ApresentaçãoArquitectura Empreendimentos

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ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

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Arquitectura

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ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSA Arquitectura o Processo de Organizao de Espaos, tendo como grande objectivo a criao das melhores condies de comodidade ao utilizador.ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSEmpreendimentos tursticos so estabelecimentos que se destinam a prestar servios de alojamento temporrio mediante remunerao, dispondo para o seu funcionamento, de um adequado conjunto de estruturas, equipamentos e servios complementares de acordo com a sua tipologia e especificidade.A tipologia e a classificao dos empreendimentos tursticos, bem como os requisitos das respectivas instalaes, classificao e funcionamento, so definidos atravs de decreto regulamentar.

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ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSPROJECTO DE ARQUITECTURA:PEAS DESENHADAS:a) Croqui de localizao;b) Planta de implantao;c) Plantas dos diversos pavimentos;d) Cortes longitudinais e transversais;e) Alados de todas as fachadas;f) Pormenores de construo. PEAS ESCRITAS:a) Memria descritiva e justificativa;b) Mapa de acabamentos;c) Medies e oramentos.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSPLANEAMENTO DO PROJECTO:

O trabalho de projecto de empreendimentos tursticos inicia com o seu planeamento, que deve contar com a participao de Arquitecto (s) e especialistas nas reas de Direco e Gesto Hoteleira, de Estudos do Mercado e de Economia.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSPLANEAMENTO DO PROJECTO:ASPECTOS FUNDAMENTAIS A SEREM CONSIDERADOS NO PLANEAMENTO DO PROJECTO:a) Terreno i. Localizao; ii. Acessos; iii. Dimenses adequadas construo pretendida; iv. Topografia; v. Nvel do lenol fretico; vi. Orientao e insolao; vii. Valor do terreno; viii. Existncia ou no de redes tcnicas.

b) Segmento de mercado a que se destina o empreendimento;c) Viabilidade econmico-financeira;d) Definio do programa de funes e das relaes entre reas;e) Tipologia e classificao do empreendimento.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSPLANEAMENTO DO PROJECTO :- O Projecto dever subordinar-se :a) Necessidade de conciliar a funcionalidade e rentabilidade da explorao com a comodidade e interesses da clientela;b) Ajuda do Gestor Hoteleiro ao autor do projecto na elaborao de um programa de funes, visando uma explorao equilibrada e racional com um mnimo de pessoal com vista a:

Proporcionar aos hspedes condies de conforto e comodidade idnticas ou melhor ao habitual.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSREAS E INSTALAES DO EMPREENDIMENTO:- As instalaes de um empreendimento turstico dividem-se em quatro grupos fundamentais:

a) Instalaes reservadas exclusivamente aos hspedes;

b) Zonas ou locais de servio;

c) Instalaes pblicas destinadas aos hspedes e clientes passantes;

d) Equipamentos desportivos e de animao.ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSREAS E INSTALAES DO EMPREENDIMENTO:

