Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 86 (e 86 r)

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Determinantes indefinidosoutro, …certo, …

Determinantes relativoscujo, …

Determinantes interrogativos quequal, …

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complemento direto

«e nos levam denovo às palavras» (linha 25).

e os levam …

*e lhes levam …

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Quantificador

ExistencialUniversalNumeralRelativoInterrogativo

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Universal (relativo a todos os elementos de um conjunto)

todo, toda, todos, todasnenhum, …qualquer, …ambos, …tudo, …cada, …

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Existencial (não remete para a totalidade de um conjunto)

algum, alguns, alguma, algumas bastante, …muito, … pouco, …tanto, …vários, …

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NumeralCardinaldois, três, quatro, …

Fracionárioum quarto, dois quintos, …

Multiplicativodobro, triplo, quádruplo, …

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Relativo

quanto, …

Interrogativo

quanto?, …

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a) As (det. artigo definido) pessoas deviam praticar algum .

b) Comprei o teu (det. possessivo) presente na loja perto da minha escola.

c) Um (det. artigo indefinido) dia vou até ao .

d) Aquelas (det. demonstrativo) são mais antigas do que estas.

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A. 3

B. 1

C. 4

D. 5

E. 2

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A — Os quantificadores são palavras que quantificam os elementos de um conjunto.

B — Qualquer é um quantificador existencial. Universal

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C — Ambos é um quantificador universal.

D — Um quantificador existencial expressa uma quantidade não exata de elementos de um conjunto.

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E — Os numerais ordinais são um tipo de quantificadores. Adjetivos numerais

F — Na frase «Fiz tudo quanto pude», a palavra quanto é um quantificador interrogativo. Quantificador relativo.

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a) Alguns quadros foram pintados por Renoir.

b) Nunca tinha visto tantas gaivotas à volta de um barco! Deve vir cheio de gomas.

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c) Eu conheço muitas pessoas capazes de ajudar os outros sem esperar nada em troca.

d) Comprei trinta garrafas de vodca para beber ao jantar; vinte para ti, quinze para mim.

e) Quantos anos viveste em Angola?

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Eu já vos disse que eles são anões?

eu = pronome pessoal (suj.)vos = pronome pessoal (c. ind.)eles = pronome pessoal (suj.) 

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Este pau sozinho matou trinta alemães.

este = determinante demonstrativo trinta = quantificador numeral 

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Este pau fez a segunda guerra mundial.

este = determinante demonstrativoa = artigo definidosegunda = adjetivo numeral

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Meu general, temos outra dúvida.

meu = determinante possessivooutra = determinante indefinido 

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Nós também somos muitos, soldado Meireles.

nós = pronome pessoal (suj.)muitos = pronome indefinido 

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Os inimigos dispõem unicamente de canhões, algumas metralhadoras e três mísseis.

os = artigo definidoalgumas = quantificador existencialtrês = quantificador numeral

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São os soldados mais cobardolas que alguma vez vi na minha vida.

os = artigo definidoalguma = quantificador existencialminha = determinante possessivo 

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Isso é verdade.

isso = pronome demonstrativo

Eles são trinta mil.

Eles = pronome pessoal (suj.)trinta mil = quantificador numeral 

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Somos só nós os três.

nós = pronome pessoal (suj.)os = artigo definidotrês = quantificador numeral 

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Ainda bem que faz essa pergunta.

essa = determinante demonstrativo 

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São uma vergonha para o exército!

uma = artigo indefinidoo = artigo definido

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Eu queria ser astronauta,O meu país não deixou, Depois quis ir jogar à bola, A minha mãe não deixou. 

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Tive vontade de voltar à escola, Mas o doutor não deixou, Fechei os olhos e tentei dormir, Aquela dor não deixou... 

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Ó meu anjo da guarda, Faz-me voltar a sonhar, Faz-me ser astronauta, E voar... 

