ApresentaçãoPrensas_Similares

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 SSESSORI E TREIN MENTO EM SEGUR NÇ DO TR B LHO ROGERIO SCHERER Técnico de Segurança do Trabalho  ARTHUR FERNANDO BONOW Engenheiro de Segurança

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  SSESSORI E TREIN MENTO

EM SEGUR NÇ DOTR B LHO

ROGERIO SCHERER

Técnico de Segurança do Trabalho

 ARTHUR FERNANDO BONOW

Engenheiro de Segurança

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PRENSAS

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O QUE É UMA PRENSA?

É um equipamento usado para

conformar, moldar, cortar, furar, cunhare vazar peças. Há uma grandevariedade de prensas, seja no tipo,

modelo, tamanho, na capacidade deaplicação de força ou velocidade.

No mercado, encontramos prensas comcapacidade de carga de poucos quilosaté prensas de mais de 50 000

toneladas de força.

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TIPOS DE PRENSA

• Prensas excêntricas

mecânicas;• Prensas hidráulicas;

• Prensas de fricção / percussão.

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PRENSAS EXCÊNTRICAS

MECÂNICASSão prensas com curso limitado,

energia constante e forçavariável com relação à altura detrabalho. São prensas ação de

 joelho, excêntricas de corpo em“C” ou duplo montante (corpoem forma de “H”). Podem sercom transmissão direta do

volante ou com redução porengrenagens, com mesa, fixa ouregulável, horizontal, inclinável

ou inclinada. São utilizadas nasestamparias onde não sejamrequeridos repuxos profundos.

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PRENSAS HIDRÁULICASPrensas com força

limitada e constante emqualquer ponto do curso.São utilizadas quando se

deseja executar grandesrepuxos, quando a forçade conformação deva sera mesma em todo seu

curso descendente,podendo-se alterar asvelocidade de

conformação.

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PRENSA DE FRICÇÃO

OU PERCUSSÃOPrensas com curso e

energia variável. Tambémsão conhecidas comoprensas tipo parafuso. Sua

energia máxima e obtidano final do cursodescendente. Sãoutilizadas, de modo geral,

para cunhagens de moedase medalhas, e forjamento aquente de parafusos,

válvulas, etc.

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COMO SE DIVIDE UMA

PRENSA• ESTRUTURA

• CADEIACINEMÁTICA

• BIELA• MARTELO

• ZONA DEPRENSAGEM

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PONTOS VULNERÁVEIS

EM PRENSASPONTOS DE INSEGURANÇA,PONTOS ONDE PODE OCORRER UMACIDENTE.

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PRENSA EXCÊNTRICA COM

ENGATE MECÂNICO OU PORCHAVETA• CHAVETA ROTATIVA QUEBRAR E A

PRENSA NÃO DESENGATAR;• O PINO “L” QUEBRAR E A PRENSA SER

ACIONADA ACIDENTALMENTE(REPICAR);• QUEBRAR O EIXO E A BIELA CAIR NA

CABEÇA DO OPERADOR;• PRENDER A MÃO NA ALAVANCA DE

EXTRAÇÃO DA PRENSA;• ESTAMPO CAIR E ATINGIR OS

MEMBROS DO OPERADOR.

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SISTEMAS DE

PROTEÇÃO

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ELO SALVA-VIDA

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DENTE TRAVA

EIXO NA BIELA

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PERIGOA MAIOR PARTE DOS ACIDENTESOCORRE QUANDO O OPERADOR JÁCONHECE BEM A SUA PRENSA E, NA

“INTIMIDADE”, SE PERMITEDISTRAIR POR UM BREVEMOMENTO, CONVERSANDO COM O

COLEGA DO LADO OU LEVANDO SEUPENSAMENTO PARA LONGE.

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VOLANTES EENGRENAGEM

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PERIGOPOR SE TRATAR DE PRENSACOM ENGATE MECÂNICO, NÃOÉ POSSÍVEL PARAR A MÁQUINA

ANTES DE TER TERMINADO OCURSO.

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EXTRATORDE

MARTELO

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PERIGOÉ NECESSÁRIO LERCUIDADOSAMENTE EENTENDER AS PLAQUETAS DE

IDENTIFICAÇÃO QUE ESTÃOPRESAS NO CORPO DO

EQUIPAMENTO.

