APRESENTACAO_ASSENTAMENTO CERAMICA 2015 [Modo de Compatibilidade].pdf

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  • PROJETO DE FACHADA

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  • A Planville, fundada em 1989, empresa de consultoria tcnica ficada emrevestimentos cermicos, porcelanatos, mrmores porcelnicos,compsitos cimentcio e texturas, assim como, sua aplicabilidade de formade forma eficiente, racional e sistemtica.

    A Planville atua na Prestao de Assistncia Tcnica e Consultoria Tcnicade Qualidade de renomadas empresas do setor, com as quais tem contratofirmado.

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  • A Planville, presta consultoria a NDI-SUN ASIA, na certificao da escolhade fabricantes de porcelanatos, treinamento da equipe de inspeo locale suporte tcnico na equipe Brasil. Realizamos este trabalho na China em2013 e na ndia em 2015.

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    A Planville por este constante treinamento e contato com as tecnologias e a soluo das patologias pesquisa e presta consultoria em recuperao de superfcies de porcelanatos tcnicos em conjunto com a empresa Aderis de So Paulo. http://www.aderis.com.br/

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    A Planville atua no Projeto de Revestimento de Fachadas, e de Paginao Tcnica de Revestimentos e Pavimentaes Exteriores e Interiores. Nosso ultimo projeto:..

    Paginao Tcnica de Revestimentos e Pavimentaes Exteriores e Interiores.

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    A Planville firmou parceria com a empresa gacha Competence Engenharia, a mais especializada do Brasil, em Laudos de Lindeiros, Laudos de Constatao de Entrega de Condomnios e instrumentos de Inspeo Trmica, Endoscpicas e Medies de agora tambm, com Ensaios de Arrancamento de Emboos e Cermicas.http://www.competence.eng.br/

    Paginao Tcnica de Revestimentos e Pavimentaes Exteriores e Interiores.

  • www.planville.com.brA Planville participa do suporte tcnico no quesito cermicas e fachadas do Programa Geno. A partir de julho de 2013, as obras que aprovarem projetos em suas prefeiturasdevero atender a nova norma NBR 15.575 de Desempenho para vida til dasedificaes bem como suas partes constituintes como revestimentos, estruturas,vedaes, instalaes eltricas e hidros sanitrias, pisos, fachadas, cobertura,esquadrias entre outros. Desta forma imprescindvel que o construtorresguarde-se afim de garantir o estado em que foi entregue o empreendimentopara posteriormente cobrar suas manutenes. Para isso o Laudo de Entregado Empreendimento torna visual de forma concreta alm de confirmao dopadro construtivo e atestado por profissionais altamente qualificados eimparciais.

    O Laudo de Entrega possibilita perpetuar material com fotos e descriesem caso futuro de discusses quanto a modo edificado, estado quandoentregue e permitir identificar modificaes ou mau uso porproprietrios. Junto com o Sistema GENO o Laudo de Entrega garantetodo o controle da execuo da obra, mantendo registros fotogrficos porambientes a cada etapa da obra.

    O Geno a ferramenta mais atualizada e completa para o construtorrealizar suas obras e ao mesmo tempo efetuar vistorias com tabletes, gerarrelatrios com ndices para analise de servios e equipes, de cadaempreendimento de garante tambm ao construtor cobrar dos condminos asmanutenes forma atender a nova norma NBR 15.575.

    Paginao Tcnica de Revestimentos e Pavimentaes Exteriores e Interiores.

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    Ciclo de palestras tcnicas/treinamentos 2015Tema: Como assentar corretamente os

    Revestimentos Cermicos

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    Temas que nos foram solicitados:

    - Assentamento ceramico,- Desempenadeiras adequadas para cada assentamento

    desempenadeiras para aplicao de ambos tipos de revestimentos.desempenadeiras para aplicao de ambos tipos de revestimentos.

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    E os assuntos do momento:

    - Norma de Desempenho,- Vida til

    - -Inspeo- -Manuteno

    - Eflorescncias cada vez mais frequentes em pisos,- Desplacamentos

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    TPICOS

    1-Norma de Desempenho

    2-Tipologias e Caractersticas Tcnicas de RevestimentosCermicos e Argamassas

    3- Assentamento

    4-Manuteno e Conservao

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    1-Norma de Desempenho e Normas afins

    Projetar quanto Construir parametrar dentro de cada Normaespecifica. Isto gera Responsabilidades.

