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  • 7/24/2019 Apresentao Instrumentacao Industrial.

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    MEDIDORES E

    SENSORES

    GRUPO 4

    Bruna FreirisJssica Gonalves

    Larissa Sad

    Ramon Ramos

    Raula Resende

    Novembro/2015

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    OBJETIVODescrever e apresentar os sensores e medidores para diferentes

    variveis de processo:

    1. Condutividade;

    2. Resistividade e

    3. Concentrao.

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    Instrumentao Industrial :

    Estudo dos instrumentos e seus princpios;

    Controle e monitoramento de variveis;

    Acompanhamento do processo.

    INTRODUO

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    Definio de Instrumento industrial (Instrument Society of America

    Todo dispositivo usado para direta ou indiretamente medir

    controlar uma varivel

    Elementos/sensores primrios;

    Elementos finais de controle;

    Dispositivos computacionais;

    Dispositivos eltricos.

    INTRODUO

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    Objetivos dos Instrumentos industriais:

    Melhoria da qualidade, menor custo em menor tempo;

    Aumentar a produo e o rendimento;

    Dados mais precisos;

    Reduo dos impactos ao meio ambiente;

    Segurana dentro da empresa.

    INTRODUO

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    O QUE CONDUTIVIDADE?

    a!i"i#a#e #e con#u$ir %&ermitir a &assa'em) #e corrente eltri

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    CONDUTIVIDADE E CLASSIFICAES

    Con!ti"iae "assifica*+es #os materiais%#eterminar o car,ter e"-trico)(

    on#utores %a"ta con#uti.i#a#e)/Semi0con#utores %con#uti.i#a#e mo#era#a)/Iso"antes %Aus1ncia #e con#uti.i#a#e)/

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    MATEMATICAMENTE

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    EQUI#AMENTOS

    Figura 1.

    Condutmetro

    Figura 2. Condutivmetro Figura 3. M

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    CONDUT$METROoon#ut2metro &ara metais n3o ferroma'n-ticos/

    4uito uti"i$a#o em in%&tria& e co're5al!()nio e*rata/

    6ossui uma on#a sensora %sensor) 7ue &ermite me#ir a con#uti.i#a#

    amostras "i'eiramente o+iaa&5 conectore&5 'arra(ento&e contato& eltr

    Verifica*3o #e #ano t-rmico em "i'as #e a"um2nio5 na in%&tria aeron,!ti

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    CONDUTIV$METROUti"i$a#o &ara me#i*+es #e e-l!ente& l).!io&

    %me#i*3o #e s8"i#os #isso".i#os e sa"ini#a#e)/

    4uito uti"i$a#o em in!&tria& eletr/nica&5 .!)(ica& e #e controe-l!ente&(

    Seu funcionamento se !aseia na i-eren0a e *otencial5 on#e5 a imerse"etro#os &o"ari$a#os #iretamente na amostra .ai &ermitir a o!ten*3o #.a"or #e con#uti.i#a#e(

    Re7uer ca"i!ra*3o antes e a&8s seu uso(

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    MULT$METROE7ui&amento !astante uti"i$a#o em in%&tria& eltrica& e eletr/nica&/

    a&a$ #e rea"i$ar .,rios ti&os #e me#i*+es e"-tricas #istintos5 #entre econ!ti"iae/

    A me#i*3o - rea"i$a#a em *aralelo/

    De.e0se atentar0se &ara o ti*o e (ei01o e a e&cala e (ei01o 7#ese9a rea"i$ar(

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    MEDIDORES E

    SENSORES DERESIST2NCIA13

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    O QUE RESIST2NCIA?

    :Dificu"#a#e; encontra#a &ara 7ue

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    O QUE RESISTIVIDADE?

    o Define 7uanto um materia" o&+e0se = &assa'em #e corrente e"-trica(

    (2 Lei de Ohm)

    = resistividade eltrica (m);R= resistncia eltrica ()L= comprimento (m);A= rea da seo transversal (m).

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    O3M$METRO

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    #RINC$#IO DE MEDI4O

    ircuito e"etr>nico 7ue fornece uma corrente constante I atra.-s #a resi ircuito 7ue me#e a tens3o V so!re a resist1ncia( Va"or #a Resist1ncia - #a#o &e"a ? @ei #e O

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    A#LICA5ILIDADE In#stria - uti"i$a#o &rinci&a"mente na manuten*3o #e e7ui&amentos

    in#ustriais(

    6ro.a #e materias &ro.as #e !aterias5 &i"

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    MEDIDORES ESENSORES DE

    CONCENTRA419

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    O QUE CONCENTRA4O Re"a*3o entre a 7uanti#a#e #e so"uto e a 7uanti#a#e #e so".ente em uma

    so"u*3o(

    Na in#stria5 - &oss2.e" con

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    QUAL A IM#ORT6NCIA DEMEDIR A CONCENTRA4O

    arantir a efici1ncia o&eraciona" #o &rocesso

    Gua"i#a#e uniforme #o &ro#uto fina"

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    DT789

    Sensor #e Tem&eratura

    Sensor #e 6ress3o

    Sensor #e 6ress3o

    #RINC$#IO DE #RESS4O

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    #RINC$#IO DE #RESS4O3IDROST:TICA

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    DESCRI4O DE O#ERA4Dois sensores #e &ress3o fornecem o #iferencia" #e &

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    #ROCESSO DE #RODU4O DEA;CAR

    Extrao do caldo contido na cana, preparconcentrao.

    O maior gargalo no processo de produo de a

    est na variabilidade da matria prima.