- ACESSOS: pblico, de funcionrios e de mercadorias;- PARQUES DE ESTACIONAMENTO: pblico e servio;- ANDARES TCNICOS: pisos inferiores, para servios tcnicos, rouparia, lavandaria, economato, instalaes do pessoal, reservatrios, etc;- ZONAS COMUNS: lobby, zonas de conferncias e eventos, locais pblicos de consumo; - ADMINISTRAO: reservas, recursos humanos, marketing, compras e vendas, gabinetes da Direco, etc;- REAS DE ALOJAMENTO: unidades de alojamento;- REAS DE ALIMENTOS: cozinhas (principal e terminais), pastelaria e padaria.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSREAS E INSTALAES DO EMPREENDIMENTO:Instalaes Reservadas Exclusivamente aos Hspedes - UNIDADE DE ALOJAMENTOUnidade de alojamento o espao delimitado destinado ao uso exclusivo e privativo do empreendimento turstico, contempla as suites, os quartos, as moradias, os apartamentos e os bungalows.As unidades de alojamento representam, indiscutivelmente, o elemento base da explorao Turstica, assegurando um servio que constitui a principal razo de ser do prprio empreendimento: o alojamento.A rea de alojamento deve representar 65 a 85% da rea total do empreendimento, sendo em geral a sua maior fonte de receitas.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSREAS E INSTALAES DO EMPREENDIMENTO:Instalaes Reservadas Exclusivamente aos HspedesEm empreendimentos que se desenvolvem em altura, a rea de hospedagem que comporta as unidades de alojamento, distribui-se em andares idnticos ou espacialmente muito semelhantes chamados andares-tipoOs andares de alojamento devem conter:Unidades de alojamento;Hall dos elevadores pblicos;Ofcios/rouparia e WC do andar;Hall dos elevadores de servios;Circulao.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSInstalaes Reservadas Exclusivamente aos HspedesA rea de hospedagem primeira a ser definida no projecto.A capacidade dos empreendimentos tursticos determinada pelo correspondente nmero de camas fixas instaladas nas unidades de alojamento, podendo entretanto serem instaladas camas convertveis e ou amovveisServios previstos nas unidades de alojamento:Camas;Guarda-roupas;Frigobar;Mesa e cadeira;Estrado para malas;Aparelhos de deteco e combate aos incndios;TV, internet e informao escrita;gua quente;Room service.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSInstalaes Reservadas Exclusivamente aos Hspedes

UNIDADE DE ALOJAMENTO PARA PESSOAS COM MOBILIDADE CONDICIONADAAcompanhando a tendncia mundial de eliminao de barreiras fsicas / barreiras arquitectnicas s pessoas portadoras de mobilidade condicionada necessrio haver algumas recomendaes para a adequao dos empreendimentos a esse tipo de hspedes e clientes.Quanto ao quarto:O piso deve ser uniforme, sem salincia e antiderrapante;O espao de circulao interna deve ter largura til mnima de 1mPara o giro completo da cadeira deve haver no quarto, espaos livres capazes de conter um crculo de 1,5m de dimetro;O comando geral para o controlo da luz do tecto e de outros equipamentos elctricos devem estar localizados junto cabeceira da cama; Os demais comandos, interruptores e tomadas devem estar localizados a uma altura mxima de 1,20m e mnima de 0,30m

Instalaes Reservadas Exclusivamente aos Hspedes Quanto ao WCA porta deve ter largura mnima de 0,80m;O piso deve ser plano, antiderrapante e uniforme;O espao interno deve permitir o acesso da pessoa em cadeira de rodas a todos os equipamentos sanitrios, que devem estar dotados de barras de apoio;d) O banheiro deve dispor de cadeira higinica para banho ou barras de apoio que devem existir em nmero necessrio e suficiente para permitir uma boa comodidade ao utilizador e estar bem localizadas.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSREAS E INSTALAES DO EMPREENDIMENTO:Zonas ou Locais de Servioreas Administrativas - geralmente definidas pela entidade responsvel pela operao do empreendimento, podem ser agrupadas conforme seu relacionamento com hspedes, pblico, fornecedores e funcionrios.Os grupos segundo os quais pode ser dividida a administrao so:A direco, que compreende as salas do Director Geral e de outros Directores, o secretariado, salas de reunies e de espera. Deve se situar no pavimento trreo, na sobreloja ou nos pavimentos imediatamente superiores ou inferiores;Os sectores de vendas, de reservas e de marketing, que apresentam requisitos de localizao semelhantes ao da gerncia, tendo em vista os contactos com o pblico externo;Os sectores de contabilidade e de recursos humanos (recrutamento, treinamento e administrao do pessoal). Devem se situar em pavimentos com fcil acesso a partir da via pblica;

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOS REAS E INSTALAES DO EMPREENDIMENTO Zonas ou Locais de Servioreas AdministrativasO sector de compras, que mantm muitos contactos com vendedores e fornecedores, deve estar estrategicamente localizado prximo entrada de servio;O posto de sade que deve existir nos empreendimentos a partir de determinada classificao, destina-se prioritariamente ao atendimento dos funcionrios, assim como aos exames que antecedem a sua admisso. Entretanto, o posto de sade precisar dar atendimento a hspedes em caso de emergncia. ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de Servio

Recepo responsvel por:Reservas, recepo e registo de hspedes;Caixa e contabilidade, cmbio e depsito de valores;Informaes, entrega de chaves, correspondncia, recados, etc.

