Apresentação · 2020-05-14 · 1 Apresentação Estimados irmãos e irmãs, que caminham junto...

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Apresentação

Estimados irmãos e irmãs, que caminham junto aos Grupos

Bíblicos da nossa Arquidiocese, a graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam com todos vocês. Em meio às preocupações e dificuldades decorrentes do avanço da pandemia de Covid-19, por todo o mundo, somos chamados a dar passos, testemunhando a nossa fé e esperança em Deus. Esta nova remessa deste importante subsídio com certeza vai contribuir no sentido de darmos passos, no rumo certo, a partir da escuta e estudo da Palavra de Deus.

A Cartilha dos Grupos Bíblicos é fruto da dedicação da equipe de redação – à qual somos gratos – que, atenta à realidade das nossas comunidades eclesiais, propõe o desenvolvimento de temas importantes para a nossa caminhada de fé. Esta remessa corresponde ao período de maio a agosto de 2020.

Os temas tratados nesta remessa estão em sintonia com a caminhada das nossas comunidades. São contemplados assuntos relativos ao tesouro da piedade popular (conferir o Documento de Aparecida, n. 37), como os Mistérios do Terço e algumas festas litúrgicas importantes, bem como o sentido do ministério da palavra, a vida em família e as vocações.

Que a Palavra de Deus nos ilumine e seu Espírito nos dê sabedoria, neste tempo de incerteza. Com a intercessão de Maria de Nazaré, mãe e fiel discípula de Jesus, sigamos firmes na fé e na esperança.

Um abraço fraterno! Deus vos abençoe e proteja!

Dom Roque Paloschi Bispo da Igreja que está em Porto Velho

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Grupo bíblico: Refletindo e Celebrando a Vida Arquidiocese de Porto Velho

Arcebispo Metropolitano: Dom Roque Paloschi Coordenador Arquidiocesano de Pastoral: Pe. Valdecir Luiz Cordeiro Coordenador de Pastoral - Região Ariquemes: Pe. Jeferson R. Wenzel Equipe de Redação: Pe. Jeferson R. Wenzel Pe. José Otácio Oliveira Guedes Pe. Marco Antônio Soares Álvaro Pereira Júnior Sueli Ribeiro Impressão e Diagramação: Gráfica Dinâmica

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Agende os encontros dos meses 05, 06, 07 e 08 de 2020

Encontros Local/Família Data/Hora Responsável

1º 05/2020

2º 05/2020

3º 05/2020

4º 05/2020

5º 05/2020

6º 06/2020

7º 06/2020

8º 06/2020

9º 06/2020

10º 07/2020

11º 07/2020

12º 07/2020

13º 07/2020

14º 08/2020

15º 08/2020

16º 08/2020

17º 08/2020

18º 08/2020

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1º ENCONTRO

Mistérios da alegria:

Eis aqui a Serva do

Senhor.

1. AMBIENTE

Um ambiente alegre: Bíblia ao centro, imagem da Virgem Maria, um terço e flores.

2. ACOLHIDA

Criar um ambiente bem acolhedor, deixando as pessoas que vão chegando bem à vontade. Canto: Maria de Nazaré. (Nº 09)

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Iniciemos com o sinal da nossa fé: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Rezemos juntos a oração ao Espírito Santo: Todos: [Conforme o anexo 01] Vinde Espírito Santo...

4. OLHANDO PARA A VIDA

A.: “Eu sou o Padre José Otácio. Nasci em uma família católica. Desde minha infância, tive contato com o Terço. Moramos no interior do Espírito Santo e nem sempre era possível se reunir com a comunidade que celebrava a Palavra. A Santa Missa era evento raro (três vezes ao ano)”. L1: “Como guardamos a fé? Um elemento importante foi a oração do Terço. Minha mãe, dona Lira, passou para nós o gosto de rezar o Terço, momento de grande comunhão com Jesus na companhia da

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Virgem Maria. Minha vocação tem a ver com esse ambiente simples de oração e de fé viva”. L2: São inúmeras as famílias que, ainda hoje, são sustentadas pela Igreja Doméstica com a prática da reza do terço. E, mesmo que haja uma comunidade eclesial com celebração Eucarística (ou da Palavra), a Igreja Doméstica tem importância inquestionável e a reza do terço marca a história da nossa Igreja.

5. A PALAVRA DE DEUS ILUMINA

A.: Vamos todos ficar em pé e aclamar o Evangelho da alegria. Canto: Como são belos os pés do mensageiro. (Nº 07) L1: Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (1,27-38). A.: VAMOS CONVERSAR: a) Este é o primeiro mistério da alegria: a anunciação. O que este texto traz de alegria para nós, hoje? b) Maria diz “Sim” à vontade de Deus – vocação acertada, vida feliz. O que este “Sim” de Maria tem a nos dizer? c) O ‘sim’ de uma pessoa traz benefícios para todos. Conhecemos pessoas cuja fidelidade a Deus tem trazido alegria para nossa comunidade? d) O que neste Evangelho tocou sua vida e que gostaria de partilhar com os irmãos?

6. A PALAVRA DE DEUS SE TORNA VIDA (GESTO CONCRETO)

A.: Vamos assumir o compromisso de rezar o santo terço contemplando os mistérios da alegria. A Igreja sugere que esses mistérios sejam contemplados na segunda e no sábado, ou durante o tempo do Advento e Natal. Que tal marcarmos um dia para rezá-lo!? Vamos conseguir um terço e quem já sabe rezar, ensinar aos que ainda não sabem.

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7. CELEBRANDO A VIDA (FUNDAMENTANDO A EXPERIÊNCIA)

A.: Neste mês de maio, vamos voltar nossa atenção para a oração do terço, oração tão querida pelas pessoas mais simples, e de grande ajuda espiritual para todos. É um jeito de contemplar o rosto de Jesus, na companhia da nossa Mãe, a virgem Maria. Vai nos iluminar a carta apostólica do Papa João Paulo II, “O rosário da virgem Maria”, de 2002: L1: O santo terço, quando descoberto no seu pleno significado, conduz ao âmago da vida cristã, oferecendo uma ordinária e fecunda oportunidade espiritual e pedagógica para a contemplação pessoal, a formação do Povo de Deus e a nova evangelização. Todos: Queremos aprender com Maria a arte da oração! L2: O primeiro ciclo, o dos “mistérios gozosos”, caracteriza-se de fato pela alegria que irradia do acontecimento da Encarnação. Isto é evidente desde a Anunciação, quando a saudação de Gabriel à Virgem de Nazaré se liga ao convite da alegria messiânica: “Alegra-te, Maria”. Para este anúncio se encaminha a história da salvação, e até, de certo modo, a história do mundo. De fato, se o desígnio do Pai é recapitular em Cristo todas as coisas (cf. Ef 1,10), então todo o universo de algum modo é alcançado pelo favor divino, com o qual o Pai se inclina sobre Maria para torná-la Mãe do seu Filho. Por sua vez, toda a humanidade está como que incluída no “sim” com que ela corresponde prontamente à vontade de Deus. Todos: Queremos aprender com Maria a arte da oração! L1: Sob o signo da exultação, aparece depois a cena do encontro com Isabel, onde a mesma voz de Maria e a presença de Cristo no seu ventre fazem “saltar de alegria” João, no ventre de Izabel (cf. Lc 1,44). Inundada de alegria é a cena de Belém, onde o nascimento do Deus-Menino, o Salvador do mundo, é cantado pelos anjos e anunciado aos pastores precisamente como “uma grande alegria” (Lc 2,10). Todos: Queremos aprender com Maria a arte da oração!

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L2: Os dois últimos mistérios, porém, mesmo conservando o sabor da alegria antecipam já os sinais do drama. A apresentação no templo, de fato, enquanto exprime a alegria da consagração e extasia o velho Simeão, regista também a profecia do “sinal de contradição” que o Menino será para Israel e da espada que traspassará a alma da Mãe (cf. Lc 2,34-35). Todos: Queremos aprender com Maria a arte da oração! L1: Gozoso e ao mesmo tempo dramático é também o episódio de Jesus, aos doze anos, no templo. Vemo-lo aqui na sua divina sabedoria, enquanto escuta e interroga, e substancialmente no papel d'Aquele que “ensina”. A revelação do seu mistério de Filho totalmente dedicado às coisas do Pai é anúncio daquela radicalidade evangélica que põe inclusive em crise os laços mais caros do homem, diante das exigências absolutas do Reino. Até José e Maria, aflitos e angustiados, “não entenderam” as suas palavras (Lc 2, 50). Todos: Queremos aprender com Maria a arte da oração!

8. CONCLUINDO NOSSO ENCONTRO

A.: Vamos celebrar na vida as alegrias que estamos tendo: as alegrias comunitárias e as alegrias pessoais. Ver nossas alegrias na escola da Virgem Maria: alegria do “Sim” dado à Deus, da fé recebida, de ter Jesus em nossas vidas, alegria do serviço prestado aos irmãos, à exemplo de Maria à Izabel. Rezemos juntos: Ave-Maria..., Glória ao Pai... Canto: Pelas estradas da vida. (Nº 23)

❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos

encontros; ❖ Escolher, entre os participantes, o animador e os leitores para o

próximo encontro; ❖ Delegar alguém para preparar os cantos e outra pessoa que possa

trazer a imagem da Virgem Maria.

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2º ENCONTRO

Mistérios da luz:

Convertei-vos e crede no

evangelho!

1. AMBIENTE

Ambiente bem iluminado: Bíblia, imagem da Virgem Maria, um terço e algumas velas.

2. ACOLHIDA

Criar um ambiente bem acolhedor, deixando bem à vontade as pessoas que vão chegando. Canto: Deixa a luz do céu entrar. (Nº 10)

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Iniciemos com o sinal da nossa fé: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Rezemos juntos a oração ao Espírito Santo: Todos: [Conforme o anexo 01] Vinde Espírito Santo...


L1: A origem do Terço tem a ver com a busca de que as pessoas simples pudessem rezar também. Enquanto os monges rezavam os Salmos nos mosteiros, as pessoas que tinham pouca escolaridade rezavam as ave-Marias - seriam como que rosas oferecidas à Virgem Maria, apresentadas pelas mãos das pessoas mais simples. L2: Quem inventou o Terço foi São Domingos de Gusmão (+1221). Indiscutivelmente, ainda hoje, a oração do Santo Terço é a mais

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popular oração dos cristãos. Essa experiência do Terço sempre foi incentivada pelos Papas como meio de conhecer os principais mistérios da vida Jesus. L1: Ao rezar os mistérios do Terço, se contempla toda a caminhada de Jesus, em outras palavras, Maria nos coloca no discipulado do seu Filho.


A.: Vamos todos ficar em pé e aclamar o Evangelho da alegria. Canto: Buscai primeiro o Reino de Deus. (Nº 03) L1: Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (3,13-17). A.: VAMOS CONVERSAR: a) O batismo de Jesus marca o início da sua missão. Qual tem sido nossa consciência de batizados no desempenho da nossa presença na sociedade? b) O batismo de Jesus é para cumprir “toda a justiça”, ou seja, a vontade do Pai. Nossas ações pastorais e iniciativas pessoais tem nascido da obediência à vontade de Deus? O que fazemos para discernir essa vontade de Deus? c) Jesus, ao ser batizado começa sua missão convidando-nos à conversão e à fé como condições para acolher o Reino de Deus. Estamos convictos que o Reino só se realiza mediante nossa conversão e fé? d) No seu batismo Jesus entra na fila dos pecadores. Como está nossa comunhão com Jesus? Nossa celebração eucarística tem manifestado o que vivemos no dia a dia?


A.: Vamos assumir o compromisso de rezar o Santo Terço, contemplando os mistérios da a luz. A Igreja sugere que esses mistérios sejam contemplados na quinta-feira. Que tal marcarmos um dia para rezá-lo?

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7. CELEBRANDO A VIDA (FUNDAMENTANDO A EXPERIÊNCIA) A.: Neste nosso segundo encontro de maio, mês mariano, vamos aprendendo que o terço, de fato, ainda que caracterizado pela sua fisionomia mariana, no seu âmago é uma oração cristológica, ou seja, a sua centralidade é o Cristo, Ele é o ponto de partida e de chegada. Na simplicidade dos elementos presentes no Terço, concentra-se a profundidade de toda a mensagem evangélica, da qual é quase um compêndio. Todos: Jesus, tu és a nossa luz! L1: Passando da infância e da vida de Nazaré à vida pública de Jesus, a contemplação leva-nos aos mistérios que se podem chamar, por especial título, “mistérios da luz”. Na verdade, todo o mistério de Cristo é luz. Ele é a “luz do mundo” (Jo 8,12). Mas esta dimensão emerge particularmente nos anos da vida pública, quando Ele anuncia o Evangelho do Reino. Querendo indicar à comunidade cristã cinco momentos significativos – mistérios luminosos – desta fase da vida de Cristo, considero que se podem justamente individuar: (1º) no seu Batismo no Jordão, (2º) na sua auto revelação nas bodas de Caná, (3º) no seu anúncio do Reino de Deus com o convite à conversão, (4º) na sua Transfiguração e, enfim, (5º) na instituição da Eucaristia, expressão sacramental do Mistério Pascal. Todos: Jesus, tu és a nossa luz! L2: Cada um destes mistérios é revelação do Reino divino já personificado no mesmo Jesus. Primeiramente é mistério de luz o Baptismo no Jordão. Aqui, enquanto Cristo desce à água do rio, como inocente que Se faz pecado por nós (cf. 2Cor 5,21), o céu abre-se e a voz do Pai proclama-O Filho dileto (cf. Mt 3,17 par), ao mesmo tempo que o Espírito vem sobre Ele para investi-Lo na missão que O espera. Mistério de luz é o início dos sinais em Caná (cf. Jo 2,1-12), quando Cristo, transformando a água em vinho, abre à fé o coração dos discípulos graças à intervenção de Maria, a primeira entre os crentes. Mistério de luz é a pregação com a qual Jesus anuncia o advento do Reino de Deus e convida à conversão (cf. Mc 1,15), perdoando os pecados de quem a Ele se dirige com

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humilde confiança (cf. Mc 2,3-13; Lc 7,47-48), início do ministério de misericórdia que Ele prosseguirá exercendo até ao fim do mundo, especialmente através do sacramento da Reconciliação confiado à sua Igreja (cf. Jo 20,22-23). Todos: Jesus, tu és a nossa luz! L1: Mistério de luz por excelência é a Transfiguração que, segundo a tradição, se deu no Monte Tabor. A glória da Divindade reluz no rosto de Cristo, enquanto o Pai O acredita aos Apóstolos extasiados para que O “escutem” (cf. Lc 9,35) e se disponham a viver com Ele o momento doloroso da Paixão, a fim de chegarem com Ele à glória da Ressurreição e a uma vida transfigurada pelo Espírito Santo. Todos: Jesus, tu és a nossa luz! L2: Mistério de luz é, enfim, a instituição da Eucaristia, na qual Cristo Se faz alimento com o seu Corpo e o seu Sangue sob os sinais do pão e do vinho, testemunhando “até ao extremo” o seu amor pela humanidade (Jo 13,1), por cuja salvação Se oferecerá em sacrifício. Todos: Jesus, tu és a nossa luz!