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PRENSA MECÂNICA COM

FREIO / FRICÇÃO

•SEM OS DISPOSITIVOS DESEGURANÇA, A PRENSA PODEREPICAR.

•A QUEBRA DOS PARAFUSOSESFÉRICOS, FAZENDO O MARTELO

DESCER.•O ESTAMPO CAIR E ATINGIR OS

MEMBROS DO OPERADOR.•OUTROS.

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SISTEMAS DE SEGURANÇA

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PRENSA HIDRÁULICA• SEM OS DISPOSITIVOS DE

SEGURANÇA A PRENSA PODEFUNCIONAR ACIDENTALMENTE.

• O ESTAMPO CAIR E ATINGIR OSMEMBROS DO OPERADOR.

• O MARTELO PODE CAIR DEVIDO À

RUPTURA DE MANGUEIRAS OUTUBOS.• OUTROS.

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SISTEMAS DE SEGURANÇA

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PRENSA DE FREIO/FRICÇÃO

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PRENSA DE FREIO/FRICÇÃO• O FUSO QUEBRAR E O VOLANTE

HORIZONTAL CAIR.• AS CINTAS DE COURO SEREM

ARREMESSADAS.• OS PARAFUSOS DO MARTELO

SEREM ARREMESSADOS.

• O BRAÇO DE ACIONAMENTOESCAPAR E ATINGIR O OPERADOR.• OUTROS.

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PRENSA PROTEGIDA

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DOBRADEIRAS

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DOBRADEIRAS

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GUILHOTINAS

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GUILHOTINAS

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MARTELOS DE FORJAR

MARTELO DE QUEDA

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MARTELO DE QUEDA

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DISPOSITIVOS DE

SEGURANÇA

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ENCLAUSURAMENTO DA

ZONA DE PRENSAGEM

ENCLAUSURAMENTO DA

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ENCLAUSURAMENTO DA

ZONA DE PRENSAGEM

ENCLAUSURAMENTO DE PARTES

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ENCLAUSURAMENTO DE PARTESDO CORPO DA MÁQUINA

MÃO MECÂNICA

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MÃO MECÂNICA

MÃO MECÂNICA

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MÃO MECÂNICA

FERRAMENTA OU MATRIZ

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FERRAMENTA OU MATRIZ

FECHADA

SISTEMA DE GAVETA

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SISTEMA DE GAVETA

SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO

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POR GRAVIDADE

ALIMENTAÇ O POR ESTEIRA,SENSORES E REMOÇÃO

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SENSORES E REMOÇÃO

PNEUMÁTICA

ALIMENTAÇÃO POR ESTEIRA,

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Ç ,SENSORES E REMOÇÃO

PNEUMÁTICA

SISTEMA DE BANDEJA

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SISTEMA DE BANDEJA

ROTATIVA

COMANDO BIMANUAL COM

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COMANDO BIMANUAL COM

SIMULTANEIDADE E AUTO-TESTE

COMANDO BIMANUAL COM

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COMANDO BIMANUAL COM

SIMULTANEIDADE E AUTO-TESTE

PEDAL DE ACIONAMENTOÃ

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COM PROTEÇÃO

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VÁLVULAS DESEGURANÇA

VÁLVULAS DE SEGURANÇA PARA PRENSAS

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 As válvulas de segurança devem ser utilizadaspara o comando do freio/embreagem em prensasmecânicas para reduzir ao mínimo a possibilidadede repetição de golpes ou acionamentosinesperados devido à falha no comandopneumático. As válvulas de segurança têm doisconjuntos internos, acionados por solenóidesindependentes. Quando um dos conjuntosapresenta falha, o outro assegura a parada da

prensa. Após a falha, o sistema de monitoraçãoimpede qualquer acionamento adicional.

