APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO PELA INICIATIVA … · Projeto de Trabalho de Graduação ......
Transcript of APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO PELA INICIATIVA … · Projeto de Trabalho de Graduação ......
APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO PELA INICIATIVA PRIVADA: UM ESTUDO DE CASO EM FERRAZ DE VASCONCELOS. Aline Silva Barros – Universidade de São Paulo, FFLCH, Departamento de Geografia. Projeto de Trabalho de Graduação Individual (TGI).
Palavras-chave: Apropriação, Espaço, Urbano, Consumo, Ferraz de Vasconcelos, São Paulo.
Objetivos. Sabe-se que a relação do Estado com a circulação do capital é extremamente direta. Por isso, o estudo dos investimentos, estatal e privado, é de extrema importância, assim como a relação entre os munícipes e o fruto desse investimento. O momento da economia atual exige que muitas cidades ativem-se economicamente para se inserirem no ciclo do capital, e não é diferente no caso de Ferraz de Vasconcelos, considerada „cidade dormitório‟ e pouco ativa no cenário da região do Alto Tietê, grande São Paulo, por isso, a aplicação de capital privado em espaços públicos tem transformado as relações e a produção do espaço urbano, em virtude do consumo e circulação do capital, deixa de ser um atrativo de lazer para todos e passa a segmentar seus usos para certo tipo de classe.
A instalação de um shopping center na cidade de Ferraz de Vasconcelos ilustra bem esse momento que vive a cidade, principalmente com a construção desse centro de compras. Porém, isso pode não ter sido um consenso entre os munícipes, visto que a mudança do uso poderia influenciar todo o entorno, e desencadear uma serie de transformações estruturais na cidade. O antigo equipamento urbano, único de lazer público na cidade, promovia grandes encontros, onde também era concebida a festa mais tradicional da cidade, a Festa da Uva, e com essa mudança, muitas questões acabam surgindo quanto ao futuro do município e as ações do Estado em conjunto com a iniciativa privada no „leilão‟ desse espaço. O investimento direcionado poderia trazer benefícios para a cidade, porém não se sabe a que custo viria, quais as transformações as quais o município e os cidadãos passariam e como os atingiria em seu cotidiano.
Baseado na metodologia de Lefebvre, o estudo visa observar o espaço como um produto das relações e tentar entender como de fato mudará o cotidiano, com relação às estruturas da cidade, administração, valorização, segregação das classes, o circulo do consumo, troca e acumulação do capital. Metodologia. Levantamento bibliográfico acerca do tema (apropriação urbana, conceitos de espaço urbano e inciativa privada), trabalho de campo com elaboração de entrevistas aos usuários do local, vizinhos da construção, autoridades da prefeitura municipal de Ferraz de Vasconcelos encarregados pela obra e responsáveis por parte da construtora e análise de dados econômicos e sociais no pré e pós-construção do equipamento urbano e registro fotográfico. Resultados.
A pesquisa ainda está em andamento, na fase de leituras e formação de conceitos sobre a propriedade urbana e espaço público, assim como está no inicio da fase de trabalhos de campo e registro fotográfico.
2
APRESENTAÇÃO
Há questões que vem tornando-se comum em cidades pequenas com características
economicamente pouco atrativas, ou seja, praticamente estagnadas. O momento da economia
atual exige que muitas cidades ativem-se economicamente para se inserirem no ciclo do capital,
e não é diferente no caso de Ferraz de Vasconcelos, considerada „cidade dormitório‟ e pouco
ativa no cenário da região do Alto Tietê, grande São Paulo.
Por isso, a aplicação de capital privado em espaços públicos tem transformado as relações e a
produção do espaço urbano, em virtude do consumo e circulação do capital, deixa de ser um
atrativo de lazer para todos e passa a segmentar seus usos para certo tipo de classe.
