
Antonio Gramsci (1891-1937)
Gramsci, escreveu no Gramsci, escreveu no início do século 20 na início do século 20 na
Itália que Itália que todas as todas as pessoas são intelectuais pessoas são intelectuais
e e filósofasfilósofas
“Intelectual orgânico” é como ele nomeou quem usa seus conhecimentos
obitido nas experiências da vida e os usa com objetivo de promover mudanças na
sociedadeS e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
P.A. – diálogo bibliográficoMichel Jean-Marie Thiollent- Franco – brasileiro (1947 –
completou 60 anos de vida ontem, 06-07-2007
14a.ed. aumentada 2005
Metodologia de Pesquisa Ação – 14ª edição - ampliada
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Dialogo bibliográfico P.A.“a pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base
empírica que é concebida e realizada em estreita
associação com uma ação ou com a resolução de um
problema coletivo e na qual os pesquisadores e os
participantes representativos da situação ou do
problema estão envolvidos de modo cooperativo ou
participativo”. (Thiollent, 1996)
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Parceria com os Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA/
Ministério das Comunicações
Inclusão Digital a serviço do
desenvolvimento rural sustentável
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Inclusão Digital no meio RuralO projeto Territórios Digitais – TDs se orienta com a
concepção de que Inclusão Digital vai além do simples acesso
a computadores e internet. É o exercício da cidadania na
interação das ações com o mundo da informação,
levando em conta a educação e a cultura de
cada comunidade rural .
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Territórios Digitais
Os Territórios Digitais serão os Territórios
da Cidadania contendo espaços públicos e
gratuitos com acesso as Tecnologias da
Comunicação e Informação.
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Objetivos dos T.D.Disponibilizar acesso às tecnologias digitais de informação e comunicação para:
• aprimoramento dos processos de gestão da produção• controle social das políticas públicas• acesso à informação• formação de rede de troca de experiências
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Componentes do Projeto T.D.
Inclusão Digital
Instalação das Casas Digitais com conexão nos Territórios da Cidadania
Acesso individual a equipamentos de informática (Pronaf – 10)
Ensino a distância
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Componentes da Casa Digital
Computadores (aproximadamente 10)
Conexão com a internet (Antena Gesac ou outro acesso de banda larga)
Impressora
Projetor Multimídia
Mobiliário
Capacitação
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Parcerias em curso• Ministério da Cultura
– Casas Digitais/Pontos de Cultura – Onde houver uma Casa Digital, será também um Ponto de Cultura
• Presidência da República / Casa Civil / Instituto Nacional de Tecnologia da Informação/ Projeto Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento e Universidade de Brasília– Metodologia de Ensino a Distância
• Ministério das Comunicações / Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel– Telefonia Rural em Casas Digitais
• Ministério das Comunicações– Conexão - GESAC
– Rádios Comunitárias – Dept. de Outorgas e Serviços
S e d e P r o v i s ó r i a - Q u i l o m b o S ã o M i g u e lR e s i n g a S e c a / I n t e r i o r - R i o G r a n d e d o S u le - m a i l : f a c q r s f e d e r a c a o @ i b e s t . c o m . b r
Parcerias Constituidas
• Ministério do Trabalho e Emprego: SENAES;
• Cidade do Conhecimento – USP
• IVOZ – Instituto Voz – SP
• SOLTEC – Núcleo de Soladariedade Técnica /
Universidade Federal do Rio de Janeiro;