Fazenda a venda Mato Grosso-Alta Floresta, 25.150 hectares- Pecuária e Lavouras
Apresentação do PowerPoint - Febrapdp · Identificação e manejo de rebouleiras nas lavouras...
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Manejo de
Doenças do SoloEng. Agr. Nilvo Altmann
Sócio Proprietário e Diretor TécnicoSIGMA SOLUÇÕES AGRONÔMICAS LTDA
Painel – Manejo da Biologia em Agroecossistemas
Manejo de Doenças do Solo
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ROTEIRO DA PALESTRA
Identificação e manejo de rebouleiras nas lavouras
Evolução dos patógenos de solo no Cerrado
Efeito das rotação de culturas
Efeito dos produtos biológicos
Desafios no manejo de doenças de solo nos Cerrados
Painel – Manejo da Biologia em Agroecossistemas
Manejo de Doenças do Solo
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Identificação e manejo de rebouleiras nas lavouras
Painel – Manejo da Biologia em Agroecossistemas
Manejo de Doenças do Solo
Perda total da lavoura irrigada de milho semente pelo ataque generalizado de patógenos de solo
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Identificação e manejo de rebouleiras nas lavouras
Rebouleira com nematoide + fungo de soloNematoide como porta de entrada de fungos de solo (Fusarium oxysporum, etc)Destruir a rebouleira e fazer rotação com culturas resistentes (depende das espécies presentes na área)
Painel – Manejo da Biologia em Agroecossistemas
Manejo de Doenças do Solo
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Imagem obtida com o uso de VANT gerando um mapa geoprocessado de nível de stress
Identificação e manejo de rebouleiras nas lavouras
Painel – Manejo da Biologia em Agroecossistemas
Manejo de Doenças do Solo
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83,2
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4,6
81,5
CORRELAÇÃO DOS PATÓGENOS COM O STRESS NO FEIJÃO (Planaltina - DF 2015)
Identificação e manejo de rebouleiras nas lavouras
Painel – Manejo da Biologia em Agroecossistemas
Manejo de Doenças do Solo
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Identificação e manejo de rebouleiras nas lavouras
OPERAÇÃO DE GUERRA
1ª Estratégia:
QUEM É O INIMIGO?
Pratylenchus sp
Fusarium solani
Macrophomina phaseolina-40
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0
20
40
60
80
100
-10,3
83,2
20,17,4
-27,2
77,8
30,1
4,6
81,5
CORRELAÇÃO COM O STRESS NO FEIJÃO (Planaltina - DF 2015)
Painel – Manejo da Biologia em Agroecossistemas
Manejo de Doenças do Solo
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Identificação e manejo de rebouleiras nas lavouras
OPERAÇÃO DE GUERRA1ª Estratégia:
QUEM É O INIMIGO?
Pratylenchus sp
Fusarium solani
Macrophomina phaseolina
2ª Estratégia:
QUANTOS SOLDADOS
O INIMIGO TEM?
3ª Estratégia:
ESCOLHER AS ARMAS
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Manejo de Doenças do Solo
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
Meloidogyne sp. Pratylenchus sp. Helicotylenchussp.
