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84
DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE MEDICINA

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D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A

U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S

FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

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A U L A 7

S I N T O M A S C A R D Í A C O S

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PORTO, Celmo Celeno. Semiologia

Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.

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A N AT O M I A ♠ F I S I O L O G I A

PAT O L O G I A

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“Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me

lembro. Envolva-me e eu aprendo”. (Benjamin Franklin)

h t t p : / /www.pau lode ta r so l i be ra l esso . c om

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PAULO DE TARSO

S I N TO M A S C A R D Í A C O S

INTRODUÇÃO6 / 84

Conf ra r ia de s in tomas

CORAÇÃO PULMÕES ORGANISMO

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PAULO DE TARSO

S I N TO M A S C A R D Í A C O S

INTRODUÇÃO7 / 84

C O N F R A R I A D E S I N TO M A S

Os pr inc ipa is s in tomas card io lóg icos podem ser

a r ran jados em t rês g randes grupos, qua is se jam os

card íacos (p record ia lg ia e pa lp i tação) , os resp i ra tó r ios

(d ispne ia , tosse , expectoração, s ib i lânc ia e hemopt ise)

e os gera is (c ianose, edema, as ten ia e s íncope) .

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PAULO DE TARSO

S I N TO M A S C A R D Í A C O S

CONFRARIA DE SINTOMAS8 / 84

Pr ime i ro ro l

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PAULO DE TARSO

S I N TO M A S C A R D Í A C O S

DOR NA ISQUEMIA MIOCÁRDICA9 / 84

Conce i to

ISQUEMIA

MIOCÁRDIO

ANGINA

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PAULO DE TARSO

S I N TO M A S C A R D Í A C O S

DOR DA ISQUEMIA MIOCÁRDICA10 / 84

C O N C E I TO

Também conhec ida por ang ina de pe i to ou ang ina

pec tus , do la t im angere quer d izer es t rangu la r e pectus

s ign i f i ca pe i to . Tra ta -se da dor to rác ica or iunda do

ba ixo abastec imento de ox igên io ( isquemia) ao

múscu lo card íaco (miocárd io ) .

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DOR DA ISQUEMIA MIOCÁRDICA11 / 84

Pato log ia

OBSTRUÇÃO AC MEC. DEFESA ISQUEMIA

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DOR DA ISQUEMIA MIOCÁRDICA12 / 84

PATO L O G I A

Uma obst rução coronar iana prec ip i ta uma cascata

de eventos : i squemia miocárd ica , h ipóx ia ce lu la r,

est imu lação de te rminações nervosas da advent íc ia

das a r té r ias e do própr io miocárd io , l iberação de

subs tânc ias (ác ido lá t ico , c in inas , p ros tag land inas) ,

dor, anóxia ce lu la r e necrose tec idua l ( in fa r to ) .

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DOR DA ISQUEMIA MIOCÁRDICA 13 / 84

Semio log ia

SEDE

INTENSIDADE

DESENCADEIA AGRAVAIRRADIAÇÃO ATENUA

RELAÇÕESINSTALAÇÃO DURAÇÃOQUALIDADE

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DOR DA ISQUEMIA MIOCÁRDICA14 / 84

S E M I O L O G I A

Desencadeada por exerc íc io , re t roes te rna l ou p re -

cord ia l , i r rad iada para cabeça, pescoço ou membros

super io res , em const r ição , duração de 2min (ang ina

c láss ica) , 20min ( ins táve l ) ou ma is ( in fa r to ) , in ten -

s idade var iáve l , me lhora com repouso e vasod i la tador

coronar iano e pode v i r com náusea, vômi to e sudorese .

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DOR DO ANEURISMA DE AORTA 15 / 84

Conce i to

ANEURISMA

DISSECÇÃO

DOR

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DOR DO ANEURISMA DE AORTA16 / 84

C O N C E I TO

Tra ta -se de dor to rác ica o r iunda da d issecção do

segmento to rác ico da ar té r ia aor ta . A ar té r ia aor ta é a

pr inc ipa l a r té r ia do corpo humano. E la nasce no

coração e a t ravessa o tó rax e o abdome dando or igem

a todas as a r té r ia ( ramos) que levam sangue para

abso lu tamente todos os segmentos do corpo .

