Apresentação do PowerPoint - adcoesao.pt · Açores Madeira 65 91 7 1 -2 -5 +2 68 86 7 9 -3 -6 +1...

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Cofinanciado por | Cofinanced by EVENTO DO LANÇAMENTO RELATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO & COESÃO LAUNCH OF THE "DEVELOPMENT & COHESION REPORT“ Lisboa, 5.dezembro.2018 | Lisbon December 5, 2018 | Hotel VIP Executive Entrecampos

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Cofinanciado por | Cofinanced by

EVENTO DO LANÇAMENTO

RELATÓRIO DODESENVOLVIMENTO& COESÃOLAUNCH OF THE "DEVELOPMENT & COHESION REPORT“

Lisboa, 5.dezembro.2018 | Lisbon December 5, 2018 | Hotel VIP Executive Entrecampos

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Trajetórias de convergência e coesão das regiões portuguesas“Resultados e desafios do futuro” – Algumas notas

Paulo MadrugaEY-Augusto Mateus & Associados

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Coesão

Convergência

Atratividade

Trajetórias de convergência e coesão das regiões portuguesasNotas sobre “resultados e desafios do futuro”

Integração

Diferenciação

… com iniciativa e cooperação

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Coesão e Convergência - A trajetória das regiões portuguesas As NUTSII - A ilustração de um processo de coesão “não virtuoso”

“Coesão interna com divergência face à média da EU”

60

70

80

90

100

110

120

2000 2008 2016

PIB pc PPC

(EU=100)

Portugal Norte Algarve Cent ro

A.M. Lisboa Alentejo R.A. Açores R.A. Madeira

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NorteAlgarve

Cent ro

A.M. Lisboa

Alentejo

R.A. Açores

R.A. Madeira

25

40

55

70

85

100

115

130

50 75 100 125Taxa m

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PP

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0-2

01

6 (

EU

28

=1

00

)

PIB pc PPP, 2000

Conjugar e articular coesão e convergência

Coesão e Convergência - A trajetória das regiões portuguesas As NUTSII - A ilustração de um processo de coesão “não virtuoso”

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Convergência - A trajetória portuguesa (2000-2016) das NUTS IIIAs NUTSIII - A ilustração de um processo de convergência “não virtuoso”

Algarve

Alentejo Litoral

R.A. Madeira

Cávado R.A. Açores

Leiria

Ave

Tâmega e SousaAlto Minho

Viseu Dão Lafões

Coimbra

Baixo Alentejo

Douro

Beira Baixa

T. Trás-os-Montes

Alto Alentejo

B. e Serra da Est rela

Alto Tâmega

A.M. LisboaOeste

Lezíria do Tejo

Aveiro

A.M. Porto

Médio Tejo

Alentejo Cent ral

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

0 25 50 75 100 125 150 175

Ta

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20

00

-20

15

(P

T=

10

0)

PIB pc, 2000 (PT=100)

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Convergência - A trajetória portuguesa (2000-2016) das NUTS III

Algarve

Alentejo Litoral

R.A. Madeira

Cávado R.A. Açores

Leiria

Ave

Tâmega e SousaAlto Minho

Viseu Dão Lafões

Coimbra

Baixo Alentejo

Douro

Beira Baixa

T. Trás-os-Montes

Alto Alentejo

B. e Serra da Est rela

Alto Tâmega

A.M. LisboaOeste

Lezíria do Tejo

Aveiro

A.M. Porto

Médio Tejo

Alentejo Cent ral

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

0 25 50 75 100 125 150 175

Taxa m

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IB p

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20

00

-20

15

(P

T=

10

0)

PIB pc, 2000 (PT=100)

Convergência positiva

Convergência negativa

Divergência positiva

Divergência negativa

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Convergência - A trajetória portuguesa (2000-2016) das NUTS III