    Mas at ento as Normas eram eruditas e nossos novossuperconsumidores to coitadinhos...canetas pesadas ao listar elistar e listar suas reclamaes, mas ao serem indagadosrapidamente bradam que so leigos.

    Mas a Norma de Desempenho os enquadra valorando como elesmantiveram o que aceitaram das construtoras. Opa s tinham direitoagora passam a ter deveres.

    Ns que juramos Engenharia, continuamos com nossa cota deresponsabilidade

    Esta uma tima mudana sociocultural de nosso mercado deconsumo.

  • www.planville.com.brAt a Publicao da Nova NormaNBR 13.753, 13754 e 13755 - Revestimento de paredes externas PISOS, PAREDES eFACHADAS, respectivamente com placas cermicas e com utilizao de argamassacolante Procedimento - ABNT - Dez 1996.

    NBR 13.818, 15463 - Placas cermicas para revestimento e porcelanatos,respectivamente - Especificao e mtodos de ensaios - ABNT

    NBR 14.082 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placascermicas - Execuo do substrato-padro e aplicao de argamassa para ensaios -ABNT

    NBR 14.084 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placascermicas - Determinao da resistncia de aderncia trao - ABNT

    NBR 14.081 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas decermicas - Requisitos.

    NBR 14.083 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas decermicas - Determinao do tempo em aberto - ABNT

    NBR 7.200 - Execuo de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgnicasProcedimento. ABNT - Dez. 1998.

    A.R. - Argamassa base de cimento Portland para rejuntamento de placas cermicas -Requisitos e mtodos de ensaios - ABNT.

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    E para nosso tema o que precisamos atentar de acordo com aNBR-15575 Norma de Desempenho

    O fabricante do produto, o construtor, o incorporador pblico ou privado, isolada ou solidariamente, devem especificar em projeto todas as condies de uso, operao e manuteno dos sistemas de vedaes verticais internas e externas, especialmente com relao a:- caixilhos, esquadrias e demais componentes;- recomendaes gerais para preveno de falhas e acidentes decorrentes de utilizao inadequada - periodicidade, forma de realizao e forma de registro de inspees;- periodicidade, forma de realizao e forma de registro dasmanutenes;-tcnicas, processos, equipamentos, especificao e previso quantitativa de todos os materiais necessrios para as diferentes modalidades de manuteno.

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    Principais tpicos: - Definies

    -Vida til VU; Perodo de tempo em que um edifcio e/ou seus sistemas se prestam satividades para as quais foram projetados e construdos considerando a periodicidade e corretaexecuo dos processos de manuteno especificados no respectivo Manual de Uso, Operao eManuteno (a vida til no pode ser confundida com prazo de garantia legal e certificada).

    - Vida til de projeto VUP; Perodo estimado de tempo para o qual um sistema projetado a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos nesta norma, considerando oatendimento aos requisitos das normas aplicveis, o estgio do conhecimento no momento do projeto esupondo o cumprimento da periodicidade e correta execuo dos processos de manutenoespecificados no respectivo Manual de Uso, Operao e Manuteno (a VUP no deve ser confundidacom tempo de vida til, durabilidade,prazo de garantia legal e certificada).

    - Garantias; Tem prazos propostos para cada servio, .Sistema VUP mnima Pisos internos 13 anosVedao vertical externa 40 anos* Considerando periodicidade e processos de manuteno especificados no respectivo Manual de Uso,Operao e Manuteno entregue ao usurio elaborado em atendimento norma NBR 5674

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    2-Tipologias e Caractersticas Tcnicas de Revestimentos Cermicos e Argamassas

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    Precisamos compreender que a escolha de um revestimento, pisoou porcelanato por um cliente nosso, na sua casa vai ser apena umadas partes de um sistema , composto por :

    SISTEMA CERMICO

    fundamental compreender cada uma destas trs partes e sua interao.

