Apresentacao SPE ABM SP

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1 1 © © Esse material Esse material é é de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria - - Reproduzir somente com permissão Reproduzir somente com permissão Fernando J. Novaes São Paulo - Dezembro 2007 Pontos cr Pontos cr í í ticos em projeto de pe ticos em projeto de pe ç ç as pl as pl á á sticas e sticas e eco eco - - design na ind design na ind ú ú stria automotiva stria automotiva Uma abordagem pr Uma abordagem pr á á tica para o uso de materiais tica para o uso de materiais W or k s h o p A p li ca çã o d e M a t e r i a i s n a á r e a A u t om ot i v a W or k s h o p W or k s h o p A p li ca A p li ca ç ç ã o d e ã o d e M a t e r i a i s n a M a t e r i a i s n a á á r e a r e a A u t om ot i v a A u t om ot i v a

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Pontos críticos em projeto de peças plásticas e eco-design na indústria automotiva - 2007 Uma abordagem prática para o uso de materiais

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Fernando J. NovaesSão Paulo - Dezembro 2007

Pontos crPontos crííticos em projeto de peticos em projeto de peçças plas pláásticas e sticas e

ecoeco--design na inddesign na indúústria automotivastria automotiva

Uma abordagem prUma abordagem práática para o uso de materiaistica para o uso de materiais

WorkshopAplicação de Materiais na áreaAutomotiva

WorkshopWorkshopAplicaAplicaçção de ão de Materiais na

Materiais na ááreareaAutomotivaAutomotiva

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InInííciocio

Os conceitos dos desenvolvimentos atuais vem na verdade de muito tempo e estão

evoluindo com advento de novas tecnologias de obtenção, catalisadores, blendagens e

composição de plásticos que atinjam cada vez mais altas performances em

propriedades para diversas aplicações, como resistência ao impacto, resistência a altas

temperaturas, resistência a intempéries e a luz, alto e baixo brilho, baixo teor de

voláteis, etc.

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InInííciocioTudo isso sem uma visão sistêmica

de projeto com foco para os pontos

críticos, torna-se ineficaz e

oneroso. Para isso vou apresentar

minha visão prática para uso de

materiais em projetos de peças

plásticas.

Tudo isso sem uma visão sistêmica

de projeto com foco para os pontos

críticos, torna-se ineficaz e

oneroso. Para isso vou apresentar

minha visão prática para uso de

materiais em projetos de peças

plásticas.

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EvoluEvoluçção no uso de materiais plão no uso de materiais pláásticossticos

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MudanMudanççasas

nessa dnessa déécada, provocaram o lancada, provocaram o lanççamento de novos amento de novos

modelos de autommodelos de automóóveis, os quais incorporam um grande veis, os quais incorporam um grande

nnúúmero de novos componentes e materiais, se não tão mero de novos componentes e materiais, se não tão

novos, tentando acompanhar uma tendência tecnolnovos, tentando acompanhar uma tendência tecnolóógica e gica e

mercadolmercadolóógica.gica.

As mudanAs mudançças no mercado de as no mercado de

veveíículos os anos 90 atculos os anos 90 atéé os dias os dias

atuais e a concorrência com os atuais e a concorrência com os

produtos importados a partir produtos importados a partir

da abertura econômica iniciadada abertura econômica iniciada

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Essas mudanEssas mudançças decorreram do processo as decorreram do processo

constante de inovaconstante de inovaçção tecnolão tecnolóógica da gica da

indindúústria automobilstria automobilíística, que busca obter stica, que busca obter

maior economia, leveza, resistência, maior economia, leveza, resistência,

seguransegurançça e progressivamente, ir a e progressivamente, ir

adotando uma postura ecoladotando uma postura ecolóógica para seus produtos.gica para seus produtos.

Com isso a conseqCom isso a conseqüüente necessidade de acompanhamento da ente necessidade de acompanhamento da

indindúústria de transformastria de transformaçção e dos fabricantes de polão e dos fabricantes de políímeros. meros.

Aqui no Brasil não foi diferente ! Aqui no Brasil não foi diferente ! (?)(?)

