APRESENTAÇÃO - Escola Superior de Educação de Viseu · Oradores: Ana Moura Arroz, Universidade...

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APRESENTAÇÃO O XIII Congresso da Sociedade Por- tuguesa de Ciências da Educação (SPCE) realiza-se em Viseu de 6 a 8 de outubro de 2016. Sob a temática Fronteiras, Diálogos e Transições, pretende proporcionar um espaço de encontro, debate e reflexão no âmbito das Ciências de Educação, em congruência com a missão e ob- jetivos da SPCE. A tríade temática que orienta os tra- balhos contém conceitos que encer- ram vários entendimentos e cargas teóricas em Educação. Nas várias es- feras em que vivemos, agimos, edu- camos e investigamos, as fronteiras reforçam a atribuição de significados a similitudes e diferenças, tanto en- quanto espaços de separação como de interação. Nesta perspetiva, as fronteiras assumem-se como luga- res de encontro e negociação, de diálogo e de oportunidades de cons- trução de novo conhecimento. As transições, muitas vezes chamadas para dar sentido a processos edu- cativos, permitem-nos orientar os diálogos para o desiderato da trans- formação do atual e do presente. A discussão destes três conceitos, fron- teiras, diálogos e transições, ligados e em interação, ajudam a entender as mudanças em que participamos: o papel atribuído às Ciências Sociais e Humanidades no panorama de in- vestigação europeia; respostas dos sistemas educativos e sociais aos desafios da inclusão; os projetos de vida e as conceções de mundo de gerações educadas sob a égide da austeridade e da crise;... Lança-se o desafio de estender esta problematização às várias sessões que compõem o programa do XIII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação.

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APRESENTAÇÃO

O XIII Congresso da Sociedade Por-tuguesa de Ciências da Educação (SPCE) realiza-se em Viseu de 6 a 8 de outubro de 2016. Sob a temática Fronteiras, Diálogos e Transições, pretende proporcionar um espaço de encontro, debate e reflexão no âmbito das Ciências de Educação, em congruência com a missão e ob-jetivos da SPCE.

A tríade temática que orienta os tra-balhos contém conceitos que encer-ram vários entendimentos e cargas teóricas em Educação. Nas várias es-feras em que vivemos, agimos, edu-camos e investigamos, as fronteiras reforçam a atribuição de significados a similitudes e diferenças, tanto en-quanto espaços de separação como de interação. Nesta perspetiva, as fronteiras assumem-se como luga-res de encontro e negociação, de diálogo e de oportunidades de cons-

trução de novo conhecimento. As transições, muitas vezes chamadas para dar sentido a processos edu-cativos, permitem-nos orientar os diálogos para o desiderato da trans-formação do atual e do presente. A discussão destes três conceitos, fron-teiras, diálogos e transições, ligados e em interação, ajudam a entender as mudanças em que participamos: o papel atribuído às Ciências Sociais e Humanidades no panorama de in-vestigação europeia; respostas dos sistemas educativos e sociais aos desafios da inclusão; os projetos de vida e as conceções de mundo de gerações educadas sob a égide da austeridade e da crise;...

Lança-se o desafio de estender esta problematização às várias sessões que compõem o programa do XIII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação.

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6 outubro 5ª feira 7 outubro 6ª feira 8 outubro sábado

9h

Registo de participantes

10h30 > 11h30

Sessão de Abertura Aula Magna IPV

11h30 > 12h30

Conferência 1 António TeodoroAula Magna IPV

12h30 > 14h

Almoço

14h > 15h30

Comunicações paralelas AESTGV

15h30

Pausa para café

16h > 17h30

Comunicações Paralelas BESTGV

17h30 > 18h30

Mesas redondasAuditório ESTGV e Aula Magna IPV

19h

Dão de HonraSolar do Dão

9h30 > 10h30

Conferência 2Delma ByrneAula Magna IPV

10h30

Pausa para café

11h > 12h30

Comunicações paralelas CESTGV

12h30 > 14h

Almoço

14h > 15h30

Comunicações paralelas DESTGV

15h30

Pausa para café

16h > 17h

Mesas redondasAuditório ESTGV e Aula Magna IPV

17h30 > 18h30

Assembleia SPCEAuditório Pequeno IPV

9h > 10h30

Comunicações paralelas EESTGV

10h30

Pausa para café

11h > 12h

Mesas redondasAuditório ESTGV e Aula Magna IPV

12h > 13h

Conferência 3Alexandre QuintanilhaAula Magna IPV

13h > 13h30

Sessão de encerramentoAula Magna IPV

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António TeodoroA Educação em Tempos de Mudança. Problemas Críticos e Agendas de Investigação.

Professor Catedrático da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Lisboa. Diretor do Centro de Estudos e Intervenção em Educação e Formação (CeiEF), da Universidade Lusófona. Vice-Presidente do Comité de Investigação de Sociologia da Educação (RC04) da Associação Internacional de Sociologia. Co-fundador do Instituto Paulo Freire, de Portugal. Coordenador da Rede Ibero-Americana de Investigação em Políticas de Educação (RIAIPE).

Moderação: Henrique Ramalho

Delma ByrneBoundaries, Dialogue and Transitions: Migration, Interculturalism and Educa-tion in Ireland.

Professora no Departamento de Sociologia e Educa-ção da Maynooth University, Irlanda. Presidente da Educational Studies Association of Ireland (ESAI) de 2014 a 2016.

Moderação: Maria Figueiredo

Alexandre QuintanilhaOs Desafios do Conhecimento.

Presidente da Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República. Professor jubilado do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto.

Moderação: Almerindo Afonso

6 outubro 11h30 > 12h30

7 outubro 9h30 > 10h30

8 outubro 12h > 13h

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6 outubro 17h30 > 18h30

7 outubro 16h > 17h

8 outubro 11h > 12h

AEducação Comparada: debates, agendas e perspetivas.

Coordenação: António Teodoro, Universidade Lusófona.

Oradores: António Gomes Ferreira, Univer-

sidade de Coimbra, Carla Galego, CeiED e Universidade Lusófona, e José Carlos Morgado, Universidade do Minho.

Auditório ESTGV

AA ética da investigação em con-textos sociocomunitários: que desafios e diálogos (im)prováveis?

Coordenação: Conceição Azevedo, Universi-dade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Oradores: Isabel Baptista, Universidade Católica, e Isabel Menezes, Universidade do Porto.

Auditório ESTGV

AQue fronteiras e diálogos são realçados pelas metodologias participativas de investigação em Educação?

Coordenação: Sofia Marques da Silva, Uni-versidade do Porto.

Oradores: Ricardo Vieira, Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria, e Natália Fernandes, Universidade do Minho.

Auditório ESTGV

BVidas e projetos que atravessam fronteiras: que respostas educa-tivas e sociais para a crise dos refugiados?

Coordenação: Isabel Aires de Matos, Escola Superior de Educação de Viseu.

Oradores: Clara Keating, Universidade de

Coimbra, e Manuel Jacinto Sarmento, Uni-versidade do Minho.

Aula Magna IPV

BGlobalização, políticas e agendas nacionais e transnacionais da edu-cação: que contingências fronteiri-ças e diálogos (im)possíveis?

Coordenação: Paulo Dias, Universidade Aberta.

Oradores: Fátima Antunes, Universidade do Minho, e Mário Luiz Neves de Azevedo, ANPED.

Aula Magna IPV

BFronteiras e transições das ciên-cias da educação em diálogo com outras áreas de investigação: que aprendizagens e desafios resultan-tes de projetos interdisciplinares?

Coordenação: Joaquim Azevedo, Universi-dade Católica Portuguesa.

Oradores: Ana Moura Arroz, Universidade dos Açores, e Maria João Silva, Instituto Politécnico de Lisboa.

Aula Magna IPV

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1Assembleia Geral da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação

7 outubro, sexta-feira, às 17h30Auditório Pequeno do IPV(consultar convocatória)

2Reunião da Secção de Educação Comparada (SPCE-SEC)

6 outubro, quinta-feira, às 17h30 Auditório ESTGV(consultar convocatória)

3Reunião da Secção de Educação à Distância da SPCE

6 outubro, quinta-feira, às 14h30 Auditório Pequeno do IPV(consultar convocatória)

4Reunião do Grupo de Interesse Jovens Investigadores/as em Educação da SPCE

7 outubro, sexta-feira, às 16h Auditório Pequeno do IPV(aberta a todos os interessados)

www.spce.org.pt

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6 outubro 15h30

7 outubro 10h30

7 outubro 15h30

“Manual de Investigação Qualitativa em Educação”

Organização de João AmadoApresentação de Sofia BerganoCAFAC

“Labirintos da justiça na escola – perspetivas de alunos e professores”

Autoria de Aline Seiça (Prémio SPCE/De Facto Editores)Apresentação de Maria de Fátima Chorão SanchesCAFAC

“Linguagem Escrita na Educação de Infância: da intenção à prática”

Autoria de Maria Helena HortaApresentação de Maria Emília VilarinhoCAFAC

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SESSÕES A · 6 outubro 14h > 15h30

A1Educação, Saúde e Bem-EstarCoordenação: Maria João de Carvalho sala 1 (piso 1)

Isilda Rodrigues, Catarina Martins, Beatriz Pinheiro e Na-tália Brochado. EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE - UM ESTUDO SOBRE A DOENÇA DE PARKINSON

Maria da Conceição Azevedo, Mariana Ramos Gontijo e Eliane Silva Ferreira Almeida. EDUCAÇÃO, ÉTICA E SAÚDE: APRENDER A CUIDAR SOB A ÓTICA DE DOENTES ONCOLÓGICOS

Isilda Rodrigues, Angela Teixeira, Márcia Lopes e Sandra Lopes. A EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE E A ESCLEROSE MÚLTIPLA – UM ESTUDO COM ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR

Eliane S. F. Almeida e Mariana Ramos Gontijo. SOFRIMEN-TO ESPIRITUAL E CÂNCER: REVISÃO INTEGRATIVA