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DOR DO ANEURISMA DE AORTA17 / 84

Pato log ia

ANEURISMA ROTURADISSECÇÃO

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DOR DO ANEURISMA DE AORTA18 / 84

PATO L O G I A

O aneur isma do segu imento to rác ico da aor ta pode ser

congên i to ou adqu i r ido por doença vascu la r ou t rauma.

A d issecção de le ocor re quando o sangue separa as

camadas da parede ar te r ia l , em espec ia l a advent íc ia .

Hav ida a ro tu ra , segue -se cop iosa hemorrag ia in te rna

com consequente h ipo tensão e choque h ipovo lêmico .

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DOR DO ANEURISMA DE AORTA19 / 84

Semio log ia

SEDE

INTENSIDADE

DESENCADEIA AGRAVAIRRADIAÇÃO ATENUA

RELAÇÕESINSTALAÇÃO DURAÇÃOQUALIDADE

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DOR DO ANEURISMA DE AORTA20 / 84

S E M I O L O G I A

Em reg ião re t roes te rna l , i r rad iada para pescoço,

ombro e reg ião in te rescapu lover tebra l , sem fa to res

desencadeante , a tenuante ou agravante , súb i ta , de

qua l idade imprec isa , fo r te , duração de minu tos e

acompanhada de inqu ie tude segu ida de ins ta lação de

to rpor, ou se ja embotamento f ís ico e ps íqu ico .

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DOR CARDÍACA PSICOGÊNICA21 / 84

Conce i to

PSIQUE

SÔMATO

DOR

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S I N TO M A S C A R D Í A C O S

DOR CARDÍACA PSICOGÊNICA22 / 84

C O N C E I TO

É a dor no tó rax que se man i fes ta na ausênc ia de

cond ição doent ia de ordem somát ica qua lquer,

res tando ev idente que fa to r ps íqu ico lhe dá causa.

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DOR CARDÍACA PSICOGÊNICA23 / 84

Pato log ia

DOR DNVFATOR PSÍQUICO

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DOR CARDÍACA PSICOGÊNICA24 / 84

PATO L O G I A

Há sempre um fa to r ps íqu ico ta l como a ans iedade, a

depressão, o medo ou a s índrome do pân ico . Deste

poderá decor re r tão somente a dor no tó rax (dor

ps icogên ica) ou poderá a mesma fazer -se acompanhar

de d ispne ia susp i rosa e pa lp i tação (neurose card íaca ,

s índrome da as ten ia neuroc i rcu la tó r ia ou DNV) .

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DOR CARDÍACA PSICOGÊNICA25 / 84

Semio log ia

SEDE

INTENSIDADE

DESENCADEIA AGRAVAIRRADIAÇÃO ATENUA

RELAÇÕESINSTALAÇÃO DURAÇÃOQUALIDADE

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DOR CARDÍACA PSICOGÊNICA26 / 84

S E M I O L O G I A

A dor é na reg ião precord ia l , no i c tus cord is , sem

i r rad iação, desencadeada por fa to r ps íqu ico qua lquer,

agravada por emoções desagradáve is , a tenuada por

ca lmantes e p lacebos, de ins ta lação ins id iosa , do t ipo

surda , de in tens idade moderada, durando ao longo de

horas ou d ias e com as ten ia e i r r i tab i l idade emoc iona l .

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PALPITAÇÃO27 / 84

Conce i to

BATIMENTO

PERCEPÇÃO

INCÔMODA

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PALPITAÇÃO28 / 84

C O N C E I TO

É a percepção incômoda dos ba t imentos card íacos .

Podem ser reconhec idos como fo r tes , parada, fa lha ,

ar ranco, t remor ou pu lso . Is to porque os re fe r idos

bat imentos apresentam a l te ração de in tens idade, de

f requênc ia (b rad i e taqu icard ia ) ou de r i tmo (a r r i tmia) .