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    ESPECIFICAO

    Para uma correta especificao precisamos saber:

    Tipo de acesso:

    Acesso direto da rea externa;

    Sem acesso para fora.

    Ambientes

    Fachadas;

    Internos, banheiros, salas, cozinhas

    Piscinas e similares;

    Garagens e caladas.

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    A Eliane apresentou Local de uso: LA Banheiros residenciais.

    LB Salas, quartos e cozinhas residenciais sem acesso para rea externa, e locais LA.

    LC reas comerciais sem acesso para rua, garagens, varandas e ambientes residenciais com acesso para rea externa e locais LB e LA.

    LD reas comerciais com acesso para rua e locais LC, LB e LA. LE Caladas e ambientes externos com reas planas e locais LD, LC,

    LB e LA.

    LP Piscinas.

    LF Fachadas.

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    A Incepa apresentou Grupo de Utilizao

    A especificao correta garante o bom desempenho, esta caracterstica deve serutilizada para todos os porcelanatos conforme a norma NBR 15463.

    Os critrios utilizados para a classificao dos produtos em so baseados em duascaractersticas principais dos porcelanatos:-resistncia ao desgaste;-resistncia aos riscos em condies reais de aplicao.um produto para um determinado ambiente deve considerar principalmente atrafegabilidade do ambiente, para que se possa garantir a durabilidade do produto.Assim, a escolha de um produto para um determinado ambiente deve considerarprincipalmente a trafegabilidade do ambiente, para que se possa garantir a durabilidadedo produto.

    A anlise destas caractersticas resulta em dados muito mais confiveis para a corretaespecificao dos porcelanatos. So indicados para as seguintes classes de condiesde uso

    G1 - Uso exclusivo em paredesG2 - Uso em banheiros e quartos residenciaisG3 - Uso em dependncias residenciais sem comunicao com reas externasG4 - Uso em todas as dependncias residenciaisG5 - Uso em todas as dependncias residenciais e ambientes comerciais de trfegomdioG6 - Uso em todas as dependncias residenciais e ambientes comerciais de trfegointenso

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    TIPOLOGIA

    Cermica Porcelanato

    Elaborado a partir de argilas.

    Mdia /alta absoro dgua.

    Necessita de esmalte.

    Baixa /mdia resistncia.

    Elaborado a partir de minerais.

    Absoro dgua quase nula.

    Totalmente vitrificado.

    Grande resistncia.

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    PedrasPorcelanato

    Elaborado a partir de minerais.

    Absoro dgua quase nula.

    Totalmente vitrificado.

    Grande resistncia

    Extradas da Natureza.

    Mdia /alta absoro dgua.

    Necessita impermeabilizao.

    Baixa /mdia resistncia

    TIPOLOGIA

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    PROCESSOS DE FABRICAO

    Dois tipos bsicos:

    Via mida Via Seca

    -Maior custo de produo-Menor incidncia de manchas-Menor incidncia de marca dgua-Menor absoro de gua-Melhor compactao do prensado-Menor disperso granulomtrica-Melhor controle de umidade-Ciclo de queima 35min.

    -Menor custo de produo-Maior incidncia de manchas-Maior incidncia de marca dgua-Maior absoro de gua-Pior compactao do prensado-Maior disperso granulomtrica-Pior controle de umidade-Ciclo de queima 45min.(maior ciclo paraqueimar as impurezas)

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    Com isso comeamos a compreender melhor o mercado.

    Uma empresa tem qual tipo de processo de fabricao....via mida.Mas isto no mais determina o que voc est comprando pois ela

    pode adquirir produes de outras fbricas. terceirizao ou outsourcing de parte da sua produo.

    Para isto precisamos compreender tipologias cermicas para distinguir.

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    B Tipo PrensadoGrupo Absoro gua Segmento

    B IaE 0,1% Porcelanato TcnicoE 0,5% Porcelanato Esmaltado

    B Ib 0,5 < E < 3% Grs

    B IIa 3 < E < 6%Monoqueima

    B IIb 6 < E < 10%

    B III E > 10% Monoporosas

    Fonte: NBR 13.818 anexo B / NBR 15.463 / ISO 13.006

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    Ento surgem os nomes dos produtos:

    Monoporosa - nica queima de biscoito e esmalte, os revestimentos

    produzidos possuem alta absoro de gua, mdia resistncia mecnica

    e baixa resistncia a abraso.