Isilda Rodrigues, Ana Martins, Andreia Lopez e Silvia Sil-va. A EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE E A DISTROFIA MUSCULAR

A2Educação, Cooperação e DesenvolvimentoCoordenação: José Carlos Morgado sala 3 (piso 1)

Sara Poças, Sílvia Azevedo, Júlio Gonçalves dos Santos, Amélia Lopes e Teresa Medina. A COOPERAÇÃO POR-TUGUESA E A SUA CONTRIBUIÇÃO PARA AS POLÍTICAS EDUCATIVAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS EM ANGOLA

Rita Maria Morais e José Carlos Morgado. CURRÍCULO, EDUCAÇÃO E COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E TIMOR--LESTE: DISSONÂNCIAS ENTRE INTENÇÕES E PRÁTICAS

Rui da Silva e Júlio Gonçalves dos Santos. COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO COMO ESPAÇO DE FRONTEIRA – UM ESTUDO DE CASO NA GUINÉ-BISSAU

Patricia Lessa Santos Costa, Carla Liane Nascimento dos Santos e Ieda Rodrigues da Silva Balogh. UNIVERSIDADES ESTADUAIS DA BAHIA-BRASIL E A POLÍTICA DE COOPERA-ÇÃO INTERNACIONAL

Miranilde O. Neves, Isabel Costa e Armando Lourei-ro. ABANDONO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA AMAZÓNIA: PERSPETIVAS DOS FORMANDOS QUE ABAN-DONARAM A FORMAÇÃO

A3Formação de Professores e Agentes EducativosCoordenação: Maria Figueiredo sala 4 (piso 1)

Maria da Conceiçao Leal da Costa e Olga Magalhaes. DO MEMORIAL DE FORMAÇÃO AO RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADO: UMA REFLEXÃO SOBRE TRAJE-TÓRIAS DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL

Isabel Costa. A DIMENSÃO PEDAGÓGICA DA FORMAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM CURSOS DA ÁREA DA EDUCAÇÃO

Ana Lúcia Schilke e Bruna Fabricante. CONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DE CONHECIMENTO: REFLEXÕES SOBRE A RELAÇÃO ENTRE CONHECIMENTO E PESQUISA PARTICIPANTE

Maria Helena Horta e Maria Leonor Borges. APRENDER A SER EDUCADOR DE INFÂNCIA: PRÁTICAS REFLEXIVAS E CONSTRUÇÃO DA PROFISSIONALIDADE

Elvira Rodrigues e Daniela Gonçalves. (RE)PENSAR PRÁTI-CAS PEDAGÓGICAS E POSTURAS ORGANIZACIONAIS

A4Ensino SuperiorCoordenação: Isabel Abrantes sala 5 (piso 1)

Ana Camarneiro, Elisabete Fonseca, Isabel Mendes e Manuela Frederico. INTEGRAÇÃO DE ESTUDANTES DO 1.º CICLO NA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA

Ana Paula Caetano e Catarina Sobral. LABORATÓRIO DE COMPETÊNCIAS EMOCIONAIS – UNIDADE CURRICULAR EM ESTREIA NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

Gracinda Hamido. CONSTRUÇÕES CRÍTICAS EM PSICOLO-GIA E EDUCAÇÃO-A PROPÓSITO DE UM G.I.P.E.

Artur Goncalves, Lucia Lehmann e Gleyce Peres. O ENSINO SUPERIOR, DINAMIZADOR DE PROCESSOS DE INCLUSÃO

Carlos Nogueira Fino e Jesus Maria Sousa. AVALIAÇÃO DE CURSOS EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DE UMA UNIVER-SIDADE DA ULTRAPERIFERIA: O CASO DA UNIVERSIDADE X

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SESSÕES A · 6 outubro 14h > 15h30

A5Supervisão Pedagógica e Avalia-ção de Desempenho DocenteCoordenação: João Rocha sala 8 (piso 2)

Luiz Queiroga, Carlos Barreira e Albertina Oliveira. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA NA ADD: DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL OU PRESTAÇÃO DE CONTAS? Prestação de Contas?

Rute Amadeu e Sofia Viseu. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE COMO UM INSTRUMENTO DE REGULAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO

Fátima Lemos e Filomena Correia. A SUPERVISÃO EDUCA-TIVA NUM MODELO DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA

Paula Dias, Carlos Barreira e Maria Vaz-Rebelo. PER-CEÇÕES DE AVALIADORES ACERCA DO CONTRIBUTO DAS PRÁTICAS DE SUPERVISÃO PEDAGÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL NO CONTEXTO DA AVA-LIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

A6Profissionalidade e profissões da educaçãoCoordenação: Henrique Ramalho sala 9 (piso 2)

Isabel Madureira, Teresa Leite e Clarisse Nunes. TRANSI-ÇÕES NA CARREIRA DOCENTE: MOTIVAÇÕES E EXPECTA-TIVAS

Mónica Râmoa e Maria Branco. PROFISSIONALIDADE DOCENTE EM TEMPOS DE AUSTERIDADE E CRISE

Taise Tadielo Cezar e Liliana Soares Ferreira. O TRABALHO DE PEDAGOGOS(AS) E SUAS RELAÇÕES: PEDAGOGIA, CUR-SOS DE PEDAGOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO

Virgilio Correia. A CONSTRUÇÃO DA PROFISSIONALIDADE DO ANIMADOR SOCIOEDUCATIVO – DAS COMPETÊNCIAS PESSOAIS E PROFISSIONAIS À INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO

A7Pedagogia Social e Desenvolvi-mento ComunitárioCoordenação: Esperança Ribeirosala 10 (piso 2)

Carla Palaio, Maria do Rosário Pinheiro, Cristina Velho, Laura Santos, Sónia Santos e Liliana Lopes. O DESAFIO DA ESTRUTURA DE APOIO E ACOMPANHAMENTO, UMA RESPOSTA INSTITUCIONAL A JOVENS DURANTE E APÓS O ACOLHIMENTO

Maria Antunes e Liliana Correia. EDUCAR PARA A AUTO-NOMIA DE VIDA: UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS/JOVENS INSTITUCIONALIZADOS

João Pedro Gaspar, Joaquim Luís Alcoforado e Eduardo João Santos. A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HUMANOS EM CONTEXTO ESCOLAR, NA PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO

Cristina Velho, Maria do Rosário Pinheiro, Carla Palaio, Laura Santos, Sónia Santos e Liliana Lopes. PROJET’AR-TE – DESAFIOS PARA A MUDANÇA NO SISTEMA DE ACOLHI-MENTO: RESULTADOS DO PROGRAMA DE DESENVOLVI-MENTO DE COMPETÊNCIAS PARA A VIDA

Henrique Gil. A INFOEXCLUSÃO E A INFOINCLUSÃO NO MUNDO DIGITAL POR UMA CIDADANIA DIGITAL 65+

A8Mundo Digital e EducaçãoCoordenação: Belmiro Rego sala 11 (piso 2)

Sônia Maria De Souza Bonelli. O ENSINO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMA-ÇÃO E COMUNICAÇÃO

Teresa Cardoso e Filomena Pestana. A WIKIPÉDIA COMO RECURSO EDUCACIONAL ABERTO: QUE POSSIBILIDADES DE INTEGRAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR ONLINE?

Sandra Emília Barros de Sousa. CONTRIBUTOS PARA UMA REFLEXÃO ACERCA DA INTRODUÇÃO DE PROGRAMAS DE INFORMÁTICA EDUCATIVA NO CONTEXTO ESCOLAR BRASILEIRO

Margarida Morais Marques, Paulo Rocha, Luísa Aires, José Azevedo, António Guerner Dias e Diana Sea-bra. O MASSIVE OPEN ONLINE COURSE “AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NOS MEDIA ESCOLARES”: PERSPECTIVAS DOS PARTICIPANTES

Maria Izabel Silva. A REFORMA CURRICULAR E O PROGRA-MA “MUNDU NOVU” PARA A INOVAÇÃO EDUCATIVA EM CABO VERDE: BOAS PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO DAS TIC NO ENSINO SECUNDÁRIO

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SESSÕES A · 6 outubro 14h > 15h30

A9Cidadania, Formação e TrabalhoCoordenação: Carla Lacerda sala 13 (piso 2)

José Pereira Peixoto Filho e Renata Siviero Martins. O MOVIMENTO PEDAGOGICO NO TRABALHO ASSOCIADO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS

Helena Quintas, Nélia Amado, Susana Carreira e Fer-nanda Matias. EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA ADULTOS: UM PROJETO PILOTO NUM CONTEXTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Tânia Zanella e Maria Teresa Ceron Trevisol. COMPREEN-SÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTRI-BUIÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM PARA A EFETIVAÇÃO DE SEUS PROJETOS DE VIDA

Tatiana Fischer e Marilda Pasqual Schneider. EDUCAÇÃO (EM TEMPO) INTEGRAL NO PLANO NACIONAL DE EDUCA-ÇÃO (2014-2024): ENTRE DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Sílvia Azevedo, Ana Camões e Fátima Correia. NOVO MO-DELO DE INTERVENÇÃO NA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS EM RISCO:O TÉCNICO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SOCIAL COMO AGENTE TUTOR

A10Estudos Curriculares e Práticas EducativasCoordenação: Ana Isabel Silva sala 16 (piso 2)

Margarida Quinta e Costa e Daniela Gonçalves. POR-QUE DEVEMOS ENSINAR CIÊNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

João Rodrigo Silva, Fernando Guimarães e Paulo Takeo Sano. REPRESENTAÇÕES E DISCURSOS DE ESTUDANTES BRASILEIROS E PORTUGUESES SOBRE O ENSINO DE BOTÂNI-CA: UM ESTUDO DE CASO

Teresa Conceição e Mónica Baptista. TAREFAS DE INVESTI-GAÇÃO NA PROMOÇÃO DO ATIVISMO SOCIAL

Ana Isabel Silva, Isabel Aires de Matos, Susana Amante e João Paulo Balula. ENTRE RISCOS E RABISCOS: DA LEITURA À REPRESENTAÇÃO (GRÁFICA) DE PROVÉRBIOS

A11Estudos Curriculares e Práticas EducativasCoordenação: Ana Paula Cardoso Auditório ESTGV

Susana Santos, Ana Paula Cardoso e Carla Lacerda. A PLANIFICAÇÃO NA PERSPETIVA DOS PROFESSORES DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Estela Costa, Marta Almeida e Mónica Baptista. POTEN-CIALIDADES E DIFICULDADES DO TRABALHO EM CO-DO-CÊNCIA: PERSPETIVAS DE PROFESSORES E ALUNOS

Soraia Pinho e Cláudia Neves. A PLURIDOCÊNCIA NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO: UTOPIA OU ESTRATÉGIA DE LIDERANÇA PEDAGÓGICA DISTRIBUÍDA?

