Apresentação do PowerPoint - AEAMESP · 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIAAEAMESP Fábio...
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AEAMESP 20ordf SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIAacuteRIA
Faacutebio Siqueira Netto
Ricardo dos Santos
CBTC no Mundo e sua Implementaccedilatildeo no Metrocirc de Satildeo Paulo
2
Objetivos
bull Apresentar breve histoacuterico do sistema
CBTC sua evoluccedilatildeo e estado atual
bull Discutir a troca de experiecircncias com
outros Metrocircs do Mundo
bull Apontar os desafios de implementa-lo no
Metrocirc de Satildeo Paulo
3
Toacutepicos
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
4
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
bull O CBTC eacute um sistema normatizado pelo padratildeo 1474 do IEEE
que define
ldquoSistema automaacutetico contiacutenuo de controle de
trens de alta precisatildeo utilizando a determinaccedilatildeo da
localizaccedilatildeo do trem independente dos circuitos de
via de alta capacidade com comunicaccedilotildees
bidirecionais contiacutenuas de dados entre o trem e
controladores da via capazes de implementar as
funccedilotildees de Automatic Train Protection (ATP)
Automatic Train Supervisor (ATS) e opcionalmente
as funccedilotildees de Automatic Train Operation (ATO) rdquo
5
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
bull Em meados da deacutecada de 1980 Alcatel (Thales) e Bombardier
desenvolveram para o Canadaacute a primeira alternativa ao sistemas
baseados em circuito de vias o TBTC (Transmission-Based Train
Control)
bull A criaccedilatildeo do Raacutedio Digital no iniacutecio dos anos 90 incentivou a criaccedilatildeo de
novas tecnologias de controle entre elas o melhoramento do TBTC
rebatizado para CBTC
bull Surge o primeiro CBTC operacional em 2003 na linha do Aeroporto de
Satildeo Francisco ndash EUA
(Automated People Mover - APM)
6
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos
de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)
7
12 Expectativas Iniciais do CBTC
bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras
bull Menor distacircncia entre trens
bull Menor headway
bull Maior disponibilidade e confiabilidade
bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo
bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security
bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo
bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes
bull Menor consumo de energia
8
13 O CBTC no Mundo
Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012
9
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
10
2 Troca de Experiecircncias
bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras
operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns
teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas
bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato
CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo
Milatildeo Santiago
Madrid e Barcelona Bruxelas
Panamaacute Toronto
Londres Viena
Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia
11
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)
bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da
CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos
diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC
CMSP horaacuterio de Pico
TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
15
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
Fone +55-11-5060-4396
ricardo_santosmetrospcombr
2
Objetivos
bull Apresentar breve histoacuterico do sistema
CBTC sua evoluccedilatildeo e estado atual
bull Discutir a troca de experiecircncias com
outros Metrocircs do Mundo
bull Apontar os desafios de implementa-lo no
Metrocirc de Satildeo Paulo
3
Toacutepicos
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
4
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
bull O CBTC eacute um sistema normatizado pelo padratildeo 1474 do IEEE
que define
ldquoSistema automaacutetico contiacutenuo de controle de
trens de alta precisatildeo utilizando a determinaccedilatildeo da
localizaccedilatildeo do trem independente dos circuitos de
via de alta capacidade com comunicaccedilotildees
bidirecionais contiacutenuas de dados entre o trem e
controladores da via capazes de implementar as
funccedilotildees de Automatic Train Protection (ATP)
Automatic Train Supervisor (ATS) e opcionalmente
as funccedilotildees de Automatic Train Operation (ATO) rdquo
5
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
bull Em meados da deacutecada de 1980 Alcatel (Thales) e Bombardier
desenvolveram para o Canadaacute a primeira alternativa ao sistemas
baseados em circuito de vias o TBTC (Transmission-Based Train
Control)
bull A criaccedilatildeo do Raacutedio Digital no iniacutecio dos anos 90 incentivou a criaccedilatildeo de
novas tecnologias de controle entre elas o melhoramento do TBTC
rebatizado para CBTC
bull Surge o primeiro CBTC operacional em 2003 na linha do Aeroporto de
Satildeo Francisco ndash EUA
(Automated People Mover - APM)
6
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos
de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)
7
12 Expectativas Iniciais do CBTC
bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras
bull Menor distacircncia entre trens
bull Menor headway
bull Maior disponibilidade e confiabilidade
bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo
bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security
bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo
bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes
bull Menor consumo de energia
8
13 O CBTC no Mundo
Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012
9
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
10
2 Troca de Experiecircncias
bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras
operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns
teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas
bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato
CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo
Milatildeo Santiago
Madrid e Barcelona Bruxelas
Panamaacute Toronto
Londres Viena
Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia
11
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)
bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da
CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos
diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC
CMSP horaacuterio de Pico
TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
15
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
Fone +55-11-5060-4396
ricardo_santosmetrospcombr
3
Toacutepicos
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
4
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
bull O CBTC eacute um sistema normatizado pelo padratildeo 1474 do IEEE
que define
ldquoSistema automaacutetico contiacutenuo de controle de
trens de alta precisatildeo utilizando a determinaccedilatildeo da
localizaccedilatildeo do trem independente dos circuitos de
via de alta capacidade com comunicaccedilotildees
bidirecionais contiacutenuas de dados entre o trem e
controladores da via capazes de implementar as
funccedilotildees de Automatic Train Protection (ATP)
Automatic Train Supervisor (ATS) e opcionalmente
as funccedilotildees de Automatic Train Operation (ATO) rdquo
5
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
bull Em meados da deacutecada de 1980 Alcatel (Thales) e Bombardier