Fusarium solani Fusarium sp. Macrophominaphaseolina
0 24 34
1080
360019 47
414
3217
1546
3090 66
1145
4175
2400
46
POPULAÇÃO DE PATÓGENOS EM PIVÔ(Planaltina - DF 2015)
Cerrado Nativo Pivô Normal Rebouleiras Pivô
Exemplo: Aedes aegyptiMosquito da Dengue
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Evolução dos patógenos de solo no CerradoRegião da Chapadinha – MA (Tabuleiros Costeiros)
Talhão 26 (2015/16)
Talhão 15 (2014/15) Talhão 15 (2015/16)
Talhão 26 (2014/15)
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Manejo de Doenças do Solo
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Evolução dos patógenos de solo no Cerrado
EFEITO DO NÚMERO DE ANOS DE CULTIVO (HISTÓRICO DE ABERTURA): • Área de 2º ano de Cultivo – Já há rebouleiras mas em geral as raízes estão limpas• Áreas de 3º ano de cultivo - Há pequenas rebouleiras com plantas ainda com boa nutrição e potencial• Áreas do 4º ano em diante – As rebouleiras são grandes com danos severos no sistema radicular a 7-10 cm
Região da Chapadinha – MA (Tabuleiros Costeiros)
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Evolução dos patógenos de solo no Cerrado
Região do Vale do Araguaia - GO
• Áreas de 3º ao 5º anos de Cultivo – Auge da produtividade da soja• Áreas do 6º ano em diante – Queda significativa de produtividade com potenciais no 8º ano equivalentes ao 2º ano
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Evolução dos patógenos de solo no Cerrado
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Efeito das rotação de culturas
0
5
10
15
20
25
30
Coquetel Brachiaria Crotalaria juncea Nabo forrageiro Milheto Testemunha
11
7
5
76
8
27
17
2324
17
1516,1
17,4
4,2
1,1 0,4
Efeito da adubação verde na população microbiana do solo e produtividade do feijoeiro (Almeida et al, 2014)
UFC Fungos UFC Bactérias Incremento produtivo
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Manejo de Doenças do Solo
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Efeito das rotação de culturas
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Manejo de Doenças do Solo
Cisto Galhas Galhas Reniforme LesõesPercevejo
Castanho
Coró da
Pastagem
Coró da
SojaMofo Branco Fusariose
Podridão Seca
da Raíz
Heterodera
glycines
Meloidogyne
javanica
Meloidogyne
incognita
Rotylenchus
reniformes
Pratylenchus
brachyurus
Scaptocoris
sp
Diloboderus
abderus
Phyllophaga
cuiabana
Sclerotinia
sclerotiorum
Fusarium
solani
Macrophomina
phaseolina
Algodão
Amendoim
Arroz
Cana-de-açúcar
Fei jão
Mi lho
Soja
Sorgo
Tomate
Trigo
LEGENDA Cultura Redutora
Resposta
variável
Cultura
Proliferadora
Sem
Informações
CULTURAS
COMERCIAIS
NEMATOIDES FUNGOS DE SOLOPRAGAS DE SOLO
Fonte: Adaptado de Boletim de Pesquisa de soja 2010 - FMT; Ferreira et al 2012; FIGUEIREDO et al., 1969; GHAFFAR, 1968; ZENTMYER, 1968; MENDES et al., 1971; WYLLIE, 1988; DEGRANDE E VIVAN,
2008; GASSEN, 2000; DOURADO NETO E FANCELLI, 2000; SALVADORI E PEREIRA, 2006; REIS E CASA, 2012; FERREIRA E BARRIGOSSI, 2006; ALVARENGA, 2013; www.defesa.net, 2016; ALTMANN, 2010.
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Painel – Manejo da Biologia em Agroecossistemas
Manejo de Doenças do SoloEfeito dos produtos biológicos
Cisto Galhas Galhas Reniforme LesõesPercevejo
Castanho
Coró da
Pastagem
Coró da
SojaMofo Branco Fusariose
Podridão Seca
da Raíz
Heterodera
glycines
Meloidogyne
javanica
Meloidogyne
incognita
Rotylenchus
reniformes
Pratylenchus
brachyurus
Scaptocoris
sp
Diloboderus
abderus
Phyllophaga
cuiabana
Sclerotinia
sclerotiorum
Fusarium
solani
Macrophomina
phaseolina
Aveia preta
Braquiária
ruzizens is
Brachiária
brizantha cv. Piatã
Crotalaria juncea
Crotalaria
ochroleuca
Crotalaria
spectabi l i s
Mi lheto
Nabo forrageiro
Panicum maximum
Cv Mombaça
Panicum maximum
Cv Tanzânia
Trigo Mourisco
LEGENDA Cultura Redutora
Resposta
variável
Cultura
Proliferadora
Sem
Informações
PASTAGENS E
CULTURAS DE
COBERTURA DO
SOLO
NEMATOIDES PRAGAS DE SOLO FUNGOS DE SOLO
Fonte: Adaptado de Boletim de Pesquisa de soja 2010 - FMT; Ferreira et al 2012; FIGUEIREDO et al., 1969; GHAFFAR, 1968; ZENTMYER, 1968; MENDES et al., 1971; WYLLIE, 1988; DEGRANDE E VIVAN,
2008; GASSEN, 2000; DOURADO NETO E FANCELLI, 2000; SALVADORI E PEREIRA, 2006; REIS E CASA, 2012; FERREIRA E BARRIGOSSI, 2006; ALVARENGA, 2013; www.defesa.net, 2016; ALTMANN, 2010.