MudanMudanççasas

Escala Escala CrCrííticotico

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EvoluEvoluçção na gestãoão na gestão

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Conceito simbólico para

criação e projeto de peças

Conceito simbConceito simbóólico para lico para

criacriaçção e projeto de peão e projeto de peççasas

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Conceito de criaConceito de criaçção e projeto de peão e projeto de peççasas

DesignDesignDesignDesignTendênciasTendênciasTendênciasTendências

FuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidade

DesignDesignDesignDesignDesignDesignDesignDesignTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendências

FuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidade

Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade TTTTéééécnicacnicacnicacnica

Design ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign Review

Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade

TTTTTTTTéééééééécnicacnicacnicacnicacnicacnicacnicacnicaDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign Review

AnAnAnAnáááálise lise lise lise EconômicaEconômicaEconômicaEconômica

AnAnAnAnAnAnAnAnáááááááálise lise lise lise lise lise lise lise

EconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômica

DesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejosDesejos

Mercado Mercado Mercado Mercado ClClClClíííínicasnicasnicasnicas

Mercado Mercado Mercado Mercado Mercado Mercado Mercado Mercado

ClClClClClClClClíííííííínicasnicasnicasnicasnicasnicasnicasnicas

CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM Projeto Projeto Projeto Projeto

Elementos Elementos Elementos Elementos Finitos Finitos Finitos Finitos

CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto

Elementos Elementos Elementos Elementos Elementos Elementos Elementos Elementos Finitos Finitos Finitos Finitos Finitos Finitos Finitos Finitos

Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento de de de de

Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores

Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento Desenvolvimento de de de de de de de de

Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores Fornecedores

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Principais anPrincipais anáálises para o projeto lises para o projeto

Design Design Design Design TendênciasTendênciasTendênciasTendências

FuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidade

Design Design Design Design Design Design Design Design TendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendênciasTendências

FuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidadeFuncionalidade

Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade TTTTéééécnicacnicacnicacnica

Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade Viabilidade TTTTTTTTéééééééécnicacnicacnicacnicacnicacnicacnicacnica

AnAnAnAnáááálise lise lise lise EconômicaEconômicaEconômicaEconômica

AnAnAnAnAnAnAnAnáááááááálise lise lise lise lise lise lise lise

EconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômicaEconômica

CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM CAE CAD CAM

Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Design ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign ReviewDesign Review

AvaliaAvaliaAvaliaAvaliaAvaliaAvaliaAvaliaAvaliaçççççççção e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaão e Qualificaçççççççção de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores ão de Fornecedores

Meios Meios Meios Meios Meios Meios Meios Meios

HomologaHomologaHomologaHomologaHomologaHomologaHomologaHomologaçççççççções...ões...ões...ões...ões...ões...ões...ões...

EngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenharia

AvanAvanAvanAvanAvanAvanAvanAvanççççççççadaadaadaadaadaadaadaadaCAE CADCAE CADCAE CADCAE CADCAE CADCAE CADCAE CADCAE CAD

CC

CC

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Tendências na indTendências na indúústria atualstria atual

•• engenharia reversa; engenharia reversa;

•• ferramentas de simulaferramentas de simulaçção;ão;

•• prototipagem rprototipagem ráápida;pida;

•• subsub--conjuntos integrados;conjuntos integrados;

•• monomaterial monomaterial -- incrementar volume para evoluir comercial; incrementar volume para evoluir comercial;

•• negocianegociaçção direta MP; ão direta MP;

•• otimizar custos de reposiotimizar custos de reposiçção;ão;

•• desenvolver novas tecnologias visando performance;desenvolver novas tecnologias visando performance;

•• amigamigáável ao meio ambiente; vel ao meio ambiente; acvacv -- avaliaavaliaçção de impactos; eão de impactos; e

•• uso de fontes renovuso de fontes renovááveis e material reciclado ...veis e material reciclado ...

Escala Escala

CC

Escala Escala CC

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Ciclo de Desenvolvimento do Produto Ciclo de Desenvolvimento do Produto

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Ciclo de Consumo do Produto Ciclo de Consumo do Produto

MatMatéériaria--PrimaPrima ProdutoProduto

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Visão macro no desenvolvimento de projetos Visão macro no desenvolvimento de projetos

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Visão de detalhe no projeto de peVisão de detalhe no projeto de peçças as

FabricanteFabricantePolPolíímerosmeros

MontadoraMontadoraMoldadorMoldador

ProjetoProjeto EngEngaa MateriaisMateriais

ProdutoProduto

IdIdééiaiaDesignDesign

CC

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1717©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

