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FÍSICA Professor: Alexandre Vicentini Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) Curso Pré-Vestibular

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FÍSICA

Professor: Alexandre Vicentini

Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro)

Curso Pré-Vestibular

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22o Dia

(02/09/2019)

Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro)

Curso Pré-Vestibular

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Eletrodinâmica

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Eletrodinâmica

A Eletrodinâmica é o estudo das correntes elétricas, suas causas e os

efeitos.

Figura 1

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Corrente elétrica

Corrente elétrica é o movimento

ordenado, isto é, com direção e

sentido preferenciais, de

portadores de carga elétrica.

Figura 2

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Corrente elétrica

Para gerar uma corrente elétrica apreciável, o material precisa ser um

condutor elétrico.

Existem três tipos de condutores elétricos:

Os metais e a grafita, em que os portadores móveis de carga elétrica

são os elétrons livres;

As soluções eletrolíticas, em que os portadores móveis são íons positivos e

negativos;

Os gases ionizados, em que os portadores móveis podem ser íons

positivos, íons negativos e elétrons livres

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Atenção!!

É possível haver corrente elétrica no vácuo, produzida por portadores

lançadas no meio.

Um exemplo, de se provocar no vácuo uma rajada de elétrons (raios

catódicos). É o q acontece nos tubos de imagem de televisão

analógica (cinescópios) e nos osciloscópios catódicos.

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A causa da corrente elétrica

A corrente elétrica é causada por uma diferença de potencial elétrico

(ddp) ou tensão elétrica.

Figura 3

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Gerador Elétrico

Um gerador elétrico é um dispositivo que transforma uma modalidade

de energia em energia potencial elétrica.

Figura 4

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Corrente Elétrica

A intensidade média de corrente elétrica através da seção considerada

é dada por:

Figura 5

i = Q

∆t

i = corrente elétrica [A]

Q = carga [C]

∆t = intervalo de tempo [s]

Q = n . e

n = número de portadores de carga

Q = carga [C]

e = carga elementar [C]

m𝐀 = 𝟏𝟎−𝟑 𝐀

μ𝐀 = 𝟏𝟎−𝟔 𝐀

n𝐀 = 𝟏𝟎−𝟗 𝐀

p𝐀 = 𝟏𝟎−𝟏𝟐 𝐀

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Continuidade da Corrente Elétrica

Em um condutor, a intensidade da corrente elétrica é a mesma em

qualquer seção, ainda que ele tenha seção transversal variável.

Figura 6

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Tipos de Corrente Elétrica

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Corrente Elétrica Contínua

Uma corrente elétrica é contínua constante quando mantém

intensidade e sentido constantes no decorrer do tempo.

Figura 7Figura 8

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Corrente Elétrica Contínua Pulsante

Quando não há inversão de sentido porém há variação de intensidade

temos uma corrente contínua pulsante, é o caso por exemplo da

corrente contínua retificada de uma corrente alternada ou no caso de

um dínamo.

Figura 9

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Corrente Elétrica Alternada

Denominamos de alternante ou alternada a corrente cujo sentido se

inverte, em geral, periodicamente.

Figura 10

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Efeito Joule

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Efeito Joule

A transformação de energia potencial elétrica em energia térmica

recebe o nome de efeito Joule ou efeito térmico.

Figura 11

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Circuito Elétrico

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Circuito Elétrico

O caminho total onde se pode estabelecer uma corrente elétrica é

chamado circuito elétrico.

Figura 12Figura 13

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Potência Elétrica

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Potência Elétrica

Figura 14

P = E

∆tP = i . U

P = potencia [W]

∆t = intervalo de tempo [s]

i = corrente elétrica [A]

U = diferença de potencial [V]

𝟏𝐖 = 𝟏 𝐉/𝐬

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O quilowatt-hora (kWh)

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O quilowatt-hora (kWh)

Foi estabelecida uma unidade prática de energia, que é o quilowatt-

hora (kWh)

Figura 15

𝟏 𝐤𝐖𝐡 = 𝟑, 𝟔 . 𝟏𝟎𝟔 𝐉

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As Leis de Ohm

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Primeira Lei de Ohm

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Primeira Lei de Ohm

Em um resistor ôhmico mantido a temperatura constante, a intensidade

de corrente elétrica é proporcional à diferença de potencial aplicada

entre seus terminais:

U = R.i

U = tensão [V]

R = resistência elétrica [Ω]

i = corrente elétrica [A]

U

i= R = cte

𝛀 = 𝐨𝐡𝐦Figura 16

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Dica!!

Figura 17

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Gráfico de U x i

Figura 19Figura 18

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Potência dissipada em um

resistor:

outras expressões

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Potência dissipada em um resistor:

outras expressões

P = R. i2

P = potência dissipada [W]

P = U2

R

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A Segunda Lei de Ohm

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A Segunda Lei de Ohm

A Segunda Lei de Ohm fornece a resistência elétrica de um condutor

em função do material de que ele é feito, de seu comprimento e da

área de sua seção transversal.