8. CONCLUINDO NOSSO ENCONTRO A.: Ao recordar os mistérios da vida pública de Jesus, vamos também nós assumir nossa missão de discípulos e discípulas dele, agradecidos pela vocação cristã, pelo batismo que recebemos, pela palavra de Deus que temos a graça de escutar todos os domingos e pela eucaristia que celebramos. Rezemos juntos: Todos: Ave-Maria..., Glória ao Pai... Canto: Primeira Cristã. (Nº 11)

❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Encarregar alguém para preparar os cantos e outra pessoa de

trazer uma imagem de Nossa Senhora.

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3º ENCONTRO

Mistérios dolorosos:

Por suas chagas, nós

fomos curados.

1. AMBIENTE

Bíblia, imagem da Virgem Maria, Terço e Crucifixo ao centro do espaço onde acontecerá o encontro.

2. ACOLHIDA

Criar um ambiente bem acolhedor, deixando os participantes bem à vontade. Canto: Vitória, tu reinarás, ó cruz, tu nos salvarás! (Nº 24)

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Iniciemos com o sinal da nossa fé: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Rezemos juntos a oração ao Espírito Santo: Todos: [Conforme o anexo 01] Vinde Espírito Santo...


A.: Santa Madre Teresa de Calcutá passou muitos anos sem ter consolações na sua vida de fé, ela viveu a “noite escura”, aquela sensação de que Deus está distante. Todos nós temos momentos mais difíceis na vida: relações familiares, enfermidades, até fracassos na vida espiritual. L1: Madre Teresa nos ensina a perseverar, a manter o amor às pessoas e manter a oração. Refletindo os mistérios dolorosos da vida

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de Jesus, vemos que não só Madre Teresa, mas todos nós somos chamados a participar desses mistérios, ali também contemplamos nossa vida. L2: Olhemos em torno de nós e nos sensibilizemos com as pessoas que estão sob a cruz, em momentos muito difíceis de suas vidas. A comunhão com a cruz de Jesus é caminho de Páscoa e a capacidade de ver Cristo no/a irmão/a ferido e marginalizado é divino.


A.: Vamos todos ficar em pé e aclamar o Evangelho da alegria. Canto: Toda Palavra de Vida. (Nº 06) L1: Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (22,39-46). A.: VAMOS CONVERSAR: a) O que a entrega de Jesus na sua paixão ilumina na leitura das nossas dores e fracassos? b) Jesus foi obediente até morte; ele nos amou até o fim. O que podemos fazer para manifestar nossa gratidão por tanto amor por nós? c) Estamos conscientes de que, de alguma maneira, a vida cristã exigira nossa participação nessa angústia de Jesus? d) O que o texto do evangelho toca e ilumina sua vida?


A.: Vamos assumir o compromisso de rezar o Santo Terço, contemplando os mistérios das dores de Jesus. A Igreja sugere que esses mistérios sejam contemplados na terça e sexta, ou durante o tempo da quaresma, exceto os domingos, que é sempre Páscoa. Que tal marcarmos um dia para rezá-lo!?

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A.: Neste terceiro encontro no mês mariano, vamos voltar a nossa contemplação à oferta de Jesus na sua Paixão, sabendo que, “na realidade, o mistério do homem só no mistério do Verbo encarnado se esclarece verdadeiramente” (GS 22). Ele revela nosso valor dando a vida por nós, em nosso lugar. L1: Os Evangelhos dão grande relevo aos mistérios da dor de Cristo. A piedade cristã desde sempre, especialmente na Quaresma, através do exercício da Via Sacra, deteve-se em cada um dos momentos da Paixão, intuindo que aqui está o ápice da Revelação do amor e a fonte da nossa Salvação. Todos: Por sua santa cruz, Jesus salvou o mundo. L2: O Santo Terço escolhe alguns momentos da Paixão, induzindo o orante a fixar neles o olhar do coração e a revivê-los. O itinerário meditativo abre-se com o Getsémani, onde Cristo vive um momento de particular angústia perante a vontade do Pai, contra a qual a debilidade da carne seria tentada a revoltar-se. Ali Cristo põe-Se no lugar de todas as tentações da humanidade, e diante de todos os seus pecados, para dizer ao Pai: “Não se faça a minha vontade, mas a Tua” (Lc 22,42). Todos: Por sua santa cruz, Jesus salvou o mundo. L1: Este seu “sim” muda o “não” dos nossos pais no Éden. E o quanto Lhe deverá custar esta adesão à vontade do Pai, emerge dos mistérios seguintes, nos quais, com a flagelação, a coroação de espinhos, a subida ao Calvário, a Morte na Cruz, Ele é lançado no maior desprezo: Eis o homem! Todos: Por sua santa cruz, Jesus salvou o mundo. L2: Neste desprezo, revela-se não somente o amor de Deus, mas o mesmo sentido do homem. Ecce homo: quem quiser conhecer o homem, deve saber reconhecer o seu sentido, a sua raiz e o seu cumprimento em Cristo, Deus que Se rebaixa por amor “até à morte, e morte de cruz” (Fil 2, 8). Os mistérios da dor levam o crente a

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reviver a morte de Jesus pondo-se aos pés da Cruz junto de Maria, para com ela penetrar no abismo do amor de Deus pelo homem e sentir toda a sua força regeneradora. Todos: Por sua santa cruz, Jesus salvou o mundo.


A.: Estes mistérios, ou seja, fatos da vida de Jesus, nos ajudam a viver mais profundamente a solidariedade com tantos irmãos e irmãs que sofrem sob o peso da cruz. A empatia, capacidade de compaixão, dá solenidade a nossa vida. Vamos lembrar com grande respeito as lutas que os sofredores travam para seguir adiante na vida. Rezemos juntos: Ave-Maria..., Glória ao Pai... Canto: Imaculada, Maria de Deus. (Nº 12) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Incumbir alguém de preparar os cantos e outro para levar uma

imagem de Nossa Senhora.

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4º ENCONTRO

Mistérios gloriosos:

A vida venceu a

dor e a morte.

1. AMBIENTE

Bíblia, imagem da Virgem Maria, um terço, Círio Pascal (ou uma vela grande) ao centro do espaço onde acontecerá o encontro.

2. ACOLHIDA

Deixar bem à vontade, os participantes do encontro – criando um ambiente bem acolhedor. Canto: Quando o dia da paz renascer. (Nº 13)

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Iniciemos com o sinal da nossa fé: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Rezemos juntos a oração ao Espírito Santo como no ANEXO 01: Todos: Vinde Espírito Santo...


L1: Nós nos alegramos quando esperamos a chegada de uma pessoa que amamos, quando vemos que algo que fizemos deu certo, quando a comunidade está vibrante (a chegada de um neto, por exemplo). Tudo isso nos alegra. L2: A morte foi vencida! Como seria a nossa reação, se um dia nós fôssemos participar de uma festa maravilhosa que nunca acabará? Pois é, essa é a promessa de Deus para nós. Jesus está vivo e temos

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muitos motivos para alegrar-nos. Agora temos a força da Páscoa de Jesus para “pascalizar” nossas feridas. Jesus ressuscitou! Essa é a boa nova a ser vivenciada e testemunhada por nós, os cristãos.


A.: Vamos todos ficar em pé e aclamar o Evangelho da alegria. Canto: É como a chuva que lava. (Nº ??) L1: Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos (16,1-8). A.: VAMOS CONVERSAR: a) O que a Ressurreição de Jesus ilumina nossa vida e na vida da nossa comunidade? b) Como podemos testemunhar em nossos dias que Jesus está vivo e operante? c) Nossa comunidade tem manifestado o rosto do Ressuscitado? O que podemos fazer para nosso testemunho alcançar os distantes? d) Algum elemento do texto tocou você (Pode socializar com os irmãos, se desejar)?


A.: Vamos assumir o compromisso de rezar o santo terço contemplando os mistérios da glória. A Igreja sugere que esses mistérios sejam contemplados na quarta e no domingo, ou durante o tempo da Páscoa. Que tal marcarmos um dia para rezá-lo!?


A.: Neste quarto encontro sobre os mistérios do Rosário, hoje contemplamos os Mistérios da Glória de Jesus. Ele ressuscita para nossa justificação. Ele venceu a morte e encheu-nos de esperança. A Páscoa é a última palavra sobre o sofrimento e a dor.

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Todos: Jesus ressuscitou verdadeiramente. Aleluia! L1: “A contemplação do rosto de Cristo não pode deter-se na imagem do crucificado. Ele é o Ressuscitado!”. O Rosário sempre expressou esta certeza da fé, convidando o crente a ultrapassar as trevas da Paixão, para fixar o olhar na glória de Cristo com a Ressurreição e a Ascensão. Contemplando o Ressuscitado, o cristão descobre novamente as razões da própria fé (cf. 1Cor 15,14), e revive não só a alegria daqueles a quem Cristo Se manifestou – os Apóstolos, a Madalena, os discípulos de Emaús –, mas também a alegria de Maria, que deverá ter tido uma experiência não menos intensa da nova existência do Filho glorificado. Todos: Jesus ressuscitou verdadeiramente. Aleluia! L2: A esta glória, onde com a Ascensão Cristo Se senta à direita do Pai, Ela (Maria) mesma será elevada com a Assunção, chegando, por especialíssimo privilégio, a antecipar o destino reservado a todos os justos com a Ressurreição da carne. Enfim, coroada de glória – como aparece no último mistério glorioso – Ela resplandece como Rainha dos Anjos e dos Santos, antecipação e ponto culminante da condição escatológica da Igreja. Todos: Jesus ressuscitou verdadeiramente. Aleluia! L1: No centro deste itinerário de glória do Filho e da Mãe, o Rosário põe, no terceiro mistério glorioso, o Pentecostes, que mostra o rosto da Igreja como família reunida com Maria, fortalecida pela poderosa efusão do Espírito, pronta para a missão evangelizadora. No âmbito da realidade da Igreja, a contemplação deste, como dos outros mistérios gloriosos, deve levar os crentes a tomarem uma consciência cada vez mais viva da sua nova existência em Cristo, uma existência de que o Pentecostes constitui o grande “ícone”. Todos: Jesus ressuscitou verdadeiramente. Aleluia! L2: Desta forma, os Mistérios Gloriosos alimentam nos crentes a esperança da meta escatológica, para onde caminham como membros do Povo de Deus peregrino na história. Isto não pode deixar de

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impeli-los a um corajoso testemunho daquela “grande alegria” que dá sentido a toda a sua vida. Todos: Jesus ressuscitou verdadeiramente. Aleluia!


A.: A Páscoa de Jesus é a fonte da visão otimista sobre a vida. A Ressurreição de Jesus deve se tornar a chave de leitura sobre nossos fracassos, doenças e perdas. Que ninguém nos roube a esperança! Vamos adiante, a nossa fé já é nossa vitória! Rezemos juntos: Todos: Ave-Maria..., Glória ao Pai... Canto: Maria de Nazaré. (Nº 09) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos

encontros; ❖ Escolher, entre os participantes, alguém que possa conduzir o

Terço; ❖ Indicar alguém para preparar cantos Marianos e outra pessoa que

traga a Imagem da Virgem Maria.

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5º ENCONTRO

Oração do Santo Terço:

Comunhão e Discipulado

AMBIENTE

Colocar ao centro do espaço Nossa Senhora, colocar flores e a frase “Eis aqui a serva do Senhor” (Lc 1,38). Escolher os Mistérios de acordo com o dia no qual o Grupo rezará o Terço e preparar cânticos (e o momento) para cantá-los durante o Terço. A.: A Arquidiocese de Porto Velho tem como proposta nesse encontro, proporcionar a todos nós, que participamos dos Grupos Bíblicos, a oportunidade de orarmos junto com Maria, inspirados nos Mistérios do Terço que nos leva a fazer Memória de Nosso Senhor Jesus Cristo e toda a Sua vida e missão. Rezemos: Todos: Pelo sinal da santa cruz, livrai-nos, Deus, Nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do pai e do filho e do Espírito Santo, Amém! Creio em Deus Pai.../ Pai Nosso.../ 3 Ave Marias.../ Glória ao Pai... (Os Quatro Novos Mistérios do Rosário- Frei Patrício Sciadini, OCD- Ed. Loyola)

❖ MISTÉRIOS GOZOSOS (DA ALEGRIA) [segunda-feira e sábado]

A.: Os Mistérios da Alegria, caracteriza-se de fato pela alegria que irradia do acontecimento da Encarnação. Isto é evidente desde a Anunciação, quando a saudação de Gabriel à Virgem de Nazaré se liga ao convite da alegria Messiânica. “Alegra-te, Maria”! Para este

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anúncio se encaminha a História da Salvação, e até, de certo modo, a história do mundo.

1º MISTÉRIO – A Anunciação do Anjo e a Encarnação do Verbo. (Cf. Lc 1,38)

2º MISTÉRIO – A visitação de Maria Santíssima a Santa Isabel. (Cf. Lc 1,11)

3º MISTÉRIO – O Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo. (Cf. Lc 2,11)

4º MISTÉRIO – A Apresentação de Jesus e a purificação de Maria. (Cf. Lc 2,34) 5º MISTÉRIO – A perda e o encontro

do Menino Jesus. (Cf. Lc 2,49)

❖ MISTÉRIOS DOLOROSOS (DA DOR) [terça-feira e sexta-feira]

A.: O itinerário meditativo abre-se com o Getsemâni, onde Cristo vive um momento de particular angústia perante a vontade do Pai, contra a qual a debilidade da carne seria tentada a revoltar-se. Ali Cristo põe-se no lugar de todas as tentações da humanidade e diante de todos os seus pecados, para dizer ao Pai. “Não se faça a minha vontade, mas a Tua” (Lc 22,42). E o quanto lhe deverá custar esta adesão á vontade do Pai emerge nos seguintes Mistérios:

1º MISTÉRIO – A agonia de Jesus no Horto das Oliveiras. (Cf. Lc 22,42) 2º MISTÉRIO – A Flagelação de Nosso

Senhor Jesus Cristo. (Cf. Is 53,5) 3º MISTÉRIO – A coroação de espinhos

de Nosso Senhor. (Cf. Mt 27,29) 4º MISTÉRIO – O carregamento da Cruz

ao alto do Calvário. (Cf. Jo 19,17) 5º MISTÉRIO – A Crucificação e Morte de Jesus. (Cf. Lc 23,46)

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❖ MISTÉRIOS GLORIOSOS (DA GLÓRIA) [quarta-feira e domingo]

A.: Contemplando o Ressuscitado, o cristão redescobre as razões da própria fé (1Cor 15,14) e revive não só a alegria daqueles a quem Cristo se manifestou – os apóstolos, Madalena, os Discípulos de Emaús, mas também a alegria de Maria, que deve ter tido uma experiência não menos intensa da nova existência do Filho Glorificado. A esta glória, onde com a Ascenção Cristo se senta à direita do Pai, ela mesma será elevada com a Assunção, chegando, por especial privilégio, a antecipar o destino reservado a todos os justos com a Ressurreição da carne.