FREIO E EMBREAGEM CONJUGADOS

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EMBREAGEM FREIOPOSIÇÃO INICIAL

FREIO E EMBREAGEM CONJUGADOS

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EMBREAGEM FREIOATUADO

VÁLVULA 3/2 VIAS CONVENCIONAL

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EMBREAGEM FREIO

SAÍDA

ENTRADA

ESCAPE

VÁLVULA 3/2 VIAS CONVENCIONAL

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SAÍDA

ENTRADA

ESCAPE

EMBREAGEM FREIO

Causas da provávelrepetição de golpe daprensa:- travamento na posição

aberta;- retorno lento retardando

a despressurização;- fechamento parcial

2000

EVOLUÇÃO DAS VÁLVULAS DE SEGURANÇA

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1954

1962

1957

1976

1980

1995

2000

 As válvulas de segurança para prensas são utilizadasdesde a década de 50. Ao longo do tempo os projetosforam aperfeiçoados para atender as rigorosas exigênciasde segurança.

Embora com diferentes normalizações, as válvulas de

segurança são de uso obrigatório nos Estados Unidos,Canadá, Japão, Europa e em muitos outros países.

VÁLVULA DE SEGURANÇA COM FLUXO PARALEL

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ESCAPE

ENTRADA

SAÍDA

POSIÇÃO INICIAL

VÁLVULA DE SEGURANÇA COM FLUXO PARALEL

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ATUADA

ESCAPE

ENTRADA

SAÍDA

VÁLVULA DE SEGURANÇA COM FLUXO PARALEL

Como é necessário reduzir a passagem

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FALHA

ESCAPE

ENTRADA

SAÍDA

Passagempequena parareduzir o

vazamento e apressão residual

(contra-pressão)

p gpara diminuir a pressão residual, a vazão

na pressurização é pequena comparadacom a construção de fluxo cruzado.

VÁLVULA DE SEGURANÇA COM FLUXO CRUZAD

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POSIÇÃO INICIAL

ESCAPE

SAÍDA

ENTRADA

Há cerca de 25 anos,as válvulas com fluxocruzado substituíram asde fluxo paralelo, uma

vez que oferecem menopressão residual epressurização compassagem plena.

VÁLVULA DE SEGURANÇA COM FLUXO CRUZAD

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POSIÇÃO INICIAL

ESCAPE

SAÍDA

ENTRADA

Há cerca de 25 anos,as válvulas com fluxocruzado substituíram asde fluxo paralelo, uma

vez que oferecem menopressão residual epressurização compassagem plena.

VÁLVULA DE SEGURANÇA COM FLUXO CRUZAD

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ATUADA

SAÍDA

ESCAPE

ENTRADA

Pressurizaçãocom passagem

plena

VÁLVULA DE SEGURANÇA COM FLUXO CRUZAD

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FALHA

SAÍDA

ESCAPE

ENTRADA

Pequeno vazamento,a pressão residual émenor que 2% da

pressão de entrada,assegurando a

despressurização dofreio/embreagem

VÁLVULA DESEGURANÇA COM

MONITORAÇÃO

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MONITORAÇÃO

TIPO E-P

VÁLVULA DE SEGURANÇA TIPO E-P

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SAÍDA

ESCAPE

ENTRADA

Permanece equilibrado

durante a operaçãonormal da válvula

VÁLVULA DE SEGURANÇA TIPO E-P

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SAÍDA

ESCAPE

ENTRADA

Permanece equilibrado

durante a operaçãonormal da válvula

VÁLVULA DE SEGURANÇA TIPO E-P

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Características:-Monitoração estática-Bloqueio em caso de falha-Exige reset após a falha

SAÍDA

ESCAPE

ENTRADA

O contato do micro-switch

abre impedindo um novoacionamento. O reset devser acionado para voltar a

 SEGURANÇAMONITORADAATRAVÉS DE

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ATRAVÉS DEPRESSOSTATO

VÁLVULA DE SEGURANÇA MONITORADAATRAVÉS DE PRESSOSTATOS

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SAÍDA

ESCAPE

ENTRADA

POSIÇÃO INICIAL

 A atuação simultânedos pressostatos émonitorada por umcontrolador eletrônic(PLC)

VÁLVULA DE SEGURANÇA MONITORADAATRAVÉS DE PRESSOSTATOS

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SAÍDA

ESCAPE

ENTRADA

ATUADA

 A atuação simultânedos pressostatos émonitorada por umcontrolador eletrônic(PLC)

VÁLVULA DE SEGURANÇA MONITORADAATRAVÉS DE PRESSOSTATOS

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aracterísticas:

onitoração dinâmicaxige a utilização de umontrolador eletrônicoPLC) para monitorar osressostatos;

loqueio e reset atravéso PLC

SAÍDA

ESCAPE

ENTRADA

FALHA

Falha, o

pressostatocontinua atuado

CROSSMIRROR

VÁLVULAS DE SEGURANÇA DE

CROSSMIRROR

VÁLVULAS DE SEGURANÇA DEÚLTIMA GERAÇÃO PARA O

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ÚLTIMA GERAÇÃO PARA OACIONAMENTO DE PRENSASMECÂNICAS.