    Um dos parmetros essenciais de monitorame

    durante todo o processo a quantidade de sacaros

    qual pode ser medida pelo grau Brix.

    4

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    Grau Brix:Medir a quantidade de slidos solveis

    soluo;

    Quantificar a sacarose, possibilitando

    verificao da qualidade da matria-prima eproduto final;

    Conhecer esse parmetro permite a atuao

    partes do processo produtivo.

    #ROCESSO DE #RODU4O DEA;CAR

    ;

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    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;

    Recepo damatria-prima

    Armazenamento a granel

    Armazenamentoem sacas

    SecagemCentrifugaoSupersaturao

    EvaporaoTratamento do

    caldo

    Extrao dasacarose ou

    moagem

    Preparao docaldo

    Cristalizao

    rmazenamento

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    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;Recepo da

    matria-

    prima

    Armazenamento a granel

    Armazenamentoem sacas

    SecagemCentrifugaoSupersaturao

    EvaporaoTratamento do

    caldo

    Extrao dasacarose ou

    moagem

    reparao docaldo

    Cristalizao

    rmazenamento

    Arma$enamento em&,tios ou a!astecimento

    #ireto nas mesasa"imenta#ores

    ui#a#o com a umi#a#ecom a estoca'em

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    Recepo damatria-prima

    Armazenamento a granel

    Armazenamentoem sacas

    SecagemCentrifugaoSupersaturao

    EvaporaoTratamento do

    caldo

    Extrao dasacarose ou

    moagem

    reparao docaldo

    Cristalizao

    rmazenamento

    @a.ar/ 6icar/ Desfi!rar %"i!erar os

    a*ucares &aracom&osi*3o #o

    ca"#o)/ Esma'ar %me#i*3o #o

    'rau Bri)(

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CA

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    Recepo damatria-prima

    Armazenamento a granel

    Armazenamentoem sacas

    SecagemCentrifugaoSupersaturao

    EvaporaoTratamento

    do caldo

    Extrao dasacarose ou

    moagem

    reparao docaldo

    Cristalizao

    rmazenamento

    Remover impurez

    ajustar o pH e

    produzir um cal

    clarificado.

    Peneiramento

    seguido da adio

    SO2.

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CA

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CAR

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    Recepo damatria-prima

    Armazenamento a granel

    Armazenamentoem sacas

    SecagemCentrifugaoSupersaturao

    EvaporaoTratamento do

    caldo

    Extrao dasacarose ou

    moagem

    reparao docaldo

    Cristalizao

    rmazenamento

    Conhecer a

    concentrao de

    sacarose/

    De KF a LMF (

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CAR

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CA

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    Recepo damatria-prima

    Armazenamento a granel

    Armazenamentoem sacas

    SecagemCentrifugaoSupersaturao

    EvaporaoTratamento do

    caldo

    Extrao dasacarose ou

    moagem

    reparao docaldo

    Cristalizao

    rmazenamento

    Formao e

    crescimento doscristais de acar.

    Medio do

    coeficiente de

    supersaturao

    (condutividade/GrauBrix).

    Tanque de

    cristalizao

    (>temperaturas e

    agitao)

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CA

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CAR

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    Recepo damatria-prima

    Armazenamento a granel

    Armazenamentoem sacas

    SecagemCentrifugao

    Supersaturao

    EvaporaoTratamento do

    caldo

    Extrao dasacarose ou

    moagem

    reparao docaldo

    Cristalizao

    rmazenamento

    Se&arar "icor #os

    cristais(

    Tur!inas entr2fu'

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CAR

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CAR

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    Recepo damatria-prima

    Armazenamento a granel

    Armazenamentoem sacas

    SecagemCentrifugaoSupersaturao

    EvaporaoTratamento do

    caldo

    Extrao dasacarose ou

    moagem

    reparao docaldo

    Cristalizao

    rmazenamento

    Umi#a#e e"e.a#a5 maior#eteriora*3o(

    Necess,rio re#u$irumi#a#e #a faia #e0,5-2% para 0,1-0,2%.

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CAR

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CAR

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    Recepo damatria-prima

    Armazenamento a granel

    Armazenamento em sacas

    SecagemCentrifugaoSupersaturao

    EvaporaoTratamento do

    caldo

    Extrao dasacarose ou

    moagem

    reparao docaldo

    Cristalizao

    Armazenamento

    era"mente5 feitos emsacas ou a 'rane"(

    #ROCESSO DE #RODU4O DE A;CAR

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    CONCLUS4O

    Os instrumentos industriais, como os medidores e sensores so

    extrema importncia para o controle do processo e suas varivfornecendo parmetros para que indstria trabalhe na melhor

    direta de seus produtos concomitantemente segurana dos

    operadores.

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    REERNIAS BIB@IORPIASQ? A@@ISTER JR(/ i""iam D( 4ateria"s science an# en'ineerin' an intro#uction( K(e#( NeH

    Jo

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    REERNIAS BIB@IORPIASQb DT[MM Transmissor #e concentra*3o e #ensi#a#e 0 uia #e Insta"a*3o( 6D Dis&on2.e" na In

    Q?M DT[MM 0 Transmissor #e Densi#a#e e oncentra*3o &ara 4e#i*3o ont2nua em

    6rocessos In#ustriais( 6D Dis&on2.e" na Internet(

    Q?? Instrumenta*3o In#ustria" A&"ica*+es Do Sensor De Tem&eratura 6T0?MM Nos 6r

    In#ustriais( acu"#a#e #e En'en