Antónia Carreira e Isolina Oliveira. PERCEÇÕES SOBRE A ARTICULAÇÃO VERTICAL: ESTUDO EM DOIS AGRUPAMEN-TOS DE ESCOLAS

Deolinda Ribeiro, Susana Sá e Paula Flores. TRANSIÇÃO EDUCATIVA ENTRE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO: PERCEÇÃO DOS PROFISSIONAIS

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SESSÕES B · 6 outubro 16h > 17h30

B1Educação Ambiental e SustentabilidadeCoordenação: Ana Seixas sala 1 (piso 1)

Liliana Paredes, Luís Alcoforado, António Cordeiro e Cristina Barros. A INTERVENÇÃO SOCIOEDUCATIVA COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO DA IDENTIDADE TERRITORIAL

Margarida Morgado, Alberto Filipe Araújo e Luís Mar-ques. O ENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO CONTRIBU-TO PARA A INCLUSÃO SOCIAL NO MUNDO CONTEMPO-RÂNEO

Derson Da Silva Lopes-Jr, Antonio Moura, Neila Braga e Marcos Lima. O IMPACTO DO VOLUNTARIADO NO DESEN-VOLVIMENTO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS

Enid Brandão Carneiro Drumond, Levi Leonido da Silva, João Bartolomeu Rodrigues e Eliane Silva Ferreira Almeida. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESCOLAS DE ENGENHARIA CADASTRADAS NO CREA DE MINAS GERAIS/BRASIL

J. Paulo Davim, Ana Seixas, Carolina Machado e Antonio Ferreira. PERCEÇÃO DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE POR DOCENTES E ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR

B2Estudos Curriculares e Práticas Educativas: Educação de InfânciaCoordenação: Maribel Miranda-Pinto sala 3 (piso 1)

Marco Martins Bento, Orlanda Cruz, Diana Alves e Ana Paula Silva. IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS DE LITERACIA EMERGENTE BASEADO NO MODELO RESPONSE TO INTERVENTION (RTI)

Maria Helena Horta e Beatriz Cavaco. A UTILIZAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DIDÁTICO NO DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM CRIANÇAS DE 3 E 4 ANOS

Marco Martins Bento, Orlanda Cruz e Diana Alves. IMPLE-MENTAÇÃO DO MODELO RESPONSE TO INTERVENTION (RTI) NO DOMÍNIO DAS COMPETÊNCIAS SOCIAIS E EMOCIONAIS EM CONTEXTO PRÉ-ESCOLAR: UM CONTRIBUTO PARA A COMPREENSÃO E ADAPTAÇÃO DO MODELO

Helena Campos, Ana Silva e Paula Catarino. MATEMÁTI-CA E MOVIMENTO: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO

Maribel Santos Miranda-Pinto e António José Meneses Osório. AS TIC EM CONTEXTO DE EDUCAÇÃO DE INFÂN-CIA: ATIVIDADES SOBRE PENSAMENTO COMPUTACIONAL E PROGRAMAÇÃO

B3Gestão EscolarCoordenação: Maria Helena Gregório sala 4 (piso 1)

Sónia Leonel de Sousa e Maria João de Carvalho. AS NOVAS AGREGAÇÕES ESCOLARES E AS NOVAS DINÂMICAS ORGANIZACIONAIS

Paula Pessoa e José Matias Alves. NOVAS ORGANIZA-ÇÕES ESCOLARES – O CASO FINLANDÊS

Carlos Novais Gonçalves. ABORDAGENS GLOBAIS NAS ORGANIZAÇÕES EDUCATIVAS, RUMO À QUALIDADE

Cláudia Preguiça e Luís Alcoforado. PARADIGMAS MU-NICIPAIS NOS DOMÍNIOS DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO: CONTEXTOS DE AUTONOMIA E DE DESENVOLVIMENTO LOCAL

Maria Helena Gregório. POLÍTICAS DE GESTÃO E ORGANI-ZAÇÃO EDUCATIVA: OS CONTRATOS DE AUTONOMIA DAS ESCOLAS PORTUGUESAS

B4Ensino SuperiorCoordenação: Miguel Augusto Santos sala 5 (piso 1)

José António Porfírio e Tiago Carrilho. A INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL OU AUDITIVA NO ENSINO SUPERIOR EM PORTUGAL

Betania Jacob Stange Lopes e Maria Amélia Almeida. IM-PORTÂNCIA DA ESCALA SUPORTE DE INTENSIDADE EM PROGRAMAS UNIVERSITÁRIOS PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Betania Jacob Stange Lopes e Gildene de Ouro Lo-pes. AVALIAÇÃO FORMATIVA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELEC-TUAL NO AMBIENTE UNIVERSITÁRIO

Miguel Augusto Santos. INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS NO ENSINO SUPE-RIOR: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Pedro Abrantes, Susana Henriques, Bárbara Backstrom, Olga Magano, Marc Jacquinet e Cláudia Neves. FAZER A LICENCIATURA A DISTÂNCIA: PERCURSOS E IMPACTOS

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SESSÕES B · 6 outubro 16h > 17h30

B5Saberes e Direitos em EducaçãoCoordenação: Ana Camões sala 8 (piso 2)

Aldo G. Oliveira e Ivaine M Tonini. SABER, PODER E VER-DADE: ENSAIO PARA UMA ANÁLISE ARQUEOLÓGICA DOS SABERES ESCOLARES

Walkíria de Jesus França Martins, Nilza Maria Vilhena Nunes da Costa e Iran de Maria Leitão Nunes. O QUE DIZ A LITERATURA CINZENTA SOBRE A DIDÁTICA?

Cristina Pinto e Daniela Gonçalves. CONCEÇÕES SOBRE A SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: PRÁTICA(S) E TEORIA(S) DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA

Elída P. Tonetto e Aldo G. Oliveira. UMA REFLEXÃO SOBRE OS MECANISMOS DE SABER/PODER NA ESCOLA CONTEM-PORÂNEA: ENTRE LIVROS E REDES

Ana Camões e Isabel Baptista. FORMAÇÃO CONTÍNUA E ETHOS PROFISSIONAL? O CASO DOS EDUCADORES SOCIAIS

B6Educação inclusivaCoordenação: Liane Saenger sala 9 (piso 2)

Fátima Antunes, Rosanna Barros, Armando Loureiro, Virgínio Sá e Manuel A. Silva. LOCAIS EDUCADORES: O PROJETO EDUPLACES

Fernanda Martins e Esmeraldina Veloso. ABANDONO ESCOLAR E ESCOLA DE SEGUNDA OPORTUNIDADE: BREVES NOTAS SOBRE POLÍTICAS E PRÁTICAS

Eunice Macedo, Sofia Almeida Santos, Helena C. Araújo e Alexandra O. Doroftei. COOPERAR CONTRA O ABANDONO DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO: DESENVOLVER A EDUCA-ÇÃO NA EUROPA

Ligia Goulart e Liane Saenger. TRAJETÓRIAS CRIATIVAS: ABORDAGEM METODOLÓGICA PARA INSERÇÃO DE ESTU-DANTES EM PROCESSO DE EXCLUSÃO ESCOLAR

B7Estudos Curriculares e Práticas Educativas: 1.º CEBCoordenação: Henrique Gilsala 10 (piso 2)

Cristina Manuela Sá. TRANSVERSALIDADE DA LÍNGUA PORTUGUESA E SUA OPERACIONALIZAÇÃO NOS PRIMEI-ROS ANOS DE ESCOLARIDADE: GESTÃO DAS FRONTEIRAS ENTRE SABERES

Helena Santana e Rosário Santana. PROCESSOS COLA-BORATIVOS DE CRIAÇÃO: MEIOS DE DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E MOTIVACIONAL EM ALUNOS DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Carla Marques, Ana Paula Cardoso e João Rocha. A ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR DA EDUCAÇÃO SEXUAL NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Ana Antunes e Henrique Gil. ENSINAR E APRENDER ATRA-VÉS DO RECURSO EDUCATIVO DIGITAL «PIXTON» NO 1º CEBDaniela Gonçalves e Marina Pinto. APRENDER COM CRIA-TIVIDADE E TALENTO(S) - O PROCESSO DE ENSINO EM PROL DE APRENDIZAGENS

B8Pedagogia Social e Desenvolvi-mento ComunitárioCoordenação: Susana Villas-Boas sala 11 (piso 2)

Susana Villas-Boas, Natália Ramos, Albertina Oliveira e Inmaculada Montero. ESTUDO SOBRE O APOIO SOCIAL E A DIVERSIDADE GERACIONAL

Maria Antunes e Daniela Fernandes. PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DO BEM-ESTAR NA TERCEIRA IDADE

Marcia Veiga, Sónia Ferreira, António Cordeiro e Monalisa Siqueira. POR UMA PEDAGOGIA DO CUIDADO: EDUCAR PARA A INTERGERACIONALIDADE