DESENHOS 3 DDESENHOS 3 D

CLAY PRONTOCLAY PRONTO

SCANNING SUPERFICIESCANNING SUPERFICIE

MODELO DE SUPERFICIEMODELO DE SUPERFICIE

HOMOLOGAHOMOLOGAÇÇÃO MP ÃO MP

PLANEJAMENTO, CUSTEIOPLANEJAMENTO, CUSTEIO

SELESELEÇÇÃO DO MATERIALÃO DO MATERIAL

DESENHOS DESENHOS

TAPE DRAWINGTAPE DRAWING

MODELOS CLAYMODELOS CLAY

FERRAMENTALFERRAMENTAL APROVAAPROVAÇÇÃO ÃO FERRAMENTALFERRAMENTAL

TEXTURIZATEXTURIZAÇÇÃOÃO

PEPEÇÇASASPROTPROTÓÓTIPOSTIPOS TRY OUT TRY OUT

SSÉÉRIE PILOTORIE PILOTO

PRPRÉÉ--SSÉÉRIE RIE

SSÉÉRIERIE

Visão mais detalhada no desenvolvimento de projetos Visão mais detalhada no desenvolvimento de projetos

CC

CC

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1818©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Os pontos crOs pontos crííticos estão ticos estão

localizados nas regiões de localizados nas regiões de

fronteira entre as fronteira entre as etapasetapas

que determinam de que determinam de

maneira marcante o futuro maneira marcante o futuro

da peda peçça, quer seja na sua a, quer seja na sua

performance, quer seja na performance, quer seja na

previsão de falhas e previsão de falhas e

otimizaotimizaçção de custos.ão de custos.

Pontos crPontos crííticos no projeto ticos no projeto

ProjetoProjetoProjeto

FerramentalFerramental

Processo Processo

Moldador Moldador

MatMatééria Primaria Prima

Custos Custos

crítico

crítico

crítico

crítico

CapacitaCapacitaçção ão

do Pessoaldo Pessoal

CC

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1919©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Desse modo os três estDesse modo os três estáágios fundamentais na cadeia de valores do projeto que são gios fundamentais na cadeia de valores do projeto que são importantes e que são controladas, em geral, por três departamenimportantes e que são controladas, em geral, por três departamentos diferentes e tos diferentes e independentes, que devem possuir o mesmo nindependentes, que devem possuir o mesmo níível de informavel de informaçção e o mesmo comando na ão e o mesmo comando na cadeia para serem eficazes e otimizados cadeia para serem eficazes e otimizados -- Projeto da PeProjeto da Peçça, Projeto do Molde e a a, Projeto do Molde e a ProduProduçção da Peão da Peçça . a .

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2020©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Desafio do materialDesafio do material

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2121©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

FabricantesFabricantes

ComponedorComponedor

CC

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2222©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

O que se tem de bom ...O que se tem de bom ...

•• flexibilidade flexibilidade

•• assistência ao cliente assistência ao cliente

•• competitividadecompetitividade

O que não é tão bom...

• tecnologia - “grades tropicais “

• baixos recursos para aplicação

em desenvolvimentos

• preço

O que seria bom de ter ...O que seria bom de ter ...

•• total integratotal integraçção no projeto ão no projeto

•• melhoria tecnolmelhoria tecnolóógica gica

•• redureduçção de custoão de custo

•• parceria com moldador parceria com moldador

ComponedorComponedor

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2323©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Componedores Componedores

MoldadoresMoldadores

MontadorasMontadoras

Gestão do produto e processoGestão do produto e processo

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Gestão do produto e processo

Gestão do produto e processo

ComponedoresComponedoresComponedores

Controle de Propriedades Controle de Propriedades Controle de Remessa Controle de Remessa

Controle de Parâmetros de ProcessoControle de Parâmetros de ProcessoControle de PropriedadesControle de Propriedades

HomologaHomologaçção Materialão MaterialControle de Parâmetros Controle de Parâmetros Controle de Remessa Controle de Remessa

Matéria-Prima MatMatéériaria--Prima Prima

Resinas Resinas Resinas

Compostos Compostos Compostos

CC

NegociaNegociaçção MPão MP

CC

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2525©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

MoldadoresMoldadoresMoldadores

Controle de Parâmetros de ProcessoControle de Remessa Dimensional e Propriedades

HomologaçãoControle de ParâmetrosControle de Propriedades

AuditoriaPAPPPart Submission Warrant

CompostosCompostosCompostos

PeçasPePeççasas

Montadora Montadora Montadora

CC

CC

CC

Gestão do produto e processo

Gestão do produto e processo

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2626©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Gestão do produto e processo

