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Proposta de orientações básicas para elaboração de Planos Emergenciais de Controle da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos (PCERH) em Minas Gerais Belo Horizonte – Abril/2015

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Proposta de orientações básicas para elaboração de Planos Emergenciais de

Controle da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos (PCERH) em Minas Gerais

Belo Horizonte – Abril/2015

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Contexto

• Intensificação e aumento da frequência dos desastres naturais– Mundo: apenas em 2006 500 desastres (Adhikari e Yoshitani, 2009);– Brasil : inundações e deslizamento 69% dos desastres naturais (Vulnerabilidade

Ambiental, MMA, 2007); – Prejuízos: US$40 bilhões, de 1988 a 2010 (BM,2011);

• Necessidade de estabelecer áreas prioritárias para intervenções nos períodos críticos;

• Definição de responsabilidades;

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Contexto

• Evento Crítico:2014 – Ano de Escassez hídrica na Região Sudeste

do Brasil MG

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Competências

• A Lei 13.199, de 29 de janeiro de 1999, estabelece que : Art. 43 - Aos comitês de bacia hidrográfica, órgãos deliberativos e normativos na sua área territorial de atuação, compete:VIII - aprovar o Plano Emergencial de Controle de Quantidade e Qualidade de Recursos Hídricos proposto por agência de bacia hidrográfica ou entidade a ela equiparada, na sua área de atuação;

Art. 45 - À Agência de bacia hidrográfica e às entidades a ela equiparadas, na sua área de atuação, compete:XVII - elaborar, para apreciação e aprovação, os Planos e Projetos Emergenciais de Controle da Quantidade e da Qualidade dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica, com a finalidade de garantir a sua proteção;

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Competências

• O Decreto Estadual n.º 41.578/2001:

Art. 9º - O Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM prestará apoio técnico, operacional e administrativo aos demais órgãos integrantes do SEGRH-MG, para o exercício de suas competências estabelecidas nos artigos 40, 41, 43 e 45 da Lei nº 13.199/99, especialmente no que se refere a:

III - estudos e propostas técnicas de apoio aos comitês de bacia hidrográfica para o exercício de suas atribuições legais, até que sejam estabelecidas as respectivas agências de bacias hidrográficas;

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Objetivos

• Estabelecer as ações emergenciais para o período de estresse hídrico ou de cheias na área de planejamento.

• Deve conter as relações setoriais que devem ser criadas para que os projetos se desenvolvam corretamente, bem como as possíveis fontes de financiamento pra cada ação.

• Visa, também, complementar as ações já desenvolvidas, tanto pela Defesa Civil e outras organizações, dando suporte operacional, abrangendo além da sociedade civil os setores produtivos (indústria, irrigação e energia), de abastecimento e saneamento, e demais usuários de água.

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Abrangência

Regiões de Gestão e Unidades Estratégicas de GestãoFonte: Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH/MG, 2011).

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Escopo - Plano Emergencial de Controle da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos (PECHR) em Minas Gerais

• Informações Iniciais– Vigência - 5 anos/revisão solicitada

pelo comitê; – Introdução – justificativa e objetivo;– Histórico de eventos extremos;

• Diagnóstico : descrição das condições ambientais naturais da bacia;– Levantamento das ações já

realizadas;– Informações socioeconômicas;– Caracterização Ambiental;– Caracterização dos recursos hídricos

• Situação quantitativa• Situação qualitativa

• Análise de Vulnerabilidade– Vulnerabilidade Escassez Hídrica;– Vulnerabilidade Inundações;

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Serra Azul, fev. 2015

PLANO DE AÇÕES

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Cenário de Escassez hídrica

Serra Azul, jan. 2015

Três Marias , ago. 2014

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Cenário de Escassez hídrica

Situação da disponibilidade hídrica Classificação das ações Ações Estimadas

ESTADO DE BAIXA DISPONIBILIDADEQueda mensal na precipitação considerando as normais climatológicas de cada região.

NÍVEL 1 I. Acionar orgãos e entidades de monitoramento para diálogo;II. Fortalecer campanhas educativas;

ESTADO DE ATENÇÃOMédia(s) das vazões diárias de 7 (sete) dias consecutivos, com vazão Inferior a 200% da Q7,10.

NÍVEL 2I. Acionar campanhas educativas para consumo racional da água;II. Comunicar aos orgãos e entidades de monitoramento a situação de baixa precipitação.

ESTADO DE ALERTAEstado de vazão igual ou inferior a 100% da Q7,10 durante 7 dias consecutivos, ou reservatório com riscos de não atendimento aos usos estabelecidos no reservatório e a jusante, até o final do período seco.