Susana Villas-Boas, Albertina Oliveira, Natália Ramos e Inmaculada Montero. EDUCAÇÃO INTERGERACIONAL COMO ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO SOCIAL

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B9Gestão EscolarCoordenação: Maria João de Carvalho sala 13 (piso 2)

Ana Correia e Isolina Oliveira. OS COORDENADORES DE DEPARTAMENTO CURRICULAR: IMPULSIONADORES DA MUDANÇA? ESTUDO EM DOIS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS

Carlos Alberto Gomes, Guilherme Rego da Silva e Daniela Vilaverde Silva. O REGULAMENTO INTERNO E A GESTÃO DA DISCIPLINA NUMA ESCOLA PÚBLICA: INQUÉRITO AOS ALUNOS

Armando Paulo Felizardo e Maria João de Carvalho. AU-TARQUIA-ESCOLA: PRAXIS GESTIONÁRIA DO PESSOAL NÃO DOCENTE À LUZ DOS CONTRATOS DE EXECUÇÃO

Anne Schippling. ESCOLAS INTERNACIONAIS NA GRANDE LISBOA: PERFIS INSTITUCIONAIS E CONCEITOS EDUCATIVOSMaiza Trigo e António Gomes Ferreira. EQUACIONANDO A AUTONOMIA ESCOLAR EM PORTUGAL

B10Formação e educação profissionalCoordenação: Manuel Silva sala 16 (piso 2)

Virgilio Correia. ENSINO PROFISSIONAL EM PORTUGAL DE ALUNOS VINDOS DE CABO VERDE – UMA AVALIAÇÃO

Marília Santos e Darlinda Moreira. O ENSINO PROFISSIO-NAL: MOTIVAÇÕES E EXPECTATIVAS DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PROFISSIONAL

Patricia Lessa Santos Costa, Iêda Rodrigues da Silva Balogh e Floriza Sena. A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS: UM ESTUDO DO PROGRAMA DE APOIO POLÍTICO PEDAGÓGICO À EDUCA-ÇÃO PROFISSIONAL NA BAHIA, BRASIL

Sofia Martins, Luís Alcoforado e A. M. Rochette Cordeiro. A FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO BASE PARA UM DESEN-VOLVIMENTO LOCAL, INTEGRADO E SUSTENTÁVEL

Manuel Silva. O «ENSINO PROFISSIONAL» EM PORTUGAL: DEMOCRATIZAÇÃO OU (RE)ELITIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR?

B11CidadaniaCoordenação: Fernando Ilídio Ferreira Auditório ESTGV

António Ângelo Vasconcelos. A ESCOLA COMO LABORA-TÓRIO DE CIDADANIA: A PARTICIPAÇÃO DOS ESTUDANTES NA CONSTRUÇÃO DE UM BEM COMUM

Fernando Guimarães, José Carlos Morgado e José Augusto Pacheco. CURRÍCULO E EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA GUINÉ-BISSAU

Jorge Correia. O PROFESSOR (EDUCADOR) E OS VALORES: EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

Fernando Ilídio Ferreira, Rui Canário, João Caramelo e José Alberto Correia. DO LONGE FAZER PERTO: RUI D’ES-PINEY E A CONSTRUÇÃO DE COMUNIDADES EDUCATIVAS DEMOCRÁTICAS

SESSÕES B · 6 outubro 16h > 17h30

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SESSÕES C · 7 outubro 11h > 12h30

C1Pedagogia de Infância em crecheCoordenação: Gabriela Portugal Anfiteatro 1 (piso 0)

Gabriela Portugal. FINALIDADES EDUCATIVAS E PAPEL DO EDUCADOR EM CRECHE

Gabriela Bento e Jorge Adelino Costa. PRÁTICAS PEDA-GÓGICAS NO ESPAÇO EXTERIOR EM CRECHE – OPORTU-NIDADES E ESTRATÉGIAS PARA A CONCRETIZAÇÃO DE FINALIDADES EDUCATIVAS

Cindy Carvalho e Gabriela Portugal. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO EM CRECHE – ALGUNS RESULTADOS A PARTIR DE UM CONJUNTO DE ESTUDOS DE CASO EM DUAS CRECHES PORTUGUESAS

Ana Cristina Correa Fernandes. DAR A VER, DAR A FAZER NO COTIDIANO: PRÁTICAS AVALIATIVAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Ticyane Madeira Cavalcanti. CRIANÇAS NO MOVIMENTO SOCIAL. UM ESTUDO SOBRE AS CRECHES NA CSP – CON-LUTAS

C2Ensino SuperiorCoordenação: Isabel Moio Anfiteatro 2 (piso 0)

Cristina Zukowsky-Tavares e Irani Gerab. PROVA PRO-GRESSO NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO DE REVISÃO

Artur Parreira, Ana Lorga da Silva e Carla Marques. O ENSINO SUPERIOR COM E ALÉM DA ECONOMIA NA SOCIE-DADE DO CONHECIMENTO

Carlos Sousa Reis, António Castro Fonseca, Maria das Dores Formosinho e Marta Oliveira. UM DIPLOMA DE ENSINO SUPERIOR AINDA VALERÁ A PENA?

Evelyn Santos, Paula Vagos, Dayse Neri de Souza, Isabel Ramos e Roselane Lomeo. OS CONTRIBUTOS DO SUPORTE FAMILIAR PARA A INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM NEE NO ENSINO SUPERIOR

Isabel Moio. NOVOS PÚBLICOS NO ENSINO SUPERIOR: NOVAS POSSIBILIDADES DE CERTIFICAÇÃODONARAM A FORMAÇÃO

C3Estudos Curriculares e Práticas Educativas: 1.º CEBCoordenação: Maria Cristina Aguiar Anfiteatro 3 (piso 0)

Hugo Cruz, Ana Allen, Alcina Martins, José Leitão, António Teodoro e Carlos Fernandes. CHRONOTYPE IN PRIMARY SCHOOL CHILDREN, TIME-OF-DAY/ DAY-OF-WEEK, AND PERFORMANCE ON BASIC LEARNING SKILLS

Raquel Mateus, Maria Helena Damião e Maria Isabel Festas. CONCEÇÕES DE EDUCAÇÃO ESTÉTICA E ARTÍSTICA NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

André Freitas Santos, Ana Mouraz e Fátima Pereira. TRA-BALHAR A EDUCAÇÃO DAS EXPRESSÕES NO 1.º CEB: PARA UMA CARACTERIZAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS DESENVOLVIDAS desenvolvidas

Magna Silva. ALFABETIZAR E LETRAR TODAS AS CRIANÇAS: PROPOSTA E COMPROMISSO VIVENCIADOS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL

Maria Cristina Aguiar e Maria Helena Vieira. TRABALHO VOCAL NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. CONTRIBUTO PARA UMA REFLEXÃO SOBRE A DEFINIÇÃO DE FRONTEIRAS TÉCNICAS E DIDÁTICAS NO ENSINO DO CANTO

C4Pedagogia Social e Desenvolvi-mento ComunitárioCoordenação: Rosanna Barros sala 4 (piso 1)

Ernesto Martins. A PEDAGOGIA SOCIAL COMUNITÁRIA PROMOTORA DO DESENVOLVIMENTO (GERACIONAL): UM MODELO DE INTERVENÇÃO SOCIOEDUCATIVO

Laura Santos, Maria do Rosário Pinheiro e Sónia Santos. A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA INTERVENÇÃO FORMATIVA DO PROGRAMA GERAR PERCURSOS SOCIAIS À LUZ DO MODELO MULTINÍVEL DE AVALIAÇÃO DE KIRKPATRIK

Derson da Silva Lopes-Jr, José Roberto Ferreira Savoia e Fabiana Lopes da Silva. EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PLA-NEJAMENTO PARA APOSENTADORIA: UM ESTUDO COM HABITANTES DA REGIÃO SUL DE SÃO PAULO

Joana Andreia dos Santos da Brinca. A PRÁTICA PROFIS-SIONAL DOS ASSISTENTES SOCIAIS NAS EQUIPAS DE RUA COM TOXICODEPENDENTES

Rosanna Barros. O PAPEL DA PEDAGOGIA-EDUCAÇÃO SOCIAL NO APROFUNDAMENTO DE TRANSIÇÕES SOCIETAIS DEMOCRÁTICAS E SUSTENTÁVEIS

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SESSÕES C · 7 outubro 11h > 12h30

C5Educação Inclusiva e ProfessoresCoordenação: Esperança Ribeiro sala 5 (piso 1)

Raquel Batista de Oliveira, Maria da Graça Bidarra e Ma-ria Piedade Vaz-Rebelo. INCLUSÃO DE ALUNOS COM NEE NAS ESCOLAS PORTUGUESAS: PERCEÇÕES DE PROFESSO-RES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E DE ENSINO REGULAR

Nerli Nonato Ribeiro Mori e Cristina Cerezuela. A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS CINCO REGIÕES BRASILEIRAS

Helena Inês e Filipa Seabra. QUE FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA PARA DOCENTES DE ENSINO REGULAR DO 2º CEB SOBRE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS?

