Apresentação1 AR CONDICIONADO

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SISTEMAS DE AR CONDICIONADO Conceitos

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MANUAL DE INSTRUÇÃO

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SISTEMAS DE AR CONDICIONADO

Conceitos

INTRODUO AO SISTEMA DE CONTROLE CLIMTICO.

Mdulo 1 Ar condicionado;

Mdulo 2 Componentes;

Mdulo 3 Diagnstico.Contedo

2Apresentar aos participantes como est distribudo o contedo do treinamento nos mdulos acima, lendo cada um dos tpicos calmamente.Estes conceitos , ficaro claros a partir da apresentao que iniciaremos a seguir . Perguntar aos participantes caso exista alguma dvida e ressaltar da importncia de perguntar em caso de dvida , pois esta dvida pode ser tambm de outra pessoa.Comentar para os participantes a distribuio do tempo durante o treinamento divulgando os horrios de intervalo e trmino do mesmo.

Desde a inveno do primeiro refrigerador at os dias atuais, o sistema mecnico de refrigerao artificial utilizado nestes aparelhos foi sendo aperfeioado at chegar a um sistema totalmente hermtico, denominado:

"Unidade Selada".

Introduo

um sistema que tem a finalidade manter a temperatura e a umidade do ar dentro do habitculo controladas, proporcionando conforto e segurana aos ocupantes.

Conceito Sobre Ar Condicionado4 Ler em voz alta quais so os objetivos gerais de um sistema de controle climtico veicular.O condicionamento do ar baseia-se numa lei natural de que os liquidos se evaporam quando expostos a um aumento de temperatura ou uma reduo da presso, absorvendo o calor durante este processo.

Se este vapor aquecido voltar a ser arrefecido, liberta o calor que tinha absorvido e volta a liquefazer-se.

Este processo pode repetir-se tantas vezes quanto se pretenda, de forma a produzir frio continuamente.

Conceito5Enfatizar que o sistema de climatizao um processo cclico, ou seja, repete-se continuamente.

Como Produzir Frio

O calor sempre flui de um corpo mais quente para um corpo mais frio !Espao Refrigerado(Cmara, Sala, etc.)Meio externo (atmosfera, gua, etc.)Calor removido do espao refrigeradoCALORCalor liberado para meio externoO Princpio da Refrigerao

Arrefecendo o arSecando o arLimpando o ar

E um sistema que assegura um maior conforto durante a conduo, das seguintes formas:Funo do Sistema de Ar Condicionado

8Quanto menor for a umidade relativa do ar ns sentimos uma sensao de desconforto (pele seca, garganta seca, ardncia nos olhos,etc).

PressoTemperatura

Dois fatores so importantes nas mudanas de estado das substncias:Mudana de Estado da Matria

9Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.

A vaporizao, que a passagem do estado lquido para o gasoso.Ebulio Calefao. EvaporaoPode ocorrer de trs modos:

H2OProcesso de Vaporizao

10Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.EbolioA ebulio a vaporizao que acontece a uma determinada temperatura.Se colocarmos gua para esquentar, notaremos que quando sua temperatura chega a 100C, ela ferve, entrando em ebulio. Isso acontece ao nvel do mar, onde a presso exercida pelo ar (presso atmosfrica) corresponde a uma atmosfera - 1 atm. A essa temperatura damos o nome de ponto (ou temperatura) de ebulio.

Processo de Vaporizao

11Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.Calefao

Calefao um processo rpido de vaporizao, que ocorre quando h um aumento violento de temperatura.

o que acontece quando colocamos gua em pequenas quantidades em uma frigideira bem quente. Ela vaporiza de modo brusco, quase instantneo

Processo de Vaporizao12Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.A evaporao acontece com lquidos a qualquer temperatura.

Processo de Vaporizao

2- Mudana de estado : LQUIDO VAPOR 1- Temperatura de evaporao varia com a pressoEvaporao13Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.Espao Refrigerado(Cabine, Sala, etc.)Meio externo (atmosfera, gua, etc.)CALOR 3- O processo ABSORVE muito calor (principalmente latente)

A Evaporao

Mudana da fase gasosa para a fase lquida

1- Temperatura de condensao varia com a presso 2- Mudana de estado : VAPOR LQUIDOMudana de Estado da Matria

Condensao15Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.Espao Refrigerado(Cmara, Sala, etc.)Meio externo (atmosfera, gua, etc.)CALOR Condensao

3- O processo REJEITA muito calor (principalmente latente)

Mudana de Estado da Matria

16Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.