    Semi-gres - nica queima de biscoito e esmalte, este processo

    produz pavimentos com mdia absoro de gua, mdia resistncia

    mecnica e resistncia a abraso de mdia a alta.

    Grs tambm nica queima de biscoito e esmalte, produzindo

    pavimentos com baixa absoro de gua, alta resistncia mecnica e

    resistncia a abraso de mdia a alta

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    mais nomes dos produtos:

    Porcelanato - processo com nica queima onde o produto pode ser

    esmaltado ou no, natural ou polido, utilizado no cho ou em paredes e

    fachadas, possui baixssima absoro de gua, altssima resistncia

    mecnica e alta resistncia a abraso superficial ou profunda.

    Terceira queima - um processo na qual utiliza produtos j acabados de

    outras unidades para fabricao de inserts, borders, listelos e outros,

    atravs de vrias aplicaes superficiais, podendo ser queimadas mais

    de trs vezes de acordo com produto.

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    PEI-Resistncia a Abraso Superficial

    Representa a resistncia ao desgaste

    superficial do esmalte dos

    revestimentos cermicos, conhecido

    como PEI.

    Classe de abraso:

    PEI Porcelain Enamel Institute

    Classe Nmero de Giros

    0 100

    1 150

    2 600

    3 700 e 1.500

    4 2.100, 6.000 e 12.000

    5 > 12.000*

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    Resistncia a Abraso Profunda

    Para o Porcelanato, o mtodo para se medir o desgaste a abraso profunda, onde verifica-se o volume perdido de material pela ao de um disco abrasivo sobre a superfcie do produto. Quanto menor este volume perdido, maior a resistncia a abraso profunda

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    Coeficiente de Atrito Dinmico a resistncia que o revestimento cermico oferece ao deslizamento

    de corpo em movimento: quanto mais spera a superfcie do produto, maior ser o coeficiente de atrito dinmico e consequentemente maior ser a resistncia ao escorregamento.

    Classificao:< 0,4 ...Classe l : Uso satisfatrio para instalaes

    normais. 0,4 ...Classe II: Uso recomendado para onde se

    requer resistncia ao escorregamento.

    Lembre-se: maior resistncia ao escorregamento, menor a

    limpabilidade.

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    A norma brasileira NBR 13.818 e a internacional ISO 13.006, classificam

    a qualidade visual dos revestimentos da seguinte forma:

    Classe A Produtos com, no mnimo, 95% de peas isentas de

    defeitos visveis, quando observadas a uma distncia de 1 metro.

    admissvel encontrar de at 5% da quantidade de peas defeitos de

    mdia intensidade (peas que se enquadram na classe C).

    Classe C Todas as peas apresentam defeitos visveis de mdia

    intensidade. Pode haver diferena de tonalidade, tamanho e

    apresentar desvios de planaridade acima da tolerncia mxima

    estabelecida por norma para a Classe A .

    Qualidade Visual

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    Definida como sendo a variao de intensidade de uma cor, do mais claro aomais escuro.

    Tonalidade

    Pode ocorrer no revestimento cermico devido ao processo de fabricao

    ou valor artstico.

    Deve-se sempre conferir o cdigo do produto escolhido.

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    DESTONALIZAO - Variao de Tonalidade Proposital

    V1 quando no existe variao de

    tonalidade.

    V2 quando existe leve variao de

    tonalidade.

    V3 existe grande variao de

    tonalidade.

    V4 alm de existir variao de

    tonalidade, pode existir variao de cor.

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    ESPECIFICAO

    a escolha do produto cermico com as caractersticas tcnicasadequadas para cada local especifico.

    o conhecimento de que tipologia ele de fato. No s de que marca !

    a valorao correta da quantidade a adquirir-rea liquida do ambiente a revestir-para produtos at 60x60, a quebra de assentamento de 10%,-para produtos acima, necessita fazer projeto de assentamento, indicandoponto de partida, para estimar a quebra, nestes casos deve chegar a 15%.-E o grau de reserva tcnica do empreendimento.