A instalação de um shopping center na cidade de Ferraz de Vasconcelos ilustra bem esse
momento que vive a cidade, passando por picos de desenvolvimento econômico com diversas
obras de revitalização das praças centrais, dos pavimentos, dos hospitais e postos de saúde, e
mais recentemente, a construção desse centro de compras. Porém, essa última ação pode não
ter sido um consenso entre os munícipes, visto que a mudança do uso poderia influenciar,
positivamente ou não, todo o entorno da construção assim como a frequência das pessoas ao
local, e a partir daí desencadear uma serie de transformações estruturais na cidade. O antigo
equipamento urbano, único de lazer público na cidade, promovia grandes encontros e agradava
grande parte dos cidadãos ferrazences, onde também era concebida a festa mais tradicional da
cidade, a Festa da Uva, e com essa mudança, muitas questões acabam surgindo quanto ao
futuro do município e as ações do Estado em conjunto com a iniciativa privada no „leilão‟ desse
espaço.
3
OBJETIVO
Esta pesquisa tem como finalidade compreender as transformações que o novo uso do espaço,
antes público agora privatizado, traria para a cidade, para o entorno de sua construção, para a
produção e circulação do capital naquele lugar e também para as novas relações que se
instalarão ali a partir do novo uso. Analisar a mudança de estrutura que podem ocorrer no lugar,
assim como o convívio social, a cultura, o lazer, a produção da vida cotidiana dos cidadãos.
Baseado na metodologia de Lefebvre, observar o espaço como um produto das relações e tentar
entender como de fato mudará o cotidiano, com relação às estruturas da cidade, administração,
valorização, segregação das classes, o circulo do consumo, troca e acumulação do capital.
4
JUSTIFICATIVA
Sabe-se que a relação do Estado com a circulação do capital é extremamente direta. Por isso, o
estudo dos investimentos, estatal e privado, é de extrema importância, assim como a relação
entre os munícipes e o fruto desse investimento.
De acordo com os anseios da população, o investimento direcionado poderia trazer benefícios
para a cidade, porém não se sabe a que custo isso viria, quais as transformações as quais o
município e os cidadãos passariam, do que seriam provados e como os atingiria em seu
cotidiano.
Podemos considerar o estudo um auxílio, dentro da geografia humana, mais precisamente na
geografia urbana, no entendimento com relação à aplicação de capital no espaço público,
mudando completamente seu uso e enfim suas relações. Entender o espaço como um produto
dessas relações sociais e como isso influenciaria na vida cotidiana, através da valorização,
circulação e a própria convivência dos munícipes.
5
LOCALIZAÇÃO/CONTEXTUALIZAÇÃO
O município de Ferraz de Vasconcelos possui 30 km² de território e está localizado na parte leste
da região metropolitana do Estado de São Paulo, fazendo parte da microrregião de Mogi das
Cruzes e divisa com Guainases, já capital paulista (ver Mapa 1 em Anexos).
Sendo uma cidade assumidamente dormitório, possui um dos mais baixos IDH da região e uma
das maiores densidades demográficas. Por isso, sua população quase que totalmente busca
fontes de emprego fora do município, nas cidades vizinhas do Alto Tietê, ou na capital paulista
com a qual faz fronteira.
Porém, a cidade tem passado por diversas transformações de alguns anos para cá, e grande
parte dessas mudanças têm se intensificado a partir de 2005, ano em que o Prefeito Jorge
Abssamra, descendente de turcos e uma das famílias mais tradicionais de Ferraz de
Vasconcelos, tomou posse do cargo. Desde então, muitos consideram Ferraz como uma cidade
em desenvolvimento continuo, de novos âmbitos e pretensões futuras.
Dentre as obras que mais chamam a atenção nesse período, estão as pavimentações das ruas
periféricas e avenidas da cidade, reformas do Hospital Regional, Avenida XV de Novembro (atual
berço de compras da cidade) e Praça da Independência, no centro da cidade, e mais
recentemente, foi votado e aprovado na câmara dos vereadores, depois de várias tentativas
negativas, a construção de um shopping center em uma área de lazer público, na Vila
Romanópolis, bairro de classe média alta da cidade e estrategicamente localizado próximo ao
centro (ver Mapa 2 em Anexos, o recém reformado Complexo Esportivo Gothard Kaesemodel
Júnior (conhecido popularmente como Birutão, em referência ao ex-prefeito da cidade Zé Biruta,
idealizador da construção do complexo). A empresa vencedora da licitação foi a Matec
Engenharia, que se comprometeu a construir o centro de compras em piso único, 200 lojas,
salas de cinema e praça de alimentação. De fato um investimento pesado em uma cidade que
não conta com nada parecido em termos de obras.