Gestão do produto e processo

Aprovação Dimensional Funcional Engenharia

Homologação MPAprovação Dimensional

MaterialEstiloFuncional EngenhariaAuditoria Produto/Processo/MP

Auditoria

Matéria-Prima/Peças

MatMatéériaria--Prima/Prima/PePeçças as

ConjuntosConjuntosConjuntos

VeículosVeVeíículosculos

CC

CCProjeto

Peça

CC

MontadoraMontadoraMontadora

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2727©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Desafio para o ProjetoDesafio para o Projeto CCPonto de vista de engenharias Ponto de vista de engenharias

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1 - Escolha do conjunto

2 - Desenvolvimento do projeto/estudo com:

· alocação de recursos· estudo de viabilidade técnica· desenho - massa · estudo de custos · análise defeito envolvido - espinha de peixe e oito passos · ferramental· normas e ensaios · matéria-prima · protótipo virtual

3 - Realização do Statement para a peça ou conjunto com avaliação e realização - caderno de encargos :

· Das necessidades funcionais· Das necessidades de qualidade · Realização do FMEA· Dos impactos ambientais · Das questões envolvendo legislação· Das solicitações: mecânicas, químicas, intemperismo, funcionais, dimensionais, estilo, etc.· Benchmarking · Custos· Das aprovações (quando for quebra de qualidade)

4 - Seleção do Material - Realizado em paralelo ao Statement

4.1 - Especificação do material - Escolha e disponibilidade da norma

4.2 - Atualização ou inclusão no desenho - Revisão

5 - Seleção do fornecedor de Matéria-Prima

5.1 - Básico

⋅ Cotações ⋅ Matéria-prima homologada ⋅ Negociação com moldador

6 - Desenvolvimento de Engenharia

6.1 - Simulações (CAE) 6.2 - Molde Protótipo 6.3 - Testes de Laboratório - Testes de Engenharia (Molde

definitivo)6.4 - Testes de Intemperismo - Natural (Nas homologações de

MP já são realizados os ensaios de intemperismo acelerado e natural, eventualmente há a necessidade de que se realize na própria peça esse quesito o que deixa pendente a homologação de MP)

7 - Aprovação da peça - PPAP- PSW

8 - Áreas a serem envolvidas

⋅ Laboratório ⋅ Compras ⋅ Acompanhamento do ferramental - Análise da qualidade⋅ Sala de Medidas ⋅ Engenharia Experimental ⋅ Estilo

Roteiro prRoteiro práático para desenvolvimento de projeto de petico para desenvolvimento de projeto de peçças plas pláásticassticas

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2929©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

CC

CC

Planejamento Avançado da Qualidade

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3030©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Aspectos Aspectos

de de

Projeto Projeto

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CAD CAD -- ComputerComputer AidedAided DesignDesign

SketchingSketching -- EsboEsboççoo RenderingRendering -- Desenhar (dar forma)Desenhar (dar forma)

CAE CAE -- ComputerComputer AidedAided EngineeringEngineering

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3232©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Desenvolvimento em Desenvolvimento em clayclay

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Novo PACKAGING & STYLING

Carros mais compactos com Carros mais compactos com

novos projetos de motores e novos projetos de motores e

ccéélulas de combustlulas de combustíível vel

Exterior envolvendo Exterior envolvendo

o habito habitááculo culo

Pensamento de projeto Pensamento de projeto

voltado para a reduvoltado para a reduçção de ão de

energia e emissões energia e emissões

Materiais compMateriais compóósitos, e de sitos, e de

fontes renovfontes renovááveis veis

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3434©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Novos materiais

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3535©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Novos materiaisNovos materiais

•• PolPolíímeros a partir de fontes renovmeros a partir de fontes renovááveis: veis:

BiopolBiopolíímeros e/ou Biodegradmeros e/ou Biodegradááveis (PAD) veis (PAD)

•• Cargas e modificaCargas e modificaçções atravões atravéés s

de nanocompde nanocompóósitos sitos

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3636©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Os plOs pláásticos ambientalmente degradsticos ambientalmente degradááveis compõem um veis compõem um

grupo de materiais polimgrupo de materiais polimééricos, de fontes renovricos, de fontes renovááveis ou veis ou

sintsintééticos, que sofrem alteraticos, que sofrem alteraçções quões quíímicas, sob a influência micas, sob a influência

de fatores ambientais. As alterade fatores ambientais. As alteraçções quões quíímicas devem ser micas devem ser

acompanhadas de uma completa assimilaacompanhadas de uma completa assimilaçção microbiana ão microbiana

dos produtos da degradados produtos da degradaçção, resultando em COão, resultando em CO22 e He H22O. O.