Alentejo Litoral

Cávado

Leiria

Ave

Tâmega e SousaAlto Minho

Viseu Dão Lafões

Coimbra

Baixo Alentejo

Douro

Beira Baixa

T. Trás-os-Montes

Alto Alentejo

B. e Serra da Est rela

Alto Tâmega

Oeste

Lezíria do Tejo

Aveiro

A.M. PortoMédio Tejo

Alentejo Cent ral

Algarve

R.A. Madeira

R.A. Açores

Norte

Cent roAlentejo

A.M. Lisboa

UE28

UE28PT

PT

20

40

60

80

100

120

140

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5 (

EU

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)

Taxa de variação da população em p.p. (2000-2015)

Convergência e variação da população residente

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Convergência - A trajetória portuguesa (2000-2016) das NUTS III

Regiões NUTS III com crescimento populacional

Alentejo Litoral

Cávado

Leiria

Ave

Tâmega e SousaAlto Minho

Viseu Dão Lafões

Coimbra

Baixo Alentejo

Douro

Beira Baixa

T. Trás-os-Montes

Alto Alentejo

B. e Serra da Est rela

Alto Tâmega

Oeste

Lezíria do Tejo

Aveiro

A.M. PortoMédio Tejo

Alentejo Cent ral

Algarve

R.A. Madeira

R.A. Açores

Norte

Cent roAlentejo

A.M. Lisboa

UE28

UE28PT

PT

20

40

60

80

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-20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20

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IB p

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PP

C, 2

00

0-2

01

5 (

EU

28

=1

00

)

Taxa de variação da população em p.p. (2000-2015)

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Convergência - A trajetória portuguesa (2000-2016) das NUTS III

Convergência sem atratividadeum processo

igualmente “não virtuoso”

Alentejo Litoral

Cávado

Leiria

Ave

Tâmega e SousaAlto Minho

Viseu Dão Lafões

Coimbra

Baixo Alentejo

Douro

Beira Baixa

T. Trás-os-Montes

Alto Alentejo

B. e Serra da Est rela

Alto Tâmega

Oeste

Lezíria do Tejo

Aveiro

A.M. PortoMédio Tejo

Alentejo Cent ral

Algarve

R.A. Madeira

R.A. Açores

Norte

Cent roAlentejo

A.M. Lisboa

UE28

UE28PT

PT

20

40

60

80

100

120

140

160

-20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20

Ta

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IB p

c

PP

C, 2

00

0-2

01

5 (

EU

28

=1

00

)

Taxa de variação da população em p.p. (2000-2015)

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Posição… Convergência …

… da região NUTS II na UE?

… do clube de cada região na

UE?

… da região NUTS II entre os parceiros do

clube?

… da região NUTS II na UE ?

… do clube de cada região na EU?

… da região NUTS II entre os parceiros

do clube?

UE=100

2016 UE=100

2016 benchmark=100

2016 UE=100

2000-2016

UE=100 2000-2016

benchmark=100 2000-2016

Norte

Centro

AM Lisboa

Alentejo

Algarve

Açores

Madeira

65 91 71 -2 -5 +2

68 86 79 -3 -6 +1

102

3

135 76

82

-18 +2 -15

73 66 111 -4 -4 +1

81 77 106

66

-4 -6 +2

69 71 97

82 +2 -14 +18

73 71 103

33

-2 -14 +15

As regiões portuguesas integram clubes em “dificuldades”

e apresentam melhor desempenho

Aprofundamento da compreensão – Ilustração os clubes de convergência NUTS II

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Aprofundamento da compreensão – Ilustração os clubes de convergência NUTS II

Posição… Convergência …

… da região NUTS II na UE?

… do clube de cada região na

UE?

… da região NUTS II entre os parceiros do

clube?

… da região NUTS II na UE ?

… do clube de cada região na EU?

… da região NUTS II entre os parceiros

do clube?