Localiza-se no lobby e garante o primeiro contacto do hspede com o empreendimento. Deve se comunicar directamente com a rea de administrao do empreendimento, atravs do Back Officee deve conter: Cofres de segurana;Depsito de bagagens;Caixas;Sala do chefe de recepo;Sala do chefe de contabilidade.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de ServiosCozinha Normalmente deve estar localizada no mesmo piso que o restaurante. Deve beneficiar de uma boa ventilao, de forma a evitar a propagao de fumos, vapores e cheiros s salas contguas, nomeadamente ao restaurante. Da a necessidade de em alguns casos existirem antecmaras de ligao.

Por exigir um complexo sistema de instalaes (gua quente e fria, vapor, gs, electricidade, ventilao e exausto foradas, alm de ar condicionado em determinados sectores), so desejveis ps-direitos suficientemente altos para permitir a disposio de chamins de exausto e de tubagens de canalizao.

Os itens produzidos antecipadamente em cozinhas centralizadas podem abastecer outras cozinhas de apoio/terminais distribudas pelo empreendimento.

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ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de ServioCozinha As superfcies de pisos e paredes devem ser lisas, claras, resistentes e de fcil manuteno e limpeza. O piso deve ser resistente ao ataque de produtos qumicos, fcil de limpar e antiderrapante, devendo ainda beneficiar de um sistema de drenagem eficiente.

O plano de organizao de qualquer cozinha dever subordinar-se linha armazenamento preparao confeco servio ou distribuio.

De modo geral as cozinhas contam com os seguintes sectores:Despensa e cmaras frigorficas de uso dirio; preparo final; confeco bsica; padaria, pastelaria e cafetaria; preparo de saladas e sobremesas; servio de quartos (room service); Higienizao (copas suja e limpa) e sala de administrao (chefe de cozinha).

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de ServioEconomato Espao que deve existir em qualquer empreendimento turstico e que tem como funo o recebimento e o aprovisionamento de produtos secos e frescos. A zona de recebimento deve compreender:a) rea de estacionamento e manobra de caminhes;b) Plataforma para descarga;c) Escritrio de recebimento para o controlo e pesagem de mercadorias recebidas, assim como o sector de compras;d) Uma rea para armazenagem temporria das mercadorias;e) Se for necessria a transferncia para outro nvel, deve ser instalado um elevador de carga/monta-cargas para cada doca de descarga e carga.

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ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de ServioEconomatoA rea de recebimento, inclui a zona de estacionamento, deve ser protegida por cobertura e ter p-direito suficiente para possibilitar operaes de carga e descarga pelos diferentes tipos de veculos. Na plataforma de carga e descarga deve ser prevista uma cabine ou um posto de controlo de entrada e sada de produtos, uma balana e uma rea de triagem onde todos os produtos que chegarem sero, conforme o caso, retirados de suas embalagens, limpos e acondicionados em embalagens padronizadas. A zona de aprovisionamento de produtos secos e frescos contempla espaos para produtos de higiene, para produtos alimentares secos, para bebidas, para PME, para cmaras frigorficas de conservao e congelao, entre outros e devem estar providos de estrados plsticos e prateleiras inoxidveis, bem como de redes mosquiteiras nos vos existentes.ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de ServioLavandaria e Servios de RoupariaAs lavandarias dos empreendimentos apresentam sectores operacionais com caractersticas distintas: um destinado s roupas do empreendimento (roupa de cama, banho e mesa), outro que cuida das roupas dos hspedes, um terceiro destinado a trabalhos de costura e, finalmente, um quarto sector onde so montados os carros que abastecem as unidades de alojamento.O processamento das roupas feito com a utilizao de um conjunto de equipamentos: mquinas de lavar, secadoras, mquinas de lavagem a seco, tira-manchas, calandras, tbuas de engomar e outros. As dimenses desses equipamentos, o calor gerado por eles e as condies especiais de ventilao e exausto exigidas, determinam ps-direitos altos o bastante para comportar as mquinas e as instalaes e proporcionar tambm condies ambientais satisfatrias.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de ServioGovernanaA governana responsvel pela limpeza das unidades de alojamento e das reas sociais do empreendimento, pelas reas do jardim interno e pelos vasos, pela lavandaria e pelo movimento das roupas de cama, mesa e banho e deve contar com os seguintes espaos:a) Sala para a chefia;b) rea administrativa, denominada sala de despacho, onde so centralizadas as informaes sobre as unidades de alojamento, sobe a entrada e a sada dos hspedes e os correspondentes servios de limpeza e arrumao;c) Arrecadao de produtos de higiene pessoal;d) Arrecadao de materiais de limpeza, com espao para montagem e estacionamento dos carrinhos;e) Depsito de camas e colches, de beros e de outros itens relacionados com as unidades de alojamento;f) Posto avanado de uniformes, que deve estar localizado o mais prximo possvel dos vestirios de empregados.ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de Servioreas para o Pessoal