1º MISTÉRIO – A Ressurreição de Jesus Cristo. (Cf. Lc 24,7) 2º MISTÉRIO – A Ascenção de Jesus aos Céus. (Cf. At 1,11)

3º MISTÉRIO – A descida do Espírito Santo. (Cf. At 1,11) 4º MISTÉRIO – A Assunção de Maria Santíssima. (Cf. Sl 45, 14-15)

5º MISTÉRIO – A gloriosa coroação de Maria. (Cf. Ap 12,1)

❖ MISTÉRIOS LUMINOSOS (DA LUZ) [quinta-feira]

A.: Passando da infância e da vida de Nazaré à vida pública de Jesus, a contemplação leva-nos aos Mistérios da Luz. Na verdade, todo o Mistério de Cristo é Luz. Ele é a “Luz do mundo” (Jo 8,12). Mas esta dimensão emerge, particularmente, nos anos da vida pública, quando ele anuncia o Evangelho do Reino. Os cinco momentos significativos desta fase da vida de Cristo são:

1º MISTÉRIO – O Batismo de Jesus no Jordão. (Cf. Mt 3,17) 2º MISTÉRIO – Início dos sinais em Caná. (Cf. Jo 2,5) 3º MISTÉRIO – Anúncio do Reino de Deus. (Cf. M1,15)

4º MISTÉRIO – A Transfiguração de Jesus. (Cf. Lc 9, 35) 5º MISTÉRIO – A Instituição da Eucaristia. (Cf. Jo 13,1)

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Pai nosso/ 10 Ave Marias/ Glória ao Pai/ Jaculatória: Ó meu Jesus perdoai-nos do fogo e do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei as que mais precisar. Agradecimento/ Salve Rainha (no final do terço). ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Indicar alguém para preparar os cantos e outra pessoa que traga

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6º ENCONTRO

Pentecostes: Vinde

Espírito Santo!

1. AMBIENTE

Colocar ao centro uma Bíblia, algo que represente o Espírito Santo (fogo ou pomba), uma vela e os sete dons do Espírito Santo (por escrito).

2. ACOLHIDA

A.: Iluminados por Deus somos chamados a ser, no meio do mundo onde vivemos, sinais do bem e da bondade divina. Como uma árvore que recebe da Terra a seiva para produzir o fruto, nós recebemos as graças de Deus, os dons do Espírito, para produzirmos obras de justiça e de caridade. (Caminho de Inoculação à Vida Cristã – Diocese de Caxias do Sul/RS)

3. ORAÇÃO INICIAL

Todos: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém! [Cantado] Todos: Vinde, Espírito Santo... [Conforme o ANEXO 01] Canto: Vem, vem, vem, Espírito Santo! (Nº 15)


A.: “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio: recebei o Espírito Santo” (cf. Jo 20, 21-22) [Os pontos a seguir foram adaptados dos Roteiros Homiléticos da CNBB – Ano A, 2015].

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L1: O Domingo de Pentecostes recorda o Espírito Santo, dom do Pai, Amor de Deus derramado sobre nós! Todos: Recebei o Espírito Santo! L2: Esta festa ativa em cada um de nós a vocação e a capacidade para o encontro, para o amor, para a união e para a doação. Todos: Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor! L3: No Pentecostes, o Mistério Pascal é celebrado como um todo (morte, ressurreição, ascensão e envio do Espírito Santo). Todos: Enviais o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra!


A.: Acolhamos em nossos corações o que nos diz a leitura do livro dos Atos dos Apóstolos (13,1-4). Canto: Eu vim para escutar, Tua palavra. (Nº 04) L1: Vamos conversar: a) Quem eram os mestres e profetas da Igreja de Antioquia? b) Como eles seguem a voz do Espírito? c) Que apelo o Espírito fez a essa Igreja? d) Como nossa comunidade age em momentos de grandes decisões?


Canto: Povo Novo. (Nº 17) A.: Através da Vinda do Espírito Santo, recebemos o dom de promover a vida. O Espírito nos impulsiona para o bem, para a vida – para o amor Deus criou o ser humano, para viver em plenitude. Para que isso aconteça é necessário colocar-se ao serviço de ações que

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defendam a vida! Visitemos os doentes! Ajudemos as famílias que passam necessidade! Sejamos voluntários em projetos que ajudem a dar dignidade à vida do próximo! Qual dessas realidades está mais próxima de nós e precisa do nosso olhar?

7. CELEBRANDO A VIDA (FUNDAMENTANDO À EXPERIÊNCIA)

L1: Com humildade e disponibilidade, de modo comunitário, criativo e profético, ouvir o que o Espírito Santo diz à Igreja. (Doc. 107 da CNBB, nº 244) L2: A ação do Espírito Santo faz por meio da Iniciação à Vida Cristã, com que a Igreja se torne Mão, à medida que vão sendo inseridos no mistério de Cristo, se tornam servidores, testemunhas. (Doc. 107 da CNBB, nº 112) L1: Escutemos Jesus como comunidades de discípulos missionários que experimentaram o encontro vivo com Ele, e queremos compartilhar com os demais essa alegria incomparável, todos os dias. (DA, nº 364) L2: Enviai sobre nós o Espírito Santo, para que nossas comunidades sejam sinal de vida e esperança para todos.


A.: Cada pessoa expressa, em viva voz, uma súplica ao Senhor, a partir do encontro de hoje. Após cada pedido, digamos: Todos: Somos enviados pelo Espírito Santo! Intenções espontâneas. Todos: Ó Espírito Santo! Amor eterno do Pai e do Filho inspire-me sempre o que devo pensar, o que devo dizer, como devo dizê-lo, o que devo calar, o que devo escrever, como devo agir, o que devo fazer para procurar a vossa glória, o bem das pessoas, e o caminho de santificação. Ó Espírito Santo! Ajudai-me a ser bom

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e fiel à graça de Deus. Inflamai-me no fogo do vosso amor para que possamos transformar o mundo. Amém! Canto: Vem, vem, vem, Espírito Santo. (Nº 15) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Indicar alguém para preparar os cantos e outra pessoa para que

traga flores e a imagem do Sagrado Coração de Jesus (o foto).

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7º ENCONTRO

Sagrado Coração de Jesus

1. AMBIENTE

Preparar o ambiente com: Bíblia, vela, flores e a imagem do Sagrado Coração de Jesus.

2. ACOLHIDA

Acolhida espontânea, deixando todos bem à vontade. A.: ‘O coração de Jesus Cristo é misericordioso, compassivo, manso, humilde e tudo mais que pudermos definir sobre o amor na sua forma mais plena.’ São João Paulo II disse: “O Evangelho mostra-nos as riquezas insondáveis do coração de Cristo nas suas atitudes de perdão e de misericórdia para com todos, no seu fervoroso amor ao Pai e a toda a humanidade.”

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Invoquemos a Santíssima Trindade [cantando]: Todos: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém! A.: Oremos: Concedei-nos, ó Deus todo-poderoso, que, alegrando-nos pela solenidade do Coração do vosso Filho, meditemos as maravilhas de seu amor e possamos receber desta fonte de vida, uma torrente de graças. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém! Canto: Coração Santo. (Nº 20)


A.: Apreciemos esses testemunhos de quem nos mostra uma íntima relação com o Sagrado Coração de Jesus:

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L1: O Sagrado Coração de Jesus foi revelado no dia 27 de dezembro de 1673. O próprio Jesus Cristo apareceu à Santa Margarida Maria Alacoque, freira que pertencia a uma Congregação conhecida como Ordem da Visitação. A aparição conhecida como Ordem da Visitação. A aparição aconteceu durante uma exposição do Santíssimo Sacramento. Santa Margarida teve a visão de Jesus Cristo mais duas vezes. Nas aparições, o próprio Senhor pediu para que divulgasse a devoção a seu Sagrado Coração. Todos: No Coração de Jesus, podemos ver essa chama ardente de amor misericordioso! L2: A relação que Daniel Comboni estabelece com os seus é uma relação mediada pelo Coração de Cristo, o mesmo que emerge da oração sacerdotal do Senhor: “Apesar de quebrantando no corpo, pela graça do Coração de Jesus o meu espírito está firme e vigoroso; e estou decidido a tudo suportar...”. Todos: No Coração de Jesus, podemos ver essa chama ardente de amor misericordioso! L1: A missão de toda Consagrada Franciscana do Sagrado Coração de Jesus é única: levar o amor deste coração que tão pouco é amado pelos homens. Cada criança, jovem, idoso a quem servimos é um destinatário deste amor! Todos: No Coração de Jesus, podemos ver essa chama ardente de amor misericordioso! L2: Santo Agostinho disse: “Vosso Coração, Jesus, foi ferido, para que na ferida visível contemplássemos a ferida invisível de vosso grande amor.” Todos: No Coração de Jesus, podemos ver essa chama ardente de amor misericordioso!


A.: “No Coração de Jesus, podemos ver essa chama ardente de amor misericordioso, que consome a cruz e os espinhos dos nossos

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pecados, para nos lembrar que a força do amor de Deus é infinitamente maior que as nossas falhas.” (João Antônio Johas) Canto: Tua palavra é lâmpada para os meus pés. (Nº 05) L1: Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (11,25-30). a) A quem foi revelado a mensagem sobre o Reino? b) Por que devemos conhecer o Pai? c) Como deve ser o nosso coração? d) De que forma a nossa carga pode se tornar leve? Qual deve ser nossa atitude junto ao próximo?


A.: Jesus Cristo é o único verdadeiro amigo de nossos corações, que não foram feitos senão para ele. “Assim não podem encontrar repouso, alegria, sem plenitude senão Nele.” Vamos durante este mês nos dedicar ao Sagrado Coração de Jesus, com orações devocionais e ações de amor e humildade aos irmãos que necessitam! Ao realizar nosso compromisso, entreguemos este compromisso à Santa Margarida Alacoque.


A.: São conhecidos vários milagres obtidos pela misericórdia do Sagrado Coração de Jesus. E todos esses milagres do Sagrado Coração de Jesus são obtidos pelas orações fervorosas feitas de acordo com a vontade de Deus. Seguem as promessas entregues a Santa Margarida Alacoque: L1: Jesus pediu para que os fiéis participassem da Santa Missa durante as primeiras sextas-feiras em nove meses consecutivos, com uma confissão reparadora e a sagrada comunhão. E fez as doze promessas aos que atendessem ao seu pedido:

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L2: Dar-lhes-ei todas as graças necessárias ao seu estado de vida; L3: Estabelecerei a paz nas famílias; L1: Abençoarei os lares onde for exposta e honrada a imagem do meu sagrado Coração; L2: Hei de consolá-los em todas as dificuldades; L3: Serei o seu refúgio durante a vida, e em especial durante a morte; L1: Derramarei bênçãos abundantes sobre seus empreendimentos; L2: Os pecadores encontrarão no meu Sagrado Coração, uma fonte e um oceano sem fim de misericórdia; L3: As almas tíbias (tímidas e vacilantes na fé) tornar-se-ão fervorosas; L1: As almas fervorosas ascenderão rapidamente a um estado de grande perfeição; L2: Darei aos sacerdotes o poder de tocar nos corações mais endurecidos; L3: Aqueles que propagarem esta devoção terão os seus nomes escritos no meu Sagrado Coração, e dele nunca serão apagados. A.: Prometo-vos, no excesso da misericórdia do meu Coração, que o meu Amor todo poderoso, concederá, a todos aqueles que comungarem na primeira sexta-feira de nove meses seguidos, a graça de penitência final, não morrerão no meu desagrado, nem sem receberem os sacramentos. O meu divino Coração será o seu refúgio de salvação nesse derradeiro momento.


A.: Oremos juntos: Todos: Pai-Nosso.... A.: O Coração de Maria é quem melhor nos leva ao Coração de Jesus. Quanto mais nos aproximamos da mãe de Cristo, mais ela vai

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nos ensinando a assemelhar o nosso coração com o do seu Filho. Oremos juntos! Todos: Ave-Maria... Canto: Prova de amor maior não há. (Nº 16) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos



flores, pão e um copo de vinho para o próximo encontro.

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8º ENCONTRO

Santíssimo Corpo e

Sangue de Cristo:

A Festa de Corpus Christi

1. AMBIENTE

Bíblia, vela, pão, um copo de vinho (ou algo similar) e flores ao centro do ambiente onde acontecerá o encontro.

2. ACOLHIDA

Acolher a cada um, com alegria e espontaneidade. A.: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Cf. Jo 1,29) O profeta João Batista anunciou o que fazemos memória na Festa do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo!

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo! Amém! A.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam sempre conosco. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! A.: Bendito seja Deus que nos reúne de novo, para nos alimentar com sua Palavra. Palavra essa que se faz corpo entregue e sangue derramado a serem assimilados por nossos corpos, sob as espécies de pão e vinho! Todos: Amém!

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A.: A festa de Corpus Christi foi introduzida no calendário universal pelo Papa Urbano IV, em 11 de agosto de 1264. L1: A festa teve sua origem na paróquia de São Martin, em Liège, em 1230, por influência da freira agostiniana Juliana de Mont Cornillon, que requeria uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico. L2: A cultura barroca enriqueceu a festa com todas as suas características de pompa. L1: Corpus Christi passou a ser celebrado com a profissão de cores, música e expressões de grandeza. L2: O povo simples, no entanto, exprime a grandeza de sua fé e de sua devoção à Eucaristia pelas procissões, tapetes, enfim por inúmeras manifestações de piedade. L1: A festa é expressão pública da fé na presença de Cristo em sua Igreja por meio da Eucaristia, que congrega seu povo e o confirma na unidade pela participação à mesa da comunhão do Corpo e Sangue do Senhor. [Roteiros Homiléticos - Tempo Comum - Ano A-CNBB] L2: Na solenidade do Corpo de Cristo, louvemos a Deus porque ele continua derramando seu amor em nós pelo Espírito Santo e nos alimentando com a Eucaristia, Pão da Vida.


Canto: Toda Palavra de vida. (Nº 06) A.: Ouçamos a Palavra de Deus no Evangelho de João (6, 51-58). a) Quais são as frases que mais nos chamam à atenção nesse texto? b) O que a Palavra de Deus nos ensina? c) Como temos vivido o Memorial do Sacramento da Eucaristia? d) O que a Ceia Eucarística nos leva a celebrar em nossa comunidade?

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A.: O encontro com Cristo, aprofundado na Eucaristia faz surgir, na comunidade e em cada batizado, a urgência de testemunhar e de evangelizar. O Senhor nos envia para impregnar a sociedade dos valores da Eucaristia. Vamos montar umas cestas básicas e dar para as famílias que não tem o mínimo para matar a fome de alimentos. Pois Jesus Eucarístico nos alimenta de amor e fé [ou eleger outro gesto concreto como Grupo Bíblico].


A.: A festa de Corpus Christi é a festa do reconhecimento e da Memória. A comunidade cristã reconhece as obras realizadas pelo Senhor e celebra o Memorial do Deus que se dá em alimento para saciar a fome; de Deus que se oferece como força no caminhar. L1: “A Eucaristia é o sacramento de unidade. Ela é pão formado por muitos grãos de trigo para que sejamos um só corpo.” (Karl Rahner) Todos: Que o Corpo e Sangue de Cristo seja a fonte e o centro de nossa vida! L2: O “comer da carne e o beber do sangue” produzem íntima comunhão com Jesus e fazem o discípulo viver em estreita identificação com Ele. Todos: Que o Corpo e Sangue de Cristo seja a fonte e o centro de nossa vida! L1: Comungando o Corpo e Sangue de Jesus Cristo, tornamo-nos participantes de sua vida divina de modo sempre mais adulto e consciente. Cristo alimenta-nos, unindo-nos a ele. (Sacramentum Caritatis, nº 70) Todos: Que o Corpo e Sangue de Cristo seja a fonte e o centro de nossa vida!