C6Ensino SuperiorCoordenação: Leo Lynce Valle de Lacerda sala 8 (piso 2)

Ivo Domingues. GESTÃO DA QUALIDADE NO ENSINO SUPERIOR: UMA PERSPETIVA (NÃO) CRÍTICA

Maria da Conceição Barbosa Rodrigues Mendes e Tuca Manuel. A REGULAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR EM ANGO-LA COMO INTERFACE DA QUALIDADE ACADÉMICA

Tuca Manuel. A ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE PÚBLICA DE ANGOLA: UMA IMAGEM CULTURAL

Leo Lynce Valle de Lacerda e Cássia Ferri. O CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC) DO SISTEMA DE AVALIA-ÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES) DO BRASIL: UM CONCEITO ÚNICO PARA UMA REALIDADE EDUCACIONAL MÚLTIPLA

Silvia Azevedo e António Magalhães. RECONTEXTUALIZA-ÇÃO DISCURSIVA NA COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVI-MENTO NO ENSINO SUPERIOR EM CABO VERDE

C7Gestão Escolar e Municipalização da EducaçãoCoordenação: Carlos Pires sala 9 (piso 2)

Regina Tereza Cestari de Oliveira. PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: A GESTÃO ESCOLAR NA ESFERA DOS MUNICÍPIOS

Filomena Correia. A TRANSFERÊNCIA DE COMPETÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS: DESCONSTRUÇÃO DE UMA TRÍPLICE RELAÇÃO

Ana Paula Carvalho. “TRILHAS” NAS DISPUTAS POR AUTO-RIDADE: AMBIVALÊNCIAS NO MOVIMENTO POLÍTICO-CUR-RICULAR NO BRASIL

Clara Freire da Cruz e Luis Miguel Carvalho. A RELAÇÃO ENTRE CONHECIMENTO E POLÍTICAS LOCAIS DE EDUCAÇÃO

Carlos Pires. A LIVRE ESCOLHA DE ESCOLA NO “TEXTO” DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO

C8Avaliação e Accountability em EducaçãoCoordenação: Estela Costa sala 13 (piso 2)

Elton Luiz Nardi. REGULAÇÃO AVALIATIVA E ACCOUNTABI-LITY NA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA

Marilda Pasqual Schneider. EXPERIÊNCIAS DE ACCOUNTA-BILITY NA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA

Marilia Beatriz Abdulmassih e Mariane Pereira. AS POLITI-CAS DE AVALIAÇÃO E A QUALIDADE EM EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ACCOUNTABILITY

Joana Sousa e José Pacheco. AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS: PERSPETIVAS DA IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO NO SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS

Maria Dulce Campos Pereira e Estela Costa. A AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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SESSÕES C · 7 outubro 11h > 12h30

C9Cidadania, Formação e TrabalhoCoordenação: Fátima Antunes

Romir Oliveira Rodrigues. GLOBALIZAÇÃO, ORGANISMOS INTERNACIONAIS E AS POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL: O CASO DO PRONATEC

Luciani Comerlatto. A GESTÃO DA EDUCAÇÃO NO CON-TEXTO DA SOCIEDADE CAPITALISTA: A PARCERIA PÚBLICO PRIVADO

Emília Vilarinho. O PÚBLICO E O PRIVADO NA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA EM PORTUGAL: GOVERNAÇÃO DA EDUCA-ÇÃO E DIREITOS DA CRIANÇA

Fátima Antunes. PRIVATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO, LIBERDA-DE DE APRENDER OU DEPENDÊNCIA DO FINANCIAMENTO PÚBLICO? O DEBATE EM TORNO DA CONTRATUALIZAÇÃO COM O ESTADO, FACTOS E ARGUMENTOS

Vera Peroni. IMPLICAÇÕES DA RELAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

Auditório ESTGV

C10Ensino SuperiorCoordenação: Isabel Moio sala 15 (piso 2)

Cristina Zukowsky-Tavares e Irani Gerab. PROVA PRO-GRESSO NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO DE REVISÃO

Artur Parreira, Ana Lorga da Silva e Carla Marques. O ENSINO SUPERIOR COM E ALÉM DA ECONOMIA NA SOCIE-DADE DO CONHECIMENTO

Carlos Sousa Reis, António Castro Fonseca, Maria das Dores Formosinho e Marta Oliveira. UM DIPLOMA DE ENSINO SUPERIOR AINDA VALERÁ A PENA?

Evelyn Santos, Paula Vagos, Dayse Neri de Souza, Isabel Ramos e Roselane Lomeo. OS CONTRIBUTOS DO SUPORTE FAMILIAR PARA A INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM NEE NO ENSINO SUPERIOR

Isabel Moio. NOVOS PÚBLICOS NO ENSINO SUPERIOR: NOVAS POSSIBILIDADES DE CERTIFICAÇÃODONARAM A FORMAÇÃO

C11Cidadania, Formação e TrabalhoCoordenação: Ana Paula Macedo

Virgilio Correia. PRÁTICAS EDUCATIVAS ESTRATÉGICAS DE ALUNOS DE FRACOS RECURSOS SOCIOECONÓMICOS EM LUANDA (ANGOLA)

Mafalda Frias, Luís Alcoforado, António Rochette e André Fonte. PROJETOS ESTRATÉGICOS EDUCATIVOS DE CARIZ LOCAL – CONTRIBUTOS DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Lúcia Santos, Luís Alcoforado, António Cordeiro e Ana Anacleto. OS MUNICÍPIOS E OS DESAFIOS DO PLANEAMEN-TO DA REDE ESCOLAR. DA VISÃO CENTRALISTA DO PASSA-DO ÀS PERSPETIVAS DESCENTRALIZADORAS DO FUTURO

Ana Paula Macedo, Vilanice Püschel e Katia Padilha. FOR-MAÇÃO E TRABALHO DOS ENFERMEIROS EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS: ESTUDO COMPARADO PORTUGAL E BRASIL

sala 16 (piso 2)

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SESSÕES D · 7 outubro 14h > 15h30

D1Estudos Curriculares e Práticas EducativasCoordenação: Paula Catarino sala 3 (piso 1)

Helena Campos e Cláudia Costa. COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA: CONCEÇÕES E PRÁTICAS DOS FUTUROS PROFESSORES DO 1.º E 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

Nélia Amado, Susana Carreira e Helena Quintas. O TRA-BALHO DE CASA EM MATEMÁTICA: A VISÃO DOS ALUNOS

Ana Gandra, Ana Paula Aires e Paula Catarino. A APRENDIZAGEM DAS EQUAÇÕES DO 1.º GRAU NO 7.º ANO DE ESCOLARIDADE DO ENSINO BÁSICO COM O MODEL ALGEBRA

Helena Campos e Tânia Ferreira. AS QUESTÕES AULA NO DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA

Sofia Pinto e Paula Catarino. TAREFAS DIVERSIFICADAS COM MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

D2Gestão Escolar e Municipalização da EducaçãoCoordenação: José Lopes sala 4 (piso 1)

Carlos Pires. A “ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS” – UM QUADRO INTERPRETATIVO DA(S) POLÍTICA(S) EDUCATIVA(S)

Clara Freire da Cruz. UM OLHAR EMPÍRICO SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO: TRANSVERSALIDADE TEÓRICA E METODOLÓGICA

José Lopes. A JURIDICIZAÇÃO DO LOCAL EM EDUCAÇÃO: NOVOS MODOS DE REGULAÇÃO POLÍTICA?

José Brás, Maria Gonçalves e André Robert. A CIÊNCIA NO IMAGINÁRIO DOS JESUÍTAS EM PORTUGAL

D3Avaliação e Accountability em EducaçãoCoordenação: Maria Angélica Olivo Francisco Lucas sala 8 (piso 2)

Carlos Sant’Ovaia e Estela Costa. OS EXAMES NACIONAIS - LEGITIMAÇÃO NORMATIVA DE UM INSTRUMENTO DE REGULAÇÃO

Elina R. O. Ribeiro e Marilda Pasqual Schneider. BALANÇO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE AVALIAÇÃO E RESPON-SABILIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA

Estela Costa e Marta Almeida. REFLEXIVIDADE, PROCESSOS DE FORMAÇÃO E AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – UM ESTUDO A PARTIR DAS REPRESENTAÇÕES DAS EQUIPAS DE AUTOAVALIAÇÃO

Maria Angélica Olivo Francisco Lucas, Heloisa Saito e Adriana Gentil. DIÁLOGOS ENTRE PRÁTICAS EDUCATIVAS E FORMAÇÃO DOCENTE CONTINUADA

D4Cidades e educaçãoCoordenação: Ana Paula Caetano sala 10 (piso 2)

Fátima Paixão, Fátima Regina Jorge e Helena Mar-tins. PRÁTICAS EDUCATIVAS DE FUTUROS PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO EM ESPAÇOS DA CIDADE - REFLEXOS NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E INOVAÇÃO DIDÁTICA

Victor Hugo Nedel Oliveira e Miriam Pires Corrêa de La-cerda. JOVENS E PERTENCIMENTO URBANO: UM ESTUDO SOBRE A CARTOGRAFIA DAS JUVENTUDES NA CIDADE

Ana Cristina Torres, Ana Mouraz e Helena C. Araú-jo. TRANSIÇÕES DE ESTUDANTES PARA O ENSINO SECUN-DÁRIO E O ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓ-RIA PARA 12 ANOS

Ana Paula Caetano. TRANSPONDO FRONTEIRAS UR-BANAS. ENCONTROS E MEDIAÇÕES NUM PROJETO DE EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA

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SESSÕES D · 7 outubro 14h > 15h30

D5Investigação e construção de conhecimento em EducaçãoCoordenação: Elisabete Xavier Gomes sala 11 (piso 2)

Camila Silva e Mariana Gaio Alves. INVESTIGAR EM CIÊN-CIAS DA EDUCAÇÃO: NOTAS A PARTIR DE BECKER, BIESTA, HISSA E AS EXPERIÊNCIAS DE PESQUISADORES BRASILEIROS E PORTUGUESES

Maria da Natividade Pires, Margarida Morgado e Cristina Pereira. AS NARRATIVAS VISUAIS E A PROMOÇÃO DA IDENTIDADE E DIVERSIDADE EM CRIANÇAS E JOVENS

Ana Rita Silva Almeida. TENDÊNCIAS METODOLÓGICAS NAS PESQUISAS COM CRIANÇAS

José Miguel Amaral e José Matias Alves. A ESCOLA COMO LUGAR ANTROPOLÓGICO – CASO CONCRETO

Elisabete Xavier Gomes, Ana Luísa Oliveira Pires e Teresa Gonçalves. COMPOSIÇÕES INTERDISCURSIVAS COM AS LINGUAGENS PEDAGÓGICA E ARTÍSTICA