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PALPITAÇÃO29 / 84

Pato log ia

Δ INTENSIDADE Δ RITMOFISIOLÓGICA

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PALPITAÇÃO30 / 84

PATO L O G I A

São causas f i s io lóg icas o exerc íc io e a emoção.

São causas de pa lp i tação de es forço a insu f ic iênc ia

card íaca , a miocard i te , a miocard iopat ia ext r ínseca

(ex. h iper tensão, anemia e h iper t i reo id ismo) e a mio -

card iopat ia in t r ínseca (ex. d i la tação e h iper t ro f ia ) .

É exemplo de a l te rações do r í tmico a taqu icard ia .

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PALPITAÇÃO31 / 84

Semio log ia

DESENCADEIA

COMPARAÇÃO

DESENCADEIA ATENUADESENCADEIA DESENCADEIA

TÉRMINOINSTALAÇÃO COMPARAÇÃOINTENSIDADE

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S I N TO M A S C A R D Í A C O S

PALPITAÇÃO32 / 84

S E M I O L O G I A

São poss íve is fa to res desencadeantes a emoção, o

exerc íc io , as beb idas (ca fé , chá , co la ) e d rogas como a

cocaína e as an fe taminas . O fa to r a tenuante pode ser

o repouso. O in íc io gera lmente é súb i to ( taqu icard ia ) e

o f im pode ser súb i to ou ins id ioso . Na de es fo rço

ava l ia r in tens idade. E na ar r i tm ia , uma comparação.

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CONFRARIA DE SINTOMAS33 / 84

Segundo ro l

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DISPNEIA34 / 84

Conce i to

RESPIRAÇÃO DIFÍCIL

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DISPNEIA35 / 84

C O N C E I TO

É a resp i ração d i f i cu l tosa , a sensação consc ien te e

desagradáve l do a to de resp i ra r. O pac ien te cos tuma

re fe renc iá - l a com a expressão “ fa l ta de a r ” . Tra ta -se

de um dos s in tomas mais impor tan tes do card iopata .

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DISPNEIA36 / 84

Pato log ia

INSUFICIÊNCIA VE FIBROSEHIPERTENSÃO

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DISPNEIA37 / 84

PATO L O G I A

A insu f ic iênc ia ven t r icu la r esquerda pode ser c rôn ica

( ICC) ou aguda ( IAM) . A pressão no vent r ícu lo

esquerdo aumenta e ac iona uma cascata de aumento

em á t r io esquerdo , ve ias pu lmonares e cap i la res

pu lmonares . Advém a t ransudação que es t imu lará

f ib rose que d iminu i rá a expans ib i l idade pu lmonar.

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DISPNEIA38 / 84

Semio log ia

ESFORÇO CHEYNE-STOKESDECÚBITO

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DISPNEIA39 / 84

S E M I O L O G I A

A d ispne ia de es fo rço evo lu i , aparecendo aos grandes,

médios e pequenos es forços , en tão no repouso.

A d ispne ia de decúb i to ( o r topne ia ) cons t range o

pac ien te a usar t ravesse i ro , sen tar -se e f i ca r em pé.

A d ispne ia de Cheyne-Stokes ocor re em t rês tempos:

apne ia , resp i ração aumenta e d iminu i e nova apne ia .

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TOSSE E EXPECTORAÇÃO40 / 84

Conce i to

TOSSE EXPECTORAÇÃO

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TOSSE E EXPECTORAÇÃO41 / 84

C O N C E I TO

A tosse é um mecan ismo de de fesa que v isa preservar

a permeab i l idade da árvore t raqueobrônqu ica . A

expectoração é o p roduto e l im inado por in te rméd io

da tosse e que procede das v ias resp i ra tó r ias .

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TOSSE E EXPECTORAÇÃO42 / 84

Pato log ia

GATILHOS GATILHOSREFLEXO

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TOSSE E EXPECTORAÇÃO43 / 84

PATO L O G I A

A tosse é um re f lexo : insp i ração pro funda, fechamento

da g lo te , con t ração da muscu la tu ra exp i ra tó r ia ,

aber tu ra da g lo te e expu lsão súb i ta de ar. Pode ser

ac ionado por do is ga t i lhos , qua is se jam a congestão

pu lmonar ( insu f ic iênc ia de VE) e a compressão ou a

i r r i tação do nervo vago (aneur isma e per icard i te ) .