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A.: No dia do Corpo de Deus, a comunidade cristã recorda o Deus que se fez companheiro de caminhada, armando sua tenda no meio do povo e estabelecendo com ele aliança.


A.: Oremos juntos: Todos: “Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!” Canto: Amor sem medida. (Nº 19) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Indicar alguém para preparar os cantos e outra pessoa que traga a

imagem (ou foto) do Sagrado Coração de Jesus e flores.

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9º ENCONTRO

Sagrado Coração De Jesus,

Eu Tenho Confiança Em Vós!

1. AMBIENTE

Preparar um ambiente simples: vela, uma imagem do Sagrado Coração de Jesus, Bíblia e flores.

2. ACOLHIDA

Desejar as boas vindas, espontaneamente, deixando todos à vontade. A.: Ser devoto do Sagrado Coração de Jesus é ser dedicado à pessoa de Jesus. É tê-lo como modelo e exemplo para a prática das ações do dia a dia. É conhecê-lo para procurar imitá-lo na doutrina, nas virtudes e atitudes. É sentir-se em paz pelos homens, como Cristo ensinou e praticou. Sagrado Coração de Jesus! Todos: Eu tenho confiança em Vós!

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Oremos juntos: Todos: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! [Cantado] Todos: Ó Coração Sagrado de Jesus, Casa do Deus e Porta do Céu. Nós imensamente vos agradecemos por este santo momento de comunhão convosco. Que a cada dia possamos, com atitudes concretas, ajudar a construir um mundo mais justo, sempre orientado e dirigido por vossa graça. Amém! (Altamir Ribeiro de Oliveira)

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A.: Testemunhou Jackson Barbosa (Coord. Do Apostolado da Oração de Vertentes-PE): “Temos tanto amor pelo Coração de Jesus! E sempre pedimos para que nosso coração seja semelhante ao do nosso Mestre!” Todos: Sagrado Coração de Jesus, eu confio em vós! L1: Na festa do Sagrado Coração de Jesus da Paróquia de Santo Antônio, em Lajeado-PE, o pároco, Pe. Roberto Júnior refletiu: “A comunidade deve colocar toda a sua vida dentro do Coração de Jesus, todas as aflições, angústias e alegrias devem ser confiadas a este coração que se consome de amor pelos homens. Festejemos o amor de Deus, o Sagrado Coração que bate por nós!” Todos: Sagrado Coração de Jesus, eu confio em vós! L2: Rosália Miranda faz parte do Apostolado da Oração da comunidade de Bem Bom na Bahia, desde 1939. A devoção dela ao Sagrado Coração de Jesus começou na juventude. Hoje, com 95 anos de idade, seu amor pelo Sagrado Coração é muito maior. Por meio do convite que ela fazia aos irmãos da comunidade, muitos também se tornaram devotos. Todos: Sagrado Coração de Jesus, eu confio em vós! L1: Antônia Maria dos Santos da Paróquia São Judas Tadeu de São Paulo, nos diz que: “A espiritualidade do Coração de Jesus promove na vida das pessoas uma verdadeira transformação, porque a nossa vivência tem de ser na oração e na prática, principalmente da caridade, e, acima de tudo, na Eucaristia. É Ele quem vai nos dar a força de que necessitamos para caminhar na devoção ao seu Sagrado Coração. Todos: Sagrado Coração de Jesus, eu confio em vós!


Canto: Tua palavra é. (Nº 02) A.: Ouçamos a Palavra de Deus no trecho do Evangelho de São João 19, 31-37.

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a) No dia a dia, para quem olhamos? Podemos facilmente olhar para muitos lugares e muitas pessoas, mas para quem direcionamos nosso olhar – como tem sido nosso olhar? b) Jesus teve o coração traspassado pela injustiça e pela violência. O que tem inquietado o nosso coração? c) Em que medida machucamos o coração do próximo? Em que medida o nosso coração se comove pelo sofrimento do próximo? Qual a nossa disposição para cuidar daqueles que sofrem?


A.: O Coração de Jesus se comove no íntimo e também arde de compaixão pelo próximo, preferencialmente, pelos pobres, os que sofrem e que necessitam de cuidado. Vamos à busca daqueles que estão sofrendo em nossa comunidade, principalmente dos que estão doentes, visitá-los e ajudá-los!


A.: Vamos, agora, ouvir as palavras do Diretor Nacional do Apostolado Oração do Sagrado Coração de Jesus, Pe. Eliomar Ribeiro, STJ [Mensageiro do Coração de Jesus – Junho 2018]: L1: A espiritualidade que surgiu na história da Igreja tendo como referência o Coração de Cristo que nos quer ajudar a valorizar sempre mais esse Coração, que tanto nos amou, dando sua própria vida, para que nossa vida não tenha final. L2: Ter os sentimentos de Cristo é dar testemunho do Evangelho de Jesus. O Papa Francisco insiste numa “Igreja em saída”, que não fica contente com o que acontece apenas no seu interior. L1: É preciso sair, visitar, consolar, dar apoio, rezar juntos... L2: A grande apóstola do Sagrado Coração de Jesus, Santa Margarida Maria Alacoque, levou á Igreja um grande tesouro, que

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possamos nos aproximar do Coração de Cristo e saciar-nos do que Ele nos oferece: sangue e água derramados para a vida da humanidade. 8. CONCUINDO NOSSO ENCONTRO

A.: “Que o Senhor Jesus, de Coração manso a humildade, nos fortaleça para vivermos com nosso coração semelhante ao dele!” Todos: Pai-Nosso... A.: Jesus manso e humilde de coração! Todos: Fazei o nosso coração semelhante ao vosso! Canto: Coração Santo, tu reinarás. (Nº 20) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Delegar alguém para preparar os cantos e outra pessoa que traga o

Documento 108, da CNBB, pão e as palavras: ESCUTA, MEDITAÇÃO, VIDA, CELEBRAÇÃO e TESTEMUNHO.

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10º ENCONTRO

Doc. 108 da CNBB:

Ministério e Celebração da

Palavra

1. AMBIENTE

Dispor ao centro do grupo: Bíblia [aberta na passagem que será lida], vela acesa, Documento 108, pão e as palavras: ESCUTA, MEDITAÇÃO, VIDA, CELEBRAÇÃO e TESTEMUNHO.

2. ACOLHIDA

A.: Sejam todos bem-vindos ao nosso encontro de irmãos. Estamos reunidos ao redor da Palavra de Deus e agradecemos, de modo especial, à família que nos acolhe.

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. A.: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja nesta casa e com todos aqui presentes. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. A.: Rezemos juntos trechos do Salmo 119, por meio do qual, a Palavra de Deus nos iluminará: Homens (H): Felizes os íntegros em seu caminho, os que andam conforme a vontade de Deus (1).

Mulheres (M): Felizes os que guardam os seus testemunhos, procurando-o de todo o coração (2).

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H.: Eu me alegro com o caminho dos teus testemunhos, mais do que com todas as riquezas (14). M.: Eu me delicio com a tua vontade e não me esqueço da tua Palavra (16). H.: Faze o bem ao teu servo, e eu viverei observando a tua Palavra (17). M.: Minha garganta está pegada ao pó, dá-me vida, pela tua Palavra (25).

H.: Lembra-te da tua palavra ao teu servo, na qual tu me fazes esperar (49). M.: Senhor, agiste bem com o teu servo, segundo a tua Palavra (65). H.: Eu me consumo pela tua salvação, esperando pela tua Palavra (81). M.: Eu desvio os meus pés de qualquer caminho mau, para observar a tua Palavra (101).

T.: Tua palavra é lâmpada para os meus pés, e luz para o meu caminho (105). Canto: Oi que prazer que alegria, o nosso encontro de irmãos. (Nº 08)


A.: Hoje refletiremos sobre o Documento 108, da CNBB, que trata sobre o Mistério e Celebração da Palavra. Este documento apresenta a Celebração da Palavra de Deus como expressão da comunidade de fé, e apresenta as linhas e diretrizes gerais para a elaboração de um plano de formação e acompanhamento dos ministros da Palavra. L1: A Igreja, nossas comunidades, famílias escutam, meditam e alimentam-se da Palavra de Deus! Papa Francisco recorda que “toda a evangelização está fundada sobre esta Palavra escutada, meditada, vivida, celebrada e testemunhada”. Todos: A Celebração da Palavra é escuta, meditação, vida, celebração e testemunho. L2: A Sagrada Escritura é fonte da evangelização. Por isso, é preciso formar-se continuamente na escuta da Palavra. A Palavra está no

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centro da Vida e da Missão de Jesus, e também das comunidades cristãs que surgem, graças ao anúncio e à acolhida da Palavra. Todos: A Celebração da Palavra é escuta, meditação, vida, celebração e testemunho. L1: A Palavra ressoa, mas é Deus quem concede o dom da fé (At 16,14). A fé deseja ser alimentada pela meditação da Palavra. A meditação, acolhida, abre caminhos na fé. Assim, a Palavra não só transforma a vida de quem crê, mas também se faz vida, transformação em Cristo! Contagiada pela Palavra de Deus, a Comunidade louva, bendiz, suplica: celebra! A Palavra que faz a Comunidade! Assim, os que receberam o dom da Palavra tornam-se testemunhas. Todos: A Celebração da Palavra é escuta, meditação, vida, celebração e testemunho. L1: Homens e mulheres assumem serviços e ministérios na Igreja. A maioria dos servidores ou ministros que nelas atua, situa-se no campo da Palavra. Através do Anúncio da Palavra, Deus faz o ser humano conhecer o seu plano de Salvação e lhe comunica a Graça – não só Anuncia a Salvação, mas a realiza. Todos: A Celebração da Palavra é escuta, meditação, vida, celebração e testemunho. L2: A Palavra de Deus é viva e eficaz (Hb 4,12). Na Celebração da Palavra, deve-se manifestar a pluralidade dos dons com que, o Espírito anima a Igreja. Na Celebração da Palavra, o Cristo se faz verdadeiramente presente, pois é ele mesmo quem fala quando se leem, na Igreja, as Sagradas Escrituras. Todos: A Celebração da Palavra é escuta, meditação, vida, celebração e testemunho.


Canto: Tua Palavra é lâmpada para os meus pés. (Nº 05) A.: Animados pelo Espírito Santo, ouçamos o Evangelho de Jesus segundo João (1, 1-18).

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a) Jesus, Palavra de Deus, é a Luz que ilumina a consciência de todo homem. Para onde essa luz nos aponta? b) A Palavra de Deus é um tesouro precioso que podemos encontrar nas nossas vidas. Qual a importância da Palavra de Deus em minha vida? c) Deus se revela a nós através da Palavra. Como estou valorizando e aplicando a Palavra de Deus em minha vida? 6. A PALAVRA DE DEUS SE TORNA VIDA (GESTO CONCRETO)

A.: A Palavra é Sabedoria de Deus vislumbrada nas maravilhas do mundo e no desenrolar da História, de modo que, em todos os tempos, os homens tiveram (e continuam tendo) algum conhecimento dela. Com a ajuda da Bíblia, podemos diferenciar o certo do errado, e aprender a viver de maneira que agrada a Deus. Como podemos fazer chegar e tornar viva a Palavra de Deus a todos de nossa comunidade? 7. CELEBRANDO A VIDA (FUNDAMENTANDO A EXPERIÊNCIA)

A.: Segundo o Documento 108, a Igreja no Brasil tem incentivado uma experiência mais profunda da Palavra lida, proclamada, escutada, interpretada e vivida. Lideranças, catequistas e outros ministros têm colaborado para uma maior aproximação, compreensão e vivência da Palavra por parte do Povo de Deus. L1: Diversos fatores levaram nossas comunidades a valorizar a Celebração da Palavra, sobretudo no Dia do Senhor. Comunidades que, aos domingos, rezavam o terço ou faziam cantorias populares ou outras devoções, aos poucos foram substituindo essas expressões pela Celebração da Palavra. L2: Para isso, havia necessidade de alguém que pudesse conduzir, com um ministério específico, a celebração e dirigir a Palavra à

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comunidade. Essa pessoa passou a ser identificada como ministro ou ministra da Palavra. L1: Dada a importância que esses ministros foram adquirindo na vida das comunidades, é necessário que a Igreja no Brasil os valorize mais e os qualifique adequadamente. 8. CONCLUINDO NOSSO ENCONTRO

A.: Deus é amor e fidelidade, sua Palavra é Vida que nos alimenta e transforma. Diante do que refletimos sobre a Palavra de Deus neste encontro, peçamos, humildemente, que Ele nos dê agora a sua benção, nos ilumine à luz da sua Palavra e nos sustente para a missão! Rezemos juntos: Todos: Pai-Nosso... E venha sobre nós, Senhor, a vossa benção; em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém! Canto: Se calarem a voz dos profetas. (Nº 25) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Indicar alguém para preparar os cantos e outra pessoa que traga o

Texto-Base do XVIII Congresso Eucarístico Nacional e flores.

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11º ENCONTRO

XVIII Congresso

Eucarístico Nacional

1. AMBIENTE

Dispor ao centro do ambiente: Bíblia [aberta na passagem que será lida], vela [acesa], o

Texto-Base do XVIII Congresso Eucarístico Nacional e flores. 2. ACOLHIDA

A.: Irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos ao nosso encontro semanal. Estamos reunidos ao redor da Palavra de Deus e agradecemos, de modo especial, a família que nos acolhe. 3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. A.: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja nesta casa e com todos aqui presentes. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. A.: Rezemos juntos o Salmo 35(36): L1: Vosso amor chega aos céus, ó Senhor, / chega às nuvens a vossa verdade. / Como as altas montanhas eternas, / é a vossa justiça, Senhor. / Todos: Em vós está a fonte da vida, ó Senhor!

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L2: Quão preciosa é, Senhor, vossa graça! / Eis que os filhos dos homens se abrigam / sob as sombras das asas de Deus. / Na abundância de vossa morada, / eles vêm saciar-se de bens. / Vós lhes dais de beber água viva, / na torrente das vossas delícias. Todos: Em vós está a fonte da vida, ó Senhor! L1: Pois em vós está a fonte da vida, / e em vossa luz contemplamos a luz. / Conservai aos fiéis vossa graça, / e aos retos, vossa justiça. Todos: Em vós está a fonte da vida, ó Senhor! A.: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Todos: Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Canto: Pão em todas as mesas. (Nº 26)


A.: Hoje estamos refletindo sobre o XVIII Congresso Eucarístico Nacional (CEN), que acontecerá de 12 à 15 de novembro deste ano, cujo tema será: “Pão em todas as mesas”. Todos: Repartiam o pão com alegria e não havia necessitados entre eles. L1: Mas o que é um Congresso Eucarístico? L2: Os Congressos Eucarísticos são realizados pela Igreja Católica em todo o mundo, e visam professar e dar testemunho público da fé em Jesus Eucarístico, para adorar o Senhor em Espírito e Verdade (cf. Jo 4,23). A primeira edição ocorreu em Lille, na França, em 1881, por iniciativa de um grupo de leigos com apoio de São Pedro Julião Eymard, com a participação de fiéis e bispos de vários países europeus. Todos: Repartiam o pão com alegria e não havia necessitados entre eles.