PlPláásticos Ambientalmente Degradsticos Ambientalmente Degradááveis veis -- PAD PAD

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3737©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

BiodegradBiodegradááveisveis

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BiopolBiopolíímerosmeros

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3939©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

NanocompNanocompóósitossitos"Nanotecnologia, dito "Nanotecnologia, dito

de forma simples, de forma simples, éé uma uma

ciência relacionada ciência relacionada àà

manipulamanipulaçção da matão da matéériaria

em nem níível molecular, vel molecular,

visando a criavisando a criaçção de novos ão de novos

materiais, substâncias e produtos, com uma materiais, substâncias e produtos, com uma

precisão de precisão de áátomo a tomo a áátomo. A Nanotecnologia tomo. A Nanotecnologia

estestáá emergindo como a premergindo como a próóxima revoluxima revoluçção ão

tecnoltecnolóógica, com eventuais efeitos sobre todos gica, com eventuais efeitos sobre todos

os aspectos da vida. De ambientalistas a os aspectos da vida. De ambientalistas a

estrategistas militares, hestrategistas militares, háá o consenso de que o o consenso de que o

crescimento da capacidade da construcrescimento da capacidade da construçção ão

molecular molecular -- manufatura molecular, fabricamanufatura molecular, fabricaçção ão

molecular molecular -- mudarmudaráá profundamente o mundo profundamente o mundo

atual em que vivemos".atual em que vivemos".

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4040©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissãoFonte: http://www.luxresearchinc.com/pxn.Fonte: http://www.luxresearchinc.com/pxn.phpphp

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1987 1987 Divulgados os primeiros trabalhos do grupo Toyota sobre a modifiDivulgados os primeiros trabalhos do grupo Toyota sobre a modificacaçção ão ququíímica da argila que possibilitou a compatibilizamica da argila que possibilitou a compatibilizaçção com a matriz ão com a matriz polimpoliméérica. rica.

1990 1990 Toyota divulgou tecnologia de Compostos de Nylon 6 com argila Toyota divulgou tecnologia de Compostos de Nylon 6 com argila montmorilonitamontmorilonita (4% a 5%) que apresentavam mudan(4% a 5%) que apresentavam mudançças significativas as significativas nas propriedades (dobrou mnas propriedades (dobrou móódulo, HDT aumentou 80dulo, HDT aumentou 80°°C, resistência a C, resistência a tratraçção 50% maior, aumento de estabilidade ão 50% maior, aumento de estabilidade dimensional, propriedades de dimensional, propriedades de barreira e barreira e retardanteretardante de chama) de chama)

19951995A Toyota fez a 1a. utilizaA Toyota fez a 1a. utilizaçção comercial de nanocompão comercial de nanocompóósitos em sitos em partes de um de seus carros populares.partes de um de seus carros populares.

2001/20022001/2002Chevrolet Astro e o GMC Chevrolet Astro e o GMC SafariSafari vans "vans "midsizemidsize", são ", são os primeiros veos primeiros veíículos a usar TPO modificados com culos a usar TPO modificados com nanocompositosnanocompositos para aplicapara aplicaçções em exterior. ões em exterior.

NanoprodutosNanoprodutos

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4242©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

2007 2007 -- Suzano PetroquSuzano Petroquíímica e Scania Caminhões mica e Scania Caminhões

Canal de ar em resina especial de polipropileno contendo Canal de ar em resina especial de polipropileno contendo nanopartnanopartíículasculas de de

prata. Esta resina possui aprata. Esta resina possui açção antimicrobiana, podendo eliminar cerca de ão antimicrobiana, podendo eliminar cerca de

650 tipos diferentes de microorganismo 650 tipos diferentes de microorganismo

NanoprodutosNanoprodutos

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4343©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

NanoprodutosNanoprodutos

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Nanotecnologia avança no setor automotivo

A nanotecnologia já está presente no cotidiano das pessoas. Calças que não molham, meias com propriedades relaxantes para os pés, cremes para rejuvenescer a pele. No setor automotivo essa ciência também avança rapidamente, segundo Peter Hébert, CEO da LuxResearch, empresa dos Estados Unidos especializada em soluções nanotecnológicas. "Na área automotiva a nanotecnologia manterá a funcionalidade de estruturas, equipamentos, sistemas", mas sem elevar custos, diz o especialista.