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    RECEBIMENTO DO MATERIAL CERAMICO NA OBRA

    1 Comparar a nota fiscal com o pedido de compra:Antes de autorizar a descarga dos revestimentos, deve-se verificar se a mercadoria recebida confere com a solicitada no pedido (nome do produto, qualidade, tonalidade e calibre estas informaes esto disponveis na etiqueta da embalagem conforme demonstrado na Figura 1). 2 Verificar se as peas esto livres de avarias: Antes de autorizar a descarga dos revestimentos, deve-se verificar se produto sofreu algum dano ocasionado pelo transporte, como por exemplo: quebras, lascamentos, trincas, etc. 3 Separar os lotes de revestimentos: Depois de autorizada a descarga, deve-se separar os lotes de revestimentos por nome do produto, qualidade, tonalidade e calibre, conforme demonstrado na Figura 1.

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    RECEBIMENTO DO MATERIAL CERAMICO NA OBRA

    Para empilhamento com caixas soltas (descarga manual):

    Os produtos devem ser armazenados em locais secos, arejados e cobertos. Para formatos at o tamanho 80x80 os produtos devem ser colocados na vertical e para o tamanho de 50x100 o produto deve ser colocado na horizontal. Orientamos colocar as especificaes (nome do produto, tonalidade e calibre) para a fora, pois facilitar no momento de manusear. Os produtos devem ser colocados sobre um estrado de madeira (palete) para evitar o contato com umidade. Para os formatos retificados, deve-se ter um cuidado especial no manuseio das caixas com o intuito de evitar quebras e lascamentos. No caso de caixas de peas especiais e produtos telados devem ser armazenados com as caixas na horizontal.

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    Segue abaixo o empilhamento mximo

    para cada tipo de formato: revestimentos (parede)

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    Para empilhamento de paletes (descarga com empilhadeiras):

    Nos casos em que o cliente dispe de empilhadeiras para realizar a descargados paletes deve-se tomar os seguintes cuidados.

    Para garantir a manuteno das caractersticas originais e da qualidade dosprodutos, importante que estes sejam armazenados em paletes demadeira, em bom estado de conservao, em local protegido de intempriese onde o piso seja plano, sem desnveis ou crateras.

    Para a movimentao suspenso dos paletes, indicado que estesestejam cintados ou plastificados.

    Recomenda-se ainda a observncia NR-11, item 11.3.4 do Ministrio doTrabalho e Emprego, que estabelece que as pilhas de paletes devem ficarafastadas das estruturas do prdio (paredes) a uma distncia mnima de 50(cinquenta) centmetros.

    Por fim, importante salientar que a altura mxima de empilhamento comsegurana dos paletes de 4,20m (quatro metros e vinte centmetros) dealtura.

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    ARGAMASSAS

    Tres tipologias de cermicas um s tipo de argamassa?

    No, como na escolha da cermicas, para cada tipo de local, e para cada propriedade de absoro do material escolhido e a necessidade de limpeza se qualifica uma argamassa e um rejunte especifico.

    Para tal temos basicamente as argamassas:- de ancoragem mecnica ( AC1 e AC2) - e as de ancoragem qumica (AC2 E AC3).

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    Ancoragem?

    Ancoragem, a forma como o revestimento aderido ou fixado nas superfcies (substrato).

    Tem dois tipos:

    -Mecnica

    -Quimica

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    TIPO ACI

    Prpria para ambientes internos

    Boa resistncia s foras de trao e dilatao da alvenaria.

    Jamais usar em porcelanatos e em locais com grande

    variao de temperatura.

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    TIPO ACII mecnicas

    Prpria para ambientes internos e externos, expostos ao sol

    Tempo em aberto maior que ACI

    Flexvel

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    !

    "#"$%&%&'(

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    ,-.