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TOSSE E EXPECTORAÇÃO44 / 84

Semio log ia

TOSSE

EAP

IVE IVEMAIORIA IVE

IPESCARRO EMIVE

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TOSSE E EXPECTORAÇÃO45 / 84

S E M I O L O G I A

A tosse , na insu f ic iênc ia de vent r ícu lo esquerdo , é

produt iva , acompanhada de d ispne ia e no turna . Nas

demais doenças, cos tuma ser seca . A expectoração é

espumosa e b ranca na insu f ic iênc ia de VE, to rnando -se

rosada quando do edema pu lmonar agudo. Pode ser

sangu ino len ta na es tenose mi t ra l e in fa r to pu lmonar.

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SIBILÂNCIA46 / 84

Conce i to

DISPNEIA

CONTÍNUO

RUÍDO

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SIBILÂNCIA47 / 84

C O N C E I TO

É um ru ído jun to com a resp i ração, a qua l quase

sempre se to rna d i f í c i l . Som assemelhado ao miado do

gato e que apresenta -se de modo cont ínuo, mas

predominando na esp i ração. O pac ien te cos tuma a

comentá - lo como ch iado, ch ie i ra ou p ie i ra .

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SIBILÂNCIA48 / 84

Pato log ia

ASMA CARDÍACA ASMA BRÔNQUICAVIAS ESTREITADAS

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SIBILÂNCIA49 / 84

PATO L O G I A

Na insu f ic iênc ia de VD ocor re congestão pu lmonar

e broncoespasmo re f lexo (asma card íaca) . Na

i nsu f ic iênc ia de VE ocor re edema de mucosa e

b roncoespasmo re f lexo (asma brônqu ica) . Em ambos

os casos , as v ias resp i ra tó r ias res tam es t re i tadas e o

a r por e las caminha em a l ta ve loc idade, da í o ru ído .

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SIBILÂNCIA50 / 84

Semio log ia

ASMA CAR

ATENUA

ATENUA RXDESENCADEIA

RELAÇÕES

RXASMA BRO

RELAÇÕES

DESENCADEIA

X

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SIBILÂNCIA51 / 84

S E M I O L O G I A

A asma card íaca é desencadeada pe lo decúb i to ,

melhora ao se levantar, os es ter to res f inos es tão nas

bases pu lmonares e o RX reve la congestão pu lmonar.

A asma brônqu ica não é desencadeada com o decúb i to ,

não melhora ao se levantar, os es te r to res f inos são

d i fusos , há g rosso e a o RX reve la h iper insu f lação .

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HEMOPTISE52 / 84

Conce i to

PULMÕES

VIAS

SANGUE

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HEMOPTISE53 / 84

C O N C E I T O

É a e l im inação de sangue pe lo nar iz ou pe la boca,

sendo o mesmo proven ien te do apare lho resp i ra tó r io ,

espec i f i camente de t raque ia , b rônqu ios ou pu lmões.

Em nada se con funde com ep is taxe que é a e l im inação

de sangue or iundo do nar iz ou com hematêmese em

que o sangue é o r ig inár io do s is tema d iges t ivo .

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HEMOPTISE54 / 84

Pato log ia

CAUSAS PNE CAUSAS GERAISCAUSAS CAR

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HEMOPTISE55 / 84

PATO L O G I A

As causas or iundas do apare lho resp i ra tó r io

abarcam a bronqu i te , a pneumonia , a micose pu lmonar,

a tubercu lose , o câncer b rônqu ico ou pu lmonar e o

t romboembol ismo pu lmonar. Do coração, des tacam -se

a es tenose mi t ra l e a insu f ic iênc ia de VE. Ademais ,

corpo es t ranho, t rauma de tó rax e doença hemorrág ica .