O Audi A3 Sportback exposto no 2º Congresso Internacional de Nanotecnologia, semana passada em São Paulo, serviu de exemplo prático para Hébert: "Pára-brisas que repelem a água, painel de instrumentos com propriedade anti-reflexiva e retrovisores auto-reguláveis em função da claridade já são realidade. Mas a aplicação da nanotecnologia vai além", promete.

As iniciativas estão em diversas partes do mundo. Nos Estados Unidos, General Motors e DaimlerChrysler estudam materiais compostos p ara carroçarias mais leves e resistentes. "A tendência é substituir o aço na composição da carroçaria. Já existem materiais nanoestruturados para essa função cujo preço é semelhante a da matéria-prima atual", explica Hébert.

No Japão os pára-choques dos carros são 60% mais leves e resistentes graças à nanotecnologia, segundo Hébert. "E também temos os pneus com moléculas de borracha ultraresistentes. Os pneus que nunca furam foram desenvolvidos por pequenas empresas, porque os grandes competidores nesse segmento, com receio de perda da lucratividade, não se interessaram. Mas esse é um caminho sem volta, pois o consumidor é que vai fazer melhor escolha para ele."

Atualmente, uma das aplicações que mais entusiasma Hébert é feita pela Pretrol Ofisi, da Turquia. Eles utilizam catalisador químico no diesel que torna o combustível muito mais limpo, além de proporcionar reduçã o do consumo em até 10%. "A Petrol Ofisi usa óxido de cério nanomanipulado no diesel. Segundo a empresa, esse diesel reduz em 22% a emissão da fumaça preta e em 14% o material particulado, uma diminuição significativa das emissões."

Transformação - Os sistemas eletrônicos também sofrerão profunda transformação nas próximas décadas por conta dessa ciência. A integração é a palavra-chave: os vidros dos automóveis poderão concentrar todas as informações do painel de controle, por exemplo. "Hoje temos estruturas rígidas no painel e por trás dele. Tudo pode ser substituído por materiais leves, elásticos e totalmente integrados aos sistemas eletrônicos", diz Hébert.

Esse conceito não foi absorvido pela indústria, mas para Hébert isso é questão de tempo. "Ainda exploramos a ponta desse iceberb." E a boa notícia é que a indústria não precisará gastar bilhões de dólares no desenvolvimento de nanosoluções. "Existem empresas dedicadas a esse tipo de desenvolvimento. Bastará buscar na prateleira. Vai depender da criatividade das áreas de projeto da indústria utilizar a nanotecnologia em larga escala."

No Brasil, os investimentos do Governo Federal em ciência e tecnologia chegará a R$ 1,2 bilhão este ano. Pelo menos R$ 74 milhões foram destinados a projetos de nanotecnologia. Esses recursos não são reembolsáveis pelas empresas que receberem as verbas, mas elas terão de garantir contrapartidas de 40% a 60% dos investimentos, segundo Luiz Antonio Rodrigues Elias, secretário de desenvolvimento tecnológico e inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia. Para o planejamento do próximo período ele espera manter o mesmo volume de recursos.

Em 2005 o investimento mundial em nanotecnologia foi estimado em US$ 45 bilhões e a perspectiva para 2014 é que o mercado de produtos nano será de US$ 2,3 trilhões.

Auto Data 13 de novembro de 2006.

NanoprodutosNanoprodutos

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Monomaterial Monomaterial

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Consiste de um Consiste de um úúnico material, nico material, que compõe diversos que compõe diversos

componentes ou sistemas de pecomponentes ou sistemas de peçças de interior ou exterior as de interior ou exterior

de vede veíículos, visando otimizaculos, visando otimizaçção de processo, melhor ão de processo, melhor

negocianegociaçção, reduão, reduçção de custo, reduão de custo, reduçção de resão de resííduos e duos e

objetivar reaproveitamento via reciclagem e recuperaobjetivar reaproveitamento via reciclagem e recuperaçção .ão .

Conceito de monomaterialConceito de monomaterial

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4747©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

•• valor agregado valor agregado -- poder de negociapoder de negociaçção ão

•• simplicidadesimplicidade

•• uma suma sóó especificaespecificaçção x diversas especificaão x diversas especificaççõesões

•• amigamigáável ao meio ambientevel ao meio ambiente

•• reduzir custos de manufatura reduzir custos de manufatura

•• otimizaotimizaçção de refugosão de refugos

•• ecodesignecodesign -- design for environment design for environment -- dfedfe

Porque monomaterialPorque monomaterial

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Interior de um habitInterior de um habitááculoculo

Painel de instrumentos ; colunas ; revestimentos de portas ; Painel de instrumentos ; colunas ; revestimentos de portas ; console ; soleiras , etc.console ; soleiras , etc.