D6Estudos Curriculares e Práticas EducativasCoordenação: Marco Martins Bentosala 13 (piso 2)

Pedro Ribeiro Mucharreira, Luísa Cerdeira e Belmiro Gil Cabrito. O PAPEL DOS JOGOS NA APRENDIZAGEM: UMA SONDAGEM NO ENSINO DE ECONOMIA NO ENSINO SECUNDÁRIO

Andreia Vilhena e Fernanda Martins. EDUCAÇÃO PARA A LITERACIA MEDIÁTICA: ENSINO E APRENDIZAGEM ATRAVÉS DAS DISCIPLINAS CURRICULARES

Ana Isabel Moreira e Xose Armas Castro. EM PORTUGAL, A HISTÓRIA NAS AULAS DO ENSINO BÁSICO: O QUE NOS ENSINAM AS REPRESENTAÇÕES DOS ALUNOS

Marco Martins Bento e José Martins. RELAÇÃO ENTRE CRONÓTIPO E DESEMPENHO ESCOLAR EM ESTUDANTES PORTUGUESES DO 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

D7Juventudes e transiçõesCoordenação: Sofia Marques da Silvasala 14 (piso 2)

Thiago Freires e Fátima Pereira. CLASSES POPULARES E PROCESSOS DE ESCOLARIZAÇÃO – DESMISTIFICANDO A PERIFERIA PORTUGUESA

Ricardo Vieira e Sílvia Reis. RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA ERA DIGITAL: A CONVIVÊNCIA NOS JOVENS NATIVOS DIGITAIS

Rosa Barone. JUVENTUDE, EDUCAÇÃO E TRABALHO NO CONTEXTO BRASILEIRO: CONTRIBUIÇÕES DO DEBATE ACADÊMICO

Sofia Marques da Silva e Ana Milheiro Silva. PROJETOS EDUCATIVOS DE ESCOLAS EM REGIÕES DE FRONTEIRA: MAPEAR PREOCUPAÇÕES, PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS

D8Colaborações na EscolaCoordenação: Carlos Reis Anfiteatro 1 (piso 0)

Ana Vieira e Patricia Simões. O GAAF COMO CAMPO DE POSSIBILIDADE(S) PARA A MEDIAÇÃO INTERCULTURAL ENTRE ALUNOS, FAMÍLIAS, ESCOLA E COMUNIDADE

Maria Martins, Teresa Sarmento e Célia Ribeiro. ESCOLA E FAMÍLIA EM FORMAÇÃO/AÇÃO – PEFF/A. UM PROJETO PARA A DESCONSTRUÇÃO DE FRONTEIRAS ENTRE A ESCO-LA E A COMUNIDADE

Bravo Nico, Lurdes Pratas Nico, Patrícia Ramalho, Ana Daniela Lopes, Vanessa Sampaio e Maria de Nazaré Pencas. GABINETE DO DESENRASCANÇO ESTUDANTIL: A PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR NA ESCOLA COMUNI-TÁRIA DE SÃO MIGUEL DE MACHEDE

António Pais, Margarida Morgado, Manuela Abrantes e Teresa Gonçalves. C4C - CLIL NOS PRIMEIROS ANOS DE ESCOLARIDADE

Fernanda Martins. AS INVESTIGAÇÕES SOBRE A PARTICIPA-ÇÃO DOS PAIS NA ESCOLA PÚBLICA PORTUGUESA: A (IN)VISIBILIDADE DA PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO (2008-2015)

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SESSÕES D · 7 outubro 14h > 15h30

D9Educação InclusivaCoordenação: Maria Leonor Borges Anfiteatro 2 (piso 0)

Keila Roberta Torezan e Maria Amélia Almeida. ESTUDO DE CASO: ALFABETIZAÇÃO DE UMA CRIANÇA COM PARA-LISIA CEREBRAL E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Ada Araújo e Luísa Aires. DESAFIOS INTERCULTURAIS E PRÁTICAS DOCENTES EM CONTEXTOS LUSÓFONOS: O CASO DE COLÉGIOS PRIVADOS EM ANGOLA

Isabel Martins, Aires Ferreira e Celia Ribeiro. QUALIDADE DE VIDA E PARALISIA CEREBRAL

Natércia Caetano e Maria Leonor Borges. EDUCAÇÃO INCLUSIVA E QUALIDADE DE VIDA DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

D10Ensino SuperiorCoordenação: Maria João Silva Anfiteatro 3 (piso 0)

Daniela Pinto, Ana Mouraz e João Pedro Pêgo. OBSER-VAÇÃO DE AULAS EM PARCERIA INTERNÍVEIS DE ENSINO: CONTRIBUTOS PARA APROXIMAR O SECUNDÁRIO E O SUPERIOR

Francisco Caloia Alfredo. REPRESENTAÇÕES DE PROFESSO-RES UNIVERSITÁRIOS ANGOLANOS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

Orquídea Polónia e Ana Mouraz. O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO ENSINO SUPERIOR

Samuel Tumbula e José Alves. O (IN) SUCESSO ESCOLAR NO PRIMEIRO ANO UNIVERSITÁRIO – UM ESTUDO DE CASO NUMA INSTITUIÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE ANGOLA

Laurinda Mendes, Anabela Pereira, Agatângelo Eduardo, Evelyn Santos e Jéssica Mendes. PROGRAMA DE COMPE-TÊNCIAS E MÉTODOS DE ESTUDO NO ENSINO SUPERIOR: AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA INTERVENÇÃO NUM CONTEX-TO ANGOLANO

D11Estudos Curriculares e Práticas EducativasCoordenação: Manuel Vara Pires Auditório ESTGV

Ana Isabel Pereira, Ana Paula Aires e Susana Fontes. A LEITURA E A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: QUE RELAÇÕES?

Carla Guerreiro, João Gomes e Lidia Santos. GRANDES OBRAS PARA PEQUENOS LEITORES – ESTÉTICA E ÉTICA NA LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA DE POTEN-CIAL RECEÇÃO INFANTO-JUVENIL

Renata Oliveira. ALFABETIZAÇÃO E AVALIAÇÃO: CAMI-NHOS PARA A PRÁTICA EDUCATIVA

Magna Silva, Andreza Taveira e Sara Souza. AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO: CONCEPÇÃO DOS GES-TORES E PROFESSORES SOBRE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E A ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

Cristina Martins, Manuel Vara Pires e João Sousa. A REFLEXÃO NOS RELATÓRIOS FINAIS DE ESTÁGIO: UM BALANÇO NA ÁREA DE MATEMÁTICA

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SESSÕES E · 8 outubro 9h > 10h30

E1Pedagogia Social e Desenvolvi-mento ComunitárioCoordenação: Ernesto Martins Anfiteatro 1 (piso 0)

Lia Araújo, Maria Figueiredo, Maria João Amante e Esperança Ribeiro. PHOTOVOICE COMO ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO SOCIOEDUCATIVA COM CRIANÇAS, JOVENS E PESSOAS IDOSAS: PERSPETIVAS DE FUTUROS EDUCADO-RES SOCIAIS

Ana Karina Santos. INTERCULTURALIDADE E SOBREDOTA-ÇÃO: INTERFACE PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Raquel Rodrigues Monteiro e Isabel Baptista. PEDAGOGIA SOCIAL EM PORTUGAL SOBRE O ESTATUTO PROFISSIONAL

Esperança Ribeiro e Sara Felizardo. CONTRIBUTOS DA PERSPETIVA DIALÓGICA PARA A PRÁXIS DO EDUCADOR SOCIAL: FUNDAMENTOS E POTENCIALIDADES

Ernesto Martins. DESLUMBRANDO A (NOVA) CIDADANIA PELA EDUCAÇÃO ATIVA, INTERCULTURAL E VALORES CIVICOS

E2Estudos Curriculares e Práticas Educativas: MatemáticaCoordenação: Sónia Raposo Anfiteatro 2 (piso 0)

Maria do Céu Espírito Santo e Cristina Martins. PRÁTICAS LETIVAS DOS PROFESSORES SANTOMENSES NO ENSINO DA ESTATÍSTICA

Helena Bogas, Maria M. Nascimento, Cecília Costa e Eva Morais. TRABALHO DE PROJETO EM ESTATÍSTICA NO ENSINO PROFISSIONAL

Luís Menezes, António Ribeiro e Floriano Viseu. PROVAN-DO NA AULA DE MATEMÁTICA: ESTUDO DE CASO DE UMA PROFESSORA DO 2.º CEB

José Manuel Magalhães, Floriano Viseu e Paula Mar-tins. APRENDIZAGEM MATEMÁTICA EM CONTEXTO DE PROJETO MULTIDISCIPLINAR: O PÊNDULO

Sónia Raposo, Maria M. Nascimento, Cecília Costa e María Gea. MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS: TAREFAS DE PROBABILIDADES COM TECNOLOGIA

E3Educação de InfânciaCoordenação: Raquel Lopes sala 3 (piso 1)

Fernando Ilídio Ferreira, Nanci Rebouças Franco, Cleriston Izidro dos Anjos e Teresa Sarmento. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA, NO BRASIL E EM PORTUGAL: A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS ORIENTAÇÕES CURRICULARES

Glória Bastos e Célia Marques. A EDUCAÇÃO INTERCUL-TURAL E A LITERATURA INFANTIL: PERSPETIVAS E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Raquel Lopes, Sofia Quaresma, Catarina Schreck Reis e Paulo Renato Trincão. ÁRVORES MONUMENTAIS: CONCE-ÇÕES DAS CRIANÇAS, ANTES E DEPOIS DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DA CIÊNCIA

Raquel Lopes, Cláudia Cláudia Sintra Vieira, Catarina Schreck Reis e Paulo Renato Trincão. ÁRVORES MONU-MENTAIS: CAMINHAR PARA O BEM-ESTAR

