Apresentação do PowerPoint · Controle químico • Aplicar com predominância de lagartas...

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Módulo 4 Controle químico

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Módulo 4 Controle químico

Manejo de Helicoverpa spp.

Controle químico

• Monitoramento e NC - Nunca aplicar com base em calendários

• Retardar a primeira pulverização o máximo possível • Inseticidas seletivos nos estágios iniciais das culturas

Produtos sugeridos em pulverização:

• Produtos aprovados em caráter emergencial pelo MAPA • Necessidades de testes de eficácia e seletividade (Validação)

Emprego do controle químico

Controle químico

• Aplicar com predominância de lagartas pequenas, até 8 mm (Lagarta no 2º instar)

- Mais suscetíveis e mais expostas aos inseticidas • Pulverizar somente nos níveis de ação para a praga

• Pulverização com rotação do grupo químico e do modo de

ação dos produtos

Características para escolha dos inseticidas

Rotação de produtos

mecanismo ação 1 mecanismo ação 2 mecanismo ação 1

Mecanismos de ação

Controle químico

Por que usar inseticidas seletivos?

Potencial biótico

Capacidade máxima de

reprodução de um organismo sem controle

Potencial biótico

Capacidade máxima de

reprodução de um organismo com controle

v

Resistência ambiental

É a resistência do ambiente

ao crescimento das populações

Uso de inseticidas seletivos

Manejo da resistência

Resistência a inseticidas Helicoverpa armigera

Pressão de seleção

Pressão de seleção

Pressão de seleção

Pressão de seleção

Pressão de seleção

Rotação de ingredientes ativos

Plantas resistentes

Eventos Bt liberados para cultivo no Brasil

Deve-se rotacionar os genes, evitando eventos que expressem as mesmas proteínas nas diferentes culturas simultaneamente e sucessivamente

Eventos piramidados (com mais de uma proteína na planta)

• Os indivíduos resistentes à proteína A serão controlados pela proteína B.

• Os indivíduos resistentes à proteína B serão controlados pela proteína A.

As proteínas devem atuar em receptores distintos e promover alta mortalidade das pragas-alvo

Plantas transgênicas Bt

• A função da área de refúgio é fornecer insetos suscetíveis para acasalar com os insetos resistentes originário da cultura Bt;

• Evitar o uso de produtos químicos nesta área. • O objetivo é retardar a evolução da resistência.

Adoção de refúgio

Plantas transgênicas Bt

• A função da área de refúgio é fornecer insetos suscetíveis para acasalar com os insetos resistentes originários da cultura Bt;

• Evitar o uso de produtos químicos nesta área; • O objetivo é retardar a evolução da resistência.

Adoção de refúgio

Tipos de refúgio estruturado

Fatores a serem considerados: • Plantio • MIP • Acessibilidade • Movimento larval x acasalamento de adultos • Colheita – Bt x CV

Campos separados x faixas x blocos x perímetro

Tipos de refúgio estruturado Baseados em dados para Ostrinia nubilalis

20% de refúgio (cinturão do milho americano)

Bt corn Non-Bt cor

Campos separados

Soybean

Soybean

Soja Milho CV

Soja

Milho Bt

Bt c

orn

Bt c

orn

Bt c

orn

Faixas

Milh

o Bt

Milh

o CV

Milh

o Bt

Milh

o CV

Milh

o Bt

Milh

o CV

Milh

o Bt

Bt corn Non

-Bt corn

Blocos dentro do campo

Milh

o CV

Milho Bt M

ilho

CV

Bt corn

Non-Bt corn

Plantio no perimetro Milho CV

Milho BT

Anderson and Hellmich, 2010 Tradução: Paula-Moraes

Tipos de refúgio estruturado

Bt corn Non-Bt cor

Campos separados

Soybean

Soybean Soja Milho CV

Soja

Milho Bt

• Fácil plantio • Fácil MIP • Redução ou eliminação do

movimento larval • Menos acasalamento aleatório de

adultos • Fácil colheita – Bt x CV

Anderson and Hellmich, 2010 Tradução: Paula-Moraes

Tipos de refúgio estruturado

Bt corn Non-Bt

corn

Blocos dentro do campo

Milh

o CV

Milho Bt M

ilho

CV

Anderson and Hellmich, 2010 Tradução: Paula-Moraes

• Redução do movimento larval • Acasalamento aleatório

de adultos • Acessibilidade aos blocos –

MIP e colheita

Tipos de refúgio estruturado Bt

cor

n

Bt c

orn

Bt c

orn

Faixas

Milh

o Bt

Milh

o CV

Milh

o Bt

Milh

o CV

Milh

o Bt

Milh

o CV

Milh

o Bt

Anderson and Hellmich, 2010 Tradução: Paula-Moraes

• Fácil plantio • Acasalamento aleatório de

adultos • Risco de movimento larval –

Bt x CV • Difícil distinção entre faixas –

adoção do MIP

Tipos de refúgio estruturado

Bt corn

Non-Bt corn

Plantio no perímetro

Milho CV

Milho BT

Anderson and Hellmich, 2010 Tradução: Paula-Moraes

• Acasalamento aleatório de adultos

• Movimento larval – Bt x CV – menor que em faixas

• Em caso de alta pressão da praga – fácil acesso nas áreas CV

Adoção de refúgio

Plantas transgênicas Bt

• Adoção de refúgio estruturado, com pelo menos 20% de plantas não-Bt, de fenologia e manejo semelhantes;

• Manter distâncias inferiores a 800 metros da cultura Bt; • Refúgio alternativo: Crotalária, Sorgo, Grão-de-bico,

Guandu, Alfafa; • O manejo integrado de pragas deve ser adotado mantendo

populações de pragas abaixo do nível de dano econômico;

Adoção de refúgio

Plantas transgênicas Bt

• Adoção de refúgio estruturado, com pelo menos 20% de plantas não-Bt, de fenologia e manejo semelhantes;

• Manter distâncias inferiores a 800 metros da cultura Bt; • Refúgio alternativo: Crotalária, Sorgo, Grão-de-bico,

Guandu, Alfafa; • O manejo integrado de pragas deve ser adotado

mantendo populações de pragas abaixo do nível de dano econômico;

Porto Rico

Casos de resistência a culturas Bt

• Spodoptera frugiperda resistente a Cry1F; • Aproximadamente 5 anos após o início do uso comercial;

África do Sul • Busseola fusca resistente a Cry1Ab; • Aproximadamente 8 anos após o início do uso comercial;

Índia

Casos de resistência a culturas Bt

• Pectinophora gossypiella resistente a Cry1Ac; • Aproximadamente 10 anos após o início do uso comercial;

EUA • Diabrotica virgifera virgifera resistente a Cry3Bb1; • Aproximadamente 8 anos após o início do uso comercial.

Fonte: Monsanto