Considerando o grande nmero de pessoas empregadas, as taxas de giro de pessoal, bem como o uso de sistemas de turnos de trabalho, h a necessidade de um cuidadoso trabalho de planeamento e controlo das reas dos funcionrios.

Os empreendimentos devem oferecer refeies e outros servios aos funcionrios, como parte da sua remunerao e disponibilizam uniformes, vestirios e oportunidades de treinamento.

O acesso de empregados deve ser feito por uma entrada independente e exclusiva, controlada 24 horas por dia, na qual cada empregado identificado atravs de crach, ou carto magntico.ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de Servioreas para o PessoalVestirios - Praticamente todos os funcionrios de um empreendimento, excepo dos gerentes e do pessoal da administrao que no tm contacto com o pblico, usam uniformes que devem estar disponveis logo aps a entrada no edifcio.Os vestirios devem ser localizados to prximo quanto possvel da entrada de funcionriosDevem estar providos de chuveiros, lavatrios e sanitas, com separao por sexo; de armrios individuais (cacifos) para cada funcionrio, para a guarda dos uniformes e da roupa externa, e de outros bens pessoais dos funcionrios como bolsas, sacolas, produtos de higiene e beleza, etcDevem ser bem ventilados, podendo ter ar condicionado.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de Servioreas para o PessoalRefeitrio - A localizao do refeitrio deve levar em considerao o fcil acesso dos funcionrios e tambm a proximidade e/ou as condies de comunicao com a cozinha de apoio.Praticamente todos os empregados utilizam o refeitrio, em alguns casos os gerentes e demais empregados da alta administrao, utilizam os restaurantes dos empreendimentos para o efeito. Devem conter:a) Espaos para a formao de filas no acesso ao refeitrio, de modo a no obstruir os corredores;b) Adequada disposio e dimensionamento das instalaes e dos equipamentos para distribuio dos alimentos e lavagem de bandejas, louas e talheres;c) Localizao adequada do espao para a devoluo ou depsito de bandejas e loua, observando-se o fluxo natural de sadas das pessoas do refeitrio.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de Servioreas para o PessoalDescanso e Lazer - As reas para descanso e lazer destinam-se a proporcionar um local de permanncia dos funcionrios nos intervalos e nas folgas, principalmente aps as refeies. Em empreendimentos de menor classificao essa mesma sala pode tambm funcionar como local de treinamento

Acomodaes Residenciais - Os empreendimentos normalmente disponibilizam uma unidade de alojamento interna para o gerente geral e podem incluir acomodaes para os funcionrios chave. Tais unidades de alojamento podem ser disponibilizadas em edifcios anexos dentro do empreendimento.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSZonas ou Locais de ServioInstalaes TcnicasAs instalaes tcnicas incluem sistemas de recolha, tratamento e distribuio de gua e energia e seus equipamentos; de saneamento e ETAR; a recolha, o depsito e o tratamento de resduos; a ventilao; o acondicionamento de ar e a refrigerao; o sistema de comunicaes; os elevadores; outros equipamentos operacionais como as instalaes de controlo, segurana patrimonial e controlo de eficincia.