    ,

    /

    0-1 2

    Ancoragem qumica AC2E ou AC3

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    Ancoragem quimica AC3

    Prpria para ambientes internos eexternos

    Indicada para locais e peas especiais

    Maior aderncia e resistncia

    Ultra flexvel

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    Rejuntamento a moldura do revestimento cermico. Sua cor e textura consolidam e

    determinam um bom assentamento.Deve-se compreender que a lateral das peas cermicas, tem o mesmo

    grau de absoro dos seus fundos e o rejuntamento deve ter ancoragem adequada. Novamente temos dois tipos os de ancoragem

    mecnica e os de ancoragem qumica.

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    3-Controles no assentamento

    Os cuidados de entrega de um revestimento cermico comea no planejamento dos pontos de partida, propiciando recortes mnimos. Os locais de insero e a qualidade do acabamento das juntas de movimentao.A planaridade homognea entre peas aplicadas.O acabamento homogneo das juntas.E a integridade superficial das peas.

    Verificar os trabalhos anteriores do profissional escolhido e observar se ele:

    Assenta com bom alinhamento e nivelamento;Faz uma boa limpeza aps o assentamento;Tem ferramentas em bom estado e apropriadas.

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    O Assentamentocermico inicia noplanejamento dapaginao

    Onde o ponto departida?

    A altura dos forros?

    Os caimentos dos pisos?

    Preciso acertar pequenasdiferenas de prumo eesquadro?

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    Preparao da baseA primeira coisa que o profissional deve fazer verificar se a base est completamente curada e livre de sujeiras. Portanto, o contrapiso da obra ou o emboo das paredes deve ter sido executado com pelo menos 14 dias de antecedncia. Se houver irregularidades, o profissional deve regularizar a base e limp-la para no deixar qualquer tipo de entulho ou argamassa.

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    Medio e marcaoAntes de dar incio ao trabalho e aps verificar que a superfcie estcompletamente limpa e regularizada, o profissional deve realizar amedio por meio de uma linha ou nvel, e marcar o local onde serocolocadas as placas.

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    Flecha indicadoraTodas as placas cermicas tm marcadas em seu tardoz (face posterior) uma flecha que indica a direo em que foram queimadas quando produzidas. O assentador precisa colocar todas as placas na mesma direo apontada pela flecha, para evitar que apaream os dentes entre uma pea e outra.

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    Desempenadeira corretaPara cada tipo e porte de cermica, necessria uma desempenadeira e um sistema de colagem adequado.

    rea da superfcie dasplacas cermicas (cm2)

    Formato dos dentes dadesempenadeira (mm) Procedimento

    menor que 400 Quadrados 6 x 6 x 6 Convencional

    entre 400 e 900 Quadrados 8 x 8 x 8 Convencional

    maior ou igual a 900 Quadrados 8 x 8 x 8 Dupla colagem

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    Preparo da argamassaA argamassa deve ser preparada com a quantidade correta.

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    Aplicao da ArgamassaA argamassa deve ser espalhada com o lado liso da desempenadeira,

    comprimindo-a contra a parede num ngulo de 45, formando uma camada uniforme. A seguir, utilizar o lado denteado da desempenadeira

    sobre a camada de argamassa, para formar cordes que facilitaro o nivelamento e a fixao das peas cermicas. Durante a colocao das peas os cordes de cola devem ser totalmente esmagados, formando uma camada uniforme, e garantindo o contato pleno da argamassa com

    todo o verso da pea. A espessura da camada final de argamassa colante deve ser de 4 a 5mm, podendo chegar a 12mm em pequenas reas isoladas, onde existam irregularidades superficiais na base. As reentrncias de altura maior que 1mm, eventualmente presentes no

    tardoz das peas cermicas, devem ser preenchidas com argamassa colante no momento do assentamento.

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    Camada dupla de argamassaPlacas menores que 43,8 cm x 43,8 cm tm aderncia e nivelamento garantidos com somente uma camada de argamassa. No entanto, para placas maiores, importante aplicar a dupla camada - uma na base do piso e outra na prpria pea -para ter compensaes e desaerao. A argamassa deve ser espalhada com o lado liso da desempenadeira, e, com o lado denteado, formar os cordes.

