ApresentaçãO H Gu Jp

UNIVERSIDADEUNIVERSIDADE GAMA FILHOGAMA FILHOPÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM FISIOLOGIA EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIODO EXERCÍCIO E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO

JOÃO PESSOA - PBJOÃO PESSOA - PB

Análise Comparativa da Síndrome Metabólica entre Militares (HGuJP) e

Presidiárias do Sexo Feminino de João Pessoa

Gervanio de O. BezerraGervanio de O. BezerraJoel Soares DamascenoJoel Soares Damasceno

Luciano AlbinoLuciano Albino

Estudo OriginalEstudo Original

Orientador: Profº Dr. Francisco NavarroOrientador: Profº Dr. Francisco NavarroCo-orientador: Profº Mst. Luciano Meireles PontesCo-orientador: Profº Mst. Luciano Meireles Pontes

UGFUGF

Análise Comparativa da Síndrome Metabólica entre Militares (HGuJP) e Presidiárias do Sexo Feminino de João Pessoa

INTRODUÇÃO

( Ciolac e Guimarães, 2004 )

Síndrome Metabólica:Fatores de

Riscos Cardiovascul

ar

hipertensão

arterial

resistência à

insulina

hiperinsulinemia

Intolerância à

glicose/diabete tipo 2

obesidade

central

LDL-colesterol

alto

triglicéride alto

HDL-colesterol

baixo

American College of

Sports Medicine

Centers for

Disease Control and Prevention,

American

Heart Association

National

Institutes of Health

US Surgeon

General Sociedade

Brasileira de Cardiologia

Sociedade

Brasileira de Endocrinologia

UGFUGF

UGFUGF INTRODUÇÃO

Indice de Massa Corporal I.M.C.

Percentual de GorduraAtravés Dobras Cutâneas

(FONTE: Obesity, OMS, 1997 )(FONTE: Obesity, OMS, 1997 )

((Rev Saúde Pública 2001)Rev Saúde Pública 2001)

(Hakkinen et al.,(Hakkinen et al.,2003)2003)

Relação Cintura Quadril: (RCQ)

Relacionam o Peso e a Estatura com o Estado Nutricional.

As Prevalências de Obesidade abdominal

Protocolo para Verificação de

Gordura Cutânea


UGFUGF INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

ObjetivoObjetivo

Investigar a Síndrome Metabólica por meio de uma Pesquisa Comparativa entre Militares

(HGuJP) e Presidiárias do Sexo Feminino.


UGFUGF ESTRUTURALIZAÇÃOESTRUTURALIZAÇÃO

IMC

Descrição

20 – 24,9 Faixa desejável para homens e mulheres adultos

25 – 29,9 Grau I de Obesidade

30 – 40 Grau II de Obesidade

> 40 Grau III de Obesidade

( Robergs e Roberts, 2002)

Quadro 1 - Referência de Índice de Massa Corporal


Classificação

Presidiárias (n=15)

Militares (n=15)

Baixo Peso 6,7 % 20,0 %

Normal 53,3 % 20,0 %

Obeso I 20,0 % 6,7 %

Obeso II 20,0 % 6,7 %

Total 100% 100%

(BEZERRA; ALBINO; DAMASCENO, 2005)

Quadro 2 – Análise do Risco Cardíaco Considerando a Classificação do IMC em Presidiárias e Militares

Respostas MetabólicasRespostas Metabólicas

ESTRUTURALIZAÇÃOESTRUTURALIZAÇÃO


Valor p = 0,026

UGFUGF


Obesidade central

0.90 – homens 0.85 –

mulheres

(Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2001)

Quadro 3 - Referência Relação Cintura e Quadril – ( RCQ )


UGFUGF


Quadro 4 – Análise do Risco Cardíaco Considerando a Relação Cintura e Quadril em Presidiárias e Militares

Risco


Militares (n=15)

Relação Cintura e Quadril (RCQ)

PERCENTUAIS % PERCENTUAIS %

Baixo – –

Moderado 46,7 60,0

Alto 40,0 13,3

Muito Alto 13,3 26,7

Total 100 100



UGFUGF


Quadro 5 - Referência de Percentual de Gordura

Homens Fator Condicionante Mulheres

5 % Risco Associado à Desnutrição

8 %

6 – 14 % Abaixo da Média 9 – 22 %

15 % Média 23 %

16 – 24 % Acima da Média 24 – 31 %

25 Risco Associado à Obesidade

32

(Lohman, 1992)


UGFUGF


Classificação


Militares (n=15)

Excelente – –

Bom 33,3 % 33,3 %

Acima da Média – 26,7 %

Média 20,0 % 20,0 %

Abaixo da média (risco)

6,7 % 13,3 %

Ruim 20,0 % 6,7 %

Muito Ruim 20,0 % –

Total 100 100


Quadro 6 – Análise do Risco Cardíaco Considerando o % Gordura em Presidiárias e Militares