Características:

Fluxo cruzado, portanto com pressãoresidual menor que 2%;

Monitoração dinâmica totalmentepneumática;

Bloqueio pneumático em caso de falha

(não utiliza pressostato, micro-switch ououtros meios estáticos);

Não existe nenhuma possibilidade deconexão errada que poderia resultar emrisco;

Exige reset após falha (de acordo com aNorma Européia EN 692);

Reset incorporado ou remoto;

Pressostato opcional para sinalização defalha.

ÚLTIMA GERAÇÃO PARA OACIONAMENTO DE PRENSASMECÂNICAS.

Características:

Fluxo cruzado, portanto com pressão

residual menor que 2%;

Monitoração dinâmica totalmentepneumática;

Bloqueio pneumático em caso de falha

(não utiliza pressostato, micro-switch ououtros meios estáticos);

Não existe nenhuma possibilidade deconexão errada que poderia resultar emrisco;

Exige reset após falha (de acordo com aNorma Européia EN 692);

Reset incorporado ou remoto;

Pressostato opcional para sinalização de

falha.

CROSSMIRROR - MONITORAÇ O PNEUM TICAPRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

O comando de

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POSIÇÃO INICIAL

ENTRADA

SAÍDA

ESCAPE

acionamento éalimentado pelofluxo cruzado

Retorno finalpneumático

CROSSMIRROR - MONITORAÇ O PNEUM TICAPRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

O comando de

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ATUADA

ENTRADA

SAÍDA

ESCAPE

acionamento éalimentado pelofluxo cruzado

Retorno inicial pormola e pneumático

CROSSMIRROR - MONITORAÇ O PNEUM TICAPRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

 A alimentação docomando é

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FALHA – ÊMBOLO TRAVADO OU COM DESLOCAMENTO LENTO

ENTRADA

SAÍDA

ESCAPE

Em caso de falha, oêmbolo pode retorna

parcialmente pelaação da mola, masnão é mais possívelretorno total

despressurizada, nãopossível nenhumacionamento adicional

CROSSMIRROR - MONITORAÇ O PNEUM TICAPRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

 A alimentação docomando é

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FALHA - BLOQUEIO

ENTRADA

SAÍDA

ESCAPE

despressurizada, nãopossível nenhumacionamento adicional

Em caso de falha, oêmbolo pode retorna

parcialmente pelaação da mola, masnão é mais possívelretorno total

O reset deve seracionado para voltar a

aracterísticas:monitoração dinâmicabloqueio em caso defalhareset para voltar aoperar 

FREIO E EMBREAGEM CONJUGADOS

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EMBREAGEM FREIOPOSIÇÃO INICIAL

NÃO EXISTE SOBREPOSIÇÃOENTRE O FREIO E A EMBREAGEM

FREIO E EMBREAGEM CONJUGADOS

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EMBREAGEM FREIOATUADO

NÃO EXISTE SOBREPOSIÇÃOENTRE O FREIO E A EMBREAGEM

FREIO E EMBREAGEM SEPARADOS

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POSIÇÃO INICIAL

FREIO EMBREAGEM

POSSÍVEL SOBREPOSIÇÃOENTRE O FREIO E A EMBREAGEM

FREIO E EMBREAGEM SEPARADOS

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ATUADO

FREIO EMBREAGEM

POSSÍVEL SOBREPOSIÇÃOENTRE O FREIO E A EMBREAGEM

SINCRONISMO ENTRE A ATUAÇÃO DO FREIO E A EMBREAGEM

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Quando ocorrer, no acionamento da prensa,sobreposição entre o freio e a embreagem,um redutor de vazão fixo é introduzido naflange da entrada P(1) da válvula daembreagem, eliminando a sobreposição.

 A escolha correta das válvulas para aatuação do freio e da embreagem eliminaa sobreposição na parada da prensa.

INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA ENTRE VÁLVULAS

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COMANDOELÉTRICO

DAPRENSA

Para evitar que na partida da prensa, caso a válvula do freio não atue, a embreagem possaatuar mesmo com o freio ainda acoplado ou para que durante o ciclo da prensa a desativação

da válvula da embreagem possa provocar queda livre do martelo da prensa, as válvulas devemser interligadas, garantindo que as duas válvulas estejam atuadas ou então nenhuma.

Solenóides

Pressostatos instalados nas saídas das válvulas comutama cada ciclo da prensa. A monitoração dos pressostatos

INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA ENTRE VÁLVULAS

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p ç patravés de um PLC pode assegurar que ambas as válvulasestejam acionadas ou desligadas ao mesmo tempo.

INSTALAÇÃO RECOMENDADA

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FILTRO

REGULADORDE PRESSÃO

MANÔMETRO

RESERVATÓRIO

LUBRIFICADOR*

FREIO/EMBREAG

VÁLVULA DE SEGURANÇAPARA PRENSA

NUNCA UTILIZAR VÁLVULADE ESCAPE RÁPIDO* A válvula opera com ar lubrificado ou nãolubrificado.

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Recomendações Importantes:

 A escolha correta do tamanho da válvula é fundamental para asegurança. A distância mínima de segurança para a instalação do

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g ç g ç p çcomando bi-manual, cortina de luz e proteções, depende do tempode parada do martelo. Embora vários fatores influenciem no tempode parada do martelo, o tempo de despressurização dofreio/embreagem é o mais significativo.

Nunca instalar válvula de escape rápido ou qualquer componenteentre a válvula de segurança e o freio/embreagem, uma vez que afalha deste componente pode comprometer a segurança.

Nunca utilizar para a atuação do freio/embreagem, pressão maiselevada que a especificada pelo fabricante da prensa. Em geral apressão ideal é de 5,5 bar/6,0 bar, uma pressão mais elevada

somente aumenta o tempo de despressurização econsequentemente o tempo de parada do martelo.

Silenciadores pneumáticos convencionais não podem ser utilizados

em válvulas de segurança para prensas. Com o acúmulo deimpurezas os silenciadores aumentam o tempo de despressurização.

CORTINAS DE LUZ

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CORTINAS DE LUZ

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CORTINAS DE LUZ

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CORTINAS DE LUZ

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COMANDOS ELÉTRICOSRELÉS E CLP DE SEGURANÇA

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COMANDOS ELÉTRICOSRELÉS E CLP DE SEGURANÇA

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CALÇOS DE SEGURANÇA

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SCANNER DE SEGURANÇA

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CHAVES DE SEGURANÇA

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TAPETES

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TROCA DE ESTAMPOS

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TROCA DE ESTAMPOS

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ESTATÍSTICAS MOSTRAM QUEA MAIORIA DOS ACIDENTES

GRAVES OCORREM NOMOMENTO DA TROCA DE

ESTAMPOS.

TROCA DE ESTAMPOSCUIDADO!

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CUIDADO!

NÃO COLOQUE AS MÃOS NOSPONTOS PERIGOSOS DO

ALIMENTADOR SEM ANTES TRAVARO BOTÃO DE EMERGÊNCIA E/OU

DESLIGAR A CHAVE GERAL,COLOCANDO O AVISO DE “NÃOLIGAR” NA BOTOEIRA.

TROCA DE ESTAMPOS

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ATENÇÃO!

NÃO INSTALE ESTAMPOS

DANIFICADOS OU INSEGUROSPARA A CAPACIDADE DA

PRENSA, EVITE ASOBRECARGA.

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MANUTENÇÃO

OBJETIVO

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FOCO PRENSAS MECÂNICAS

OBJETIVO Manutenção Preventiva em PrensasMecânicas visando Segurança eQualidade do Trabalho

POR QUE É IMPORTANTE PARA A SEGURANÇA?

• Toda e qualquer máquina em perfeitas condições de funcionamento possui menores chancede provocar acidentes.

• Todo e qualquer equipamento padrão da prensa e/ou adicional projetado para aumentar asegurança, depende do perfeito funcionamento dos demais componentes da prensa.

Exemplos:

• Circuitos de parada da prensa dependem das boas condições do conjunto defreio/embreagem + válvula + comando eletro-elétrico.