UE=100

2016 UE=100

2016 benchmark=100

2016 UE=100

2000-2016

UE=100 2000-2016

benchmark=100 2000-2016

Norte

Centro

AM Lisboa

Alentejo

Algarve

Açores

Madeira

65 91 71 -2 -5 +2

68 86 79 -3 -6 +1

102

3

135 76

82

-18 +2 -15

73 66 111 -4 -4 +1

81 77 106

66

-4 -6 +2

69 71 97

82 +2 -14 +18

73 71 103

33

-2 -14 +15

A especificidade de Lisboa

Num clube com bom desempenho Lisboa tem um resultado muito fraco

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Bucareste

SofiaVarsóviaBudapeste

Liubliana

Brat islava

Praga

Copenhaga

Berlim

Helsínquia AtenasMadrid

Lisboa

Amesterdão

Roma

Paris

Estocolmo

Viena

Bruxelas

-20

0

20

40

60

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140

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PIB

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país

, 2

01

5

Peso da pop. da RC em p.p. no total do país, 2015

Lisboa com dificuldades e desafios específicos que estão para além de questões de dimensão

Aprofundamento da compreensão – Ilustração os clubes de convergência NUTS II

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Algarve

Alentejo Litoral

R.A. Madeira

Cávado

R.A. Açores

Leiria

Ave

Tâmega e Sousa

Alto Minho Viseu Dão Lafões

Coimbra

Baixo Alentejo

Douro

Beira Baixa

T. Trás-os-Montes

Alto Alentejo

B. e Serra da Est rela

Alto Tâmega

A.M. Lisboa

Oeste

Lezíria do Tejo

Aveiro

A.M. PortoMédio Tejo

Alentejo Cent ral

PIBpc (PT=75)

PIBpc (PT=100)

PIBpc (PT=90)

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

70 80 90 100 110 120

PIB

/Em

pre

go

, 2

01

5 (

PT

=1

00

)

Emprego/ População, 2015 (PT=100)

Aprofundamento da compreensão – Decomposição do PIB das NUTS III

PIB per capita = PIB / Emprego x Emprego / População

“ Mais” x “Melhor”

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OesteLezíria do Tejo

Aveiro

A.M. Porto - Peso na

População de PT: …Médio Tejo

Alentejo Cent ral

A.M. Lisboa - Peso na

População de PT: 27%

R.A. Madeira

Cávado

R.A. Açores

Leiria

Ave

Tâmega e Sousa

Alto Minho Viseu Dão Lafões

Coimbra

Baixo Alentejo

Douro

Beira Baixa

T. Trás-os-Montes

Alto Alentejo

B. Serra da Est relaAlto Tâmega

Algarve

Alentejo Litoral

PT

40

50

60

70

80

90

100

110

120

0% 2% 4% 6% 8%

PIB

pc P

PC

, 2

01

5 (

EU

=1

00

)

Peso na população total de Portugal em %

Convergência positiva

Convergência negativa

Divergência positiva

Divergência negativa

NUTS com perda populacional no período 2000-2015

NUTS com ganho populacional no período 2000-2015

Diversidade de situações e de dimensão (massa critica)

Coesão, Convergência, Atratividade das regiões portuguesas

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Coesão

Convergência

Atratividade

Trajetórias de convergência e coesão das regiões portuguesasNotas sobre “resultados e desafios do futuro”

Integração

Diferenciação

… com iniciativa e cooperação

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Coesão, convergência e atratividade Notas sobre “resultados e desafios do futuro”Integrar com diferenciação

Integração estratégica

Integração e articulação de atores

Integração de politicas e instrumentos

Integração de iniciativas e projetos

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Coesão, convergência e atratividade Notas sobre “resultados e desafios do futuro”Integrar com diferenciação – Questões chave

Integrar o quê ? em que escala territoriais ? Espaços funcionais espaços administrativos?

Quais os atores relevantes a considerar ? Quem lidera ? Liderança partilhada ou exclusiva ?

Quais os instrumentos chave de integração ?

Que consequência para o modelo dos FEEI ? PO é o instrumento de integração ? PO Regionais e PO Temáticos que articulação? PO multi-regional ? Papel da administração central: Organismo intermédio e(ou) copromotor?

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