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L2: Os Congressos Eucarísticos têm uma longa caminhada. No Brasil, houve dezessete Congressos Eucarísticos. O primeiro realizou-se numa “dolorosa época de guerra mundial”, ocorreu na Arquidiocese de São Salvador, na Bahia, no ano de 1933. O ano de realização e a cidade-sede do evento são escolhidos pela Conferência Episcopal do país: no caso do Brasil, a CNBB, em sua Assembleia Geral. Este ano, o Congresso Eucarístico Nacional será celebrado na Arquidiocese de Recife-Olinda, que o sediará pela segunda vez. Todos: Repartiam o pão com alegria e não havia necessitados entre eles. L1: Contemplando o Mapa Mundi e vendo a realidade atual, o XVIII Congresso Eucarístico Nacional realizar-se-á num contexto geopolítico de guerra, considerando os “confrontos mundiais”, como afirmou o Papa Francisco, no seu primeiro encontro com os movimentos sociais. Com efeito, o mundo inteiro, o Brasil e o Nordeste, em particular, vivem um agravamento escandaloso das desigualdades sociais, com a difusão de uma cultura que valoriza a competição e o individualismo. Todos: Repartiam o pão com alegria e não havia necessitados entre eles. L2: Esse tema é, exatamente, uma proposta contrária ao pensamento dominante. Enquanto o mercado planeja como acumular e extrair o maior lucro do que é vendido, ao preparar este Congresso, nossa Igreja insiste no projeto de Jesus: a partilha da comunhão. Assim, cada Congresso Eucarístico se torna expressão real de como nós, católicos, entendemos e vivemos o mistério da Eucaristia na Igreja. Todos: Repartiam o pão com alegria e não havia necessitados entre eles.


Canto: Eu vim para escutar tua Palavra. (Nº 04) A.: Animados pelo Espírito Santo, ouçamos a leitura do livro dos Atos dos Apóstolos (2, 43-47).

https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil

https://pt.wikipedia.org/wiki/CNBB

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a) Onde se passa o texto? Quem são os personagens? b) Como podemos partilhar nossos bens comunitariamente de forma concreta? c) Como podemos contribuir para que haja garantia de pão em todas as mesas?


A.: “Ao caminhar para este Congresso, nós, ministros religiosos e povo consagrado, não podemos fechar os olhos e o coração aos irmãos e irmãs empobrecidos por um sistema social que, como adverte o Papa Francisco, exclui e mata” (Texto-Base). Oque podemos fazer para celebrar o Mistério Eucarístico, que é Sacramento do amor divino, sem nos endurecer diante da multidão de empobrecidos – propor alguma atitude passível à comunidade?


A.: Segundo o Texto-Base do Congresso, quando falamos em Eucaristia, logo pensamos no Pão e no Vinho, mas, antes de significar os alimentos da Ceia, a Eucaristia é em primeiro lugar a própria Ceia, isto é, a comunhão das pessoas reunidas. A comunidade cristã, Assembleia Litúrgica, primeiro Sacramento Eucarístico. L1: A Celebração Eucarística tem como finalidade “transformar-nos no Corpo Eclesial de Cristo através da comunhão no corpo sacramental. Por isso, a Eucaristia é o Sacramento da Unidade” (Francisco Taborda). Não poucas vezes se observa uma separação entre a comunhão do Corpo e Sangue de Cristo e a Comunhão Eclesial. Tal perigo de separação revela que muitos ainda não compreenderam a profundidade do mistério da Eucaristia. L2: Não há verdadeira Comunhão Eucarística sem Comunhão Eclesial. São João Crisóstomo comenta: “Com efeito, o que é o pão?

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É o corpo de Cristo. E em que se transformam aqueles que o recebem? No corpo de Cristo; não muitos corpos, mas um só corpo”. L1: Desde o Concílio Vaticano II, aprendemos a revalorizar a Mesa da Palavra em cada Eucaristia celebrada. Ela (a Mesa da Palavra) é um espaço (momento) de igual importância e tão central para a celebração da Eucaristia como a Mesa do Pão. Portanto, devemos valorizar as celebrações da Palavra em nossas comunidades, de modo especial, as dominicais.


A.: Deus ama e conserva todas as coisas que criou e a todas abençoa. Diante do que foi refletido neste encontro, peçamos humildemente que Ele nos dê agora a sua benção, nos sustente e nos faça reviver com a sua consolação! Rezemos juntos: Todos: Pai-Nosso...Venha sobre nós a vossa benção, Senhor, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém! Canto: Agora é tempo de ser Igreja. (Nº 18) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Eleger alguém para preparar os cantos e outra pessoa para trazer

flores e fotos de casais idosos.

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12º ENCONTRO

Dia dos Avós:

São Joaquim e Santa Ana

1. AMBIENTE

Dispor ao centro do grupo: Bíblia [aberta na Palavra que será lida], vela acesa, flores, fotos de avós e/ou recortes de revistas de pessoas idosas.

2. ACOLHIDA

A.: Sejam todos bem-vindos ao nosso encontro de irmãos. Estamos reunidos ao redor da Palavra de Deus e agradecemos, de modo especial, a família que nos acolhe.

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. A.: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja nesta casa e com todos aqui presentes. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. A.: Rezemos juntos a oração de São Joaquim e Santa Ana: Todos: Ó São Joaquim e Santa Ana, protegei as nossas famílias desde o início promissor até à idade madura repleta dos sofrimentos da vida e amparai-as na fidelidade às promessas solenes. Acompanhai os idosos que se aproximam do encontro com Deus. Suavizai a passagem suplicando para aquela hora a presença materna da vossa Filha ditosa a Virgem Maria e do seu Filho divino, Jesus! Amém. Canto: Utopia. (Nº 22)

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A.: Hoje refletiremos sobre a vida dos santos São Joaquim e Santa Ana. No dia 26 de julho a Igreja comemora os avós de Jesus, pais de Nossa Senhora. Deus abençoou o matrimônio, São Joaquim e Santa Ana, já idosos, tiveram a graça de conceber uma filha: Maria. L1: Ana e Joaquim, casal judaico exemplar; viveram uma época crucial na história da Salvação, no momento em que estava para ser cumprida a promessa de Deus a Abraão, e a humanidade estava prestes a receber a resposta esperada pelos justos do Antigo Testamento, que aguardavam a consolação de Israel. Todos: São Joaquim e Santa Ana, rogai por nós! L2: Sem dúvida, Ana e Joaquim pertenciam ao grupo daqueles judeus piedosos que esperavam a consolação de Israel, então, lhes foi dada uma tarefa especial na História da Salvação: foram escolhidos por Deus, para gerar a Imaculada que, por sua vez, é chamada a gerar o Filho de Deus. Todos: Maria, o teu SIM, salvou o mundo! L1: Santa Ana e São Joaquim podem ser tomados como modelo também pela sua santidade vivida em idade avançada. Em conformidade com uma antiga tradição, eles já eram idosos quando lhes foi confiada a tarefa de dar ao mundo, conservar e educar a Santa Mãe de Deus. Todos: Que o modelo de educação de São Joaquim e Santa Ana com Maria seja a nossa referência. L1: Veneramos São Joaquim e Santa Ana, pois segundo a Bíblia devemos "fazer o elogio dos homens ilustres, que são nossos antepassados" (Eclo 44,1) e a Sagrada Escritura diz que "por causa de nossos antepassados os filhos permanecem para sempre e são uma santa linhagem" (Eclo 44,12-13). Todos: A educação dos filhos, em todos os sentidos depende dos pais.

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L2: Os pais da Virgem Maria eram Santos servos de Deus e, por isso, foram escolhidos para serem os progenitores da Mãe do Salvador, eles mereceram ver o que muitos profetas e justos desejaram ver e não viram Todos: Os pais são escolhidos para educar os filhos na justiça, na paz e no amor ao próximo e a Deus. 5. A PALAVRA DE DEUS ILUMINA

Canto: Toda a Palavra de Vida é Palavra de Deus. (Nº 06) A.: Animados pelo Espírito Santo, ouçamos a leitura do livro de 1 Timóteo 5, 1-4. a) Paulo aconselha Timóteo sobre o dever com os idosos. Como você vê o tratamento dos idosos, nas casas, em seu meio social? b) Os direitos da pessoa idosa estão reunidos no Estatuto do Idoso (Lei n. 10.741), aprovado em 2003, após quase uma década de tramitação no Congresso. Você conhece? Fale sobre o Estatuto? c) Em muitas comunidades temos a Pastoral da Pessoa Idosa. Na sua comunidade tem a Pastoral? Se não tem, como implantar? 6. A PALAVRA DE DEUS SE TORNA VIDA (GESTO CONCRETO)

A.: Ao celebrar o dia de São Joaquim e Santa Ana, queremos recordar todos os avós, pois, afinal são eles importantes na nossa vida familiar e também na nossa fé. Os avós são importantes na vida da família para comunicar o patrimônio de humanidade e de fé que é essencial para qualquer sociedade. Ultimamente tem sido os avós os que têm passado a fé aos netos e os conduzido ao encontro com Deus. Diante de uma família fragilizada e cheia de rupturas, o papel dos avós tem sido considerável. Como podemos valorizar os idosos em nossa comunidade?

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A.: Vamos fundamentar nossa experiência de fé com o discurso do Papa Francisco em 21 de novembro de 2013: L1: Os jovens têm obrigação de escutar e aprender com os seus avós: “Esta relação, este diálogo entre as gerações é um tesouro que deve ser conservado e alimentado”! Ele referiu-se à carta aos Hebreus (13, 7), na qual se lê: Todos: “Lembrai-vos dos vossos guias que vos pregaram a Palavra de Deus. Considerai como eles souberam encerrar a carreira. E imitai a sua fé”. L2: A memória dos nossos antepassados leva-nos à imitação da fé. É verdade, às vezes a velhice é um pouco desagradável devido às doenças que comporta. Mas a sabedoria dos nossos avós é a herança que nós devemos receber. L1: Um povo que não preserva os avós, que não respeita os avós, não tem futuro porque perdeu a memória. Diante do martírio, Eleazar está consciente da responsabilidade que tem em relação aos jovens. Pensa em Deus, mas também nos jovens: “Devo dar o exemplo de coerência aos jovens até ao fim”. Todos: “Lembrai-vos dos vossos guias que vos pregaram a Palavra de Deus. Considerai como eles souberam encerrar a carreira. E imitai a sua fé”. L2: Pensemos nos numerosos idosos e idosas nas casas de repouso e também naqueles que são abandonados pelos seus entes queridos, acrescentou o Santo Padre, recordando que “eles são o tesouro da nossa sociedade...”. L1: Oremos por eles para que sejam coerentes até o fim. Este é o papel dos idosos, este é o tesouro. Todos: “Lembrai-vos dos vossos guias que vos pregaram a Palavra de Deus. Considerai como eles souberam encerrar a carreira. E imitai a sua fé”.

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L2: Oremos pelos nossos avós que muitas vezes desempenharam um papel heroico na transmissão da fé em tempos de perseguição”. Sobretudo no passado, quando os pais e as mães muitas vezes não ficavam em casa ou tinham ideias estranhas, confundidas por ideologias em voga naquela época, “eram precisamente as avós que transmitiam a fé”. 8. CONCLUINDO NOSSO ENCONTRO

A.: “Um povo que não protege os avós, um povo que não respeita os avós não tem futuro porque (...) perdeu a memória” (Papa Francisco). Que estas palavras do Papa Francisco nos façam refletir a respeito do valor que damos aos nossos avós. Que possamos valorizá-los porque eles são privilegiados transmissores da nossa fé católica. Que Deus nos ilumine e fortaleça as nossas famílias pela intercessão de Sant’Ana e São Joaquim. Amém! Rezemos juntos: Todos: Pai-Nosso... Venha sobre nós a vossa benção, Senhor, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Canto: Oração da Família. (Nº 21) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Indicar alguém para preparar os cantos e outra pessoa que levar

flores e a imagem de Santa’Ana e São Joaquim (ou de casais idosos).

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13º ENCONTRO

Dia dos Avós:

Pastoral da Pessoa Idosa

1. AMBIENTE

Dispor ao centro do encontro: Bíblia, vela acesa, flores, imagem de São Joaquim e Santa Ana [ou símbolos que nos recorda as Pessoas Idosas]. 2. ACOLHIDA

A.: Sejam todos bem-vindos ao nosso encontro de irmãos. Estamos reunidos ao redor da Palavra de Deus e agradecemos, de modo especial, a família que nos acolhe, bem como, a cada participante deste Grupo Bíblico. 3. ORAÇÃO INICIAL

Todos: Em nome do Pai, do filho também, em nome do Espirito Santo. Amém! (bis) [cantando]. A.: Você conhece o HINO DA PASTORAL DA PESSOA IDOSA (PPI)? [Se não sabe cantá-lo pode rezá-lo] Eu sou da PPI,/ e gosto de servir,/ eu quero é amar,/ dos Idosos vou cuidar. (bis) 1. Eu quero trabalhar pro meu Senhor,/ aos Idosos vou doar-me por amor.

2. Curai nossas doenças, as nossas enfermidades,/ afastai para longe a maldade.

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3. Vamos te servir, ó Senhor, dia a dia,/ então: “Daí ao nosso coração sabedoria”. 4. Que cada comunidade acompanhe com amor,/ e que

cuidem dos idosos em nome do Senhor. 5. Assim, renderemos gratidão ao nosso Deus,/ unidos a Maria que por Mãe nos acolheu..

[Composição: Mário José Gomes Júnior – Joaquim Nabuco, Diocese de Palmares]

4. OLHANDO PARA VIDA

A.: Hoje refletiremos sobre a Pastoral da Pessoa Idosa. Santa Ana e São Joaquim, era um casal estéril, que em sua velhice viviam a dor de não ter um filho. Mas através da fé e confiança que tinham em Deus, jamais duvidaram que o milagre (de gerarem uma vida) poderia acontecer. E aconteceu, conceberam e deram à luz a uma menina, que mais tarde, seria a Mãe de Jesus Cristo. L1: Uma história de amor, compromisso com o próximo fragilizado pela idade e abandono: em 2006 a Pastoral da Pessoa Idosa foi convidada por Dom Moacyr Grechi a revitalizar a capela da casa do Ancião São Vicente de Paula, que se encontrava fechada servindo de depósito. L2: A líder Mariléia de Oliveira, assumiu essa missão juntamente com outros líderes, articulando todas as quintas-feiras a Celebração Eucarística, levando dignidade, esperança e fortalecendo os laços de amizade para ouvir e levar a ternura de Jesus às pessoas Idosas. L1: “Para nós da PPI, se tornou um objetivo a ser alcançado e não vamos parar esta missão, enquanto não chegarmos a todas as comunidades e a todas pessoas idosas que necessitem de uma presença amiga que as anime e fortaleça na esperança”.


Canto: É como a chuva que lava. (Nº 01) A.: Ouçamos a Palavra de Deus:

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A.: Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (Lc 4,16-19). a) Quais são as frases mais fortes do texto e o que significam (repitamos e reflitamos)? b) O que a Palavra de Deus nos ensina hoje? c) O que o texto nos faz dizer a Deus?


A.: A visita da PPI, por ser realizada de forma contínua, organizada e sistemática, possibilita à pessoa idosa um ambiente afável, onde se fortalecem vínculos de amizade e de confiança. Como compromisso podemos visitar 1 ou 2 pessoas idosas no nosso bairro (setor ou linha).