E4Colaborações e intervenções no âmbito do desenvolvimento pro-fissional docenteCoordenação: Manuela Esteves Anfiteatro 3 (piso 0)

Joaquim Azevedo. A ESCOLA INJUSTA E A EXCLUSÃO ESCOLAR NÃO SÃO UMA FATALIDADE: O PROJETO ARCO MAIOR

Marta Almeida e Estela Costa. PROCESSOS DE APRENDI-ZAGEM E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E ORGANIZA-CIONAL – UM ESTUDO EM TERRITÓRIOS EDUCATIVOS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA

Teresa Sarmento e Conceição Leal da Costa. O QUE FAZE-MOS COM O QUE FAZEM CONNOSCO… AS INTERAÇÕES QUE (SE) TECEM (N)A CAMINHADA

Miguel Portugal e Maria do Céu Roldão. GESTÃO DIFEREN-CIADA E MULTICULTURAL DO CURRÍCULO. CONCEÇÕES E PRÁTICAS EM CONTEXTO MULTIDIVERSO

Manuela Esteves. REORIENTAR A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES

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SESSÕES E · 8 outubro 9h > 10h30

E5Formação inicial de professoresCoordenação: Elsa Machado sala 4 (piso 1)

Carlos Alberto Ferreira e Ana Maria Bastos. O FEEDBACK NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: UMA PRÁTICA PROMOTORA DA APRENDIZAGEM NOS FUTUROS PRO-FESSORES

Alfredo Gomes Dias, Nuno Martins Ferreira e Maria João Hortas. O TEMPO E O ESPAÇO NO ENSINO DA HISTÓRIA E DA GEOGRAFIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA

Elizabeth Krahe, Maria Estela Franco e Sônia Bonelli. AR-QUITETURAS CURRICULARES EM TRANSIÇÃO NOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE NO BRASIL

Filomena Rodrigues e Maria Mogarro. FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DE LISBOA: RESULTA-DOS PRELIMINARES DE UM ESTUDO SOBRE CONCEÇÕES DE IDENTIDADE PROFISSIONAL

Elsa Machado e Isabel Freire. PRINCÍPIOS E PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM FILOSOFIA COM CRIANÇAS E JOVENS

E6Estudos Curriculares e Práticas EducativasCoordenação: João Rocha sala 5 (piso 1)

Sara Ferreira, Maria Isabel Festas, Maria Helena Damião da Silva, Maria Prata e Albertina L. Oliveira. BOAS PRÁTI-CAS NO ENSINO DA ESCRITA DE TEXTOS

Adriana Gentil e Maria Angélica Lucas. ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA LINGUAGEM ESCRITA: CONTRIBUIÇÕES DA PALAVRA COMO EXPRESSÃO DO CONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Cristina Santos e José Matias Alves. NA ROTA DAS COMU-NIDADES REFLEXIVAS

Sandra Pereira e Isabel Freire. OS PROFESSORES DE POR-TUGUÊS LÍNGUA NÃO-MATERNA: QUE FORMAÇÃO? QUE NECESSIDADES? - UM ESTUDO CASO

Carla Oliveira. A SUPERVISÃO PEDAGÓGICA E O DESEN-VOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM GEOGRAFIA

E7Colaborações e intervenções no âmbito do desenvolvimento pro-fissional docenteCoordenação: Fátima Jorge sala 6 (piso 1)

Helder Martins, Ilídia Cabral e José Matias Alves. VER O NEVOEIRO E INSTITUIR OUTRA LUZ: ENSAIO DE ILUMI-NAÇÃO, INOVAÇÃO PEDAGÓGICA E MELHORIA DAS APRENDIZAGENS

Teresa Conceição, Mónica Baptista e Sofia Freire. O CON-TEXTO COLABORATIVO E REFLEXIVO COMO PROMOTOR DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: UMA INVESTIGAÇÃO NA PRÓPRIA PRÁTICA

Mónica Baptista, Marta Almeida e Estela Costa. CONTRI-BUTO DA COLABORAÇÃO ENTRE PROFESSORES E INVESTI-GADORES PARA O SEU DESENVOLVIMENTO PROFISSIONALSimão Elias-Lomba. PROJETO LIMA: UM CONTRIBUTO PARA UMA ESCOLA ATUAL

Fátima Paixão, Fátima Jorge e Luzia Antunes. O PATRIMÓ-NIO ARTÍSTICO LOCAL COMO ESPAÇO NÃO-FORMAL DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS – UMA PROPOSTA DIDÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

E8Educação de AdultosCoordenação: Rosanna Barros sala 8 (piso 2)

Armando Loureiro. A CONSTRUÇÃO DE SABER EM ATORES QUE TRABALHAM NO CAMPO DA EDUCAÇÃO E FORMA-ÇÃO DE ADULTOS

Márcio Azevedo. PERCURSOS DAS POLÍTICAS EDUCATIVAS PARA (JOVENS E) ADULTOS NO BRASIL E ALGUMAS INTER-FACES COM PORTUGAL

Dante Moura. PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COM A EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – PROEJA: ENTRE POTENCIALIDADES E ENTRAVES DIANTE DE PROJETOS SOCIETÁRIOS EM DISPUTA

Rosanna Barros. EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS EM TEMPO DE MUDANÇA - UM ROTEIRO (IM)PERTINENTE SOBRE TRANSIÇÕES INCERTAS

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SESSÕES E · 8 outubro 9h > 10h30

E9Política Educativa e CurrículoCoordenação: Emília Vilarinho sala 10 (piso 2)

Edson Martins. A BNCC (BASE NACIONAL COMUM CUR-RICULAR): UM ESTUDO DE SEU PROCESSO, RESULTADOS E POTENCIALIDADES CURRICULARES

Maria Cândida Sérgio e Darianny Araújo dos Reis. POLÍTI-CAS CURRICULARES E TEMPO CURRICULAR: IMPLICAÇÕES E SIGNIFICADOS NAS PRÁTICAS EDUCATIVAS

Fernando Rodrigues Silva e António Morais Pinto. SUPER-VISÃO PEDAGÓGICA: UMA CAÇA ÀS BRUXAS OU ÀS BOAS PRÁTICAS?

Lucia Massano, Ivone Gaspar, Ana Carlos, Fernanda Lamy, Paula Silva e Sandra Galante. SUPERVISÃO NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES

Patrícia Fernandes e Emília Vilarinho. PLANOS NACIONAIS DE LEITURA NO BRASIL E EM PORTUGAL: ELEMENTOS PRELIMINARES

E10Educação e(m) projetoCoordenação: Luís Grosso Correia sala 11 (piso 2)

Francisco Freire Soares e José Matias Alves. PROJETO HORIZONTE 2020 – UMA NOVA RATIO STUDIORUM?

Joaquim Escola, Paula Catarino e Ana Paula Aires. O ENSINO PRIMÁRIO NA DÉCADA DE 30. SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DO ENSINO EM PORTUGAL

Patrícia Figueiredo e João Pinhal. ENTRE AS COMPETÊN-CIAS E AS ATRIBUIÇÕES EM EDUCAÇÃO: PROJETOS EDUCA-TIVOS LOCAIS E GOVERNANÇA NO TERRITÓRIO

Luís Grosso Correia. A INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDU-CAÇÃO NO PERÍODO ENTRE-GUERRAS

Maria Elvira Rodrigues e Joaquim Escola. A SEGURAN-ÇA, A DEFESA E A PAZ. APLICAÇÃO DO REFERENCIAL NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA

E11Educação de AdultosCoordenação: Bravo Nico sala 13 (piso 2)

João Eduardo Martins. AS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE ADULTOS À PROVA DA SOCIOLOGIA: UMA AVALIAÇÃO DA HERANÇA DO PROGRAMA DE POLÍTICAS PÚBLICAS INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES

Catarina Paulos. TORNAR-SE EDUCADOR DE ADULTOS: TRANSIÇÕES PROFISSIONAIS E PERCEÇÕES SOBRE O TRABALHO

Ana Rothes, Marina S. Lemos e Teresa Gonçalves. MOTI-VAÇÃO, CRENÇAS E OBJETIVOS NA EDUCAÇÃO E FORMA-ÇÃO DE ADULTOS

Antonio Moura Filho. SERTÃO DO VALONGO: ARTICULA-ÇÃO ENTRE LIBERDADE, RELIGIÃO E IDENTIDADE EM UMA COMUNIDADE QUILOMBOLA

Bravo Nico, Lurdes Pratas Nico, Patrícia Ramalho e Ana Daniela Lopes. UNIVERSIDADE POPULAR TÚLIO ESPANCA/ UNIVERSIDADE DE ÉVORA: QUANDO A EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NASCE NO SEIO DO CURRÍCULO UNIVERSITÁRIO

E12Ensino SuperiorCoordenação: João Paulo Balula sala 14 (piso 2)

João Carvalho Sousa. (IN)CONGRUÊNCIAS – TEMAS RECORRENTES NUM CONJUNTO DE DISSERTAÇÕES DE MESTRADO

Dulce Melão. REPRESENTAÇÕES SOBRE A LEITURA E SUA INFLUÊNCIA EM PRÁTICAS EDUCATIVAS: UM ESTUDO DE CASO NO 1.º CICLO DE BOLONHA

Mónica Régio, Marcelo Calvete e Margarida Morga-do. APRENDIZAGEM INTEGRADA DE LÍNGUA E CONTEÚDO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL: UMA EXPERIÊNCIA PILOTO

António Pais, Henrique Gil e Margarida Morgado. A WEB 2.0, A TRANSVERSALIDADE E A INTERNACIONALIZAÇÃO DE LITERACIAS ASSOCIADAS À LEITURA

Dulce Melão, Ana Isabel Silva e João Paulo Balula. PRÁTI-CAS DE LEITURA E DE ESCRITA DE FUTUROS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO SOCIAL – DOS FIOS QUE SE TECEM AS SUAS REPRESENTAÇÕES

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SESSÕES E · 8 outubro 9h > 10h30