Os empreendimentos devem usar os recursos das redes de servios pblicos, mas sua inexistncia e a falta de confiabilidade nos servios pblicos deve exigir recursos prprios de fornecimento, tratamento e armazenamento de gua, a gerao de energia elctrica, o tratamento de esgotos e outras obras de Infraestruturas, pois todas as instalaes tcnicas de um empreendimento turstico devem funcionar ininterruptamente, durante 24 horas por dia, todos os dias, o ano todo.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSInstalaes Pblicas Destinadas a Hspedes e Clientes Lobby - espao que transmite ao hspede, a primeira sensao do ambiente em que ele ir permanecer por um ou vrios dias. Funciona como o eixo de actividades do empreendimento, dando acesso a todos ou maioria dos espaos de uso comum, assim como s unidades de alojamento.

Inclui reas de circulao, encontro e espera com poltronas/sofs ou balces estrategicamente localizados e leva directamente ao balco da recepo.

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSInstalaes Pblicas Destinadas a Hspedes e Clientes Restaurante Deve estar estrategicamente integrado no lobby, com fcil acesso para a rua;Os empreendimentos que no ofeream servios de restaurao so denominados residenciais;

Nos empreendimentos de maior classificao comum a existncia de mais de um restaurante, tendo em considerao, entre outros factores, a localizao, do empreendimento, o mercado de potenciais clientes e a concorrncia representada por restaurantes da vizinhana;

Quanto localizao, deve ser observada como condio essencial de sucesso o acesso conveniente a partir do lobby. E como eles no so exclusivos para hspedes, importante o acesso fcil tambm para quem vem de fora.

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ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSInstalaes Pblicas Destinadas a Hspedes e Clientes Auditrios e Sales de Banquetes e de Eventos Os espaos para eventos e reunies so normalmente multifuncionais para permitir um melhor aproveitamento, embora possam ser previstos auditrios especficos em centros de eventos para executivos e em sales para negcios.As reas multifuncionais exigem cuidadosa avaliao e planeamento para que se obtenha uso e flexibilidade eficientes para procuras muitos varveis, a saber:a) Necessidades Espaciais: baseadas em nmeros estimados no estudo de mercado e nas taxas de ocupao, no tamanho ideal para os grupos em conveno e na concorrncia;b) Necessidades Estruturais: existncia de grandes espaos livres de pilares, construo resistente ao fogo, isolamento acstico interno e externo;c) Acesso a partir do lobby. Estacionamento complementar. d) Agrupamento: de salas de reunies/sales de eventos e disposio que permita a utilizao de reas comuns (acesso, foyer, bengaleiro, instalaes sanitrias, etc.);e) Necessidades especiais: sistemas e equipamentos audiovisuais. Requisitos para a traduo simultnea, projeco, atendimento imprensa e cobertura por televiso. Acessos e reas de estar para VIPs e palestrantes;

ARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSARQUITECTURA NOS EMPREENDIMENTOS TURSTICOSREAS E INSTALAES DO EMPREENDIMENTOEquipamentos desportivos e de animaoVariam conforme a localizao, a tipologia, e a classificao do empreendimento, no sendo possvel trat-las de modo genrico.

Em empreendimentos urbanos, que se desenvolvem na vertical, as reas recreativas se resumem, com maior frequncia a salas de ginstica, sauna e massagens, piscinas e salas de jogos (baralho, bilhar, snooker, jogos electrnicos, etc.). Podemos ainda encontrar discotecas e botes.

Em empreendimentos no urbanos e que normalmente se desenvolvem na horizontal, s instalaes j mencionadas somam-se outras, relacionadas principalmente com actividades desportivas como quadras de tnis, campos de golfe e campos gimno desportivos, assim com piscinas externas.

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MUITO OBRIGADOAMARO FRANCISCO

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