A.: Vida, Dignidade e Esperança para todas as Pessoas Idosas! O Papa João Paulo II, já idoso e sentindo-se solidário com todas as Pessoas Idosas, às vésperas de sua morte, escreveu: L1: A Pastoral da Pessoa Idosa (PPI) é um Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Foi fundada em 05 de novembro de 2004 por Dra. Zilda Arns Neumann, respondendo ao fenômeno do envelhecimento populacional brasileiro. L2: Envelhecimento é um assunto extremamente importante e envolve a todos nós. Com o aumento da expectativa de vida, percebemos que as pessoas idosas representam um percentual cada vez maior da sociedade atual. O envelhecimento populacional é um processo em curso em todos os países. L1: A PPI tem como objetivos principais assegurar a dignidade e a valorização integral das pessoas idosas, através da promoção humana

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e espiritual, respeitando seus direitos, num processo educativo de formação continuada, destas, de suas famílias e comunidades. L2: A principal atividade da Pastoral da Pessoa Idosa é a realização de visitas domiciliares mensais às pessoas com mais de 60 anos de idade, preferencialmente as mais vulneráveis, seja pela pobreza, solidão, abandono ou por outras fragilidades sociais e de saúde.


A.: Oremos juntos a oração de “São Joaquim e Santa Ana”: Todos: Senhor por intercessão de São Joaquim e Santa Ana, lembra-Te daqueles a quem deste o dom da vida longa. Homens (H): Recompensa-os agora pelo bem que realizaram no passado, perdoa-os por suas falhas. Mulheres (M): Torna seus dias felizes e dá-lhes Tua Graça a fim de que sigam crescendo através dos desafios de seus últimos anos. Todos: Dá-lhes a vida eterna Contigo. H.: Senhor Jesus, peço-te uma bênção para todos aqueles que chegaram à idade avançada, e a mim Senhor peço a Graça de saber valorizar os idosos, peço a Graça de saber dar atenção, carinho e afeto, respeito e dignidade aos idosos. M.: Sei que se Vossa bondade me conceder um dia, também o serei e sei que a vida é um aprendizado. Todos: Por isso rezo, dai-me a Graça de saber envelhecer, dai-me a maturidade que a minha idade permite ter, dai-me Sabedoria, compreensão do mundo e das pessoas porque cada dia é um passo rumo à Tua presença. H.: Senhor por intercessão de São Joaquim e Santa Ana, avós de Jesus, pedimos a graça de aceitar o tempo, aceitar os fatos, mas nunca desistir de um recomeço.

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M.: Aos que já são idosos, pedimos Senhor que saibamos amá-los em suas fragilidades, acolhê-los em suas limitações, ajudá-los em suas dificuldades. Todos: Que a minha presença junto aos idosos leve-os a superar o sentimento de solidão e me ajude a ser um ouvido que escuta, uma mão estendida e um coração que ama. Amém. A.: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Amém! Canto: Prova de amor maior não há. (Nº 16) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Delegar alguém para preparar os cantos e outra pessoa para levar

símbolos que recordem a vocação sacerdotal (ex.: estola, óleo, cálice e outros) e um cartaz com a frase “Ser padre é uma dádiva de Deus!”.

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14º ENCONTRO

VOCAÇÃO

SACERDOTAL:

Chamados na liberdade

para conduzir o Povo, à

exemplo de CRISTO

1. AMBIENTE

Ter no ambiente do encontro: símbolos que recordem a vocação sacerdotal (ex.: estola, óleo, cálice e outros), cartaz com a frase “Ser padre é uma dádiva de Deus!”.

2. ACOLHIDA

Acolher uns aos outros com a alegria de quem se coloca à serviço [espontaneamente]. Canto: Quando chamaste os doze primeiros. (Nº 14)

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém! Conversar sobre a importância do sacerdote para vida da comunidade e da Igreja no mundo de hoje. Fazer memória dos padres que trabalharam na sua comunidade em forma de agradecimento. Todos: Salmo 22 (23): O Senhor é o meu pastor 1 O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.

2 Deitar-me faz em pastos verdejantes; guia-me mansamente a águas tranquilas.

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3 Refrigera a minha alma; guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome. 4 Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

5 Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unges com óleo a minha cabeça, o meu cálice transborda. 6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor por longos dias


A.: Neste momento vamos iluminar nosso encontro a partir de “Um simples acontecimento familiar que ajudou um menino a descobrir a sua vocação sacerdotal”1: L1: O Pe. Juan Ricardo Romero – atualmente aposentado, conta que tomou a decisão de ser sacerdote aos três ou quatro anos de idade depois de um acontecimento familiar que hoje lembra como uma brincadeira, mas que o ajudou a tomar uma direção da qual “estou muito agradecido”. L2: Este fato aconteceu quando morava com a sua família em Albuquerque, Nuevo México (Estados Unidos). Seus pais tinham convidado um sacerdote jesuíta para abençoar a casa. “O sacerdote abençoou a casa”, relata, “disse umas orações e, quando terminou, minha mãe, que era boa cozinheira, serviu uma comida deliciosa”. Ao vê-lo, o pequeno Juan disse para si mesmo: “Veio na minha casa, fez algumas orações e recebeu comida. Que bom! Eu também quero ser sacerdote”. L3: Anos depois, (...) esta vocação não cambaleou apesar dos “altos, baixos e curvas que encontrei no meu caminho. Apesar dos maus

1 Disponível em: <https://www.bibliacatolica.com.br/blog/um-simples-acontecimento-familiar-ajudou-um-menino-a-descobrir-a-sua-vocacao-sacerdotal/#.Xl8QnqhKiUk>.

https://www.bibliacatolica.com.br/blog/um-simples-acontecimento-familiar-ajudou-um-menino-a-descobrir-a-sua-vocacao-sacerdotal/#.Xl8QnqhKiUk



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momentos passados, nunca quis ser outra coisa e estou muito agradecido”. L1: Natural de Taos, o pequeno Juan Ricardo mudou-se aos cinco anos de idade de Albuquerque para Los Angeles por motivos de trabalho do seu pai, onde morou a uma quadra da Igreja do Sagrado Coração porque “para o meu pai era importante estar perto de uma igreja para poder participar facilmente da Missa diária”. L2: Seus pais, José Tobías e María Claudia, tiveram antes outros dois filhos homens: José Tobías e Gilberto. O segundo também sentiu o chamado vocacional, ordenando-se em 1961. Juan o fez em 30 de abril de 1964. Tal como relata o sacerdote, este fato não é estranho em um ambiente familiar religioso, onde se tem o costume de rezar o Terço todos os dias depois do jantar. Este ambiente profundamente religioso, recordou o Pe. Juan Ricardo, fez que dois anos depois de ter ficado viúvo, o seu pai José Tobías se ordenasse sacerdote claretiano aos 61 anos de idade, servindo à comunidade quase por 20 anos entre La Placita e a Missão de São Gabriel, onde está enterrado. L3: “Desta forma, seu caso familiar evidencia que Deus pode chamar a qualquer idade, que os calendários e horários não contam. Como na parábola dos chamados a trabalhar em sua vinha em diferentes horas do dia”. 5. A PALAVRA DE DEUS ILUMINA

Canto: Como são belos os pés do mensageiro. (Nº 07) A.: Ouçamos o que Deus nos fala através do Evangelho de Jesus segundo João (Jo 10,1-10). a) O que acontece no texto? Quais as frase (palavras) que mais chamam a atenção? b) Quem são os personagens do texto? E o que fazem? c) O que o texto nos diz, em nosso contexto? E o que nos faz dizer a Deus?

http://www.acidigital.com/igreja/index.html

http://www.acidigital.com/fiestas/eucaristia/index.html

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A.: Definir, em grupo, se é possível assumir algum compromisso de rezar pelas vocações na comunidade (ou se este compromisso cabe às famílias); Dar mais atenção ao/s padre/s de sua paróquia, lembrar sua data de aniversário, rezar por ele/s, demonstrar afetividade e até correção fraterna, se necessário. 7. CELEBRANDO A VIDA (FUNDAMENTANDO A EXPERIÊNCIA)

A.: Vejamos como o Catecismo da Igreja Católica nos ilumina, ao tratar do sacerdócio a partir do Sacerdócio Único de Cristo: L1: Todas as prefigurações do sacerdócio da Antiga Aliança encontram a sua realização em Jesus Cristo, “único mediador entre Deus e os homens” (1 Tm 2,5). Melquisedec, “sacerdote do Deus Altíssimo” (Gn 14,18), é considerado pela Tradição cristã como uma prefiguração do sacerdócio de Cristo, único “Sumo-Sacerdote segundo a ordem de Melquisedec” (Heb 5,l0; 6,20), “santo, inocente, sem mancha” (Heb 7,26), que “com uma única oblação, tornou perfeitos para sempre os que foram santificados” (Heb 10,14), isto é, pelo único sacrifício da sua cruz. (Nº 1544) L2: O sacrifício redentor de Cristo é único, realizado uma vez por todas. E no entanto, é tornado presente no sacrifício eucarístico da Igreja. O mesmo se diga do sacerdócio único de Cristo, que é tornado presente pelo sacerdócio ministerial, sem diminuição da unicidade do sacerdócio de Cristo: “e por isso, só Cristo é verdadeiro sacerdote, sendo os outros seus ministros”. (Nº 1545) L1: O sacerdócio ministerial não tem somente o encargo de representar Cristo, cabeça da Igreja, perante a assembleia dos fiéis; age também em nome de toda a Igreja, quando apresenta a Deus a oração da mesma Igreja e, sobretudo, quando oferece o sacrifício eucarístico. (Nº 1552)

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L2: “Em nome de toda a Igreja” não quer dizer que os sacerdotes sejam os delegados da comunidade. A oração e a oferenda da Igreja são inseparáveis da oração e da oferenda de Cristo, sua cabeça. É sempre o culto de Cristo na e pela sua Igreja. É toda a Igreja, corpo de Cristo, que ora e se oferece, “por Cristo, com Cristo, em Cristo”, na unidade do Espírito Santo, a Deus Pai. Todo o corpo, caput et memora – cabeça e membros... (Nº 1553) 8. CONCLUINDO NOSSO ENCONTRO

Todos: Pai-Nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai... Oração Vocacional. Canto: Pelas estradas da vida. (Nº 23) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos



um cartaz com fotos de família e a imagem da Sagrada Família de Nazaré.

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15º ENCONTRO

Vocação Familiar:

Santuário Da Vida

1. AMBIENTE

Dispor ao centro do ambiente: Bíblia, fotos de famílias e a imagem da Sagrada Família de Nazaré.

2. ACOLHIDA

Acolher uns aos outros espontaneamente e com muita alegria. Canto: Utopia. (Nº 22)

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém! Conversar sobre a importância da família e sua missão na sociedade e na Igreja, no mundo de hoje - Quais dificuldades a família têm encontra na atualidade, para se relacionar e/ou manter sua fé viva?


A.: O conceito de família para a Igreja Católica é muito especial. L1: O Papa João Paulo II, em sua “Carta às Famílias” (escrita em 1994) refere-se à instituição como o “Santuário da Vida”. E não é de hoje que a família pode e deve ser considerada o nosso santuário, nosso porto seguro, nosso bem maior. L2: É nela que devemos encontrar alento quando precisamos, alegria de viver e, principalmente, amor e devoção. Se todos os membros de uma mesma família não estão de comum acordo e sintonia, dificilmente teremos harmonia e um ambiente saudável.

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L1: A família é o “vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Sua atividade procriadora e educadora é o reflexo da obra criadora do Pai” (CIC, 2205). L2: Vamos bater um papo: Qual o conceito que você tem de família? A família encontra dificuldades nos dias atuais para viver a fé? Quais?

5. A PALAVRA DE DEUS

Canto: Buscai primeiro o reino de Deus. (Nº 03) A.: Acolhamos o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus (Mt 19,16-29). a) Qual é o fato narrado na passagem lida? Quem são os personagens do texto? E o que fazem? b) Quais palavras ou frases são mais marcantes neste texto? O que Deus nos quer dizer através delas? c) O que o texto fala às nossas famílias (nestes tempos e em nossa realidade)?


A.: Pensar em alguma atividade para promover a valorização da família: algumas orações, conscientização ou gesto concreto, em sua comunidade e nas próprias famílias.


L1: Os pais são os primeiros responsáveis pela educação de seus filhos. Dão testemunho desta responsabilidade, em primeiro lugar, pela criação de um lar no qual a ternura, o perdão, o respeito, a fidelidade e o serviço desinteressado são a regra.

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L2: O lar é um lugar apropriado para a educação das virtudes. Esta requer a aprendizagem da abnegação, de um reto juízo, do domínio de si, condições de toda liberdade verdadeira. Os pais ensinarão os filhos a subordinar “as dimensões físicas e instintivas às dimensões interiores e espirituais”. L1: Dar bom exemplo aos filhos é uma grande responsabilidade para os pais. Sabendo reconhecer diante deles seus próprios defeitos, ser-lhes-á mais fácil guiá-los e corrigi-los: "Aquele que ama o filho usará com frequência o chicote; aquele que educa seu filho terá motivo de satisfação" (Eclo 30,1-2). “E vós, pais, não deis a vossos filhos motivo de revolta contra vós, mas criai-os na disciplina e correção do Senhor" (Ef 6,4) (apud CIC, nº 2223). 8. CONCLUINDO NOSSO ENCONTRO

Todos: Pai-Nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai... Oração vocacional. Canto: Oração da Família. (Nº 21) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Indicar alguém para preparar os cantos e outra pessoa para levar a

imagem de Nossa Senhora e um cartaz com as frases: “Ide pelo mundo inteiro e proclamai o Evangelho a toda criatura!” (Mc 16,15) e “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo Tua Palavra.” (Lc 1,38).

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16º ENCONTRO

Vocação Religiosa:

Consagrados e consagradas

no seguimento de Jesus

Cristo

1. AMBIENTE

Dispor ao centro do ambiente: Bíblia, imagem de Nossa Senhora, vela e um cartaz com as frases: “Ide pelo mundo inteiro e proclamai o Evangelho a toda criatura!” (Mc 16,15) e “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo Tua Palavra.” (Lc 1,38).

2. ACOLHIDA

Acolher uns aos outros com alegria e espontaneidade. Canto: Se calarem a voz dos profetas. (Nº ??)

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Vamos invocar a Santíssima Trindade cantando, juntos: Todos: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém! (Bis)


A.: No terceiro domingo do mês vocacional a Igreja no Brasil celebra a vocação religiosa. Vamos conhecer um pouco: L1: Quando nos referimos à vida religiosa é preciso ter presente que trata-se de homens e mulheres que vivem em comunidade, buscando a perfeição pessoal (espiritual) e que assumem a missão de um Instituto (Ordem, Sociedades de Vida Apostólica ou Congregação), ou seja, que assumem um CARISMA.