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53
-21
-2
39
-28
26
46
-24
12
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
Pratylenchus brachyurus Helicotylenchus sp. Heterodera sp.
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE BIOLÓGICOS - NEMATOIDES% CONTROLE - Ensaio Chapadão do Sul-MS (2014)
Micron Sulco Tratamento Sementes MÉDIA
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Manejo de Doenças do SoloEfeito dos produtos biológicos
-
25
4
-144
-9
30
4
-7
1828
4
-75
4
-160
-140
-120
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
40
Fusarium solani Fusarium sp. Rhizoctonia solani (x1000) Macrophomina phaseolina (x100)
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE BIOLÓGICOS - FUNGOS DE SOLO% CONTROLE - Ensaio Chapadão do Sul-MS (2014)
Micron Sulco Tratamento Sementes MÉDIA
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Manejo de Doenças do SoloEfeito dos produtos biológicos
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7,45
5,60
-2,44
0,22
3,013,69
-2,36
0,12
5,234,65
-2,40
0,17
-4,00
-2,00
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
Fungos nematófagos + Bacillus Trichoderma + Bacillus Trichoderma Bacillus
AGENTES BIOLÓGICOS – PRODUTIVIDADEINCREMENTO - Ensaio Chapadão do Sul-MS (2014)
Micron Sulco Tratamento Sementes MÉDIA
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Manejo de Doenças do SoloEfeito dos produtos biológicos
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RESULTADOS LAVOURA 26 EM SOJA (Tabuleiros Costeiros-MA):
• Incremento de 2,92 sacos/ha no 1º ano de uso dos biológicos ao custo de 172,77 R$/ha
• Ponto de equilíbrio de 59,17 R$/saco
Efeito dos produtos biológicos
ÁREA NÃO TRATADA (abaixo da curva)Plantas mortas por Macrophomina
phaselina não resistindo às estiagens superiores a 7-10 dias
ÁREA TRATADA COM BIOLÓGICOSPlantas com aspecto sadio (acima da curva)
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Manejo de Doenças do Solo
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Desafios no manejo integrado de fungos de solo
GUERRA NO ESCURO – Não conhecer o inimigo e nem quantos soldados ele tem.
AÇÕES ISOLADAS
Não se controla o complexo nematoides e fungos de solo com ações isoladas, mas sim pelo Manejo Integrado de nematoides e fungos de solo.
O alqueive úmido por 60 a 90 dias reduz a população de nematoide de galhas em 50 a 80%, mas não controla fungos de solo
O tratamento com nematicidas químicos é paliativo na fase inicial com ação nematicida de 15 a 20 dias (Sementes) ou 30 a 45 dias (Sulco), mas não controla fungos de solo
TRATAMENTO COM BIOLÓGICOS
Dependendo do agente requerem cerca de 15 a 20 dias para agirem eficientemente.
Tendência de melhor efeito dos produtos multicepais (mais caros) que usam diversos agentes diferentes mas com ações complementares
Resultados satisfatórios em médio e longo prazos - Normalmente 1 a 3 safras
IMEDIATISMO – Leva a fazer sempre a mesma coisa esperando resultados diferentes
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Manejo de Doenças do Solo
Muito Obrigado!Eng. Agr. Nilvo Altmann
[email protected]: (61) 9 9978 2460
3601 3070
VENDAS NO EVENTO(PREÇO R$ 90,00)
mailto:[email protected]