1 1 -- Avaliar necessidades : funcionais, estruturais, Avaliar necessidades : funcionais, estruturais, ambientais...ambientais...

AnAnáálise Estrutural lise Estrutural -- Stress Stress -- Fadiga Fadiga -- Fadiga sob carga Fadiga sob carga --Impacto Impacto -- Resistência TResistência Téérmica rmica -- EstabilizaEstabilizaçção UV ão UV --Riscabilidade, etc. Riscabilidade, etc.

2 2 -- Especificar e selecionar o materialEspecificar e selecionar o material

Determinar propriedadesDeterminar propriedades

Estudo de casoEstudo de caso

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SeleSeleçção do Material ão do Material -- Escolher Escolher ““Elemento PrioritElemento Prioritááriorio””DeterminaDeterminaçção de Propriedades ão de Propriedades

Elemento PrioritElemento Prioritááriorio

Elementos Elementos SecundSecundááriosrios

Elementos Elementos SecundSecundááriosrios

Elementos Elementos SecundSecundááriosrios

Elementos Elementos SecundSecundááriosrios

Elementos Elementos SecundSecundááriosrios

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ImpactoImpactoResistência Resistência TTéérmica/UVrmica/UVEst.Dimens.Est.Dimens.

ImpactoImpactoRigidez Rigidez

RigidezRigidez

Impacto

Elemento PrioritElemento Prioritáário rio

Painel de Painel de InstrumentosInstrumentos

Estudo de CasoEstudo de Caso

MonomaterialMonomaterial

RigidezRigidezImpactoImpacto

Impacto

Impacto

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TTéécnicocnico

•• Facilitador de projeto nas diversas fasesFacilitador de projeto nas diversas fases

•• Ganho de propriedades Ganho de propriedades

•• Melhor processabilidade Melhor processabilidade

•• UniformizaUniformizaçção e homogeneidade do produto ão e homogeneidade do produto

EconômicoEconômico

•• Incrementar parceria de longo prazoIncrementar parceria de longo prazo

•• Alto poder de negociaAlto poder de negociaççãoão

•• ReduReduçção de custo ão de custo

•• Fonte Fonte úúnicanica

Ambiental Ambiental

•• Facilitador da desmontagem para reciclagemFacilitador da desmontagem para reciclagem

•• Prever volume reciclado a ser usado em projetosPrever volume reciclado a ser usado em projetos

•• Minimiza impacto principalmente de logMinimiza impacto principalmente de logíísticastica

•• Uso de material ambientalmente adequado Uso de material ambientalmente adequado

Aspectos importantesAspectos importantes

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5252©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

EcoEco--design design

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IntegraIntegraçção dos aspectos ambientais ão dos aspectos ambientais

•• UtilizaUtilizaçção da ferramenta da Avaliaão da ferramenta da Avaliaçção do Ciclo de Vida ão do Ciclo de Vida -- ACVACV

•• UtilizaUtilizaçção de indicadores especão de indicadores especííficos ficos -- Emissões ; NVH...Emissões ; NVH...

•• Minimizar o uso de materiais, projetos limpos, fontes renovMinimizar o uso de materiais, projetos limpos, fontes renovááveisveis

•• Facilitar a reciclagem, monomaterialFacilitar a reciclagem, monomaterial

•• Uso de materiais recicladosUso de materiais reciclados

•• Não subestimar a energia consumida durante a vida Não subestimar a energia consumida durante a vida úútil do produto til do produto

•• Aumentar a vida Aumentar a vida úútil do produtotil do produto

•• ServiServiçços ao invos ao invéés de produtoss de produtos

•• Perguntar porque e não aceitar Perguntar porque e não aceitar ““sempre fizemos assim e deu certosempre fizemos assim e deu certo””

EcoEco--design design

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•• Selecionar materiais em funSelecionar materiais em funçção da sua melhor tendência a ão da sua melhor tendência a

reciclabilidade e protereciclabilidade e proteçção ambiental ão ambiental -- ACVACV

•• BasearBasear--se em uma se em uma PositivPositiv ListList para selepara seleçção do materialão do material

•• Descrever no projeto a destinaDescrever no projeto a destinaçção do reciclado, principalmente ão do reciclado, principalmente

nos componentes elnos componentes eléétricos tricos

•• Desmontagem não destrutiva Desmontagem não destrutiva -- Design for Design for disassemblydisassembly