E13Juventudes e transiçõesCoordenação: Gertrudes Amaro sala 16 (piso 2)

Ricardo Vieira e Gracinda Mateus. FORMAÇÃO PROFISSIO-NAL E DEFICIÊNCIA: O CASO DO CECD DE MIRA-SINTRA

João Martins, António Rodrigues e Francisco Carreiro da Costa. JOVENS FISICAMENTE ATIVOS? DIÁLOGOS ENTRE A FAMÍLIA, OS AMIGOS E A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NOS PROCESSOS DE TRANSIÇÃO ENTRE A INFÂNCIA E A JUVENTUDE

Marta Torres, Ana Paula Caetano e Mónica Mesquita. VO-ZES COM IDENTIDADE

Susana Bartolo Martins e Ernesto Martins. OS ALUNOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADE TERRITORIAL: DIÁSPORA DA TRANSIÇÃO FORMATIVA AO MERCADO DE TRABALHO (ESTUDO DE CASO)

Margarida Morgado e Gertrudes Amaro. TRANSVERSALI-DADE DISCIPLINAR E PARTICIPAÇÃO ATIVA DE JOVENS NUM PROJETO EUROPEU

E14Ensino SuperiorCoordenação: Fátima Lampreia Carvalho sala 17 (piso 2)

Margarida Morgado, Luís Garcia e André Costa. COM-PETÊNCIAS COMUNICATIVAS INTERCULTURAIS E DIÁLOGO INTERCULTURAL NA EMPRESA: UMA PERSPETIVA INTERNA-CIONAL DE FORMAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR

Maria M. Nascimento, Eva Morais e J. Alexandre Mar-tins. REPRESENTAÇÕES EM PROBLEMAS DE PROBABILIDADE NO ENSINO SUPERIOR

Fatima Lampreia Carvalho. PERCEPTIONS OF ACCOUNTA-BILITY REFORMS FOR ACCESSING HIGHER EDUCATION IN ENGLAND 2010-2015

E15Educação, Saúde e Bem-EstarCoordenação: Almerindo Afonso sala 18 (piso 2)

Ana Silva e Sofia Marques da Silva. SEXUALIDADES E ENVELHECIMENTO: PERSPETIVAS DA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Neilia Braga, Alessandra Lima, Anselmo Souza, Daniela Santos, Jefferson Francica e Cristina Zukowsky-Tava-res. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA INTERVENÇÃO NA FUNDAÇÃO CASA

Liberata Borralho e Adelinda Candeias. SAÚDE E BEM-ES-TAR DOS PROFESSORES: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICOManuel Chaves e Maria do Rosário Pinheiro. AUTOEFI-CÁCIA NO ENSINO DA ENFERMAGEM: UMA QUESTÃO INDIVIDUAL E COLETIVA

Maria Ferreira, Almerindo Afonso e Mário Santos. IN-TERNACIONALIZAÇÃO E MOBILIDADE ESTUDANTIL EM ENFERMAGEM: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

E16Gestão EscolarCoordenação: Isolina Oliveira sala 20 (piso 2)

Raquel Lopes e Ana Mouraz. A (IN)VISIBILIDADE DO CON-SELHO GERAL NA VIDA DAS ESCOLAS

Maria Custódia Rocha e Tânia Suely Antonelli M. Bra-bo. GÉNERO E DIREÇÃO/GESTÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS EM PORTUGAL E NO BRASIL: PODER, MANUTENÇÃO E MUDANÇA

Maria Luísa Cardoso Antunes da Cruz Supico e Sofia Viseu. A FORMAÇÃO DO DIRETOR ESCOLAR EM PORTUGAL COMO INSTRUMENTO DE REGULAÇÃO: UMA ANÁLISE DOS PLANOS DE MELHORIA DO PROGRAMA “LIDERES INOVADORES”

Élia de Sousa Alves. O DIRETOR ENTRE MUROS: UM ESTUDO DE CASO

Isabel Ferreira e Isolina Oliveira. PERCEÇÕES DOS PROFESSORES SOBRE AS LIDERANÇAS INTERMÉDIAS NUM CONTEXTO DE MUDANÇA: ESTUDO REALIZADO NUM TEIP

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COMISSÃOORGANIZADORA

Cristina Azevedo Gomes Instituto Politécnico de Viseu (Coordenadora)

Almerindo Janela Gonçalves Afonso Universidade do Minho

Carla LacerdaInstituto Politécnico de Viseu

Carlos Francisco ReisUniversidade de Coimbra

Henrique RamalhoInstituto Politécnico de Viseu

Isabel Abrantes Instituto Politécnico de Viseu

João Paulo Balula Instituto Politécnico de Viseu

João Rocha Instituto Politécnico de Viseu

José Carlos Morgado Universidade do Minho

Luísa Augusto Instituto Politécnico de Viseu

Maria FigueiredoInstituto Politécnico de Viseu

Maria João de Carvalho Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Nelson Gonçalves Instituto Politécnico de Viseu

Sofia Marques da Silva Universidade do Porto

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COMISSÃOCIENTÍFICA

Abílio AmiguinhoInstituto Politécnico de Portalegre

Amélia LopesUniversidade do Porto

Américo PeresUniversidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Ana Amélia CarvalhoUniversidade de Coimbra

Ana Maria SeixasUniversidade de Coimbra

Ana Paula CardosoInstituto Politécnico de Viseu

Ana Paula MacedoUniversidade do Minho

António FragosoUniversidade do Algarve

António MagalhãesUniversidade do Porto

António Neto MendesUniversidade de Aveiro

António NóvoaUniversidade de Lisboa

António OsórioUniversidade do Minho

António TeodoroUniversidade Lusófona

Bartolomeu Lopes VarelaUniversidade de Cabo Verde

Belmiro CabritoUniversidade de Lisboa

Belmiro RegoInstituto Politécnico de Viseu

Carlinda LeiteUniversidade do Porto

Clara OliveiraUniversidade do Minho

Cristina Zukowsky TavaresCentro Universitário Adventista de S. Paulo

David Rodrigues Associação N. de Docentes de Educação Especial

Domingos FernandesUniversidade de Lisboa

Edilene GuimarãesInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Elizabeth MacedoUniversidade do Estado do Rio de Janeiro

Ernesto Candeias MartinsInstituto Politécnico de Castelo Branco

Esperança RibeirInstituto Politécnico de Viseu

Fátima AntunesUniversidade do Minho

Fernanda MartinsUniversidade do Minho

Fernando GuimarãesUniversidade do Minho

Filipa SeabraUniversidade Aberta

Francisco de SousaUniversidade dos Açores

Gabriela de Pina TrevisanEscola Superior de Educação Paula Frassineti

Geovana M. Lunardi MendesUniversidade do Estado de Santa Catarina

Henrique FerreiraInstituto Politécnico de Bragança

Henrique GilInstituto Politécnico de Castelo Branco

Irene ToméUniversidade Nova de Lisboa

Isabel BaptistaUniversidade Católica Portuguesa

Isabel FialhoUniversidade de Évora

Isabel MenezesUniversidade do Porto

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Jesus Maria de SousaUniversidade da Madeira

Joana BrocardoInstituto Politécnico de Setúbal

João BarrosoInstituto de Educação. Universidade de Lisboa

João Correia de FreitasUniversidade Nova de Lisboa

João FormosinhoAssociação Criança e Universidade Católica Portuguesa

Joaquim AzevedoUniversidade Católica Portuguesa

Jorge Adelino CostaUniversidade de Aveiro

José Augusto PachecoUniversidade do Minho

José Brites FerreiraInstituto Politécnico de Leiria

José VerdascaUniversidade de Évora

Laurinda LeiteUniversidade do Minho

Leo Lynce LacerdaUniversidade do Vale do Itajaí (Brasil)

Leonor SantosIntituto de Educação, Universidade de Lisboa

Licínio C. LimaUniversidade do Minho

Luís Alberto M. AlvesUniversidade do Porto

Luís RothesInstituto Politécnico do Porto

Manuel SarmentoUniversidade do Minho

Maria Alice TavaresUniversidade Katyavala Bwila (Angola)

Maria da Conceição AzevedoUniversidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Maria do Céu RoldãoUniversidade Católica Portuguesa

Maria Eduarda FerreiraInstituto Politécnico da Guarda

Maria João CardonaInstituto Politécnico de Santarém

Maria João Duarte SilvaInstituto Politécnico de Lisboa

Maria Luísa Frazão BrancoUniversidade da Beira Interior

Maria Manuela EstevesUniversidade de Lisboa

Maria Neves GonçalvesUniversidade Lusófona

Maria Teresa EstebanUniversidade Federal Fluminense

Mariana Gaio AlvesUniversidade Nova de Lisboa

Martins Vilanculos LaitaUniversidade Católica de Moçambique

Paula Cristina GuimarãesUniversidade de Lisboa

Preciosa FernandesUniversidade do Porto

Rosanna BarrosUniversidade do Algarve

Teresa Carvalho Universidade de Aveiro - Centro de Investigação de Políticas do Ensino Superior

Tuca ManuelUniversidade Katyavala Bwila (Angola)

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ESTGV

MAPA DE SALAS

IPV & CAFAC

PISO 0

A

C

M

P

A1 A2A3

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MAPA DE SALAS

PISO 1

1 3 4 5 6

PISO 2

8 139 1410 15 16 17 18 2011 12

sala 1

sala 3

sala 4

sala 5

sala 6

1

3

4

5

6

sala 8

sala 9

sala 10

sala 11

sala D1

sala 13

8

9

10

11

12

13

sala 14

sala 15

sala 16

sala 17

sala 18

sala 20

14

17

15

18

16

20

Aula Magna IPV

Auditório Pequeno IPV (acesso)

CAFAC

Auditório ESTV

Anfiteatro 1

Anfiteatro 2

Anfiteatro 3

M

C

A

A1

A2

A3

P

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NOTAS

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