Figura 20

R = ρ.L2

A

R = resistência elétrica [Ω]

ρ = resistividade elétrica [Ω.m]

L = comprimento [m]

A = área [mm2]

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Condutividade Elétrica

O inverso da resistividade é a condutividade elétrica, simbolizada pela

letra grega σ (sigma), e calculada pela fórmula a seguir

σ =1

ρ

σ = condutividade elétrica [S/m]

R = resistência elétrica [Ω]

ρ = resistividade elétrica [Ω.m]

𝐒 = 𝐬𝐢𝐞𝐦𝐞𝐧𝐬

𝟏 𝐒 = 𝟏 𝛀−𝟏

σ =1

R

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Influência da temperatura

na resistividade

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Influência da temperatura

na Resistência A resistência de um condutor varia com a temperatura.

No caso dos metais, a resistência aumenta quando a temperatura

aumenta.

R = R0 1 + α θ − θ0

R = resistência elétrica final [Ω]

R0 = resistência elétrica inicial [Ω]

α = coeficiente de temperatura [1/K]

θ = temperatura final [K]

θ0 = temperatura inicial [K]

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Associação de Reitores

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Associação de Reitores em Série

Req = R1+ R2 + R3

itotal = i1= i2= i3

U = U1 + U2 + U3

Figura 21

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Associação de Reitores em Paralelo

1

Req

= 1

R1

+1

R2

+1

R3

itotal = i1+ i2+ i3

U = U1= U2= U3

Figura 22

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Atenção!!

Figura 23

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Alguns Elementos de

Circuitos

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Amperímetros

Amperímetro é um instrumento que mede a intensidade de corrente

elétrica.

O amperímetro ideal deve ter resistência interna nula.

O amperímetro deve ser ligado em série no circuito.

Figura 24

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Voltímetro

Voltímetro ou é um instrumento que mede a tensão elétrica ou ddp.

Um voltímetro ideal deve possuir resistência interna extremamente alta,

tendendo ao infinito.

O voltímetro deve ser ligado em paralelo no circuito.

Figura 25

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Fusível

Fusíveis são dispositivos conectados ao circuito elétrico que tem como

função principal a proteção do circuito contra as sobrecargas da

corrente elétrica, evitando possíveis danos ao sistema elétrico, tais como

a queima do circuito.

Os fusíveis devem ser ligados em série com os circuitos que protegem.

Figura 26

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Ponte de Wheatstone

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Ponte de Wheatstone

Em uma ponte de Wheatstone em equilíbrio, os produtos das resistências

de ramos opostos são iguais:

R1. R3 = R2. R4

Figura 27

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Circuitos elétricos

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Geradores de energia

elétrica

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Geradores de energia elétrica

A função do gerador de energia elétrica é fornecê-la ao circuito que ele

alimenta. Essa energia é fruto da conversão de alguma modalidade de

energia não elétrica em energia elétrica.

Figura 28

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Equação do gerador

U = ε − r. i

U = tensão elétrica [V]

ε = força eletromotriz (fem) [V]

r = resistência interna do gerador [Ω]

i = corrente elétrica [A]

Figura 29

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Gerador em curto-circuito

icc= ε

r

icc = corrente de curto-circuito [A]

ε = força eletromotriz (fem) [V]

r = resistência interna do gerador [Ω]

Figura 30

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Curva característica do gerador

U = ε − r. iFigura 31

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Curva característica do gerador ideal

U = εr = 0

Figura 32

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Potências elétricas no gerador: total,

útil e desperdiçada

Pútil = i . u Pdissipada = r.i2

Ptotal = Pútil + Pdissipada Pdissipada = ε.i

Figura 33

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Rendimento elétrico do gerado

η =Púti𝑙Ptotal

η =U

ε

η = rendimento

𝟎 ≤ 𝜼 ≤ 𝟏

𝟎 ≤ 𝜼 ≤ 𝟏𝟎𝟎%Figura 34

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Circuito Simples

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Circuito Simples

Damos o nome de circuito simples a qualquer circuito no qual um

gerador alimenta um resistor de resistência R.

ε = Req. i

Req= R + r

Figura 35

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Lei de Pouillet

Para um circuito simples do tipo gerador-resistor,

i = ε

R+r

Figura 35

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Máxima Transferência de Potencia

Pútil= εi − r. i2 U = ε

2(Pútil[máxima])

i = ε

2r(Pútil[máxima])R = r

Figura 36

Figura 36

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Associação de Geradores

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Associação de Geradores em série

Vantagem: a força eletromotriz equivalente ser a soma das forças

eletromotrizes de todos os geradores.

Desvantagem: a resistência interna equivalente também é a soma das

resistências internas de todos eles.

εeq = 𝜀1+ 𝜀2 + 𝜀3req= r1 + r2 + r3 ε = Ueq − Req. i

Figura 37

U =U1+ U2+ U3

Q = Q1 = Q2 = Q3

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Associação de Geradores em paralelo

Vantagem: a corrente que passa em cada um deles ser apenas uma

fração da corrente total, o que prolonga sua vida útil (duração maior).

Desvantagem: a fem equivalente é a mesma de cada gerador..