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    Camada dupla de argamassaO tardoz da placa cermica a ser assentada deve estar limpo, isento de p, gorduras, ou partculas secas e NO deve ser molhado antes do assentamento. A colocao das placas cermicas deve ser feita de baixo para cima, uma fiada de cada vez. As placas cermicas devem ser colocadas ligeiramente fora de posio, sobre os cordes de cola. O posicionamento da pea ento ajustado e o revestimento cermico fixado atravs de um ligeiro movimento de rotao. Para a retirada do excesso de argamassa, devem ser dadas leves batidas com um martelo de borracha sobre a face da cermica, ou mesmo batidas com cabos de madeira de martelos comuns e colher de pedreiro. A argamassa que escorrer deve ser limpa antes do seu endurecimento, evitando que esta prejudique o rejunte.

    DUPLA COLAGEMConsumo de argamassa:Bitolas at 45x45 -7 kg/m2Bitolas at 60x60- 9 kg/m2Bitolas acima - 12kg/m2.

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    Devem sempre ser respeitados os tempos de uso, tempo em aberto e tempo de ajuste, indicados na embalagem do produto, levando-se em conta que em dias secos, quentes e com muito vento, estes tempos so diminudos. O final do tempo em aberto da argamassa indicado pela formao de uma pelcula esbranquiada sobre os cordes de cola. A partir deste momento as condies de assentamento ficam prejudicadas, podendo favorecer o descolamento precoce da pea cermica. Periodicamente durante o assentamento, deve-se arrancar peas aleatoriamente (1% das peas), verificando se esto com o verso totalmente preenchido com argamassa. Este procedimento denominado de Teste de Arrancamento e se destina a avaliar a qualidade do assentamento, e fazer ajustes caso seja necessrio.

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    Testes de Qualidade Assentamento

    Teste de AdernciaA cada 10 m2 assentados, retire uma pea everifique se 90% do tardoz da pea est coberto com argamassa. Se no, refaa o assentamento das ltimas peas, com nova argamassa. Teste do descolamentoAntes de rejuntar bate com o cabo do martelo nas peas e verifique se h um som oco. Se houver, esta pea provavelmente est solta. Retire-a e assente novamente

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    Quais as funes das Juntas? Quais preciso ?So obrigatrias ?

    As juntas tm a principal funo de absorver as tenses que atuam nas

    camadas da base e na placa cermica, no permitindo que se transmita

    essas foras para panos vizinhos.

    As tenses originadas por variaes trmicas, compresso ou trao,

    podero aos poucos causar rompimentos entre a ligao do revestimento

    e o suporte, chegando at mesmo ao descolamento ou outros problemas

    e patologias nos revestimentos cermicos.

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    Diferentes tipos de esforos que podem atuar sobre um selante

    Expanso ou contrao o selante deve estar aderido s faceslaterais paralelas da junta, durante a expanso ou a contrao dossubstratos. Cisalhamento/toro o selante no deve estar aderido faceinferior da junta, de modo a acompanhar as movimentaes dasfaces laterais do substrato. Os dois movimentos anteriores podem ocorrer simultaneamente.

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    existem as timas opes pr-formadas

    Jeene Cosimo Cataldo

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    Juntas de assentamento

    Peas retificadas tm dimenses finais precisas e, por isso, precisam de junta de assentamento de somente 1 mm. J as no retificadas podem apresentar pequenas variaes de tamanho, e por isso a junta deve ser de pelo menos 3 mm - para compensar essas variaes e para absorver as diferentes retraes a que as peas esto sujeitas.

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    A luz das normas tcnicas vigentes

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    Limpeza de rejunte Deve-se limpar imediatamente o rejunte aps a execuo, com

    uma esponja molhada, para evitar a formao de bolhas sobre o porcelanato. No caso do porcelanato polido, a absoro do rejunte mais rpida devido aos poros da pea, podendo

    causar manchas. Caso o rejunte seja epxi, o cuidado deve ser ainda maior porque ele seca muito rpido e a remoo posterior

    se torna mais difcil.

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    CORTES RETOS

    Em lados menores que 60cm, pode-se usar o riscador manual (Ex. Fermat). Em lados maiores utilizar a serra eltrica e disco diamantado (Makita A 86337) refrigerado gua.Iniciar corte (ver fig.1).Nota: necessrio uma largura mnima de 5 cm para os recortes.

