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UNIVERSIDADE FERDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEUNIVERSIDADE FERDERAL DO RIO GRANDE DO NORTECENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS E TOXICOLÓGICAS

DOSCENTE: DRª. ALINE SCHWARZ

MYLENA MYLANA FREIRE DA CUNHA

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Cereus jamacaru:

• Reino: Plantae• Filo: Magnoliophyta • Classe: Magnoliopsida• Subclasse: Caryophyllidae• Ordem: Caryophyllales• Família: Cactaceae• Subfamília: Cactoideae• Tribo: Cereeae• Gênero: Cereus• Espécie: C. jamacaru Figura 01: Cereus jamacaru D.C., detalhe tronco e cladódios.

Fonte: http://bsaudernontemehoje.blogspot.com.br/p/bos-saude-flora-e-fauna.html, acesso em julho/2012.

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Figura 02: Cereus jamacaru D.C., detalhe dos frutos.Fonte: http://bsaudernontemehoje.blogspot.com.br/p/bos-saude-flora-e-fauna.html, acesso em julho/2012.

Figura 03: Cereus jamacaru D.C., detalhe da flor.Fonte: http://bsaudernontemehoje.blogspot.com.br/p/bos-saude-flora-e-fauna.html, acesso em julho/2012.

Figura 04: Cereus jamacaru D.C., detalhe dos espinhos.Fonte: http://sitiocarneiro.blogspot.com.br/2011/07/mandacaru.html, acesso em julho/2012.

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Avaliar o desenvolvimento físico, reflexológico e neurocomportamental de filhotes de ratas expostas ao extrato de C. jamacaru.

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Material Vegetal:

• Coleta feita em campo no município de São Vicente, no Rio Grande do Norte;• Preparo - Foram retirados os espinhos e em seguida a planta foi picada e por

sete dias foi mantida em estufa de ar circulante para prover a perda de toda a umidade;

• Em seguida foi triturado e mantido sobre abrigo de luz ;• Esta fase durou 3 dias.

Animais:

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Obtenção do extrato:• Após coleta e preparo do material foi adicionado etanol

96º GL e mantido em maceração por sete dias;• Proporção de 30 g da planta seca triturada para 100 mL

de etanol;• Agitação duas vezes ao dia;• O macerado foi filtrado em papel de filtro, obtendo-se

uma solução mãe na concentração de 30%;• A solução mãe foi submetida à concentração parcial em

evaporador rotativo, sob pressão reduzida, à 50º C, até eliminação completa do etanol;

• Obtenção do EXTRATO ETANÓLICO.

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Animais:CUIDADOS E ALOJAMENTO:

• Gaiolas de polipropileno, com tampa de metal medindo 40 x 50 x 20 cm;

• Sala com temperatura ambiente aproximadamente constante (23 a 26º C);

• Ciclo de 12 horas de claro/escuro, sendo a luz acesa às 6:00h;• Água e ração serão oferecidas ad libitum durante todo o

procedimento experimental.

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Experimento:• 56 fêmeas prenhes foram divididas em quatro grupos:

Um controle e três experimentas;• Os experimentais receberam extrato etanólico de Cereus

jamacaru, por gavagem, nas doses de 20, 100 ou 200mg/kg/dia do dia 01 ao dia 21 da gestação;

• O grupo controle receberá água também por gavagem e no mesmo período;

• 28 fêmeas fizeram gestação completa até nascimento das ninhadas;

• De cada ninhada retirou-se 1 filhote macho e 1 filhote fêmea para o Desenvolvimento físico e reflexológico;

• De cada ninhada retirou-se 1 filhote macho e 1 filhote fêmea (70 dias) Avaliação neurocomportamental.

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CONTROLE EXP 1 EXP 2 EXP 3

14 1414

28

14

28

EUTANÁSIAE

LAPAROTOMIA1 FILHOTE MACHO

1 FILHOTEFÊMEA

DESENV. FÍSICOE

REFLEXOLÍGICO

1 FILHOTE MACHO

1 FILHOTEFÊMEA

AVALIAÇÃONEUROCOMPOR-

TAMENTAL

200MG/KG20MG/KG 100MG/KG

2 MACHOS E 2 FÊMEAS DE CADA NINHADA

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DESEMPENHO EXPERIMENTAL:

• Atividade locomotora da prole no campo aberto;• Desempenho cognitivo da prole no teste de

reconhecimento de objetos;• Comportamento da prole no labirinto em cruz

elevado;• Comportamento da prole no teste da natação

forçada;• Coordenação locomotora da prole avaliada no teste

do rota-rod.

Todos feitos aos 90 dias de vida.

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Figura 5: Labirinto em cruz elevado com sensores de monitoramento via Software,

modelo EP 151MO (Insight®).Fonte: http://insightltda.com.br/insight-

equipamento-cientifico-290-Labirinto-em-Cruz-com-Sensores-de-monitoramento-

via-Software, acessado em jul/2012.