NÍVEL 3 I. Emitir um comunicado de alerta, através de boletim, aos usuários de recursos hídricos informando a situação de alerta.

ESTADO DE RESTRIÇÃO DO USOEstado de vazão inferior a 70% da Q7,10 durante 7 dias consecutivos, ou reservatório com riscos acima de 70% de não atendimento aos usos estabelecidos no reservatório e a jusante, até o final do período seco.

NÍVEL 4 I. Restrições de uso conforme DN 49/2015.

O Quadro abaixo classifica os níveis de escassez hídrica e as ações cabíveis para cada período, tendo como uma das referências a DN nº49 de março de 2015, que estabelece as diretrizes e critérios gerais para a definição de situação crítica de escassez hídrica e estado de restrição de uso de recursos hídricos superficiais nas porções hidrográficas no Estado de Minas Gerais.

Quadro 1 – Divisão das ações de acordo com a intensidade da escassez hídrica.Fonte: Deliberação Normativa CERH-MG nº 49, de 25 de março de 2015; VIEIRA et al, 2006.

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Estrutura do PECRH

• Escassez Hídrica: Curto Prazo;

– Estabelecimento de um Grupo de Trabalho dentro do Comitê para intermediar o diálogo entre os setores usuários no período de crise hídrica. Este GT deve estar constantemente em contato com a Sala de Situação no IGAM (feedback);

– Medidas de incentivo aos usuários de água que investem no aprimoramento de seus sistemas produtivos, em tecnologias e equipamentos que propiciem o uso racional da água (indústria, agricultura e abastecimento), evitando perdas hídricas;

– Metas de racionamento em curto prazo, para cada setor usuário de água na bacia (industrial, agropecuário, abastecimento/saneamento, energia elétrica, e lazer); VER DNXX / 2015.

– Ações de fiscalização de usuários dos recursos hídricos (captação e lançamento de efluentes), reforçada nas áreas definidas como mais vulneráveis;

• Plano de Ações : linhas gerais de intervenções possíveis para os períodos de escassez hídrica na área de planejamento.

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Estrutura do PECRH

• Escassez Hídrica: Curto Prazo;

– Ampliação do armazenamento de água bruta, de água de chuva ou tratada dentro das instalações industriais, residenciais e comerciais, utilizando reservatórios temporários e/ou modulares;

– Fortalecimento da rede de monitoramento e alerta, além de proposta de uma rede de controle e monitoramento dos recursos hídricos subterrâneos em termos de quantidade e de qualidade; Avaliação diária do nível do corpo d’agua, e sua vazão disponível;

• Plano de Ações : linhas gerais de intervenções possíveis para os períodos de escassez hídrica na área de planejamento.

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Estrutura do PECRH

• Escassez Hídrica: Médio/ Longo Prazo;

– Alinhamento de instrumentos de gestão, aproximando outorga, cobrança e o PDRHs;.

– Ações para potencializar a regularização de usuários;

– Fortalecer e promover a proteção das áreas de APP, principalmente das nascentes e zonas ripárias, como meio de recarregar o sistema hidrológico, ampliando a disponibilidade de água na bacia.

– Promover e dar prioridade ao tratamento e recuperação de áreas e águas poluídas.

– Estudos sobre a viabilidade de obras que aumentem a reservação de água

• Plano de Ações : linhas gerais de intervenções possíveis para os períodos de escassez hídrica na área de planejamento.

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Belo Horizonte, dez.2008

Belo Horizonte, out. 2013

Cenário de Inundações

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Estrutura do PECRH

• Inundações: Curto Prazo;

– Estabelecimento de um Grupo de Trabalho dentro do Comitê para intermediar o diálogo entre os setores, visando melhorar a integração das informações quanto a variação vazão dos corpos hídricos na bacia;

– Sistema de alerta em tempo real;

– Promover a reabilitação das cidades pós-desastre;

• Plano de Ações : linhas gerais de intervenções possíveis para os períodos de excesso do volume de água na área de planejamento.

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Estrutura do PECRH

• Inundações: Médio/ Longo Prazo;

– Fortalecimento da rede de monitoramento e alerta, além de proposta de uma rede de controle e monitoramento dos recursos hídricos subterrâneos em termos de quantidade e de qualidade;

– Infraestrutura em ambiente urbano: análise e/ou estruturação da rede de drenagem de águas pluviais; medidas para reduzir o escoamento superficial da água; estabelecimento de zonas de amortecimento para as enxurradas, locais que favorecem a infiltração da água da chuva.