Desde muito antes da assinatura do contrato para a idealização da futura obra, o espaço em
questão foi vitima do maltrato dado pela prefeitura e encontra-se em situação deplorável onde
sofre com vandalismos, depredações, grama alta, instalações mal cuidadas (ver fotos 1, 2 e 3).
6
Foto 1:Situação precária do Complexo Esportivo Gothard Kaesemodel Júnior. Tirada por: Aline Silva Barros
em 02/11/2012.
Foto 2: Área do antigo estádio do complexo, antes usado para jogos das equipes amadoras da cidade, hoje
é tomada por mato, lixo e barro. Tirada por: Aline Silva Barros em 02/11/2012.
7
Foto 3: Esgoto a céu aberto às portas do complexo, transmitindo risco de doenças aos poucos que se
aventuram pelo lugar e pragas urbanas aos arredores.
As obras já se iniciaram a passos muito lentos, a previsão de entrega seria ainda para o final de
2012, porém, quase nada foi feito no local (ver foto 4).
8
Foto 4: De frente para o Complexo observa-se um trator, que a passos lentos tenta dar início à obra do
futuro shopping center de Ferraz de Vasconcelos. Tirada por: Aline Silva Barros em 02/11/2012.
9
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A abordagem escolhida para o tema em questão é a da produção do espaço urbano, a cidade
como produto da reprodução social, da vida, das relações sociais que se manifestam naquele
espaço, e a influencia desse espaço no cotidiano. Por isso, foi pensado em utilizar como
abordagem teórico-metodológica a obra de Henri Lefebvre, que destacou a complexidade e
potencialidade do espaço. Como Lefebvre considera o espaço como produto, não mercadoria ou
objeto, mas sim o espaço no contexto da reprodução das relações sociais, como algo construído,
penso ser um indicio do que é pretendido abordar na temática, tratando a questão da mudança
do uso daquele espaço, também uma construção de outro tipo de relação social diferente do
utilizado anteriormente. A „produção e reprodução de seres humanos por seres humanos‟.
No caso da cidade de Ferraz de Vasconcelos, onde certo espaço que produzia certo tipo de
reprodução de relações, no caso um espaço de utilidade publica, uma área ampla de lazer,
produzindo relações sociais, deixa de ter o sentido de reprodução „humana‟ para tornar-se uma
reprodução do espaço em favor do capital, um shopping center, onde as relações voltam-se
totalmente para o consumo daquele espaço como de fato uma mercadoria, pois passa a
claramente nesse espaço os três níveis que Ana Fani Alessandri Carlos propõe para a analise
da produção do espaço, que seriam: a dominação política, acumulação do capital e a realização
da vida. É possível observar os três níveis em ambos os espaços (antes da proposta de
transformação e depois da mesma), porém, depois da proposta de transformação torna-se muito
mais claro e facilmente observável como o poder estatal age politicamente influenciando na
concepção de privado e publico.
Na área citada são facilmente observáveis esses três níveis, a dominação politica por meio das
ações do poder das autoridades municipais e das elites, a acumulação do capital, que se
caracteriza ali principalmente pela valorização imobiliária, e por fim, a realização da vida que se
faz naquele espaço proporcionando práticas de consumo e lazer totalmente diferentes daquele
lugar antes de sofrer a brusca transformação. As proposições de lazer mudam totalmente a
trajetória do espaço, que inicialmente usado para fins de estimulo ao lazer sem elitizações de
uso, hoje o torna em vias de seletividade e segregação de classes, limitando o convívio e o
próprio exercício do livre arbítrio, visto que áreas expostas ao poder privados, são quase que
sempre apossadas por diversas „regras de convivência‟.