𝜀𝑒𝑞 = 𝜀1 = 𝜀2 = 𝜀31

req

= 1

𝑟1+

1

𝑟2+

1

𝑟3𝜀 = Ueq− Req. i

Figura 38

U =U1= U2= U3

Q = Q1 + Q2 + Q3

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Leis de Kirchhoff

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Lei dos Nós

A soma das correntes que chegam em um nó é igual a soma das

correntes que saem.

i1 = i2+ i3

Figura 39

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Lei das Malhas

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Lei das Malhas

Em qualquer instante, é nula a soma algébrica das tensões ao longo de

qualquer malha.”

R. i > 0 (sentido oposto ao da corrente)

R. i < 0 (mesmo sentido da corrente)

ε > 0 (do - para o +)

ε < 0 (do + para o -)

−R4 . i − ε1 − R1. i − R2. i + ε2− R3. i = 0

Figura 40

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Capacitores ou

Condensadores

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Capacitores ou Condensadores

Capacitor é um componente eletrônico constituído de duas peças

condutoras denominadas armaduras. Entre elas geralmente existe um

material dielétrico, isto é, um material isolante.

Figura 41

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Capacitores ou Condensadores

A capacidade de armazenar carga é medida por uma grandeza

denominada capacitância do capacitor.

C =Q

UQ = C . U

Q = carga [C]

C = capacitância [A]

U = tensão [V]

E = campo elétrico [N/C]

d = distância entre as placas [m]𝐅 = 𝐟𝐚𝐫𝐚𝐝

U = E . d

Figura 42

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Capacitores ou Condensadores

Ep =QU

2

Ep =CU2

2

Ep =Q2

2C

Ep= energia potencial eletrostática [J]

Figura 43

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Atenção!!

Quanto maior a área das armaduras, maior a capacitância.

Quanto maior a distancia entre as placas, menor será a capacitância.

O dielétrico também é um fator determinante na capacitância, de

modo que a sua natureza influencia no valor dela de modo diretamente

proporcional.

C =εA

dA = área [m2]

C = capacitância [F]

𝑑 = distancia entre as placas [m]

ε = permissividade do dielétrico [F/m]

Figura 44𝜺 = 𝜺𝟎 = 𝒂𝒓/𝒗á𝒄𝒖𝒐 𝜺𝟎 ≅ 𝟖, 𝟗 . 𝟏𝟎−𝟏𝟐 𝐅/𝐦

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Associação de Capacitores

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Associação de Capacitores em Série

1

Ceq=

1

C+

1

C+⋯+

1

Cn

Ceq =C1. C2C1 + C2

Q = Q1 = Q2 = Qn

Figura 45

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Associação de Capacitores em Paralelo

Ceq = C1+ C2+ C3 + Cn

Q = Q1+ Q2 + Q3 + Qn

Figura 46

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Obrigado

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Referências

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Referências

Figura 1: http://hotsite.tvescola.org.br/percursos/fisica/eletricidade/eletrodinamica/

Figura 2: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/fisica/corrente-eletrica-o-movimento-ordenado-de-eletrons-em-condutores.htm

Figura 3: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 4: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 5: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 6: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 7: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 8: https://profruijaime.wixsite.com/saberefazer/energia-eletricidade

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Referências

Figura 9: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 10: https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-corrente-eletrica/

Figura 11: http://patriciaoliboni.blogspot.com/2016/07/efeito-joule.html

Figura 12: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 13: http://osfundamentosdafisica.blogspot.com/2013/06/cursos-do-blog-eletricidade_19.html

Figura 14: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 15: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 16: https://www.infoescola.com/eletronica/circuito-rc/

Figura 17: https://blog.mepassaai.com.br/lei-de-ohm/

Page 78: Apresentação do PowerPoint · Vantagem: a corrente que passa em cada um deles ser apenas uma fração da corrente total, o que prolonga sua vida útil (duração maior). Desvantagem:

Referências

Figura 18: http://minhasaulasdefisica.blogspot.com/2012/05/resistores-leis-de-ohm.html

Figura 19: http://minhasaulasdefisica.blogspot.com/2012/05/resistores-leis-de-ohm.html

Figura 20: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 21: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 22: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 23: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 24: https://www.electronica-pt.com/medidores

Figura 25: https://www.electronica-pt.com/medidores

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Referências

Figura 26: https://www.electronica-pt.com/medidores

Figura 27: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 28: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 29: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 30: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 31: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 32: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 33: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

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Referências

Figura 26: https://www.electronica-pt.com/medidores

Figura 27: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 28: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 29: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 30: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 31: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 32: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

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Referências

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Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 36: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 37: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 38: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 39: http://gt-mre.ufsc.br/moodle/course/view.php?id=12&section=1

Figura 40: https://www.todamateria.com.br/leis-de-kirchhoff/

Figura 41: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/capacitores.htm

Figura 42: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

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Referências

Figura 44: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 45: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

Figura 46: BISCUOLA, G. J; DOCA, R. H.; VILLAS BÔAS, N. Tópicos de Física. 21 ed. v. 1. São

Paulo: Saraiva, 2012.