desenvolveram para o Canadaacute a primeira alternativa ao sistemas
baseados em circuito de vias o TBTC (Transmission-Based Train
Control)
bull A criaccedilatildeo do Raacutedio Digital no iniacutecio dos anos 90 incentivou a criaccedilatildeo de
novas tecnologias de controle entre elas o melhoramento do TBTC
rebatizado para CBTC
bull Surge o primeiro CBTC operacional em 2003 na linha do Aeroporto de
Satildeo Francisco ndash EUA
(Automated People Mover - APM)
6
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos
de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)
7
12 Expectativas Iniciais do CBTC
bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras
bull Menor distacircncia entre trens
bull Menor headway
bull Maior disponibilidade e confiabilidade
bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo
bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security
bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo
bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes
bull Menor consumo de energia
8
13 O CBTC no Mundo
Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012
9
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
10
2 Troca de Experiecircncias
bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras
operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns
teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas
bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato
CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo
Milatildeo Santiago
Madrid e Barcelona Bruxelas
Panamaacute Toronto
Londres Viena
Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia
11
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)
bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da
CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos
diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC
CMSP horaacuterio de Pico
TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
15
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
Fone +55-11-5060-4396
ricardo_santosmetrospcombr
4
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
bull O CBTC eacute um sistema normatizado pelo padratildeo 1474 do IEEE
que define
ldquoSistema automaacutetico contiacutenuo de controle de
trens de alta precisatildeo utilizando a determinaccedilatildeo da
localizaccedilatildeo do trem independente dos circuitos de
via de alta capacidade com comunicaccedilotildees
bidirecionais contiacutenuas de dados entre o trem e
controladores da via capazes de implementar as
funccedilotildees de Automatic Train Protection (ATP)
Automatic Train Supervisor (ATS) e opcionalmente
as funccedilotildees de Automatic Train Operation (ATO) rdquo
5
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
bull Em meados da deacutecada de 1980 Alcatel (Thales) e Bombardier
desenvolveram para o Canadaacute a primeira alternativa ao sistemas
baseados em circuito de vias o TBTC (Transmission-Based Train
Control)
bull A criaccedilatildeo do Raacutedio Digital no iniacutecio dos anos 90 incentivou a criaccedilatildeo de
novas tecnologias de controle entre elas o melhoramento do TBTC
rebatizado para CBTC
bull Surge o primeiro CBTC operacional em 2003 na linha do Aeroporto de
Satildeo Francisco ndash EUA
(Automated People Mover - APM)
6
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos
de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)
7
12 Expectativas Iniciais do CBTC
bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras
bull Menor distacircncia entre trens
bull Menor headway
bull Maior disponibilidade e confiabilidade
bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo
bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security
bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo
bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes
bull Menor consumo de energia
8
13 O CBTC no Mundo
Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012
9
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
10
2 Troca de Experiecircncias
bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras
operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns
teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas
bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato
CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo
Milatildeo Santiago
Madrid e Barcelona Bruxelas
Panamaacute Toronto
Londres Viena
Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia
11
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)
bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da
CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos
diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC
CMSP horaacuterio de Pico
TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
15
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
Fone +55-11-5060-4396
ricardo_santosmetrospcombr
5
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
bull Em meados da deacutecada de 1980 Alcatel (Thales) e Bombardier
desenvolveram para o Canadaacute a primeira alternativa ao sistemas
baseados em circuito de vias o TBTC (Transmission-Based Train
Control)
bull A criaccedilatildeo do Raacutedio Digital no iniacutecio dos anos 90 incentivou a criaccedilatildeo de
novas tecnologias de controle entre elas o melhoramento do TBTC
rebatizado para CBTC
bull Surge o primeiro CBTC operacional em 2003 na linha do Aeroporto de
Satildeo Francisco ndash EUA
(Automated People Mover - APM)
6
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos
de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)
7
12 Expectativas Iniciais do CBTC
bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras
bull Menor distacircncia entre trens
bull Menor headway
bull Maior disponibilidade e confiabilidade
bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo
bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security
bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo
bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes
bull Menor consumo de energia
8
13 O CBTC no Mundo
Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012
9
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
10
2 Troca de Experiecircncias
bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras
operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns
teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas
bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato
CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo
Milatildeo Santiago
Madrid e Barcelona Bruxelas
Panamaacute Toronto
Londres Viena
Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia
11
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)
bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da
CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos
diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC
CMSP horaacuterio de Pico
TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
15
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
Fone +55-11-5060-4396
ricardo_santosmetrospcombr
6
11 Introdutoacuterio Sistema CBTC
Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos
de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)
7
12 Expectativas Iniciais do CBTC
bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras
bull Menor distacircncia entre trens
bull Menor headway
bull Maior disponibilidade e confiabilidade
bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo
bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security
bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo
bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes
bull Menor consumo de energia
8
13 O CBTC no Mundo
Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012
9
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
10
2 Troca de Experiecircncias
bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras
operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns
teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas
bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato
CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo
Milatildeo Santiago
Madrid e Barcelona Bruxelas
Panamaacute Toronto
Londres Viena
Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia
11
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)
bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da
CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos
diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC
CMSP horaacuterio de Pico
TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
Fone +55-11-5060-4396
ricardo_santosmetrospcombr
7
12 Expectativas Iniciais do CBTC
bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras
bull Menor distacircncia entre trens
bull Menor headway
bull Maior disponibilidade e confiabilidade
bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo
bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security
bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo
bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes
bull Menor consumo de energia
8
13 O CBTC no Mundo
Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012
9
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
10
2 Troca de Experiecircncias
bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras
operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns
teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas
bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato
CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo
Milatildeo Santiago
Madrid e Barcelona Bruxelas
Panamaacute Toronto
Londres Viena
Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia
11
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)
bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da
CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos
diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC
CMSP horaacuterio de Pico
TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
15
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
Fone +55-11-5060-4396
ricardo_santosmetrospcombr
8
13 O CBTC no Mundo
Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012
9
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
10
2 Troca de Experiecircncias
bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras
operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns
teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas
bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato
CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo
Milatildeo Santiago
Madrid e Barcelona Bruxelas
Panamaacute Toronto
Londres Viena
Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia
11
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)
bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da
CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos
diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC
CMSP horaacuterio de Pico
TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
15
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
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Ricardo dos Santos
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9
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
10
2 Troca de Experiecircncias
bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras
operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns
teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas
bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato
CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo
Milatildeo Santiago
Madrid e Barcelona Bruxelas
Panamaacute Toronto
Londres Viena
Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia
11
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)
bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da
CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos
diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC
CMSP horaacuterio de Pico
TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
15
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
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fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
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10
2 Troca de Experiecircncias
bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras
operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns
teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas
bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato
CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo
Milatildeo Santiago
Madrid e Barcelona Bruxelas
Panamaacute Toronto
Londres Viena
Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia
11
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)
bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da
CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos
diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC
CMSP horaacuterio de Pico
TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
15
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
Fone +55-11-5060-4396
ricardo_santosmetrospcombr
11
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)
bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da
CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos
diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC
CMSP horaacuterio de Pico
TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
15
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
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Ricardo dos Santos
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ricardo_santosmetrospcombr
12
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)
bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma
grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com
eventuais pendecircncias
13
2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
15
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
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2 Troca de Experiecircncias
bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)
bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos
bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto
bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e
natildeo nos aspectos teacutecnicos
bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto
criacutetico do CBTC
bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais
complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo
trecircs vezes mais o tempo
14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
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31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
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14
2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)
bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final
bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)
bull Diferenccedilas culturais
bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom
andamento dos projetos mas podem ser contornadas
bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses
diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas
bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo
totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless
(meacutediasaltas)
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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
17
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
18
32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
Fone +55-11-5060-4396
ricardo_santosmetrospcombr
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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
16
31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
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31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
X
Imple
menta
ccedilatildeo
M
anute
nccedilatildeo
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32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
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5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
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5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
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31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123
bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de
implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza
bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo
bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de
manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)
bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo
dessas atividades
bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas
bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto
bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do
projeto
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X
Imple
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M
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nccedilatildeo
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32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
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5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
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32 Planejamento e Estrateacutegias (1)
bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
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bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer
atividades de implementaccedilatildeo
bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de
equipes de OampM
bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios
de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso
bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das
estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM
bull Criar documento que registre os desvios encontrados e
sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees
19
32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
projetos
Dedicar Hxh de engenharia em
revisotildees de procedimentos
Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e
restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
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5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
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32 Planejamento e Estrateacutegias (2)
Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de
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revisotildees de procedimentos
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restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM
Trocar experiecircncias com outras operadoras
Definir a figura de um
Integrador Geral
20
32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por
especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
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4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
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5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
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32 Planejamento e Estrateacutegias (3)
bull Integrador Geral
ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de
operaccedilatildeo
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especialistas
ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo
ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
Obrigado
Faacutebio Siqueira Netto
Fone +55-11-5060-4518
fabiosiqueirametrospcombr
Ricardo dos Santos
Fone +55-11-5060-4396
ricardo_santosmetrospcombr
21
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
22
4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
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4 Liccedilotildees aprendidas
bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas
aacutereas da contratada e da operadora
bull Reduz conflitos com as atividades de OampM
bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo
bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de
implementaccedilatildeo
bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em
virtude das mudanccedilas envolvidas
bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo
tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais
23
1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
5 Consideraccedilotildees Finais
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5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
25
5 Consideraccedilotildees Finais (2)
5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso
na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens
diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)
26
5 Consideraccedilotildees Finais (3)
9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem
com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja
considerado por fornecedores estrangeiros
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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC
2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras
3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP
4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC
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24
5 Consideraccedilotildees Finais (1)
1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais
antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples
de sinalizaccedilatildeo
2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias
funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em
conjunto entre operadora e contratado
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na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
em linhas operacionais
6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez
acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais
7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de
manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo
para acontecer
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funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias
3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas
operacionais natildeo satildeo atividades triviais
4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o
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na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas
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