– Infraestrutura para a bacia: medidas que evitem o assoreamento dos rios como a redução das áreas de solo exposto, campanhas de reflorestamento, aumento das áreas de infiltração, proteção dos topos de morro, ações que visem a retirada de grandes volumes de lixo dos córregos.

– Intervenções de gestão em ambiente urbano: alinhamento de instrumentos de gestão; promover o diálogo entre os Planos Municipais de Saneamento e os Planos Diretores de Recursos hídricos;

– Fomentar políticas de planejamento urbano com atenção às áreas periodicamente alagadas, impedindo que o crescimento das cidades sobre as planícies fluviais.

– Pesquisas sobre as condições naturais da bacia que favoreçam a concentração da água em determinado ponto da bacia (geomorfologia).

• Plano de Ações : linhas gerais de intervenções possíveis para os períodos de excesso do volume de água na área de planejamento.

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Estrutura do PECRH Programa de Comunicação Social projeto permanente de orientação à população frente aos eventos críticos, tanto de

escassez quanto de enchentes. Prevê campanhas educativas voltadas para o consumo racional de água, treinamento do

sistema de alerta para cheias, e elaboração de mensagens e materiais informativos para divulgar as metas de redução de consumo, formas de reduzi-lo.

Cronograma físico-financeiro Apresentar o cronograma físico-financeiro para implementação das ações determinadas

pelo Plano.

Atribuição de responsabilidades Apontamento dos compromissos e responsabilidade dos setores. Estabelecer, de maneira clara, o papel do setor público, privado e da sociedade.

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Estrutura do PECRH Revisão do Plano A data prevista para revisão do PECRH é incluída neste tópico. Recomenda-se que a

revisão ocorra durante o seu último ano de vigência, para que o Plano atualizado entre em vigor no dia seguinte ao último dia de vigência do Plano atual. Entretanto, antes da data prevista para a revisão do PECRH podem ocorrer atualizações anuais ou sempre que solicitado pelo Comitê de Bacia Hidrográfica ou pelo órgão gestor responsável.

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Considerações Finais• Ressalta-se, a importância da participação de todos os setores da sociedade.

• Considerar a DN nº 49, de 25 de março de 2015 , que estabelece as condições de restrição de uso em períodos de escassez hídrica em MG.

• A contratação e supervisão da elaboração do Plano ficarão a cargo das Agências de Bacias ou entidades equiparadas, e no caso da sua inexistência sob responsabilidade do órgão gestor de recursos hídricos, com a participação dos Comitês de Bacias.

• Da Aprovação do Plano: Após o processo de discussão, o PECRH deverá ser submetido ao respectivo Comitê de Bacia Hidrográfica para aprovação, conforme estabelecido no inciso VIII do Art. 43 da Lei nº 13.199, de 29 de janeiro de 1999.

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Referencias Bibliográficas• ADIKARI, Yoganath; YOSHITANI, Junichi. Global trends in water-related disasters: an insight for

policymakers. World Water Assessment Programme Side Publication Series, Insights. The United Nations, UNESCO. International Centre for Water Hazard and Risk Management (ICHARM), 2009.

• AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA. Termos de referência para contratação de consultoria para elaboração do Plano Nacional de Segurança Hídrica - critérios, seleção e detalhamento de intervenções estratégicas. Brasília, 2014. 47 p.

• ALEXANDER, L. V. et al. Global observed changes in daily climate extremes of temperature and precipitation. Journal of Geophysical Research: Atmospheres (1984–2012), v. 111, n. D5, p. 1-22, mar. 2006.

• BANCO MUNDIAL. Cidades e Inundações: Um guia para a Gestão Integrada do Risco de Inundação Urbana para o Século XXI - um resumo para os formuladores de políticas. THE WORLD BANK - Editoração: Joaquin Toro e Frederico Ferreira Pedroso Banco Mundial / Escritório de Brasília, 2012.

• BARBOSA, F. A. R. Medidas de proteção e controle de inundações urbanas na bacia do rio Mamanguape/PB. 2006. 116 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana). Centro de Tecnologia/Universidade Federal da Paraíba - UFPB. 2006.

• BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Manual de desastres naturais. v. 1. Brasília, 2003. 174 p.• BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Vulnerabilidade ambiental: desastres naturais ou fenômenos

induzidos? Brasília: MMA, 2007. 196 p. • Carvalho, Macedo & Ogura, organizadores. 2007. Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios.