10
Bem como diz Sobarzo em seu artigo,
“A ideia do poder municipal como zelador dos interesses coletivos deve ser assumida
como um ideal não cumprido ou, pelo menos, não cumprido totalmente. Em geral, a
ação do poder municipal mostra uma mistura de interesses públicos e privados – que
pode ir dos interesses próprios do prefeito até os interesses de grupos locais
dominantes.” (2006, pag. 97)
É de fato conhecido que devido a implementações recentes da prefeitura atual de Ferraz de
Vasconcelos, alguns pontos importantes da administração da cidade foram a entregues a
empresas terceirizadas para serem executadas, em sua maioria de interesse próprio do Prefeito
Jorge Absamra, causando certo desconforto da opinião publica ferrazense por conta de sua
politica segregacionista e negligente, agindo em prol dos próprios interesses. Esse espaço de
fato torna-se um instrumento de dominação do Estado e da própria classe dominante, que
exerce sua força através da propriedade privada do solo, e com o as ações politicas da prefeitura
atuando em favor dessa classe, que é composta por ela própria.
Como cita Carlos (2001, pag.15):
“A ação do Estado – por intermédio do poder local – ao intervir no processo de
produção da cidade reforça a hierarquia de lugares, criando novas centralidades e
expulsando para a periferia os antigos habitantes, criando um espaço de dominação”.
O fato de a única área de lazer publica da cidade ser destruída, e, posteriormente, transferida de
um lugar de fácil acesso e boa localização para todos os cidadãos de todas as classes sociais,
para um local extremamente isolado do centro, praticamente sem acesso e com pouquíssima
densidade populacional, gerou opiniões diversas advindas de todas as classes sociais da cidade,
desde a mais baixa até a mais alta, que, atingidos de formas diferentes, obtiveram tipos
diferentes de reações e assim, de opiniões. Este fato aparece bem como um paralelo às ideias
de Carlos, pois de fato o poder municipal transferindo a administração de um espaço publico à
iniciativa privada, forçando o cidadão a mudar seus hábitos de lazer (realização da vida), acaba
criando uma nova centralidade e segregando quem antes não fazia parte desse círculo do
consumo neste tipo de ambiente para as periferias, que no fim é a tentativa real da própria
11
prefeitura, com as promessas de construção de uma nova área de lazer em um lugar
extremamente afastado do centro da cidade.
Roberto Lobato Correa cita em um de seus trabalhos cita essa função do Estado capitalista na
administração do espaço urbano, deixando claro que:
„A partir de suas ações (dos agentes sociais), o espaço é produzido, impregnado de
materialidades, como campos cultivados, estradas, represas e centros urbanos com
ruas, bairros, áreas comerciais e fabris‟.
E ainda:
„O Estado capitalista desempenha múltiplos papeis em relação à produção do espaço.
Essa multiplicidade decorre do fato de o Estado constituir uma arena na qual diferentes
interesses e conflitos se enfrentam. A atuação do Estado insere-se no contexto
econômico, politico e social de cada momento da dinâmica sócio espacial da região em
que se situa. ‟
O que exatamente acontece com o local citado na cidade, onde própria prefeitura constituiu uma
área há anos de interesse social de convívio e lazer, e hoje a torna um produto que força o
cidadão a inserir-se em um circulo totalmente novo, mudando o foco inicial do projeto, gerando
conflitos de diversas ordens. E onde essa atuação provavelmente se insere em um momento
econômico e social diferente que a cidade pode vir a estar vivendo ou mesmo fazendo parte de
um fenômeno comum à região onde a cidade está estrategicamente localizada.
Como diz Sobarzo (2006, pag. 101):
„Os shopping centers e os loteamentos fechados representam produtos que expressam
novas formas e práticas para antigas ações – consumo, lazer e moradia – contribuindo
na sua materialização para o processo de acumulação de capital.‟
Pratica essa, exercida agora por quem tem maior poder aquisitivo, o que novamente demonstra
uma segregação sócioeconômico. Uma tendência do sistema capitalista, como se sabe, criando
um espaço global e homogêneo.