UGFUGF


PERFIL LIPÍDICO

DESEJÁVEL LIMÍTROFE ELEVADO Muito Elevado

Colesterol total

Até 200 201 a 239

> 240 –

Glicose Até 100 – 100 a 125 > 126

Triglicéridio < 150 150 a 200

200 a 499 ≥500

( Sociedade Brasileira de Cardiologia 2001)

Quadro 7 – Distribuição dos valores de classificação das variáveis lipídicas, Colesterol total, glicose e triglicérides



PRESIDIÁRIAS (n=15) MILITARES (n=15)

Mg/dl Desejável

Limítrofe

Elevado Desejável

Limítrofe Elevado

% %

Colesterol total

86,7 13,3 – 69,2 23,1 7,7

Glicose 93,3 – 6,7 100,0 – –

Triglicerídeos

80,0 20,0 – 92,3 – 7,7


Quadro 8 – Distribuição da classificação


UGFUGF




DESEJÁVEL LIMÍTROFE ELEVADO

86,67% 13,33% -

Militares (n=15)

DESEJÁVEL LIMÍTROFE ELEVADO

61,54 30,77% 7,69

Quadro 9 – Análise do valor de LDL-C


UGFUGF


Quadro 10 – Referência de Lipídios

Instituto Nacional de Saúde - EUA

Lipídios e suas frações

Desejável Limítrofe Elevado

Colesterol <200 mg/ dl

200-239 mg/ dl

240 mg/ dl

LDL - colesterol

<130 mg/ dl

130-159 mg/ dl

160 mg/ dl

HDL - colesterol

Proteção Padrão normal

Risco

Homens 55 mg/ dl 35-54 mg/ dl

< 35 mg/ dl

Mulheres 65 mg/ dl 45-64 mg/ dl

< 35 mg/ dl

Triglicérides Normal Limítrofe Hipertrigliceridemia

<250 mg/ dl

250-500 mg/ dl

> 500 mg/ dl




Quadro 11 – Análise do valor de HDL-C



Classificação DESEJÁVEL LIMÍTROFE ELEVADO

< 35 - - -

≤ 44 53,33%

≥ 45 46,67%

Militares (n=15) Classificação DESEJÁVEL LIMÍTROFE ELEVADO

< 35 - - -

≤ 44 46,15%

≥ 45 53,85%

UGFUGFQuadro 12 – Distribuição de média, desvio-padrão e valor p, dos indicadores antropométricos, composição corporal e perfil lipídico em presidiárias e militares

Variáveis Presidiárias (n=15)

Militares (n=15)

Valor p

Idade (anos) 27,0±5,1 29,2±3,5 0,181Massa Corporal (kg) 60,3±16,1 57,4±7,3 0,526Estatura (m) 1,54±0,07 1,63±0,05 0,000*IMC (kg/m2) 25,3±6,5 20,3±5,0 0,026*RCQ 0,79±0,05 0,80±0,09 0,556%G (%) 26,9±7,9 23,1±3,9 0,107Colesterol Total(mg/dl)

176,5±23,3 159,0±69,6 0,372HDL (mg/dl) 43,2±3,2 43,6±4,8 0,790LDL (mg/dl) 115,3±23,8 125,1±26,7 0,314VLDL (mg/dl) 18,5±10,0 15,0±12,7 0,419Glicose (mg/dl) 79,5±13,7 70,5±10,5 0,065Triglicerídeos (mg/dl)

93,1±49,5 75,0±64,3 0,409Fonte: Dados da Pesquisa (BEZERRA; ALBINO; DAMASCENO, 2005)*p<0,05



UGFUGF MATERIAL E MÉTODO


ESTUDO DO TIPO TRANSVERSAL

COLETA DO LÍPIDIO PLASMÁTICO SANGÜÍNEOdeterminando os teores de triglicerídios (TG), colesterol total

(CT) e as frações, lipoproteínas de baixa densidade (LDL-C) e de alta densidade (HDL-C).

ESTADIÔMETRO, ADIPÔMETRO, FITA MÉTRICA E BALANÇA.

CÁLCULO DO IMC E RCQ

Diminuição da massa Diminuição da massa muscularmuscular

Diminuição da massa Diminuição da massa muscularmuscular

Diminuição do Diminuição do Gasto Gasto

Energético Energético DiárioDiário

Diminuição do Diminuição do Gasto Gasto

Energético Energético DiárioDiário

ObesidadeObesidadeObesidadeObesidade Diminuição da Diminuição da Força muscularForça muscularDiminuição da Diminuição da Força muscularForça muscular

DIMINUIÇÃO DO NÍVEL DE ATIDADE FÍSICA DIÁRIADIMINUIÇÃO DO NÍVEL DE ATIDADE FÍSICA DIÁRIA

IMPLICAÇÕES PRÁTICAS

Diminuição da taxa Diminuição da taxa Metabólica basalMetabólica basalDiminuição da taxa Diminuição da taxa Metabólica basalMetabólica basal