Compressor + Refrigerante Mecanismo de transporte do calor

Espao Refrigerado(Cmara, Sala, etc.)Meio externo (atmosfera, gua, etc.)CALORMecanismo de Transporte do Calor

.

A intensidade dessa energia nos transmite as sensaes de quente ou frio, em relao a temperatura do corpo humano.Calor

uma forma de energia resultante do movimento vibratrio das molculas em um corpo.Mudana de Estado da Matria

19Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.O calor sempre flui do local que possui temperatura mais alta, para o de temperatura mais baixa.Mudana de Estado da Matria

Irradiao. Conduo; Conveco; De trs formas diferentes que so denominadas:Calor20Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.

.

Calor x Temperatura

Podemos dizer que a temperatura de um corpo varia conforme concentrao de calor que possui.

Mudana de Estado da Matria

Por exemplo:

Uma xcara de caf contm pequena quantidade de calor, mesmo sabendo que sua temperatura de 60C21Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.

Calor x Temperatura

E tambm podemos dizer que uma piscina tem grande quantidade de calor, mesmo sabendo-se que a gua est a uma temperatura de 20C.

Mudana de Estado da Matria

22Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso. Calor x Temperatura

Mudana de Estado da Matria

Conclumos ento que:

Apesar da pequena quantidade de calor existente na xcara, o caf tem uma temperatura mais elevada do que a gua da piscina, por estar esse calor concentrado em um pequeno volume.23Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.Temperatura a concentrao do calor em um determinado volume1- Centrgrada ou Celsius (C);Temperatura

Mudana de Estado da Matria

2- Fahrenheit (F).Pode se apresentar em duas escalas de medidas distintas:A intensidade de calor que sentimos pode ser medida com auxlio de um termmetro.24Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso. representado pela quantidade de calor necessrio para mudar a temperatura de um objeto em um grau (1). As unidades de calor especfico so:BTU / LbFKcal/kg CMudana de Estado da Matria

Calor Especfico25Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.

. A unidade de medida mais tradicional para determinar a quantidade de calor o BTU (British Thermal Unit).Essa unidade trmica inglesa representa a quantidade de calor necessria para aquecer em um grau Fahrenheit (1 F), a quantidade equivalente a uma libra (454g) de gua.Unidades de Medida

Calor26Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.Existe porm, uma tendncia mundial em se utilizar o sistema mtrico para medir a intensidade de calor.Por esse sistema, a unidade de medida do calor a "Quilocaloria (Kcal)" que representa o calor necessrio para elevar em um grau Centgrado (1 C) a temperatura de 1 kg de gua.CalorUnidades de Medida

27Explicar que uma mudana que ocorre na matria do estado lquido para o estado gasoso.

A umidade relativa do ar de grande importncia para nosso conforto. a quantidade de gua no ar.

Ar mais quente pode absorver mais umidade (vapor de gua) do que o ar mais frio. Com mais 60% de umidade relativa no ar, o ambiente torna-se desconfortvel ao ser humano.

Umidade Relativa

28Quanto menor for a umidade relativa do ar ns sentimos uma sensao de desconforto (pele seca, garganta seca, ardncia nos olhos,etc).

PressoPresso a fora exercida sobre uma determinada rea.

Presso AtmosfricaPresso atmosfrica o resultado do peso da coluna de ar sobre um determinado ponto. Ao nvel do mar, isso representa 1 kgf/cm2 ou 14,23 PSI.

Se houver a necessidade de converso de uma medida para outra basta usar a seguinte relao:

1 atm = 1,033 kgf/cm2 1 bar = 0,9869 atm 1 kgf/cm2 = 14,23 PSI Fora rea Presso kgf cm2 kgf/cm2 Lbs pol2 Lbs/pol2 ou PSI*Unidade de Medidas

Topo da Montanha

- Baixa presso- Baixa temperatura

Nas grandes altitudes, a presso menor, porque a quantidade de ar que pesa sobre elas menor.Vale

- Alta presso Alta temperatura

Nas pequenas altitudes, a presso maior, porque a quantidade de ar que pesa sobre elas maior.Presso AtmosfricaA PRESSO ATMOSFRICA influenciar as leituras dos nossos manmetros medida que subimos e a presso atmosfrica diminui. A gua ferve a uma temperatura mais baixa em elevaes mais altas. Nossas bombas de vcuo no puxaro 29,92 em elevaes mais altas. Isso est certo, uma vez que a gua ferver a uma temperatura mais baixa em elevaes mais altas.