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    Utilizar furadeira e brocas de 6mm ou 8mm diamantadas.Fazer um furo a cada ngulo a ser formado (ver fig.2).Com a makita, feita a unio dos furos na face conforme as trs etapas de corte, e em seguida repetir no tardoz(verso) da pea.

    Cortes Quadrados

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    Furar em cada ngulo a ser formado (ver fig.3). Fazer os cortes das extremidades (ver fig.3). Concluir o corte no interior na pea (ver fig.3)

    RECORTES

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    CORTES CIRCULARES

    Desgastar a pea por detrs com a serra eltrica (ver fig.4) at restar uma espessura mnima e quebrar at conseguir o dimetro desejado; ou Usar serra copo diamantada para porcelanat

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    A Norma de Desempenho finalmentente destacou a importncia de definamos qual a periodicidade e como fazer a limpeza.

    Uma superfcie acabada quer um piso, umas parede ou uma fachada tem trs tipos de limpezas :

    -a ps obra ou desencrustao, onde se devem remover resduos que foram impossveis de serem protegidos;

    -a cotidiana ou do dia a dia;

    -a ps inspees onde se necessita restaurar algum elemento do sistema, por exemplo, um vaso solta resduos de ferruge sobre o piso.

    4-Manuteno e Conservao

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    A ps obra ou desencrustao:

    Precisa se avaliar qual o tipo da superfcie( o grau de agressividade do produto que ela aceita) e qual o teor da sujidade (com o que ela se dilui).

    Somente deve ser feita sob orientao de profissionais especializados no diagnostico e preparo.

    Sendo agressiva tem de ser neutralizada imediatamente.

    Em fachadas e pisos externos deve esperar no mnimo 21 dias Da cura dos rejuntes e aplicao dos selantes. Nos pisos e revestimentos internos no mnimo 10 dias.

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    A limpeza cotidiana

    Os manuais tem de indicar como se deve proceder escolhendo o detergente adequado para cada tipo de superfcie.

    As esmaltadas admite-se detergentes alcalinos, tanto em p, como cremosos ou lquidos corretamente balanceados.

    Mas as polidas requer somente detergentes neutros;

    Manchas atpicas tem de informar com o que e como se removem.

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    Aps inspees onde se necessita restaurar algum elemento do sistema, atravs de empresas restauradoras. Devem ser registradas e acompanhadas de nota fiscal.

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    Mas tem dois conceitos mais evoludos de limpeza.

    O primeiro que ele comea no fim de cada fase do assentamento.O pedreiro limpa os resduos de argamassa.O azulejista limpa os resduos de assentamento.Plenamente. Isto s se obtm com conscientizao por treinamentoe fiscalizao.

    O segundo o da PROTEO, aplicar selantes que protejam asuperfcie mas as permitam respirar mesmo assim.

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    A Planville tem cooperado traduzindo tecnicamente econtextualizando a implantao dos produtos franceses da GuardIndustries atravs da Crystalcor Perfomance.

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    CONCLUSOCARACTERISTICAS DAS OBRAS QUE DURAM1- Placas Cermicas de escolhidas corretamente

    2- Resistncia de aderncia de campo entre argamassa colante e placa superior a 0,70MPa, isto argamassas especificadas corretamente;

    3- Resistncia Superficial do Emboo ou Contrapiso superior a 0,5 Mpa, sem formao de pelcula;

    4- Resistncia Superior do Chapisco maior que 0,35 MPa;

    5-Compatibilizada Estrutura e Arquitetura com projetos especficos de assentamento, com insero das juntas sem receio esttico;

    6-Contratar e Integrar a Mo de Obra a treinamentos;

    7-Orientar a obra antes da execuo e ter fiscais de obra treinados e capacitados.

    8-Proteger as obras. Informar as condies de limpeza e Manuteno de cada acabamento entregue.

    9-Cobrar dos condminos os relatrios de Inspees e Manutenes.

    10-Que os materiais que perecem naturalmente sejam substitudos adequadamente ao seu tempo.

  • Eng.Civil Paulo Srgio da Silva

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    OBRIGADO!