• Parada provocada pela interrupção da cortina de luz. [ segurança visível vs invisível ]

SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO

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CONTROLE DE ENERGIAS – LOCKOUT/TAGOUT

 AS PRENSAS DEVEM POSSUIR DESDE O SEU PROJETO/CONSTRUÇÃOE/OU NA SUA INSTALAÇÃO, DISPOSITIVOS QUE PERMITAM QUE OSTRABALHADORES POSSUAM EXECUTAR A MANUTENÇÃO DE FORMASEGURA.

DISPOSITIVOS PARA LOCKOUT/TAGOUT• Toda a prensa e seus equipamentos auxiliares (ex.: desbobinador) devem possuir umachave geral para disconecção física da energia elétrica. A chave geral deve ser possível detravá-la na posição desligada.

• Prensas que possuam equipamentos pneumáticos e/ou hidráulicos, devem possuirmecanismos que permitam o seu bloqueio e a sua despressurização (neutralização deenergias).

• Cada trabalhador deve possuir dispositivos e intruções (treinamento adequado) que opermitam proceder o bloqueio (Lockout) de todas as formas de energias.

SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO

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CONTROLE DE ENERGIAS – LOCKOUT/TAGOUT

LOCKOUT/TAGOUT

CARACTERÍSTICAS DOS DISPOSITIVOS

DISPOSITIVOS LOCKOUT/TAGOUT

RESPONSABILIDADES

MANUTENÇÃO – PRINCIPAIS PONTOS

LUBRIFICAÇÃO• O óleo ou graxa está alcançando todos os pontos

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• O óleo ou graxa está alcançando todos os pontosnecessários?

• Há sujeiras ou entupimentos impedindo o fluxo?

• Sistema Centralizado de Lubrificação é suficiente?• Há um programa e/ou check-list de lubrificação?

MECÂNICA

• Há equipamentos e ferramentas adequados para otrabalho? Geralmente são peças pesadas querequerem um manuseio cuidadoso.

ELETRO-ELÉTRICA

• Chave geral e motor de partida. Há proteção contrasobrecarga?

• Válvulas eletro-pneumáticas? (magnéticas)

• Controle/circuito de relés (comando) ok?

• Chaves de seleção, fim-de-cursos, pressostatos ebotoeiras estão em bom estado?

MANUTENÇÃO PREVENTIVA – Pontos Relevantes

1. Ajuste dos freios frequente para minimizar o desgaste da embreagem.

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j q p g g Ajuste correto do contrabalanço permite uso de várias ferramentas (depesos diferentes) com o mínimo de desgaste dos rolamentos principais.

2. Manter as ferramentas bem ajustadas. Isto reduz a carga na prensa e odesgaste dos rolamentos.

3. Reportar todos os casos de ‘emperramentos’ da prensa. O acúmulo ou umevento mais sério pode causar a fatura do eixo excêntrico.

4. Manter histórico de eventos de manutenção. Quebras sucessivas erepetitivas podem ser detectadas. E uma vez detectadas pode-se tomarações corretivas definitivas. Exemplo: um parafuso quebra frequentemente.Pode-se trocar o material do parafuso.

5. Manter e verificar o ajuste do alinhamento entre a mesa do martelo e amesa da prensa.

6. Teste após reparos – em marcha. Lubrificação está alcançando todas aspartes? Ajuste do freio-embreagem é necessário?

SEGURANÇA PÓS-MANUTENÇÃO

Todas as proteções para o ponto de operação e zonas de riscos foram

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recolocadas, ativadas e funcionando perfeitamente?

Exemplo: Cortina de Luz

• Estão alinhadas (emissor-receptor)?• Está com a configuração (programa) adequado para a operação?• Todos os led´s estão funcionando (teste com bastão padrão)?• Ao obstruir a cortina, a válvula abre e o martelo pára?

• A distância de segurança está de acordo?Se uma das perguntas acima for “não”, o que fazer? O que pode causar? Qual as possíveiscausas? Como solucionar?

Sugestão: elaborar check-list conforme necessidade (marca, modelo, aplicação e

configuração do equipamento) e prover treinamento aos responsáveis. Tornar umprocedimento padrão.