Relao Temperatura X PressoLei de Charles

"Para cada temperatura, existe uma presso correspondente.

Relaes entre presso e temperatura

H tambm leis da Fsica que descrevem a relao entre os pontos de ebulio dos lquidos e presses:

Se aumentarmos a presso que atua sobre um lquido, o ponto de ebulio do lquido correspondente aumentar.Se diminuirmos a presso que atua sobre um lquido, o ponto de ebulio do lquido correspondente diminuir.

Exemplo 1: A gua em um motor pode atingir uma temperatura bem acima de 212F. Contudo, ela no ferve e se evapora. Por que? Porque o sistema de arrefecimento pressurizado. A maior presso eleva o ponto de ebulio.

Exemplo 2: Conforme removemos a tampa do radiador de um sistema de arrefecimento quente, a gua entra em ebulio rpida. Por que? Porque a presso no lquido quente foi removida. A menor presso abaixa o ponto de ebulio.

Relao Temperatura X PressoIsso quer dizer que, se elevarmos a temperatura de um fluido no interior de um recipiente, sua presso tambm se elevar.

O inverso tambm verdadeiro, ou seja:

"Se aumentarmos a presso de um fluido sua temperatura tambm aumentar".

Relao Temperatura X PressoA gua sob presso atmosfrica normal (nvel do mar) ferve a 100C.

100 C

Manmetro 0,09

Termmetro 115 C

Relao Temperatura X Presso"Se aumentarmos a presso de um fluido sua temperatura tambm aumentar".

A gua sob presso menor que a atmosfrica comea a ferver em temperaturas inferiores a 100C.Logo:

Relao Temperatura X PressoQuando a presso alta, o ponto de ebulio do lquido tambm se torna alto.

Quando a presso baixa, o lquido comea a ferver a uma temperatura mais baixa.

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Fase slida ( gelo )Fase lquida ( gua )Fase gasosa ( vapor )Durante a evaporao e a condensao o calor aplicado utilizado para converter uma substncia liquida numa substncia gasosa, e no para aumentar a sua temperatura.

Calor de Evaporao e de Condensao

38Ao ferver a gua em um recipiente aberto a temperatura se mantm constante aps o ponto de fervura ou mudana de fase. (lquido / gasoso)Enfatizar que este processo chama-se: Calor latente de vaporizao.A uma presso atmosfrica normal, a gua evapora-se e condensa-se a 100C. No entanto, esta temperatura depende da presso exercida sobre o liquido, a denominada presso do vapor.

Por exemplo: A presso de 5 bar a gua apenas ferve a 152C).

Calor de Evaporao e de Condensao a Altas Presses39Reforar que com o aumento da presso num sistema pressurizado aumenta tambm o ponto de ebulio.

Toda compresso exercida sobre um fludo gera um aumento de temperatura, da mesma forma toda descompresso gera uma diminuio da temperatura do fludo.Compresso e Descompresso40Desta forma podemos afirmar que toda despressurizao de um lquido gera uma queda na temperatura do mesmo.Mdulo 1Ar Condicionado41Utilizar esta tela como transio , para que o participante , posicione-se dentro do contedo total do treinamento e determina a mudana de assunto abordado anteriormente.

Principio de FuncionamentoO circuito refrigerante divide-se em lado de alta presso e lado de baixa presso. A evaporao do refrigerante controlada no lado de baixa presso, enquanto a condensao controlada no lado de alta presso.

42O condensador serve pra liquefazer o gs atravs da compresso do mesmo.O compressor comprime o gs pelo o circuito de alta presso at o condensador.O evaporador atravs de sua vlvula de entrada despressuriza o lquido e o transforma em gs retirando calor do interior do veculo neste processo.