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O meu quarto é o meu mundo, O ecrã é a janela,Não choro em frente à minha mãe, Eu que gosto tanto dela.

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Mas esta dor não quer desaparecer Vai-me levar com ela... Ó meu anjo da guarda, Faz-me voltar a sonhar, Faz-me ser astronauta, E voar... 

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Acordar, meter os pés no chão. Levantar, pegar no que tens mais à mão, Voltar a rir, voltar a andar, voltar, voltar...Voltarei... (8x) Acordar, meter os pés no chão, Levantar, pegar no que tens mais à mão, Voltar a rir, voltar a andar, voltarei...

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queria —verbo principal transitivo direto; minha — determinante possessivo; vontade — nome comum não contável; O — determinante artigo definido; não — advérbio de negação; eu — pronome pessoal; tanto — advérbio de quantidade e grau; mas — conjunção coordenativa adversativa; Ó — interjeição;a — preposição.

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a) O João frequenta a minha faculdade, que fica em Entrecampos.

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b) Os meus amigos, que trabalharam durante as férias para juntar dinheiro, compraram um .

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c) O Nuno, de quem te falei ontem, viajou.

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d) Os iogurtes cujas tampas registam prazos de validade ultrapassados têm bolor.

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e) O Arnaldo comeu quantas lhe agradavam.

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f) A Irondina vive numa vila onde há um

monstro.

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TPC — À medida que for devolvendo, já corrigidas por mim, as primeiras versões da análise-comentário de Canção/Memorial, lança no ficheiro word as alterações que sugeri e envia-mo com o texto já alterado (Convento corrigido de Heliodoro do 12.º 0.º). Entretanto, como tenho multiplamente assinalado, aproveita para terminar leitura de Memorial.

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TPC — Lê em Gaveta de Nuvens o que há sobre as ‘Classes de palavras’ em que nos detivemos hoje.

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1. Observe com atenção o quadro do pintor impressionista Claude Monet, intitulado «Le Déjeuner».

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1.1. Relacione o quadro com uma das temáticas estruturantes da poesia de Cesário Verde.

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• Impressionismo• Cor• Realismo• Cinematografia / Fotografia• Quotidiano na poesia• Particularismo social (neste caso,

burguesia)• Confluência cidade-campo• Sinestesia• [Mulher — neste caso, uma burguesa]

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A dimensão realista e pictórica da poética de Cesário Verde é indiscutível, tanto mais que o próprio poeta afirma «Pinto quadro por letras». A essa dimensão associa-se a introdução do quotidiano na poesia. De facto, composições poéticas como «Num Bairro Moderno» e «De Tarde» oferecem-nos uma visão cinematográfica de figuras individualizadas ou coletivas que protagonizam realidades e vivências sociais burguesas, envoltas em sabores e cores. Assim, é possível relacionar este quadro com motivos cesarianos, como as referências a cenas domésticas, ora situadas em casas apalaçadas e em jardins acolhedores, ora em ambientes campestres.

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1.2. Associe a figura feminina retratada na pintura com um dos tipos da imagética feminina característicos da poesia de Cesário Verde.

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Na poesia de Cesário Verde, são retratados fundamentalmente dois tipos de imagética feminina: a mulher vítima de injustiça e de humilhação social -— que desperta no sujeito poético sentimentos de piedade e de revolta pela situação degradante em que vive — e a mulher fatal, altiva — que o humilha e despreza, mas que também o atrai, pelo seu porte e pela sua sensualidade. É este segundo tipo de imagética que poderá ser associado à figura feminina representada no quadro de Monet.

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Mais tópicos cesarianos

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Repórter do quotidiano

•Simpatia pelas classes oprimidas•Identificação com pobres, com marginais•Revolta contra a miséria

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A atitude deambulatória

O realismo, o visualismo, o sensorialismo

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O prosaísmo na linguagem

Respeito pela forma poética

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Na obra de Cesário Verde emerge um sentimento da modernidade, revelando o poeta-pintor, na busca da dimensão humana da cidade-mulher, fatal, sensual e inquietante, em imagens justapostas e objetivas, por vezes transfiguradas por algum bucolismo.