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HEMOPTISE56 / 84

Semio log ia

CALOR

INFARTO

GOSTO SGPRURIDO NÁUSEA

IVE – EPABRONQUITE ROTURA AAPNEUMONIA

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HEMOPTISE57 / 84

S E M I O L O G I A

São s ina is p rodrômicos o ca lo r re t roes te rna l , o p rur ido

de la r inge e o gos to de sangue na boca. Na bronqu i te

há grumos de muco com ra ias de sangue, na pneumo-

n ia pneumocóc ica a cor é de t i jo lo , no in fa r to pu lmonar

há muco com sangue escuro , na ro tu ra vascu la r há

sangue vo lumoso e v ivo e no edema há espuma rósea.

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CONFRARIA DE SINTOMAS58 / 84

Terce i ro ro l

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CIANOSE59 / 84

Conce i to

HB RED.

MUCOSAS

PELE AZUL

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CIANOSE60 / 84

C O N C E I TO

É a co lo ração azu lada de pe le e mucosas em razão de

aumento da hemoglob ina reduz ida no sangue cap i la r. O

va lo r normal é de a té 2 ,5mg/100ml . Para que a c ianose

de to rne percept íve l é necessár io que u l t rapasse os

5mg/100ml . Na pe le negra ou espessa, na anemia e na

ic te r íc ia o d iagnóst ico c l ín ico res ta mu i to d i f i cu l tado .

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CIANOSE61 / 84

Pato log ia

CENTRAL MISTA E Δ HB PERIFÉRICA

TO TD

TV TP

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CIANOSE62 / 84

PATO L O G I A

A c ianose pode ser cen t ra l (d iminu ição da tensão

de O 2, t rans tornos de vent i lação, da d i fusão ou da per -

fusão e shunt da d i re i ta para a esquerda) , per i fé r ica

(vasoconst r ição , f lebo t rombose , f leb i te e t rans to rnos

vasomotores) ou mis ta ( insu f ic iênc ia card íaca con-

ges t iva ) ou por a l te ração da hemoglob ina ( tóx icos) .

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CIANOSE63 / 84

Semio log ia

DESENCADEIA

GRAVE

LEVE DESDE RNLOCALIZADO RELAÇÕES

APÓS RNAGRAVA RELAÇÕESGERAL

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CIANOSE64 / 84

S E M I O L O G I A

Deve-se inves t igar o fa to r desencadeante ou agravan-

te (exerc íc io ) , a sede ( loca l izada ou genera l izada) , a

i n tens idade ( leve , moderada ou grave) , as poss íve is

re lações func iona is ( i r r i tab i l idade, sono lênc ia , to rpor,

convu lsão , ang ina , nan ismo, in fan t i l i smo, h ipocra t ismo

d ig i ta l ) e a duração (desde o nasc imento ou não) .

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EDEMA65 / 84

Conce i to

HIDROTÓRAX

EDEMA

ASCITE

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EDEMA66 / 84

E D E M A

É a co leção de água no espaço in te rs t ic ia l , va lendo

d izer no tec ido ce lu la r subcutâneo, a h ipoderme.

A co leção de água em cav idades serosas cons t i tu i

fenômeno f i s io log icamente a f im, podendo dar -se no

per icárd io (h id roper icárd io ) , nas p leuras (h id ro tó rax) e

no abdômen (asc i te ) , em meio a ou t ras loca l izações.

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EDEMA67 / 84

Pato log ia

ERNEST STARLING CONSEQUÊNCIASINSUFICIÊNCIA VD

V SG ↓ R-A-A

HT

HAD

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EDEMA68 / 84

PATO L O G I A

Na insu f ic iênc ia de VD há desequ i l íb r io en t re as fo rças

de Star l ing , passando em razão do aumento da pressão

venosa cent ra l e o consequente aumento da pressão

h id ros tá t ica nos cap i la res venosos. Ocor re a fuga de

l íqu ido do in t ra para o ext ra vascu la r. É ac ionado o

s is tema ren ina -ang io tens ina -a ldos te rona, a tendo água.