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L2: Na solenidade da Assunção de Maria ao Céu, a Igreja lembra que a Mãe de Jesus é modelo para todos os cristãos, e, de forma particular, dos que se consagram a Deus pelos conselhos evangélicos: pobreza, castidade e obediência - sua função consiste em dar testemunho de santidade e do radicalismo das bem-aventuranças. Exige-se dos consagrados total disponibilidade e testemunho de vida, levando a todos o valor da vocação cristã. São sinais visíveis do absoluto de Deus através do sinal de Jesus Cristo pobre, casto e obediente. L3: Hoje existem diferentes formas de vida consagrada, desde os que testemunham a fé em comunidades, apostólicas, contemplativas e monásticas, até os que, pessoalmente, se inserem nas realidades profissionais e evangelizadoras, e aí vivem sua consagração e missão - chamados Institutos Seculares. L1: São João Paulo II instituiu uma data especial para a comemoração da vida consagrada: dia 2 de fevereiro, festa da Apresentação do Senhor. O fundamento evangélico da vida consagrada está na relação que Jesus estabeleceu com alguns de seus discípulos, convidando-os a colocarem sua existência ao serviço do Reino, deixando tudo e seguindo mais de perto a sua forma de vida. L2: A vida religiosa tem como missão expressar visível e socialmente a santidade da Igreja. Por isso, diz-se que é “a profissão exterior da perfeição cristã”, que “não supera os compromissos do batismo, mas é sua complementação total e perfeita”, o qual “neste estado a Igreja professa publicamente a perfeição à qual almeja conduzir todos seus filhos”, “o que nele se vive não é um mero acessório, porém, o que há de mais substancial na essência da Igreja”. L3: São diversos os serviços pastorais que o religioso presta nas comunidades, motivo pelo qual sua presença torna-se tão necessária. Por meio da oração, missões, educação e de diversas outras obras de misericórdia, os religiosos vivem plenamente o Evangelho tendo em vista a construção do Reino de Deus.

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Canto: Tua Palavra é. (Nº 02) A.: Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 19,16 -29). a) Qual é o fato e o conteúdo principal do texto narrado? b) Quais as palavras (ou frases) mais significativa pra mim? c) O texto tem semelhança com a vida religiosa na realidade de hoje? 6. A PALAVRA DE DEUS SE TORNA VIDA (GESTO CONCRETO)

A.: Rezar em família pelas vocações e/ou realizar um gesto concreto para com a comunidade religiosa da sua paróquia ou da paróquia mais próxima (ex.: visita, oração, confraternização, etc.). 7. CELEBRANDO A VIDA (FUNDAMENTANDO A EXPERIÊNCIA)

L1: O Papa João Paulo II expressou na Exortação Apostólica Vita Consecrata que um religioso é uma “pessoa Cristeforme” – um prolongamento, na história da Igreja, da presença de Cristo Ressuscitado. Ainda nas palavras deste Papa, a vida consagrada, sua beleza e seu prodigioso trabalho é ação do Espírito Santo. L2: “É Ele [Espírito Santo] que, pelos milênios afora, sempre induz novas pessoas a sentirem atração por uma opção tão comprometedora. Sob a sua ação, elas revivem, de certo modo, a experiência do profeta Jeremias: ‘Vós me seduzistes, Senhor, e eu deixei-me seduzir’ (20,7)” (Vita Consecrata, 19). L1: Ser religioso é, antes de tudo, experimentar o céu na terra. É deixar tudo para se entregar ao amor de Deus e ser presença Dele para o outro. É estar disposto a ser sinal da misericórdia de Deus para os que necessitam.

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Todos: Pai nosso... 3 Aves Maria... Gloria ao Pai...Oração vocacional Canto: Primeira Cristã. (Nº 11) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Indicar alguém para preparar os cantos e outra pessoa que leve

flores e livros de catequese.

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17º ENCONTRO

Vocação Laical:

No meio do mundo,

à serviço do Reino

1. AMBIENTE

Colocar ao centro do ambiente: Bíblia, flores um vaso, vela e material de catequese (de cada etapa catequética).

2. ACOLHIDA

Acolher uns aos outros com a alegria e espontaneidade. Canto: Quando o dia da paz renascer. (Nº 13)

3. ORAÇÃO INICIAL

A.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!


A.: Vejamos alguns relatos (conteúdos) do material Catequizando se aprende a viver: L1: O encontro da catequese foi marcado para minha casa (cada semana vamos à casa de um catequizando) e preparei tudo em torno do Evangelho do “jovem rico”. Nos sentamos na sala da minha casa em meio a almofadas e muito calor humano. Todas as crianças estavam falantes como sempre, expressando suas opiniões, e entre elas uma menina se sobressaiu. Durante a conversa ela me disse: "tia a senhora é rica." L2: Eu muito ingênua comecei a explicar que tudo que eu tenho de material, foi conquistado com muito trabalho, muitas prestações, a

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casa era alugada...ela cheia de sabedoria me respondeu: "a senhora é rica sim tia, olha essa casa, olha esses móveis, na minha casa falta arroz com feijão". Eu engoli em seco e prometi ajudá-la. Dei graças a Deus por estar no final do encontro, servi um lanche e fiquei observando apreensiva a menina se divertir com os colegas como se nada demais tivesse acontecido. L1: Naquele dia, Deus, através daquela criança me ensinou a interagir minha fé com mais ação. A menina (hoje uma jovem), é órfã de pai e a mãe tem problemas com o alcoolismo. Acho que nunca a ajudei como merecia, mas, depois de muita luta e dois anos de catequese, nós conseguimos o que ela mais desejava, ser batizada e receber a primeira Comunhão (eu e meu esposo somos padrinhos). L2: Ela não sentiu o desejo de continuar a participar dos encontros de perseverança, mas ainda participa das Missas vez ou outra. Sinto que falhei, mas não posso forçá-la a nada, me consola pensar que com a formação familiar que ela tem, o que ela faz já é muito. (...) Isso aconteceu comigo, para que eu me comprometa cada dia mais com meu próximo e agora conto a vocês para que não cometam o mesmo erro. A.: Que lição podemos tirar dessa história para nossa vida?

5. A PALAVRA DE DEUS

Canto: Tua Palavra é lâmpada para os pés Senhor. (Nº 05) A.: Ouçamos o Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (10, 1-16). a) Vamos narrar o texto lido (destacando os versículos mais significativos): b) Em que o texto se faz atual para nós? c) Que relação tem o texto nossa missão de leigo?

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A.: Como podemos conscientizar os demais membros de nossa comunidade, quando à diversidade na vocação leiga em nossa Igreja [definir alguma estratégia/compromisso que seja eficaz e prático]?


A.: Sigamos algumas reflexões sobre a vocação e missão do leigo segundo o Documento 105 da CNBB: L1: Os pastores da Igreja agradecem aos cristãos leigos e leigas pelo testemunho de fé, pelo amor e dedicação à Igreja e pelo entusiasmo com que se doam ao povo, às comunidades, às suas famílias, às suas atividades profissionais, até ao sacrifício de si. Nós, bispos, com toda a Igreja de Cristo, somos devedores a estes e estas, que carregam a Igreja no coração e nos ombros e fazem acontecer o Reino com suas mãos e seus pés. L2: Os leigos vivem no mundo, em todas as profissões e trabalhos, nas condições comuns de vida familiar e social. São chamados a viver segundo o Evangelho como fermento de Santificação, sendo testemunha da fé, da esperança e do amor. Paulo VI lembra que o leigo, não é responsável pelo desenvolvimento da comunidade eclesial, esse papel é específico dos pastores. O leigo é chamado a agir fora da Igreja. L1: A vocação laical tem sua origem nos sacramentos do batismo e da crisma. O cristão leigo tem o papel de libertar o mundo da secularidade, dos falsos ídolos e de todas as prisões que oprimem e destroem a pessoa humana. Vivendo no mundo como solteiro, casado ou consagrado (de maneira individual ou num instinto secular), os leigos são fermento na massa (Mt 13,33), sal e luz do mundo (Mt 5,13-14). L2: Entre os leigos e leigas temos os (as) catequistas. “São milhares de mulheres, homens, jovens, anciãos e até adolescentes que

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descobrem, na experiência de fé e na inserção na comunidade, a vocação de catequista. Exercem essa missão com esmero, com doação e amor à Igreja. Assim, “dedicam-se de modo especial ao serviço da Palavra, tornando-se porta-vozes da experiência cristã de toda comunidade” (CR 144; cf. 147). O(a) catequista é um(a) comunicador(a), ele(a) comunica o Caminho, a Verdade e a Vida que é Cristo, nosso Salvador.


Todos: Pai-Nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai... Oração vocacional. Canto: Agora é tempo de ser Igreja. (Nº 18) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos


próximo encontro; ❖ Indicar alguém para preparar os cantos e outra pessoa que traga a

imagem de São Lourenço (ou foto).

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18º ENCONTRO

O Diaconato Permanente:

Na Vida e na Missão

da Igreja

1. AMBIENTE

Preparar uma mesa com Bíblia, imagem (ou foto) de São Lourenço, cruz e vela.

2. ACOLHIDA

Acolher os participantes do Grupo Bíblico com muita alegria, sendo grato à família que acolhe o encontro. Canto: Deixa a luz do céu entrar. (Nº 10)

3. ORAÇÃO INICIAL

Todos: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém! (Bis) [cantado] A.: Invoquemos o Espírito Santo, como segue no Anexo 01!


A.: Vamos, hoje, conhecer um pouco sobre São Lourenço Huesca. Este nasceu no ano de 225, na Hispânia, provavelmente no dia 31 de dezembro (e foi martirizado em Roma, no dia 10 de agosto de 258): L1: Deixou um grande legado de seu diaconado, era de grande responsabilidade, pois consistia no cuidado dos bens da Igreja e a distribuição de esmolas aos pobres. No ano 257, o imperador romano Valeriano decretou a perseguição aos cristãos e, no ano seguinte, foi detido e decapitado o Papa Sisto II. Segundo as tradições, quando o Papa São Sisto se dirigia ao local da execução, São Lourenço ia junto

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a ele e chorava. "Aonde vai sem seu diácono, meu pai?", perguntava-lhe. O Pontífice respondeu: "Não pense que te abandono, meu filho, pois dentro de três dias me seguirá". L2: Após a execução do Papa, o imperador ameaçou a Igreja para entregar as suas riquezas no prazo de 3 dias. Passados três dias, São Lourenço levou as pessoas que foram auxiliadas pela Igreja e os fiéis cristãos diante do imperador. Depois, exclamou a seguinte frase que lhe valeu a morte: "Estes são o património (riquezas) da Igreja". O imperador, furioso e indignado, mandou prendê-lo, e ser queimado vivo sobre um braseiro ardente, por cima de uma grelha. A tradição católica diz que o santo conservou seu bom humor mesmo enquanto era executado, dizendo aos que o queimavam: "podem me virar agora, pois este lado já está bem assado".

5. A PALAVRA DE DEUSILUMINA

Canto: É Como a chuva que lava. (Nº 01) A.: Ouçamos o que Deus nos quer falar a partir de Atos dos Apóstolos 6,1-6: a) O que mais me chama atenção no texto bíblico? b) Identificamos na perícope algo que está em nosso cotidiano? c) O que o texto nos faz dizer a Deus?


Escolher um gesto concreto, livremente, segundo o exemplo de São Lourenço.


A.: Iluminados pelo Catecismo da Igreja Católica, vejamos o segundo grau da Ordem, chamado Diaconado:

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L1: O sacramento da Ordem Sacerdotal compreende três distintos graus: os bispos, os sacerdotes e os diáconos. Os diáconos permanentes participam, de modo especial, na missão e na Graça de Cristo. O sacramento da Ordem marca-os com um selo (‘caráter’) que ninguém pode fazer desaparecer e que os configura com Cristo, que se fez ‘diácono’, isto é, o servo de todos. Existem duas classificações de diáconos: o diácono transitório é aquele que, recebe o Sacramento da Ordem, no grau do diaconato para depois receber o segundo grau e tornar-se presbítero... O diácono permanente sendo casado não pode ascender ao grau superior, ficando permanentemente como diácono. L2: “Do mesmo modo, os diáconos sejam honestos, não de duas atitudes nem propensos ao excesso da bebida e ao espírito de lucro; que guardem o mistério da fé numa consciência pura. Antes de poderem exercer o seu ministério, sejam provados para que se tenha certeza de que são irrepreensíveis.” (I Timóteo 3, 8-10) A.: Entre outros serviços, cabe aos diáconos: assistir o bispo e os sacerdotes na celebração dos divinos mistérios, sobretudo da Eucaristia, distribuí-la, assistir o Matrimônio e abençoá-lo, proclamar o Evangelho e pregar, presidir aos funerais e consagrar-se aos diversos serviços da caridade.


A.: Salmo 111(112): Feliz o homem caridoso e prestativo 1 Feliz o homem que respeita o Senhor * e que ama com carinho a sua lei! 2 Sua descendência será forte sobre a terra, * abençoada a geração dos homens retos! 5 Feliz o homem caridoso e prestativo, * que resolve seus negócios com

justiça. 6 Porque jamais vacilará o homem reto, * sua lembrança permanece eternamente! 7 Ele não teme receber notícias más: * confiando em Deus, seu coração está seguro. 8 Seu coração está tranqüilo e nada teme, *

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e confusos há de ver seus inimigos. 9 Ele reparte com os pobres os seus bens,

permanece para sempre o bem que fez, * e crescerão a sua glória e seu poder.

Todos: Pai-Nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai... Canto: Amor sem medida. (Nº 19) ❖ PREPARANDO O PRÓXIMO ENCONTRO ❖ Lembrar aos participantes o quanto é importante perseverar nos



cruz, vela e o cartaz do mês da Bíblia.

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ANEXOS 01

ORAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fieis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será

criado. E renovareis a face da terra. Oremos. Deus que instruístes os corações dos vossos fieis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito e gozemos das duas consolações. Por

Cristo nosso Senhor. Amém.