Recorde a poesia de Cesário Verde que teve a oportunidade de estudar no 11.º ano.

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1. Procure associar a qualidade de poeta-pintor a um sentimento de modernidade que a poesia de Cesário evidencia.

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1. Verdadeiro artista plástico impressionista, fixa a população da cidade em processo, recorrendo a sinestesias e acumulando pormenores das sensações captadas. Não lhe interessa a visão estática da realidade, mas a sua visão particular. De facto, Cesário Verde antecipa a modernidade quer ao ocupar com a poesia o espaço da prosa narrativa, quer na construção de imagens intensas e sonoras das pessoas, da cidade e do campo ou das emoções. Além disso, é

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capaz de recolher simples temas quotidianos e de encontrar neles uma face poética.

A visão plástica do «poeta-pintor» assume lugar de destaque, por exemplo, no poema «De tarde», através do registo do pormenor de «uma coisa simplesmente bela», digna de ser pintada, ou do cenário do campo com o granzoal e os penhascos, onde acampam para o «piquenique de burguesas». Ainda o facto de se tratar de um fim de tarde («inda o Sol se via»), associado aos frutos («melão», «damascos», «pão de ló») e às cores: o azul (do granzoal), o rubro (da papoula), o amarelo (da bola de Berlim com recheio).

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2. Comprove a existência de uma dimensão humana da cidade na poesia de Cesário, muitas vezes associada à mulher e às suas características. 

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2. A modernidade da obra de Cesário observa-se também na figura da cidade, humanizada, com feições singulares, tradutoras da efemeridade da mutação do mundo. Ao deambular pela cidade, revive, por evocação, o passado e os seus dramas, ou sofre uma opressão que lhe provoca um desejo «absurdo de sofrer», como diz em «O Sentimento dum Ocidental».

Na poesia de Cesário, a cidade aparece viva, com homens vivos, mas

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nela há a doença, a dor, a miséria, o grotesco, a beleza e a sua decomposição fatal. De facto, as imagens da cidade surgem, frequentemente, com uma dimensão humana. Podemos mesmo falar numa metáfora de cidade-mulher que atrai, fatalmente, pela sua beleza e sensualidade, mas que, frequentemente, arrasta para a morte. Assim, em imagens justapostas, esta cidade-mulher torna-se fria e perde a sensualidade devido ao capitalismo que subjuga o operário; associa-se à ausência de amor, pois menospreza a naturalidade.

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3. Servindo-se de dois exemplos, refira o modo como foi tratado o tema da mulher fatal na obra poética do autor.

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3. A mulher fatal surge na poesia de Cesário Verde incorporando um valor erótico que, simultaneamente, desperta o desejo e arrasta para a perdição. O poeta vê esse corpo belo e luminoso ao mesmo tempo que o fantasia pelo poder da sedução. Mas se, por um lado, desse corpo de mulher irradia uma luz que o torna cada vez mais nítido e sensual, por outro lado, há um pressentimento de fatalidade que lentamente o transforma em símbolo da morte. Em «Esplêndida», considera que «Ela, de olhos cerrados, a cismar, / Atrai como a voragem!» e em «Vaidosa», diz «eu sei que tu, que como um ópio / Me matas, me desvairas e adormeces».

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Nestes poemas, a mulher fatal arrasta para a morte; em «Frígida», é a mulher o símbolo direto da própria morte, que leva o poeta «ao persegui-la, penso acompanhar de longe / O sossegado espetro angélico da Morte!» Cesário dá-nos conta, frequentemente, da voluptuosidade da mulher fascinante, mas acaba por se sentir humilhado. Na vida social, encontra um paralelo entre as classes poderosas que, como as burguesinhas ricas, o fascinam, e as classes oprimidas, que têm de se remeter à sua baixa condição.

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