Apresentação - ifsertao-pe.edu.br · Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista...

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Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

Transcript of Apresentação - ifsertao-pe.edu.br · Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista...

Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.

Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

Observatório Socioeconômico

DORMENTESDORMENTES

Histórico

Desmembrado do  município de Petrolina, Dormentes  foi  elevado  à  categoria de município autônomo no dia 1º de outubro de 1991, pela Lei estadual nº 10.625.

Administrativamente, o município é  formado pelo distrito sede e pelos povoados de Lagoa, Monte Harebe, Lagoa de Fora, Botão de Cedo, Angico, Caatinga Grande, Mudubim, Poço do Boi e São Domingos.

Anualmente,  no  dia  1  de  janeiro  Dormentes  comemora  a  sua  emancipação  política,  ano  e mês em que o município foi instalado. O padroeiro da cidade é São José.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Município de Dormentes

Unidade Federativa: Pernambuco (PE).

Mesorregião: Sertão Pernambucano.

Microrregião: Petrolina.

Região de Desenvolvimento: Sertão do São Francisco.

Municípios Limítrofes: Santa Filomena (N); Petrolina (S); Santa Cruz e Lagoa Grande (L); Afrânio e o estado do Piauí (O).

Acesso Rodoviário: BR­232, BR­316, BR­122 e PE­635 (via Lagoa Grande).

Distância até a Capital (Recife): 869,7 Km.

Data da Instalação: 01/10/1993.

Gentílico: dormentense.

 

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Formação Político Administrativa

Prefeito: Geomarco Coelho de Sousa (PSB)

Vice­Prefeito: Lucianete Coelho Cavalcanti

Vereadores: 

Avelar Gomes de Macedo

Carlos Fernando Yotsuya

Elizabete Nunes de Macedo dos Santos

Ernandio de Macedo Coelho

Joaquina Albertina de Macedo

José de Macedo Coelho

Maria da Paz Coelho Cavalcanti

Maria Do Rosário Helena de Macedo Coelho

Vanilton Pereira Nunes

Observatório Socioeconômico

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 03 de agosto de 2012.

Características Demográficas

População Total: 16.917 hab.

População Economicamente Ativa (PEA): 2.573

Eleitores: 13.666

Densidade Demográfica: 11,00 hab/Km².

Homens: 8.657

Mulheres: 8.260

Alfabetizados: 11.654

Cor Branca: 8.603

Cor Preta: 692

Cor Parda: 7.469

Indígena: 7

Observatório Socioeconômico

População Urbana: 6.004

População Rural: 10.913

Taxa de Urbanização: 35,49%

Taxa de Ruralização: 64,51%

Expectativa de vida*: 63,70 anos.

Taxa de Fecundidade**: 2,63

* Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­nascido. IBGE, 2000.

** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. 

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.

Observatório Socioeconômico

Características GeográficasTerritório: 1.537,64 Km². Latitude e Longitude: 08º26'50" Sul, 40º46'16" Oeste. 

Altitude: 492 m. Bioma: Caatinga. CEP: 56.355­000

Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia.

Clima:  Tropical Semi­Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se  inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 28°C.

Relevo:  O  município  de  Dormentes,  está  inserido  na  unidade  geoambiental  da  Depressão  Sertaneja,  que  representa  a paisagem  típica  do  semi­árido  nordestino,  caracterizada por  uma  superfície  de  pediplanação bastante monótona,  relevo predominantemente  suave­ondulado,  cortada  por  vales  estreitos,  com  vertentes  dissecadas.  Elevações  residuais,  cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino.

Solo:  O  município  de  Dormentes  encontra­se  inserido,  geologicamente,  na  Província  Borborema,  estando  constituído pelos  litotipos  dos  complexos  Monte  Orebe  1e2,  das  formações  Mandacaru  1e2,  das  suítes  Intrusiva  Metaluminosa  e Peraluminosa Rajada e Intrusiva Shoshonítica­Ultrapotássica Cabloco, da Formação Dois Irmãos e dos Depósitos Colúvio­ eluviais.  Com  respeito  aos  solos,  nos  Patamares  Compridos  e  Baixas  Vertentes  do  relevo  suave  ondulado  ocorrem  os Planossolos,  mal  drenados,  fertilidade  natural  média  e  problemas  de  sais;  topo  e  Altas  Vertentes,  os  solos  Brunos  não Cálcicos,  rasos e  fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 19 Lts/s.

Precipitação Pluviométrica: 298,20 mm em 2011. 

Mananciais: Barragem Sobradinho.

Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.

Situação do Manancial: Satisfatório.

O município de Dormentes encontra­se inserido nos domínios da Bacia Hidrográfica do Rio Garça e Rio Pontal.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 72.216.000,00 a preços correntes. 