ANEXOS 02

CANTOS DE ACLAMAÇÃO

01) É COMO A CHUVA QUE LAVA (Pe. Zezinho) É como a chuva que lava É como o fogo que arrasa Tua palavra é assim Não passa por mim sem deixar um sinal Tenho medo de não responder De fingir que eu não escutei Tenho medo de ouvir o teu chamado Virar do outro lado E fingir que não sei Tenho medo de não perceber De não ver o teu amor passar Tenho medo de estar Distraído, magoado, ferido E então me fechar

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02) TUA PALAVRA É (Zé Vicente) Tua palavra é! Luz do meu caminho! Luz do meu caminho, meu Deus! Tua Palavra é! Tua palavra está, nas ondas do mar! Tua palavra está, no sol a brilhar! Tua palavra está, no pensamento, no sentimento Tua palavra está! Tua palavra está, no som do trovão! Tua palavra está, no tom da canção! Tua palavra está, na consciência e na ciência Tua palavra está! 03) BUSCAI PRIMEIRO O REINO DE DEUS (Pe. Jonas Abib) Buscai primeiro o Reino de Deus E a sua justiça E tudo mais vos será acrescentado Aleluia! Aleluia! Não só de pão o homem viverá, Mas de toda palavra Que procede da boca de Deus Aleluia! Aleluia! Se vos perseguem por causa de mim Não esqueçais o porquê Não é o servo maior que o Senhor Aleluia! Aleluia! 04) EU VIM PARA ESCUTAR (Pe. Zezinho) Eu vim para escutar Tua palavra, tua palavra Tua palavra de amor Eu gosto de escutar Tua palavra, tua palavra Tua palavra de amor

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Eu quero entender melhor Tua palavra, tua palavra Tua palavra de amor O mundo ainda vai viver Tua palavra, tua palavra Tua palavra de amor 05) TUA PALAVRA É LÂMPADA Tua palavra é lâmpada para meus pés Senhor Lâmpada para meus pés, Senhor Luz para o meu caminho Lâmpada para meus pés, Senhor Luz para o meu caminho Tua palavra é lâmpada para meus pés Senhor Lâmpada para meus pés, Senhor Luz para o meu caminho Lâmpada para meus pés, Senhor Luz para o meu caminho 06) TODA PALAVRA DE VIDA (Zé Vicente) Toda palavra de vida é Palavra de Deus Toda ação de liberdade é a Divindade agindo entre nós É a Divindade agindo entre nós. Boa nova em nossa vida, Jesus semeou O Evangelho em nosso peito é prova de amor (bis). Todo grito por justiça que sobe do chão É clamor e profecia que Deus anuncia para a conversão Que Deus anuncia para a conversão. Aleluia, aleluia! Bendita Palavra que faz libertar (bis). 07) COMO SÃO BELOS (Pe. Zezinho) Como são belos os pés do mensageiro Que anuncia a paz Como são belos os pés do mensageiro Que anuncia o Senhor Ele vive, ele reina

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Ele é Deus e Senhor O meu senhor chegou com toda a glória Vivo, eu sei, ele está, bem junto a nós Seu corpo santo a nos tocar, e vivo eu sei Ele está

CANTOS DIVERSOS

08) SALMO 133 (132) - NOSSO ENCONTRO (Reginaldo Veloso) Oi, que prazer, que alegria o nosso encontro de irmãos! (bis) É óleo que nos consagra, que ungiu teu servo Aarão. É como um banho perfumado, gostosa é nossa união! Orvalho de alta montanha que desce sobre Sião. Sereno da madrugada gostosa é nossa união! Senhor, tu nos abençoas, e a vida vem de porção. É vida que dura sempre, gostosa é nossa união! Ao Deus de todas as crenças a glória e a louvação. No amor da Santa Trindade, gostosa é nossa união! 09) MARIA DE NAZARÉ (Pe. Zezinho) Maria de Nazaré, Maria me cativou Fez mais forte a minha fé E por filho me adotou Às vezes eu paro e fico a pensar E sem perceber, me vejo a rezar E meu coração se põe a cantar :/Pra Virgem de Nazaré Menina que Deus amou e escolheu Pra mãe de Jesus, o Filho de Deus Maria que o povo inteiro elegeu Senhora e Mãe do Céu Ave Maria, Ave Maria, Ave Maria, Mãe de Jesus!

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Maria que eu quero bem, Maria do puro amor Igual a você, ninguém Mãe pura do meu Senhor Em cada mulher que a terra criou Um traço de Deus Maria deixou Um sonho de Mãe Maria plantou :/Pro mundo encontrar a paz Maria que fez o Cristo falar Maria que fez Jesus caminhar Maria que só viveu pra seu Deus Maria do povo meu 10) DEIXA A LUZ DO CÉU ENTRAR (Paulo Roberto) Tú anseias, eu bem sei, por salvação Tens desejo de banir a escuridão Abre, pois de par em par teu coração E deixa a luz do céu entrar Deixa a luz do céu entrar Deixa a luz do céu entrar Deixa a luz do céu entrar Deixa a luz do céu entrar Abre bem as portas do teu coração e deixa a luz do céu entrar Cristo a luz do céu, em ti quer habitar Ara as trevas do pecado dissipar Teu caminho e coração iluminar E deixa a luz do céu entrar Que alegria andar ao brilho dessa luz Vida eterna e paz no coração produz Oh! Aceita agora o salvador Jesus E deixa a luz do céu entrar 11) PRIMEIRA CRISTÃ (Pe. Zezinho) Primeira cristã, Maria da luz. Sabias, ó Mãe, amar teu Jesus Primeira cristã, Maria do amor, soubeste seguir teu Filho e Senhor Nossa Senhora da milhões de luzes Que o meu povo acende pra te louvar Iluminada, iluminadora

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Inspiradora de quem quer amar E andar com Jesus (4X) Primeira cristã, Maria do lar. Ensinas, ó Mãe, teu jeito de amar Primeira cristã, Maria da paz. Ensinas, ó Mãe, como é que Deus faz Nossa Senhora da milhões de luzes Que o meu povo acende pra te louvar Iluminada, iluminadora Inspiradora de quem quer amar E andar com Jesus (4X) Primeira cristã sempre a meditar Vivias em Deus, sabias orar Primeira cristã fiel a Jesus Por todo o lugar, na luz e na cruz. Nossa Senhora da milhões de luzes Que o meu povo acende pra te louvar Iluminada, iluminadora Inspiradora de quem quer amar E andar com Jesus (4X) 12) IMACULADA, MARIA DE DEUS (Pe. Zezinho) Há um barco esquecido na praia Já não leva ninguém a pescar É o barco de André e de Pedro Que partiram pra não mais voltar Quantas vezes partiram seguros Enfrentando os perigos do mar Era chuva, era noite, era escuro Mas os dois precisavam pescar De repente aparece Jesus Pouco a pouco se acende uma luz É preciso pescar diferente Que o povo já sente que o tempo chegou E partiram sem mesmo pensar Nos perigos de profetizar Há um barco esquecido na praia Um barco esquecido na praia Um barco esquecido na praia

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Há um barco esquecido na praia Já não leva ninguém a pescar É o barco de João e Tiago Que partiram pra não mais voltar Quantas vezes em tempos sombrios Enfrentando os perigos do mar Barco e rede voltavam vazios Mas os dois precisavam pescar Quantos barcos deixados na praia Entre eles o meu deve estar Era o barco dos sonhos que eu tinha Mas eu nunca deixei de sonhar Quanta vez enfrentei o perigo No meu barco de sonho a singrar Jesus Cristo remava comigo Eu no leme, Jesus a remar De repente me envolve uma luz E eu entrego o meu leme a Jesus É preciso pescar diferente Que o povo já sente que o tempo chegou E partimos pra onde ele quis Tenho cruzes mas vivo feliz Há um barco esquecido na praia Um barco esquecido na praia Um barco esquecido na praia 13) QUANDO O DIA DA PAZ RENASCER (Pe. Zezinho) Quando o dia da paz renascer Quando o sol da esperança brilhar Eu vou cantar Quando o povo nas ruas sorrir E a roseira de novo florir Eu vou cantar Quando as cercas caírem no chão Quando as mesas se encherem de pão Eu vou sonhar

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Quando os muros que cercam os jardins Destruídos então os jasmins Vão perfumar Vai ser tão bonito se ouvir a canção Cantada, de novo No olhar da gente a certeza do irmão Reinado, do povo Quando as armas da destruição Destruídas em cada nação Eu vou sonhar E o decreto que encerra a opressão Assinado só no coração Vai triunfar Quando a voz da verdade se ouvir E a mentira não mais existir Será enfim, tempo novo de eterna justiça Sem mais ódio, sem sangue ou cobiça, vai ser assim 14) QUANDO CHAMASTE OS DOZE PRIMEIROS Quando chamaste os doze primeiros pra te seguir, sei que chamavas todos os que haviam de vir. Tua voz me fez refletir, deixei tudo pra te seguir. Nos teus mares eu quero navegar.: (Bis) Quando pediste aos doze primeiros, "Ide, ensinai" sei que pedias a todos nós: "Evangelizar". Refrão Quando enviaste os doze primeiros, de dois em dois, sei que enviavas todos os que viessem depois. Refrão 15) VEM, VEM, VEM, ESPÍRITO SANTO Vem, vem, vem, Espírito Santo Transforma a minha vida, quero renascer Vem, vem, vem, Espírito Santo Transforma a minha vida, quero renascer (BIS)

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Quero abandonar-me em seu amor Encharcar-me em seus rios, Senhor Derrubar as barreiras do meu coração (BIS) 16) PROVA DE AMOR MAIOR NÃO HÁ (Pe. José Weber) Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão! Eis que eu vos dou o meu novo Mandamento: "Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado" Refrão Vós sereis os meus amigos se seguirdes meu preceito: "Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado" Refrão Como o Pai sempre me ama assim também eu vos amei: "Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado" Refrão Permanecei em meu amor e segui meu mandamento: "Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado" Refrão E chegando a minha Páscoa, vos amei até o fim: "Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado" Refrão Nisto todos saberão que vós sois os meus discípulos: "Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado" Refrão 17) POVO NOVO (Zé Vicente) Quando o espirito de Deus soprou O mundo inteiro se iluminou A esperança na terra brotou E o povo novo deu-se as mãos e caminhou Lutar e crer, vencer a dor, louvar ao criador! Justiça e paz hão de reinar e viva o amor! Quando Jesus a terra visitou, a boa nova da Justiça anunciou: O cego viu, o surdo escutou E os oprimidos das correntes libertou

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Nosso poder está na união, o mundo novo vem De Deus e dos irmãos vamos lutando contra a Divisão e preparando a festa da libertação! Cidade e campo se transformarão, jovens Unidos na esperança gritarão. A força nova É o poder do amor, nossa fraqueza é força Em Deus libertador! 18) AGORA É TEMPO DE SER IGREJA Agora é tempo de ser igreja; Caminhar juntos, participar. (Bis) Somos povo escolhido na fronte assinalados Com o nome do senhor que caminha ao nosso lado. Refrão Somos povo em missão, já é tempo de partir. É o senhor que nos envia, em seu nome a servir. Refrão Somos povo esperança. Vamos juntos planejar: Ser igreja à serviço e a fé testemunhar. Refrão Somos povo a caminho, construindo em mutirão. Nova terra, novo reino de fraterna comunhão. Refrão 19) AMOR SEM MEDIDA O nosso deus, com amor sem medida Chamou-nos à vida, nos deu muitos dons Nossa resposta ao amor que será feita Se a nossa colheita mostrar frutos bons Mas é preciso que o fruto se parta E se reparta na mesa do amor! (BIS) Participar é criar comunhão Fermento no pão, saber repartir Comprometer-se com a vida do irmão Viver a missão de se dar e servir

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Os grãos de trigo em farinha se tornam Depois se transformam em vida no pão Assim, também, quando participamos Unidos, criamos maior comunhão 20) CORAÇÃO SANTO, TU REINARÁS (Pe. Reginaldo Manzotti) Coração Santo, Tu reinarás; Tu nosso encanto, sempre serás! Coração Santo, Tu reinarás; Tu nosso encanto, sempre serás! Jesus amável, Jesus piedoso Deus amoroso, frágua de amor! Aos Teus pés venho, se Tu me deixas Sentidas queixas, humilde expor! Divino Peito, que amor inflama Em viva chama, de Eterna Luz! Porque a tens sempre, reconcentrada Não adorada, Doce Jesus! Correi, cristãos, vinde adorar Vinde louvar, O Bom Jesus! Com grande ardor, Rendei-lhes preitos Com os eleitos, na Eterna Luz! 21) ORAÇÃO DA FAMÍLIA (Pe. Zezinho) Que nenhuma família comece em qualquer de repente Que nenhuma família termine por falta de amor Que o casal seja um para o outro de corpo e de mente E que nada no mundo separe um casal sonhador! Que nenhuma família se abrigue debaixo da ponte Que ninguém interfira no lar e na vida dos dois Que ninguém os obrigue a viver sem nenhum horizonte Que eles vivam do ontem, do hoje em função de um depois Que a família comece e termine sabendo onde vai E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor E que os filhos conheçam a força que brota do amor!

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Abençoa, Senhor, as famílias! Amém! Abençoa, Senhor, a minha também (BIS) 22) UTOPIA (Pe. Zezinho) Das muitas coisas Do meu tempo de criança Guardo vivo na lembrança O aconchego de meu lar No fim da tarde Quando tudo se aquietava A família se ajeitava Lá no alpendre a conversar Meus pais não tinham Nem escola, nem dinheiro Todo dia, o ano inteiro Trabalhavam sem parar Faltava tudo Mas a gente nem ligava O importante não faltava Seu sorriso, seu olhar Eu tantas vezes Vi meu pai chegar cansado Mas aquilo era sagrado Um por um ele afagava E perguntava Quem fizera estripulia E mamãe nos defendia Tudo aos poucos se ajeitava O sol se punha A viola alguém trazia Todo mundo então pedia Pro papai cantar com a gente Desafinado Meio rouco e voz cansada Ele cantava mil toadas Seu olhar ao sol poente

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Passou o tempo Hoje eu vejo a maravilha De se ter uma família Quando tantos não a tem Agora falam Do desquite e do divórcio O amor virou consórcio Compromisso de ninguém E há tantos filhos Que bem mais do que um palácio Gostariam de um abraço E do carinho entre seus pais Se os pais amassem O divórcio não viria Chamam a isso de utopia Eu a isso chamo paz 23) PELAS ESTRADAS DA VIDA () Pelas estradas da vida, nunca sozinho estás Contigo pelo caminho, Santa Maria vai Ó vem conosco, vem caminhar, Santa Maria vem Ó vem conosco, vem caminhar, Santa Maria vem Se pelo mundo os homens, sem conhecer-se vão Não negues nunca a tua mão a quem te encontrar Refrão Mesmo que digam os homens, tu nada podes mudar Luta por um mundo novo de unidade e paz Refrão Se parecer tua vida inútil caminhar Lembra que abres caminho, outros te seguirão Refrão 24) VITÓRIA, TU REINARÁS (Jean Carlo) Vitória tu reinarás Ó cruz tu nos salvarás!

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Brilhando sobre o mundo Que vive sem tua luz Tu és o sol fecundo De amor e de paz, ó cruz. Refrão Aumenta a confiança Do pobre do pecador Confirma nossa esperança Na marcha para o Senhor. Refrão A sombra dos teus braços A igreja viverá Por ti num eterno abraço O Pai nos acolherá. Refrão 25) SE CALAREM A VOZ DOS PROFETAS Se calarem a voz dos profetas As pedras falarão Se fecharem os poucos caminhos Mil trilhas nascerão

Muito tempo não dura a verdade Nestas margens estreitas demais Deus criou o infinito pra vida ser sempre mais

É Jesus este pão de igualdade Viemos pra comungar Com a luta sofrida de um povo Que quer, ter voz, ter vez, lugar Comungar é tornar-se um perigo Viemos pra incomodar Com a fé e a união nossos passos um dia vão chegar O Espírito é vento incessante Que nada há de prender Ele sopra até no absurdo, que a gente não quer ver Muito tempo não dura a verdade Nestas margens estreitas demais Deus criou o infinito pra vida ser sempre mais

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26) PÃO EM TODAS AS MESAS (Pe. Zé Vicente) A mesa tão grande e vazia De amor e de paz, de paz! Aonde há luxo de alguns Alegria não há jamais! A mesa da Eucaristia nos Quer ensinar, ah, ah Que a ordem de Deus Nosso Pai é o pão partilhar Pão em todas as mesas Da Pascoa a nova certeza A festa haverá E o povo a cantar, aleluia! Irmãos, companheiros na luta Vamos dar as mãos, as mãos Na grande corrente do amor Na feliz comunhão, irmãos Unindo a peleja e a certeza Vamos construir, aqui Na terra, o projeto de Deus todo povo a sorrir Bendito o Ressuscitado Jesus vencedor, ô ô No pão partilhado a presença Ele nos deixou - deixou! Bendita é a vida nascida de quem Se arriscou, ô ô Na luta pra ver triunfar Neste mundo o amor!

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AVALIAÇÃO DESTA CARTILHA Quaisquer SUGESTÕES ou CRÍTICAS quanto à este material podem ser

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Apresentação · 2020-05-14 · 1 Apresentação Estimados irmãos e irmãs, que caminham junto...

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