Brasilia, Ministério das Cidades, Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), 176 pp.• EM-DAT: The OFDA/ CRED International Disaster Database - Université Catholique de Louvain – Bruxelas –

Bélgica, Nov. 2011. Disponível em: <www.emdat.be>.

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Referencias Bibliográficas• FILHO, A. G. A.; SZÉLIGA, M. R.; ENOMOTO, C. F. Estudo de Medidas Não-Estruturais para Controle de

Inundações Urbanas, PUBLICATIO UEPG – Ciências Exatas e da Terra, Ciências Agrárias e Engenharias, v. 6, n. 1, p. 69-90, 2000.

• FUNDAÇÃO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - FBDS. Mudanças climáticas e eventos extremos no Brasil. Mudanças climáticas, condições meteorológicas extremas e eventos climáticos no Brasil. Elaboração: José Antônio Marengo. Brasil, 2010. 76 p.

• G1 Natureza. Nordeste do Brasil teve pior seca dos últimos 50 anos em 2013, diz relatório [Internet]. São Paulo [atualizado em 24/03/2014]. Disponível em: <http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/03/nordeste-do-brasil-teve-pior-seca-dos-ultimos-50-anos-em-2013-diz-relatorio.html>. Acesso em: 05 fev. 2015.

• HADDELAND, Ingjerd et al. Global water resources affected by human interventions and limate change. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 111, n. 9, p. 3251–3256, mar. 2014.

• HAYLOCK, M. R. et al. Trends in Total and Extreme South American Rainfall in 1960–2000 and Links with Sea Surface Temperature. Journal of Climate, v.19, n. 8, p. 1490- 1512, abr. 2006.

• INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS - IGAM. Plano Estadual de Recursos Hídricos. Resumo executivo, v. 1. Belo Horizonte: IGAM, 2011.

• MARENGO, José Antônio. Água e mudanças climáticas. Estudos Avançados, São Paulo, v. 22, n. 63, p. 83-93, jul. 2008.

• MELLO, Carlos Rogério de; SILVA, Antônio M. da. Modelagem estatística da precipitação mensal e anual e no período seco para o estado de Minas Gerais. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 13, n. 1, p. 68-74, 2009 apud MELLO, Carlos Rogério de; VIOLA, Marcelo Ribeiro. Mapeamento de chuvas intensas no estado de Minas Gerais. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 37, n. 1, jan./fev. 2013

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Referencias Bibliográficas• MELLO, Carlos Rogério de; VIOLA, Marcelo Ribeiro. Mapeamento de chuvas intensas no estado de Minas

Gerais. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 37, n. 1, jan./fev. 2013.• MINAS GERAIS. Decreto Estadual nº 41.578, de 08 de março de 2001. Regulamenta a Lei nº 13.199, de 29

de janeiro de 1999, que dispõe sobre Política Estadual de Recursos Hídricos. Diário do Executivo de Minas Gerais, Belo Horizonte, 09 mar. 2001.

• MINAS GERAIS. Gabinete Militar do Governador. Coordenadoria Estadual de Defesa Civil. Plano de Convivência com a Seca em Minas Gerais. Belo Horizonte - Cedec/MG – Minas Gerais: GMG. 2013. 84 p.

• MINAS GERAIS. Lei nº 13.199, de 29 de janeiro de 1999. Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos e dá outras providências. Diário do Executivo de Minas Gerais, Belo Horizonte, 30 jan. 1999.

• PAIVA JUNIOR, Francisco; COELHO, Luiz Claudio Araújo. Planos de contingência em desastres: uma necessidade para o Ceará. Universidade de Fortaleza – UNIFOR, 2011. 18 p.

• PREFEITURA DE JUIZ DE FORA. Plano de Saneamento Básico de Juiz de Fora. Produto 05: Ações para emergências e contingências. Juiz de Fora, 2013. 63 p.

• SIMÕES, J. G. G. et al. Análise do Risco de Enchentes e Inundações na Av. Cristiano Machado, Belo Horizonte, MG. Revista Geonorte, Edição Especial 2, V.1, N.5, p.867 – 880, 2012.

• SISTEMA DE METEOROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS DE MINAS GERAIS - SIMGE. Mapas de Anomalia de precipitação em Minas Gerais de 2004 a 2014. Belo Horizonte, 2015.

• VIEIRA, J. M. P. et al. Elaboração e implementação de planos de contingência em sistemas de abastecimento de água. In: CONGRESSO DA ÁGUA, 8, 2006, Figueira da Foz. Atas... Figueira da foz: APRH, 2006. p. 1-11.

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