Apresentação Parte 3 - Curso: Fornos de Processo

Fornos Industriais 2 aula

Fornos de ProcessoParte 3

Fornos de Processo Programa da Disciplina

1. Introduo e princpios bsicos sobre fornos

2. Aplicaes e formas construtivas

3. Principais componentes

4. Operao de fornos

5. Problemas tpicos

6. Inspees

Inspeo de Fornos

4.Razes para Inspeo:

Primeira inspeo (Inspeo de recebimento):

identificar eventuais diferenas/no-conformidades com o projeto/especificao

Verificar o estado inicial das condies fsicas do forno

Inspeo de Fornos

4. Razes para Inspeo

Inspees aps instalao:

Verificar a taxa de deteriorao do forno

Definir a periodicidade de inspees, com base nos componentes crticos

Assegurar a operao segura entre paradas

Evitar paradas no-programadas

Definir a data e durao da prxima parada

Programar com antecedncia os servios necessrios na prxima parada

Adquirir/fabricar materiais e peas de reposio com antecedncia

Reduzir o tempo de durao das paradas programadas

Aumentar a vida til do forno

Inspeo de Fornos

Questo 21: Cite 2 razes para fazer inspeo de recebimento, e 5 razes pelas quais as inspees de fornos so importantes.

Inspeo de Fornos

Normas e Documentos Aplicveis:

API 573 - Inspection of Fired Boilers and Heaters

API - Guide for Inspection of Refinery Equipments - Chapter IX (Fired Heaters and Stacks)

API-RP-530: Calculation of Heaters Tube Thickness in Petroleum Refineries

Guia de Inspeo do IBP

Questo 22:

O que o inspetor de equipamentos pode fazer para ter acesso a documentos e normas?

Inspeo de Fornos

5. Causas de deteriorao

Acompanhar na apostila.

Inspeo de Fornos

5. Causas de deteriorao:

5.2 Serpentina

Q23: Cite os principais tipos de deteriorao de tubos associados com a temperatura do metal.

Q24: Quais os dois elementos qumicos que geram produtos de combusto que atacam os materiais do forno.

Inspeo de Fornos

Inspeo de Fornos

Inspeo de Fornos

Inspeo de Fornos

Inspeo de Fornos

5. Causas de deteriorao:

5.3 Fornalha

Q25: Com longa exposio a altas temperaturas, quais tipos de deteriorao podem ocorrer nos refratrios?

5.4 Chamins e Dutos

Inspeo de Fornos

6. Frequncia de inspeo e poca para inspeo:

6.1 Generalidades

Q26: Quais os 2 principais fatores que devem ser considerados para se estabelecer o intervalo de tempo entre inspees de um forno?

6.2 Segurana

Q27: Se forem alteradas as condies de operao de um forno, o que deve ser analisado em relao s inspees?

Inspeo de Fornos

7. Rotina de inspeo em fornos de processo:

7.1 Objetivos

7.2 Definies

7.3.1 Planejamento de Inspees

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Inspeo de Fornos

Preparao para inspeo:

1) Leia os manuais de operao

2) Converse com o pessoal de operao

3) Identifique as variveis de processo

4) Levante o histrico de processo

5) Levante o histrico de deteriorao

6) Converse com o pessoal de outras unidades

7) Confronte situao de campo com desenhos

8) Inspecione criticamente o equipamento

7.3.2 Inspeo em Operao

Itens a serem inspecionados:

7.3.3.1 Chaparia

Pode ser feita inspeo termogrfica para deteco de pontos quentes, indicativos de danos no isolamento/refratrio (antes de paradas, para auxiliar no planejamento da interveno)



7.3.3.2 Vigas / Longarinas / Base

7.3.3.3 Escadas e plataformas

7.3.3.4 Suportes Mveis

7.3.3.4.1 Suportes de Carga Constante e Varivel

7.3.3.4.2 Suportes de Contra Peso


7.3.3.4 Suportes Mveis



7.3.3.6 Ramonadores

7.3.3.7 Tomadas de instrumentos

7.3.3.8 Instrumentos

(Responsabilidade da Instrumentao)

7.3.3.9 Tubulaes e Acessrios

(Realizar inspeo visual nos acessrios e trechos de tubulaes conectados ao equipamento, preferencialmente at o primeiro bloqueio.)



7.3.3.10 Chamins

(Chaparia, Fixao)

7.3.3.11 Dutos de Ar e Gs

7.3.3.11.4 Juntas de Expanso

ou Dilatao



7.3.3.12 Interna em Operao

7.3.4 Inspeo Interna em Parada

7.3.4.3 Consideraes Gerais

-coleta de amostra de cinzas e produtos de corroso

-marcar os plugs e mandrilagens com vestgios de vazamento

7.3.4.4 Inspeo de Abertura

Antes da desmontagem dos internos e da execuo de limpeza.



7.3.4.5 Queimadores









7.3.4.6 Dutos de Ar e Gases de Combusto

7.3.4.7 Linhas Externas ao Forno (Ateno especial deve ser dada s linhas de vapor de abafamento)



7.3.4.8 Cmara da Radiao

7.3.4.8.1 Serpentina de Hidrocarbonetos (ensaio transluzente, teste do martelo, medio de espessura)


7.3.4.8.1 Serpentina

Formao de coque:

API RP 530 Estabelece 3 mm de espessura mxima de coque para uma campanha segura do forno, desde que o tubo opere na campanha prevista sem sofrer incidncia de chama generalizada ou localizada ou superaquecimento.









7.3.4.8.2 Refratrio e pinos de ancoragem

(teste do estilete, martelo)



7.3.4.8.2 Refratrio e pinos de ancoragem



7.3.4.9 Cmara de Conveco



7.3.4.9 Cmara de Conveco

(abrir cabeotes para verificar existncia de coque)



7.3.4.9.3 Ramonadores

(Remover os ramonadores para reviso mecnica)

7.3.4.9.6 Caixa de Fumaa e Chamin

-Inspeo visual externa e martelamento nas chapas;

-Efetuar martelamento nos parafusos de unio das sees da chamin e remover 2 desses para inspeo;

-Verificar o refratrio quanto a fissuras, esboroamento, desprendimentos, perda de ancoragem e perda de espessura;

A perda de espessura mxima admissvel de 1/4 da espessura original;

-Testar a resistncia penetrao do refratrio com estilete (no mximo 1/3 da espessura original)

7.3.4.9.7 Caixa de Cabeotes/Curvas

7.3.5 Ensaios

7.3.5.1 Lquido Penetrante

7.3.5.2 Partculas Magnticas

7.3.5.3 Radiografia e ultra-som

7.3.5.4 Medio de Espessura por ultra-som

7.3.5.5 Ensaios Mecnicos

7.3.5.6 Testes Hidrosttico/Pneumtico

7.3.5.7 Termografia

7.3.5.8 Inspeo Dimensional

7.3.5.9 Rplicas Metalogrficas

7.3.5.10 Registros

7.3.5.11 Fotografias

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