PIB per capita: R$ 4.268,84 Renda Média População Urbana: R$ 1.194,57

Índice de Gini*: 0,37 Renda Média População Rural: R$ 779,75

Comércio Internacional

Importação: $0,00 (US$ Free on Board** – FOB)

Exportação: $0,00 (US$ – FOB) 

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda  em  determinado  grupo.  Ele  aponta  a  diferença  entre  os  rendimentos  dos  mais  pobres  e  dos  mais  ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).

** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria  transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. 

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.

Observatório Socioeconômico

Arrecadação de TributosImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.410.794,00

Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 6.521,28

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 162.683,00

Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 2.213,00

Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 197.690,00

Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 20.802,00

Transferências ConstitucionaisFundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 8.773.272,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00)  preços correntes.

Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). 

Legislativo

Judiciário

Administração

Seg. Pública

Assist. Social

Saúde

Educação

Cultura

Urbanismo

Habitação

Saneamento

Gestão Ambiental

Ciência e Tecnologia

Agricultura

Indústria

Comércio e Serviços

Energia

Transporte

Desporto e Lazer

R$ 0,00 R$ 2.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 12.000.000,00

R$ 809.638,33

R$ 0,00

R$ 3.233.250,73

R$ 46.607,74

R$ 1.406.442,17

R$ 5.723.330,27

R$ 11.111.727,90

R$ 792.183,06

R$ 2.623.139,05

R$ 489.804,82

R$ 0,00

R$ 67.472,29

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 2.612,45

R$ 2.292,49

R$ 204.780,95

R$ 22.803,68

Observatório Socioeconômico

Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 3,63 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 2.745

Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,60.

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5512.

Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 4.689

Criado  por  Mahbub  ul  Haq  com  a  colaboração  do  economista  indiano  Amartya  Sen,  ganhador  do  Prêmio  Nobel  de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para  se  viver". Varia  de 0  a 1,  onde  a unidade  representa  a melhor  condição dos  três  pilares  que o  constituem:  saúde, educação e renda.

O  Índice  FIRJAN  de  Desenvolvimento  Municipal  (IFDM)  é  um  estudo  anual  do  Sistema  FIRJAN  que  acompanha  o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.

Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 2,62

Número de óbitos: 62

Nascidos Vivos: 341

Número de domicílios com internet: 220

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.

29,90%

37,00%

33,10%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 50

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009.

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

3.214

688

13326

Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

Taxa  de  aprovação,  reprovação  e  abandono nos  Níveis  de  Ensino Fundamental  de 8 e  9  anos  e Médio.  Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio

Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio

Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

89,6%92,0%

8,4%3,8%

2,0%4,2%

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi  criado  pelo  Inep  em  2007,  varia  de  zero  a  dez. Sintetiza  dois  conceitos  igualmente  importantes  para  a qualidade  da  educação:  aprovação  e  média  de desempenho  dos  estudantes  em  língua  portuguesa  e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre  aprovação  escolar,  obtidos  no  Censo  Escolar,  e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos.  Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.

Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

19,90

38,00

Ideb obtido Ideb Meta

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

5,2

3,5

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

O  Exame  Nacional  do  Ensino  Médio  (Enem)  é  uma  avaliação  cujos  resultados  podem  ser  utilizadospara:  (1)  compor  a  avaliação  de  medição  da  qualidade  do  Ensino  Médio  no  país;  (2)  a  implementação  depolíticas  públicas;  (3)  a  criação  de  referência  nacional  para  o  aperfeiçoamento  dos  currículos  do  EnsinoMédio  e  (4)  o  desenvolvimento  de  estudos  e  indicadores  sobre  a  educação  brasileira.  Neste  exame,busca­se  aferir  as  competências  e  habilidades  desenvolvidas  pelas  estudantes  ao  fim  da  escolaridade  básica.Esta  aferição  é  realizada  por  meio  de  uma  redação  e  de  provas  objetivas  que  avaliam  quatro  áreas  doconhecimento:  Linguagens,  Códigos  e  suas  Tecnologias,  Ciências  Humanas  e  suas  Tecnologias,  Ciências  daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00

479,85

0,00 0,00

Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. 

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de  trabalho  formal,  apresentando  uma  história  de  dados  bem  consolidada  e  de  qualidade,  capaz  de  subsidiar diagnósticos  e  fundamentar  políticas  públicas,  tanto  nos  aspectos  do  setor  privado,  quanto  do  setor  público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. 

Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública

0

100

200

300

400

500

600

700

800

0 0

72

2

280

88

670

Observatório Socioeconômico

Pecuária

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Bovinos

Equinos

Bubalinos

Asininos

Muares

Suínos

Caprinos

Ovinos

Galos, Frangas, Pintos

Galinhas

Codornas

Coelhos

0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000

14.800

790

0

5.500

1.080

7.500

44.850

117.800

9.100

21.600

0

0

Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.

Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.367.000

176.000

0 0 0 0

Lavoura Temporária

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 100 200 300 400 500 600 700 800

0

0

0

0

0

0

0

0

330

0

0

0

0

0

200

0

0

0

0

0

0

720

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Toneladas

Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500

0

0

0

0

0

0

0

0

20

0

0

0

0

0

2.200

0

0

0

0

0

0

60

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 200 400 600 800 1.0001.200

0

0

0

0

0

0

0

0

15

0

0

0

0

0

1.000

0

0

0

0

0

0

60

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 100 200 300 400 500 600

0

0

0

0

0

0

0

0

28

0

0

0

0

0

480

0

0

0

0

0

0

83

0

0

0

0

0

0

0

0

0

(R$ mil)

Lavoura Permanente

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Não há registros.

Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Empreendedorismo Individual*

29 EI cadastrados em 2011.

*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.

Nº Empresas

Nº Bancos

Nº Hotéis

Nº Pousadas

Nº Leitos

0 50 100 150 200 250

224

0

0

0

0

Observatório Socioeconômico

Frota

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.

Automóvel

Caminhões

Caminhonetes

Micro-ônibus

Motocicletas

Ônibus

Reboque

Semi-Reboque

Utilitário

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500

347

145

194

5

2.231

10

9

8

3

Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.

O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de  12  de  junho  de  2002,  estima  em  2,5  a  3  a necessidade  de  leitos  para  cada  grupo  de  mil habitantes.

As  informações  disponíveis  são  geradas  a  partir  dos  dados enviados  pelas  Secretarias  Municipais  e  Estaduais  de  Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo  DATASUS,  conforme  determina  a Portaria  SAS/SE/MS  nº 49  de  4  de  julho  de  2006  e  SAS/MS  311  de  14  de  maio  de 2007. 

Estabelecimento Saúde SUS

Leitos Internação

Farmacêutico

Médico

Enfermeiro

Fisioterapeuta

Fonoaudiólgo

Nutricionista

Odontólogo

Psicólogo

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

7

19

0

7

1

0

0

0

2

1

Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

14,71

1,12

Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. 

Os  princípios  fundamentais  da  atenção  básica  no  Brasil  são:  integralidade,  qualidade,  equidade  e  participação  social. Mediante  a  adstrição  de  clientela,  as  equipes  Saúde  da  Família  estabelecem  vínculo  com  a  população,  possibilitando  o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras  de  atuação  visando  uma  maior  resolubilidade  da  atenção,  onde  a  Saúde  da  Família  é  compreendida  como  a estratégia  principal  para mudança deste  modelo,  que deverá  sempre  se  integrar  a  todo o  contexto de  reorganização do sistema de saúde.

Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

0

5

10

15

20

25

30

4

28

9

Observatório Socioeconômico

Saneamento

Energia

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.

Água Rede Pública

Água Poço Particular

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500

1.971

832

Domicílios

Lixo Coletado

Lixo Queimado/Enterrado

Lixo Céu aberto

0 1.000 2.000 3.000

1.379

589

2.591

Domicílios

Casa de Tijolo

Casa de Taipa

Casa de Madeira

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000

4.525

25

0

Quantidade

Domicílios com Energia (Qtd)

Consumo Energia (Mw/h)

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000

4.095

7.292

Observatório Socioeconômico

Pontos TurísticosDormentes possui vários atrativos turísticos naturais como o Monte do Cruzeiro, no distrito de Monte Orebe. O visitante também não pode deixar de conhecer as pedras que dão uma beleza ímpar ao município, como a Pedra de Cal, no distrito de Lagoas; e a Pedra da Letra, localizada no Sítio Tanque Velho.

O município ganha brilho e movimentação durante as festas realizadas anualmente, como a do padroeiro São José.

São  João  e  São  Pedro  ­  Festas  comemoradas  no  interior  do  município.  Nessas  festas,  o  turista  pode  desfrutar  das apresentações folclóricas da região, quadrilhas, dança de São Gonçalo e a banda de pífano de Monte Orebe.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 03 de agosto de 2012.

Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL)Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Apicultura.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)➔ Caprinocultura: 444 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.

Referências

   AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.

______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.

AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.

______. Boletim Pluviométrico 2011.

BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.

BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.

BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.

CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.

______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­

cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.

Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.

______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.

______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.

______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.

______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.

______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.

______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.

INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012.

______. Censo Educacional 2009.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. 

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.

______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.

______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.

______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. 

Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. 

______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.

______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. 

______. Relatório de Informações Sociais 2011.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. 

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.

SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 03 de agosto de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 03 de agosto de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 03 de agosto de 2012.

SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 03 de agosto de 2012.

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011.

UNIÃO VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 03 de agosto de 2012.

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