12
O evidente o que está ocorrendo na cidade, as transformações bruscas que ocorreram, ocorrem
e estão para ocorrer tanto na administração tanto desse espaço quanto na vida dos próprios
cidadãos ferrazences, o que certamente será observado nessa pesquisa.
13
PROCEDIMENTOS TÉCNICO-OPERACIONAIS
- Leitura bibliográfica acerca do tema;
- Trabalho de campo com elaboração de entrevistas aos usuários do local, vizinhos da
construção, autoridades da prefeitura municipal de Ferraz de Vasconcelos encarregados pela
obra e responsáveis por parte da construtora;
- Análise de dados econômicos e sociais no pré e pós construção do equipamento urbano;
- Redação final.
14
CRONOGRAMA
Etapa 1: Levantamento bibliográfico e leitura
Etapa 2: Realização das entrevistas e coleta de dados
Etapa 3: Análise do material colhido
Etapa 4: Formulação de conclusão e escrita dos resultados conquistados
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 3
Etapa 4
15
APOIO BIBLIOGRÁFICO
CARLOS, Ana Fani Alessandri; SOUZA, Marcelo Lopes de; SPOSITO, Maria
Encarnação Beltrão. A produção do Espaço Urbano: Agente e processos, escalas e
desafios. São Paulo: Contexto, 2012.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço-Tempo na Metrópole: a fragmentação da vida
cotidiana. São Paulo: Contexto, 2001.
LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Doc.umentos, 1969.
Prefeitura Municipal de Ferraz de Vasconcelos. Lei Complementar nº 175: Plano diretor,
2006
SOBARZO, Oscar. A produção do Espaço Público: da dominação à apropriação. Revista
GEOUSP - Espaço e Tempo, nº 19. São Paulo, 2006. Páginas 93 – 111.
Peru
Argentina África do Sul
México
2.602
Escala: 1:1,069e+008
quilômetros
0
Legenda
Estado de São Paulo
Brasil
Mapa 1: Localização do Estado de São Paulo no Brasil e no mundo. Fonte: Aline Silva Barros.
RJ
MG
PR
SP
MS
0 224,1
Escala: 1:7.666.000
quilômetros
Legenda
Região da Grande SP
Mapa 2: Localização da Grande São Paulo em relação ao estado. Fonte: Aline Silva Barros.
Sao Bernardo do Campo
Suzano
Mogi das Cruzes
Guarulhos
Itaquaquecetuba
São Paulo
0 36,88
quilômetros
Escala: 1:1.072.000
Legenda
Ferraz de Vasconcelos
Mapa 3: Localização do município de Ferraz de Vasco ncelos na Grande São Paulo. Fonte: Aline Silva Barr os
0 4,458
quilômetros
Escala: 1:127.500
Legenda
CentroVila Romanópolis
Mapa 4: Localização do Centro do município em relaç ão ao bairro Vila Romanópolis, local do Complexo 'B irutão'.Fonte: Aline Silva Barros
Centro
Vila Romanópolis
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R D
AS
SA
UD
AD
ES
R ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMAR ILJIMA
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
R GODOFREDO OSÓRIO NOVAIS
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
AV SANTOS DUMONT
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
R TR
EZE
DE
MA
IO
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASIL
AV BRASILR LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
R LOURENÇO PAGANUCCI
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
GO
V. J
ÂN
IO Q
UA
DR
OS
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
AV
D. P
ED
RO
II
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
ESTR DO BANDEIRANTE
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R IT
AQ
UA
QU
EC
ETU
BA
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R PASCO
AL LO
BOSCO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO
R C
AE
TAN
O R
ÚB
IO R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
R JO
SÉ
MO
RE
NO
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
AV PRES. TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
0 0,4073
quilômetros
Escala: 1:9.794
Legenda
Complexo Esportivo Gothard Kaesemodel JúniorPraça da Independência
Mapa 5: Localização do Complexo Esportivo Gothard K aesemodel Júnior com as vias principais ligando-o à Praça da Independência, no centro. Fonte: Aline Si lva Barros.