Deficiência NutricionalDeficiência NutricionalDeficiência NutricionalDeficiência Nutricional

Diminuição da Diminuição da sensibilidade a Insulinasensibilidade a Insulina

Diminuição da Diminuição da sensibilidade a Insulinasensibilidade a Insulina

Aumento da Tolerância a Aumento da Tolerância a GlicoseGlicose

Aumento da Tolerância a Aumento da Tolerância a GlicoseGlicose

Diabetes Mellitus Tipo IlDiabetes Mellitus Tipo IlDiabetes Mellitus Tipo IlDiabetes Mellitus Tipo Il (Ciolac e Guimarães, 2004)


UGFUGF

IMPLICAÇÕES PRÁTICASIMPLICAÇÕES PRÁTICAS

“Esse estudo demonstrou que os benefícios da atividade física sobre determinantes da síndrome metabólica podem ser alcançados com intensidade baixa, moderada ou alta, indicando que a manutenção de um estilo de vida ativo, independente de qual atividade praticada, pode evitar o desenvolvimento dessa doença.”


UGFUGF

• Avaliação Física• Teste – VO2 máx. (Cooper)• Peso • IMC

IMPLICAÇÕES PRÁTICASIMPLICAÇÕES PRÁTICASUGFUGFAnálise Comparativa da Síndrome Metabólica entre Militares (HGuJP) e Presidiárias do

Sexo Feminino de João Pessoa

• % G• PA• DP • FC (repouso, máx.)

UGFUGF CONCLUSÃO


Entre os itens avaliados, através da atividade física e alimentação adequada pode-se prevenir e combater a Síndrome Metabólica.

UGFUGFAnálise Comparativa da Síndrome Metabólica entre Militares (HGuJP) e Presidiárias do

Sexo Feminino de João Pessoa

REFERÊNCIAS•AMORIM , P . A . Distribuição da Gordura Corpórea como Fator de Risco no desenvolvimento de Doenças Arteriais Coronarianas : Uma Revisão de Literatura . Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde . Londrina . v . 2 . nº 4 . p. 59-75 . 1997 .•ANDRADE, F. M. de; HUTZ H. M. O Componente Genético da Determinação dos Lipídios Séricos. Ciência & Saúde Coletiva. 7(1): 175-182, 2002.•CIOLAC G. E.; GUIMARÃES V. G. Exercício Físico e Síndrome Metabólica.•Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 10. n° 4, Jul/Ago, 2004.•DANTAS, M. H. E; PRADO S. E. Efeitos dos Exercícios Físicos Aeróbio e de Força nas Lipoproteínas HDL, LDL e Lipoproteína(a). Arquivo Brasileiro de Cardiologia. v. 79. n° 4. p. 429-33. 2002.•GUEDES, P. D.; GUEDES, P. R. E. J. Distribuição de Gordura Corporal, Pressão Arterial e Níveis de Lipídios-Lipoproteínas Plasmáticas. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. v. 70. n° 2. p. 93-98. 1998.•OLIVEIRA, L. C. de; MELLO, T. M. de; CINTRA, P. de I.; FISBERG, M. Obesidade e Síndrome Metabólica na Infância e Adolescência. Revista de Nutrição. Campinas. v. 17. p. 237-245. 2004.•ROBERGS, R.A. ; ROBERTS, S. O . Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício para Aptidão , Desempenho e Saúde. São Paulo. Phorte. 2002.•ROSENBAUM, P.; FERREIRA, G. R. S. An Update on Cardiovascular Risk of Metabolic Syndrome. Arquivo Brasileiro Endocrinologia Metabólica. v. 47. n° 3. 2003.•SEKI, M.; SEKI, O. M.; LIMA, D. A.; ONISHI, O. H. M.; SEKI, O. M.; OLIVEIRA, de G. A. L. Estudo do Perfil Lipídico de Crianças e Jovens até 19 anos de idade. Jornal Brasileiro de Patologia. Rio de Janeiro. v. 37. n° 4. p. 247-251. 2001.

UGFUGFAnalise comparativa da Síndrome metabólica entre militares e

presidiárias do Sexo Feminino de João Pessoa

AgradecimentosAgradecimentos

EXÉRCITO BRASILEIRO – HOSPITAL DE BASE DE JOÃO PESSOA

Tenente Coronel Ramon Baptista Soares – Diretor do HGu JPMajor Leonardo Medeiros – Chefe da Divisão de Medicina do

HGu JPMajor Adriano Campos – Chefe do Laboratório de Analise

BioquímicoCapitão Wladimir – Bioquímico Responsável Pelo Análise

Sorológico Juíza de Direito Maria das Neves – Vara

Penal

As nossas esposas, ao Mestrando Luciano Pontes Meireles e todos que de alguma forma ajudaram para conclusão deste

trabalho:

Muito Obrigado

ApresentaçãO H Gu Jp

Design

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