CONDENSADOREVAPORADORDISPOSITIVO DE EXPANSOCOMPRESSORComponentes Bsicos de um Ciclo

No circuito refrigerante do sistema de ar-condicionado, o refrigerante gasoso previamente comprimido e aquecido, passa atravs de um condensador constitudo por numerosas aletas de arrefecimento. O ar exterior mais frio ao passar pelo condensador arrefece o refrigerante de uma forma to brusca que este se condensa.

Condensao

44No processo de controle climtico do veculo, o gs comprimido forado a passar pelo condensador, onde sua temperatura resfriada e desta maneira o mesmo se liquefaz.

O lquido refrigerante bombeado a alta presso para a vlvula de expanso e da injetado para o evaporador. A sbita queda de presso obriga o refrigerante a evaporar e arrefecer, reduzindo a temperatura do evaporador.

Evaporao

45O lquido refrigerante liquefeito bombeado vlvula de expanso na entrada do evaporador e da expande-se no mesmo.Existem dois mtodos para controlar a evaporao do fluido refrigerante :

Circuitos Refrigerantes Circuito refrigerante com vlvula de expanso de seo varivel Circuito refrigerante com vlvula de expanso de seo fixa46Todo processo cclico de climatizao atravs de lquido refrigerante controlado seu fluxo de alta presso atravs de vlvulas de expanso de seo fixa e ou varivel.

Circuito refrigerante com vlvula de expanso de seo varivelCircuitos Refrigerantes

47Filtro garante que s possa entrar lquido no evaporador.Reforar qual a posio estratgica da vlvula de expanso de seo varivel.

Circuito refrigerante com vlvula de expanso de seo fixa

Circuitos Refrigerantes

48Qualquer obstruo no condensador pode impossibilitar a liquefao do gs.O filtro garante que s possa entrar gs no compressor.A vlvula de seo fixa instalada na entrada do evaporador.O pressostato monitora a presso para evitar o congelamento do evaporador.

Mdulo 2Componenetes49Utilizar esta tela como transio , para que o participante , posicione-se dentro do contedo total do treinamento e determina a mudana de assunto abordado anteriormente.

CompressorFunes:Aumentar a presso e a temperatura do gs refrigeranteBombear o gs refrigerante50O compressor fora a circulao do gs atravs da linha de alta presso at o condensador aumentando sua temperatura e possibilitando sua condensao pela troca de calor do mesmo com o ar ambiente. 2- Ele comprime vapor, aumentando sua presso e temperatura.

Compressor

1- Responsvel pela compresso e circulao do refrigerante.3- S deve comprimir vapor.51O compressor fora a circulao do gs atravs da linha de alta presso at o condensador aumentando sua temperatura e possibilitando sua condensao pela troca de calor do mesmo com o ar ambiente.Embreagem Magntica

Compressor

52Quando desmagnetizado o campo do enrolamento da embreagem faz com que a polia gire livre da carga do eixo do compressor.Mas ao receber uma corrente em seu enrolamento, o mesmo forma um campo magntico atraindo a tampa de acoplamento da polia travando-a ao eixo, possibilitando assim o movimento do eixo pela polia. (Carregando)Arrefecer e liquefazer o gs refrigerante.

Condensador

53Destacar as funes bsicas de um condensador do sistema climatizador.

2 - Rejeita calor para o ambiente ou meio externo.

Condensador

1 - nele que ocorre a condensao do refrigerante. 3 - No ciclo ideal, o processo de condensao ocorre a uma presso constante denominada presso de condensao.54No processo de controle climtico do veculo, o gs comprimido forado a passar pelo condensador, onde sua temperatura resfriada e desta maneira o mesmo se liquefaz.

Sistema Vlvula de Expanso. Varivel

Tanque Filtro-secador

3 - Reservatrio de refrigerante Lquido.2 - Funo de filtrar1 - Secar Funo do Filtro55Esta localizado no circuito de alta presso e mantem a condio de filtragem e secagem do gs refrigerante.

Tanque Filtro-Secador Sistema Vlvula de Expanso Fixa

3 Proteger o Compressor1 - Secar2 - Funo de filtrarFuno do Filtro4 - Reservatrio de refrigerante gasoso56Esta localizado no circuito de alta presso e mantem a condio de filtragem e secagem do gs refrigerante.

Evaporador

A funo do evaporador 1 - Arrefecer2 - Secar o ar que circula pelo interior do veculo57Destacar as funes bsicas de um evaporador do sistema de climatizao do veculo.Evaporao

nele que ocorre a evaporao do refrigerante Retira calor do ambiente ou meio a ser refrigerado.