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EDEMA66 / 81

Semio log ia

VESPERTINO

COR NL

L/M/G INELÁSTICOGERAL MOLE

SINAIS ICVDT NORMAL LISOINDOLOR

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EDEMA70 / 84

S E M I O L O G I A

É genera l izado, b i la te ra l e s imét r ico , de in tens idade

var iáve l , mo le , ine lás t ico , tempera tura normal , indo lo r,

com co lo ração normal , l i so , de cará te r vesper t ino e

acompanhado de s ina is ind ica t ivos de insu f ic iênc ia de

vent r ícu lo d i re i to , qua is se jam a hepatomega l ia , o

re f luxo hepato jugu la r e o ingurg i tamento de jugu la res .

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ASTENIA71 / 84

Conce i to

SENSAÇÃO DE CANSAÇO

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ASTENIA72 / 84

C O N C E I TO

A as ten ia pode ser perceb ida como uma

sensação de cansaço, uma f raqueza genera l izada.

Tra ta -se de uma impotênc ia motora func iona l .

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ASTENIA73 / 84

Pato log ia

DESNUTRIÇÃO DESIDRATAÇÃOCARDÍACAS

↓↓

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ASTENIA74 / 84

PATO L O G I A

Pode ser decor ren te de insu f ic iênc ia card íaca , in fa r to

agudo do miocárd io , h ipopotassemia e h iponat remia .

No usuár io de d ig i ta l pode adv i r a inapetênc ia e a

consequente desnut r ição . E no usuár io de d iu ré t ico ,

em espec ia l na v igênc ia de anasarca , pode ocor re r a

d iu rese súb i ta e in tensa segu ida de des id ra tação.

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ASTENIA75 / 84

Semio log ia

MUCOSA SECA

CÃIBRAPERDA PESO

DESMAIOPELE SECA

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ASTENIA76 / 84

S E M I O L O G I A

Compor ta ava l ia rmos os fa to res que acompanham.

Na desnut r ição há perda de peso. Na des id ra tação há

perda de peso, pe le seca , mucosas secas e , em caso

de anasarca com d iu rese súb i ta e in tensa por

d iu ré t ico , h ipo tensão pos tura l e desmaio . Por f im,

na h ipopotassemia podem ocor re r as cã ib ras .

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SÍNCOPE E LIPOTÍMIA77 / 84

Conce i to

CAUSAS

LIPOTÍMIA

SÍNCOPE

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SÍNCOPE E LIPOTÍMIA78 / 84

C O N C E I TO

A s íncope ou desmaio é a perda to ta l , súb i ta e t ran-

s i tó r ia da consc iênc ia e do tônus muscu la r pos tu ra l .

A p ré -s íncope ou l ipo t imia é a perda parc ia l , sú -

b i ta e t rans i tó r ia dos mesmos e lementos suprad i tos .

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SÍNCOPE E LIPOTÍMIA79 / 84

Pato log ia

CAUSA CARDÍACA CAUSA EXTRA

PSI NEU

VAS MET

DDC DRV

ARR RVA

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SÍNCOPE E LIPOTÍMIA80 / 84

PATO L O G I A

As causas card íacas : d iminu ição do déb i to (ex.

i n fa r to ) , a r r i tmias (ex. b rad i ) , d iminu ição do re to rno

venoso (ex. mixoma a t r ia l ) e regu lação vasomotora

anormal (ex. h ipo tensão) . As ext ra : ps icogên ica (ex.

medo) , neurogên ica (ex. vasovaga l ) , metabó l ica

(ex. h ipog l icemia) e obs t ru t iva (ex. a te rosc le rose) .

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SÍNCOPE E LIPOTÍMIA81 / 84

Semio log ia

DESENCADEANTE CARACTERES

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SÍNCOPE E LIPOTÍMIA82 / 84

S E M I O L O G I A

Os s ina is p rodrômicos ocor rem na neurogên ica . O

i n íc io g radua l é da metabó l ica . As incont inênc ias são

da neurogên ica . A duração longa é da neurogên ica .

Inves t igar fa to r desencadeante : levantar (h ipo tensão) ,

f i ca r em pé (neurogên ica) , dor (neurogên ica) , exerc íc io

f í s ico , (obs t rução de VE) e insu l ina (metabó l ica) .

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CONCLUSÃO83 / 84

INTRODUÇÃO

FISIOLOGIA

PATOLOGIASEMIOLOGIA

ANATOMIA

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F I M