Outros exemplos: bimanual, emergência, pedal, grades, portas, chaves de seg.,

MANUTENÇÃO – COMANDO ELETRO-ELÉTRICO

MOTOR PRINCIPAL E COMPONENTES DE PARTIDA

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• Manutenção normal (padrão) assegura o bom funcionamento

No programa de manutenção deve incluir:

Limpeza;Lubrificação apropriada;Verificação / adequação da temperatura de trabalho;Vibração mínima;Verificação das fixações.

Uma inspeção mensal é geralmente aceitável. Mas depende das condições doambiente em que está a prensa, bem como as operações envolvidas.

MANUTENÇÃO – COMANDO ELETRO-ELÉTRICO

PROTEÇÃO CONTRA SOBRE-CARGA

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• Proteção contra sobre-carga deve ser bem dimensionada.• Subdimensionamento pode causar paradas frequentes indesejadas.

• Superdimensionamento pode sobreaquecer o motor principal e fazê-lo trabalharalém de sua capacidade nominal.

CAIXA DE CAMES - POSICIONAMENTO

Requer atenção especial. Deve-se checar pela sua integridade estrutural e desgastegeral.Cames com sistemas de escovas deve-se verificar o seu desgaste.Tensão das molas devem ser checadas e ajustadas.

Encoders? Sensores Indutivos? vs. Cames

Devem possuir chaves de comutação que quando atuada, o contato deve abrir.Especial atenção para prensas que utilizam sinais de posicionamento para o

processo vs. segurança.

MANUTENÇÃO – COMANDO ELETRO-ELÉTRICO

VÁLVULAS DE ACIONAMENTO

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• Solenóides com alimentação superior a 120 VAC causam desgastes excessivos aomagneto.

• Plug e conectores do plug devem estar limpos e bem “alinhados”.• Manter bom contatos entre o plug e o conector. O contrário pode causar excesso decorrente.• Devem ser do tipo ́ fluxo cruzado’• Exaustores e silenciadores devem ser limpos regularmente para não

impedir/dificultar a saída do ar.

COMANDO

Relés/contatoras de comando atuam muito mais vezes que o de força. Daí

merecem inspeções mais frequentes.Verificar estado dos contatos (sinais de desgaste, aquecimento, etc) e das molas.Preferencialmente substituir as que provocar dúvidas quanto a sua integridade.

MANUTENÇÃO – COMANDO ELETRO-ELÉTRICO

CHAVES DE CONTROLE E BOTOEIRAS

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• CHAVES COMUTADORAS, FIM-DE-CURSOS, PRESSOSTATOS E BOTOEIRASdevem ser inspecionadas regularmente:

Mau contato causados pelo desgaste;Verificar se há carbonização dos contatos;Molas dos contatos quanto a sua capacidade de pressão de modo aimpedir aquecimento.

CHECK-LIST - MANUTENÇÃO/SEGURANÇA

CHECK-LIST DIÁRIO – ANTES DO INÍCIO DO TURNO

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Eficiência da parada da prensa.O freio está com a sua capacidade de frenagem?

Monitor de freio?

Proteção para o Ponto de OperaçãoBimanual / pedal está funcionando corretamente?Demais tipos de proteção foram recolocados, ativados e testados devidamente?

Todas as estações de operação em todas suas combinações estãoativadas corretamente?

Nível de ÓleoTodos os reservatórios estão acima do nível mínimo?

Proteções Físicas dos Volantes e outros PontosTodas as proteções foram recolocadas corretamente?

CHECK-LIST - MANUTENÇÃO/SEGURANÇA

CHECK-LIST DIÁRIO – ANTES DO INÍCIO DO TURNO

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Avisos e Placas de Avisos

 Aviso e placas de aviso (segurança, check-list, procedimentos) foramrecolocadas e estão legíveis?

Linhas de Lubrificação As linhas de lubrificação estão abastecidas e funcionando?

Regulagem da Pressão do Contrabalanço A pressão do contrabalanço está correto em relação ao peso da ferramentaconforme manual do fabricante da prensa?