No ciclo ideal, o processo de evaporao ocorre a uma presso constante denominada presso de evaporao.

58O lquido refrigerante liquefeito bombeado vlvula de expanso na entrada do evaporador e da expande-se no mesmo.

Entrada do lado da alta presso Filtro de redeDimetro interno no tubo de orifcio fixo Vedante 5. Sada no lado da baixa presso

Vlvula de Seo Fixa59Mostrar vlvula aos participantes, e o sentido do fluxo do gs refrigerante.Vlvula de Seo FixaPosio: Na entrada do evaporador

Funo:

1 - Restringe a quantidade do refrigerante que circula atravs do evaporador;2- Separar o lado de alta presso do sistema do lado de baixa presso.60Falar sobre a posio da vlvula de seo fixa na entrada do evaporador.

1. Refrigerante lquido do tanque filtro-secador

2. Refrigerante gasoso para compressor

3. Cabea do diafragma

4. Refrigerante gasoso do evaporador

5. Refrigerante lquido para evaporador

6. Corpo de vlvula

Vlvula de Seo Varivel61Esta vlvula esta localizada prximo a entrada do evaporador, transformando lquido em gs controlando a passagem do mesmo para o evaporador.Vlvula de Seo Varivel3 - S deve expandir lquido.2 - Realiza a queda de presso no ciclo, caindo da presso de condensao at a presso de evaporao.Posio: Na entrada do evaporador

Funo:

1 - Promove a expanso do lquido em lquido+gs, controlando a vazo de refrigerante para o evaporador.62Esta vlvula esta localizada prximo a entrada do evaporador, transformando lquido em gs controlando a passagem do mesmo para o evaporador.

Vlvula de Seo Varivel63 vlvula de seo varivel controla o fluxo de gs refrigerante, ou seja, despressuriza o mesmo para sua expanso.

Circulador de ArConstitudo de um motor eltrico com uma hlice que ir aspirar o ar e impulsion-lo para as sadas no interior do veculo. Este motor possui um controle de velocidade (rotao) de modo a impulsionar uma quantidade maior ou menor de ar. 64O motor circulador de ar esta instalado dentro da caixa de ar.Suas rotaes so controladas atravs de resistncias eltricas que controlam sua potncia.

Filtro de Ar65O motor circulador de ar esta instalado dentro da caixa de ar.Suas rotaes so controladas atravs de resistncias eltricas que controlam sua potncia.

S11 - Interruptor de Baixa PressoS41 - Interruptor de Alta PressoProteger o sistema contra presses baixas ou falta de refrigerante Proteger o sistema contra presses altas e excesso de refrigerante Pressostatos66O motor circulador de ar esta instalado dentro da caixa de ar.Suas rotaes so controladas atravs de resistncias eltricas que controlam sua potncia.Mdulo 3Diagnstico67Utilizar esta tela como transio , para que o participante , posicione-se dentro do contedo total do treinamento e determina a mudana de assunto abordado anteriormente.

Baixa carga - menor temperatura do fluido refrigeranteAlta carga - maior temperatura do fluido refrigerante

DefeitosBaixa eficinciaBaixa carga de gsObstruo total ou parcial do condensador

Importncia da Carga de Gs Correta

69Condies de uso relacionados a quantidade de gs no sistema que podem afetar o seu desempenho.

MecnicasEltricas Mangueiras de vcuo danificados Unidade de vcuo Gs refrigerante Correia de acionamento danificada Fusveis Circuito danificado Motor do ventilador Conectores danificados ou soltos Compressor do ar condicionado Ventoinha de arrefecimentoProcedimentos de Diagnstico

1. Tome conhecimento e compreenda o problema apresentado pelo cliente;2. Efetue uma inspeo visual quanto a danos mecnicos e eltricos; 70Seqncia lgica para diagnstico do sistema de controle climtico do veculo. Superaquecimento

Aquecimento adicional do gs saturado, para garantir que no exista lquido indo para o compressor, uma vez que lquido no compressvel.

Subresfriamento

Resfriamento adicional do lquido saturado, para garantir que no exista vapor indo para a vlvula de expanso.