O animal foi colocado na plataforma central

Duração de 5 minutos

Foi feita a avaliação manual do: -Número de entradas em cada braço do labirinto-Tempo gasto nos braços abertos;-Tempo gasto nos braços fechados.

*Limpeza entre intervalos com álcool 5%.

*

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Figura 6: Campo aberto de madeira, modelo EP 155 (Insight®).

Fonte: http://insightltda.com.br/insight-equipamento-cientifico-259-Campo-

Aberto---Open-Field-de-Madeira, acessado em jul/2012.

10 minutos de

exploração

Avaliação

-Distância percorrida (m)- Tempo de imobilidade

(s)

A avaliação foi automatizada, a imagem de cada animal explorando o campo aberto foi

captada com o auxílio de uma câmera conectada a um PC e o software AnyMaze

(Stoelting, USA) foi empregado para analisar a trajetória.

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SESSÃO TREINO(24 h depois)

SESSÃO TESTE(24 h depois)

Inserção de dois objetos idênticos(A1 e A2) por 10

minutos

Inserção de dois objetos A2 e B (novo) por 5

minutos

Cronometragem do comportamento de cheirar

ou tocar o objeto com o nariz e/ou patas dianteiras

Habituação ao ambiente 1 dia antes do teste

A1

A2 A2

B

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23 ± 2 °C 30 cm

Figura 7: Desenho esquemático do recipiente a ser utilizado na Avaliação

da depressão experimental.

SESSÃO TREINO SESSÃO TESTE(24 h depois)

O animal foi colocado no recipiente por 15

minutos

O animal foi colocado no recipiente por 5

minutos

Foi verificado:O comportamento de natação e imobilidade

(em segundos) do animal

*Verificando-se a temperatura.

*

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Campo aberto; Labirinto em cruz elevado; Memória e reconhecimento de objetos; Natação Forçada.

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Machos Fêmeas

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Machos Fêmeas

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Machos Fêmeas

ParâmetroMédia ± Erro Padrão

pControle 20mg/kg 100mg/kg 200mg/kg

v média (bloco 0-300s)

0,03 ± 0,008 0,03 ± 0,005 0,04 ± 0,009 0,02 ± 0,002 0,35

v média (bloco 300-600s)

0,02 ± 0,004 0,02 ± 0,003 0,03 ± 0,004 0,01 ± 0,004 0,09

t mobilidade (bloco 0-300s)

90,24 ± 25,71 123,10 ± 15,33 112,70 ± 25,32 84,00 ± 9,77 0,43

t imobilidade (bloco 300-

600s)250,80 ± 10,55

213,30 ±

11,07*218,80 ± 8,87 254,70 ± 9,45 0,02

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Machos Fêmeas

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Machos Fêmeas

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Machos Fêmeas

Índice de Reconhecimento

MACHOSObjeto

AObjeto diferente P FÊMEAS Objeto A

Objeto diferente

P

Controle 0,27 ± 0,04 0,73 ± 0,04 0,008** Controle 0,42 ± 0,04 0,58 ± 0,04 0,0620mg/kg 0,38 ± 0,03 0,62 ± 0,03 0,0003*** 20mg/kg 0,42 ± 0,03 0,58 ± 0,03 0,004**

100mg/kg 0,38 ± 0,04 0,62 ± 0,04 0,02* 100mg/kg 0,36 ± 0,06 0,64 ± 0,06 0,02*200mg/kg 0,33 ± 0,09 0,47 ± 0,13 0,22 200mg/kg 0,38 ± 0,02 0,62 ± 0,02 0,008**

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Machos Fêmeas

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ParâmetroMACHOS Média ± Erro Padrão

pControle 20mg/kg 100mg/kg 200mg/kg

Índice de reconheci-mento (TREINO)

0,59 ± 0,06 0,46 ± 0,03 0,56 ± 0,02 0,63 ± 0,10 0,14

Índice de reconheci-mento (TESTE)

0,73 ± 0,04 0,62 ± 0,03 0,62 ± 0,04 0,47 ± 0,13 0,09

ParâmetroFÊMEAS Média ± Erro Padrão

pControle 20mg/kg 100mg/kg 200mg/kg

Índice de reconheci-mento (TREINO)

0,44 ± 0,04 0,52 ± 0,02 0,49 ± 0,03 0,50 ± 0,05 0,29

Índice de reconheci-mento (TESTE)

0,58 ± 0,04 0,58 ± 0,03 0,64 ± 0,06 0,62 ± 0,02 0,66

Machos Fêmeas

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Machos Fêmeas

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Machos Fêmeas

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De acodo com as análises realizadas percebeu-se que pode ser desencadeadas consequências significativas relacionadas ao uso do extrato de Cereus jamacaru, em ratas, antes, durante e após desenvolvimento dos filhotes, apresentando ação abortiva, teratogênica e anomalias funcionais ou estruturais, causando prejuízo no desenvolvimento e comportamento da prole.

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