Checagem geral dos equipamentos Auxiliares – idem

MANUTENÇÃO PREVENTIVA – CHECK-LIST

CADA EMPRESA DEVE DESENVOLVER UM CHECK LIST

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CADA EMPRESA DEVE DESENVOLVER UM CHECK-LISTDE MANUTENÇÃO E SEGURANÇA APROPRIADO PARA A

PRENSA ESPECÍFICA E OPERAÇÃO. DEVE TAMBÉMDESIGNAR PESSOAS RESPONSÁVEIS PARA A EXECUÇÃODO CHECK-LIST BEM COMO ASSEGURAR QUE SEJAM

CUMPRIDOS.

CHECK-LIST DE INSPEÇÃO EM PRENSAS

MANUTENÇÃO PREVENTIVA – CHECK-LIST – GUIA (exemplo)

SET-UP – GUIA DE SEGURANÇA

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• Antes de iniciar os trabalhos, proceda o Lockout/Tagout.

• Tenha certeza de que o volante está parado.• Use o calço de segurança se houver riscos decorrente do

movimento do martelo.

• Tenha certeza que todos os “clamps” estão bem fixados, e que aorestaurar a pressão ninguém esteja próximo à area.

• Se há equipamentos “tranfer” para trocas de ferramentas, procedalockout nele também.

• Use equipamentos adequados para a troca/ajuste de acordo com otipo e peso da ferramenta.

• Nunca use os dedos para localizar ou alinhar furos, pinos, etc.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA – CHECK-LIST – GUIA (exemplo)

SET-UP – GUIA DE SEGURANÇA

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• Não use ar comprimido para limpar ferramentas, slots T, mesas, etc

• Use plataformas ou escadas apropriadas, quando necessário.

• Use ferramentas adequadas para o trabalho.

• Recoloque e ajuste todas as proteções antes de operar a prensa.

QUALIDADE DO TRABALHO

ERGONOMIA

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ERGONOMIA

RUÍDO

QUALIDADE DO TRABALHO

ERGONOMIA

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ERGONOMIA

Riscos por Ergonomia

• Omissão de passos de procedimentos estabelecidos

• Trabalho muito rápido ou muito lento

• Agindo muito cedo ou muito tarde• Realizando atividades fora de sequencia

• Baixa produtividade

• Absenteísmo

• Acidentes

QUALIDADE DO TRABALHO

ERGONOMIA

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GO O

Algumas Causas

• Movimentos repetitivos

• Controles projetados de forma inadequados

• Manuseio de peças

QUALIDADE DO TRABALHO

ERGONOMIA

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Algumas Soluções

• Elevar a máquina ou o trabalhador 

• Reduzir o peso da carga controlando o tamanho dos containerse das peças por ciclo

• Reduzir a distância das mãos à máquina

• Eliminar a necessidade empurrar, puxar, etc usando outrosmeios

• Automação da alimentação das peças

• Manter todas peças próximas à área de trabalho

• Bom desenho do fluxo de material

• Minimizar movimento repetitivos

QUALIDADE DO TRABALHO

RUÍDO EM PRENSAS

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• Ruídos provocados pelo trabalho das prensasnão é de fácil solução.

• Um programa de consevação auditiva deve sermantida pela empresa.

QUALIDADE DO TRABALHO

RUÍDO EM PRENSAS

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ELEMENTOS BÁSICOS

• Programa formal com objetivos a curto e longo prazo

• EPI – fornecimento de acordo com cada situação

• Programa audiométrico

• Monitoração do Nível de Ruído

• Controle de Engenharia

• Procedimentos de Compra• Controles Administrativos

• Treinamentos

• Histórico

QUALIDADE DO TRABALHO

RUÍDO EM PRENSAS

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MEIOS DE REDUÇÃO NA FONTE

• Conjuntos bem precisos e balanceados

• Engrenagens helicoidais

• Engrenagens de fibra, nylon

• Sistemas imersos em óleo

• Superfícies de Teflon, nylon

• Esteiras não metálicas

• Motores silenciosos

• Almofadas pneumáticas/hidráulicas

• Proteções físicas com tratamento anti-ruído

QUALIDADE DO TRABALHO

RUÍDO EM PRENSAS

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MEIOS DE REDUÇÃO NO MEIO

• Enclausuramento da máquina, onde for possível. Geralmentepara operações com alimentação contínua (e ferramentasprogressivas).

• Absorvedores de ruído no ambiente de modo a minimizar apropagação do ruído.

MELHORIAS REALIZADAS

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SEGURANÇA JÁ!ACIDENTE ZERO!