Procedimentos de Diagnstico

CONDENSADOREVAPORADORDISPOSITIVO DE EXPANSOCOMPRESSORSuperaquecimentoSubresfriamentoTEMPERATURA CONDENSAOOUPRESSO CONDENSAOTEMPERATURA EVAPORAO OU PRESSO EVAPORAOoperao seguraoperao restritaoperao inseguraEnvelope do Compressor

Principais Falhas:Por que os Compressores Quebram?UMIDADENOSISTEMAFALTA DEMANUTENORETORNO DE LEO INSUFICIENTEMIGRAODELQUIDOSUJEIRANO SISTEMARETORNODELQUIDORETORNOINSUFICIENTEDE LEOleo aprisionado nos trocadores e tubulaes.

Velocidade inadequada ao retorno de leo nas tubulaes.Retorno de leo

Principais falhas UMIDADENOSISTEMAFALTA DEMANUTENORETORN DE LEO INSUFICIENTEMIGRAODELQUIDOSUJEIRANO SISTEMARETORNODELQUIDORetorno de LquidoPor que os Compressores Quebram?

Causa

Retorno de Lquido

RETORNO DE LQUIDOBAIXOSUPERAQUECIMENTOna SUCO docompressorBAIXOSUPERAQUECIMENTOna SADA do evaporadorSUPERAQUECIMENTOADEQUADOna SADA do evaporador, mas com perdado superaquecimentona linha de suco (T. ambiente < T.L.suco)Superaquecimento - Medindo e Calculando

Instalar manmetro de alta e baixa.

Instalar o sensor de temperatura na sada do evaporador (isolarbem o sensor).

Aguardar por alguns minutos e anotar a presso e atemperatura.

Converter a presso para temperaturaEfetuar os clculos:

TSE TEV = SuperaquecimentoRetorno de Lquido

Alta Temperatura>0C 6 a 10CMdia TemperaturaAbaixo de 0C 5 a 8CBaixa TemperaturaAbaixo de -18C3 a 5CSuperaquecimento - Medindo e CalculandoPrincipais falhas UMIDADENOSISTEMAFALTA DEMANUTENORETORN DE LEO INSUFICIENTEMIGRAODELQUIDOSUJEIRANO SISTEMARETORNODELQUIDOMigrao de Lquido Por que os Compressores Quebram?

> 4 m/sEvita escoamento de leo do evaporador anterior para o sifo deste evaporador por gravidade.BRSC E&T Tubulaes Linha de SucoMigrao de Lquido

Principais falhas UMIDADENOSISTEMAFALTA DEMANUT.RETORN DE LEO INSUFIC.MIGRAODELQUIDOSUJEIRANO SISTEMARETORNODELQUIDOUmidade no sistema Por que os Compressores Quebram?

UMIDADEEFEITOS

CobreamentoAcidezCONSEQUNCIA

Falha na lubrificao Perda de rendimento Travamento Queima do motor Degradao do leoAO PREVENTIVA

Vcuo correto Usar filtro secador adequado Evitar compressor aberto por muito tempo (principalmente com leo poliol ester) Eliminar vazamentos.Processo de Vcuo

Umidade no Sistema

Principais falhas UMIDADENOSISTEMAFALTA DEMANUTEN.RETORNO DE LEO INSUFIC.MIGRAODELQUIDOSUJEIRANO SISTEMARETORNODELQUIDOSujeira no sistema Por que os Compressores Quebram?

Impurezas ?CONSEQUNCIA

Desgaste das partes mveis Perda de rendimento Travamento Queibra do motor Falha na lubrificao Trava vlvula de descargaAO PREVENTIVA

Limpeza correta do sistema Uso de filtro secador e/ou de sucoSujeira no Sistema

EFEITOS

Contaminao do leo

IMPUREZASPrincipais falhas UMIDADENOSISTEMAFALTA DEMANUTEN.RETORNO DE LEO INSUFIC.MIGRAODELQUIDOSUJEIRANO SISTEMARETORNODELQUIDOFalta de Manuteno Por que os Compressores Quebram?

EFEITOS

Alta presso e temperatura de descarga, retorno de refrigerante no estado lquido. Vazamento Curto circuito eltrico

AO PREVENTIVA

Limpeza nos trocadores de calor Elaborar plano de manuteno preventiva

FALTA DEMANUTENOFalta de Manuteno