•• Minimizar o uso de componentes diferenciadosMinimizar o uso de componentes diferenciados

•• Prever em projeto a proporPrever em projeto a proporçção de reciclado e recuperadoão de reciclado e recuperado

•• Identificar facilmente a peIdentificar facilmente a peçça, exemplo a, exemplo -- <ABS><ABS>

•• Leis ambientais Leis ambientais ( ( CE janeiro 2015, 95 % do veCE janeiro 2015, 95 % do veíículo deve ser recicladoculo deve ser reciclado ) )

Design for Design for RecyclingRecycling

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Lista PositivaLista PositivaLegislaLegislaçção ão EuropEuropééiaia

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ÉÉ um processo objetivo para avaliar as cargas um processo objetivo para avaliar as cargas

ambientais associadas a um produto, processo ou ambientais associadas a um produto, processo ou

atividade atravatividade atravéés da identificas da identificaçção e quantificaão e quantificaçção do ão do

uso de energia, de matuso de energia, de matééria e de emissões geradas.ria e de emissões geradas.

AvaliaAvaliaçção do ciclo de vida ão do ciclo de vida -- ACVACV

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5757©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

AvaliaAvaliaçção do Ciclo de Vida do Produto ão do Ciclo de Vida do Produto

Processamento utilizaçãomanufatura

Matéria-Prima

Geração de Energia

Tratamento efluentes e manutenção

Transporte e Distribuição

IncineraçãoEnergia

DisposiçãoAterro

Reciclagem

Pré-Cadeias de Matéria-Prima e Energia

ProdutoProduto PPóóss--ConsumoConsumoConsumoConsumo

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Ao pensar no ciclo de vida do

produto, expandimos o tradicional

foco de processo de manufatura,

para incorporar vários aspectos

associados com o produto em si e

seu ciclo de vida.

Ao pensar no ciclo de vida do Ao pensar no ciclo de vida do

produto, expandimos o tradicional produto, expandimos o tradicional

foco de processo de manufatura, foco de processo de manufatura,

para incorporar vpara incorporar váários aspectos rios aspectos

associados com o produto em si e associados com o produto em si e

seu ciclo de vida. seu ciclo de vida.

O produtor passa a adquirir

responsabilidade sobre o seu

produto do berço ao túmulo, e

evolui para desenvolver novos

produtos com pensamento em

todas as etapas do seu ciclo de

vida e os impactos causados.

O produtor passa a adquirir O produtor passa a adquirir

responsabilidade sobre o seu responsabilidade sobre o seu

produto do berproduto do berçço ao to ao túúmulo, e mulo, e

evolui para desenvolver novos evolui para desenvolver novos

produtos com pensamento em produtos com pensamento em

todas as etapas do seu ciclo de todas as etapas do seu ciclo de

vida e os impactos causados. vida e os impactos causados.

Pensamento no ciclo de vidaPensamento no ciclo de vidaPensamento no ciclo de vida

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Resumo Resumo

•• Importância da homologaImportância da homologaçção ão

•• QualificaQualificaçção e desenvolvimento do fornecedor ão e desenvolvimento do fornecedor

-- AvaliaAvaliaçção de Risco ão de Risco

•• Importância do relacionamento com o fornecedor Importância do relacionamento com o fornecedor

•• Contexto econômico x tContexto econômico x téécnico cnico

•• Cadeia de valores totalmente integradas no projetoCadeia de valores totalmente integradas no projeto

•• Uso de materiais ambientalmente sustentUso de materiais ambientalmente sustentááveis veis -- acvacv

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A minha visão de projeto de peA minha visão de projeto de peçças plas pláásticas como conceito sticas como conceito

e criticidade, e criticidade, éé o de permitir a inovao de permitir a inovaçção no ão no

desenvolvimento de novos produtos com uma visão desenvolvimento de novos produtos com uma visão

aplicada para promover mudanaplicada para promover mudançças; usar novas tecnologias; as; usar novas tecnologias;

manter a consistência da qualidade do produto com manter a consistência da qualidade do produto com

avaliaavaliaçção constante na cadeia produtiva; ser um facilitador ão constante na cadeia produtiva; ser um facilitador

nos negnos negóócios e incrementar as interfaces internas e cios e incrementar as interfaces internas e

externas, com foco em desenvolvimento sustentexternas, com foco em desenvolvimento sustentáável vel

promovendo o uso responspromovendo o uso responsáável de recursos naturais. vel de recursos naturais.

Engenharia de MateriaisEngenharia de Materiais

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Muito obrigado!Muito obrigado!

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