Aqua Sense

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AQUASENSE FQ MKT_003 (03/04) LT 686 – Rev. 00 – SA 3483/08 1 Fábrica e Atendimento ao Cliente: Rua José de Oliveira Cassú, 447 – Éden – Sorocaba – SP – Brasil – 18103-065 Fábrica - Tel.: 15 2102-2000 – Fax:15 2102-2005 – Vendas - Tel. 15 2102-2002 – Fax: 15 2102-2001 – e-mail: [email protected] Vendas nacionais – Int. Sales: Rua Dr. Samuel Porto, 351 – Saúde – São Paulo – SP – Brasil – 04054-010 Tel.: 55-11 2173-0103 – Fax: 55-11 2173-0100 – e-mail: [email protected] NOME DO PRODUTO AQUASENSE DESCRIÇÃO Extrato hidroglicólico concentrado de Angico-Branco (Piptadenia colubrina), padronizado em polissacarídeos totais. INCI NAME INCI NAME CAS EINECS/ELINCS Water 7732-18-5 231-791-2 (I) Butylene Glycol 107-88-0 203529-7 (I) Piptadenia Colubrina Peel Extract 1011294-33-9 - INTRODUÇÃO Durante os últimos anos grandes avanços têm sido evidenciados na área cosmética e dermatológica, especialmente aqueles voltados para novas tecnologias de desenvolvimento de ativos e produtos com ação antienvelhecimento, antioxidante, antiestresse, dentre outras aplicações. No entanto, sabe-se que, independente da especificidade da ação, a manutenção do equilíbrio hídrico, além de crucial para a aparência geral da pele, é fundamental para que a resposta aos diferentes tratamentos aconteça de forma mais evidente. Para isto, novos mecanismos de hidratação têm sido propostos, buscando contemplar inovação tecnológica com mecanismos de ação mais abrangentes que proporcionem a manutenção da hidratação da pele de forma mais eficaz e duradoura. A pele como barreira protetora e a importância do estrato córneo Segundo Holbrook (1983), pele é definida como um conjunto de tecidos, com organização estratificada, que reveste o corpo e apresenta componentes estruturais e metabólicos que trabalham em sintonia com o meio ambiente para manter o equilíbrio orgânico. Representando 10 a 12% do peso corpóreo, caracteriza-se como o maior órgão do corpo humano, com uma área de aproximadamente 1,5 m 2 e espessura média de 3 mm

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NOME DO PRODUTO

AQUASENSE

DESCRIÇÃO

Extrato hidroglicólico concentrado de Angico-Branco (Piptadenia colubrina), padronizado

em polissacarídeos totais.

INCI NAME

INCI NAME CAS EINECS/ELINCS Water 7732-18-5 231-791-2 (I) Butylene Glycol 107-88-0 203529-7 (I) Piptadenia Colubrina Peel Extract 1011294-33-9 -

INTRODUÇÃO

Durante os últimos anos grandes avanços têm sido evidenciados na área cosmética

e dermatológica, especialmente aqueles voltados para novas tecnologias de

desenvolvimento de ativos e produtos com ação antienvelhecimento, antioxidante,

antiestresse, dentre outras aplicações. No entanto, sabe-se que, independente da

especificidade da ação, a manutenção do equilíbrio hídrico, além de crucial para a

aparência geral da pele, é fundamental para que a resposta aos diferentes tratamentos

aconteça de forma mais evidente. Para isto, novos mecanismos de hidratação têm sido

propostos, buscando contemplar inovação tecnológica com mecanismos de ação mais

abrangentes que proporcionem a manutenção da hidratação da pele de forma mais eficaz e

duradoura.

A pele como barreira protetora e a importância do estrato córneo

Segundo Holbrook (1983), pele é definida como um conjunto de tecidos, com

organização estratificada, que reveste o corpo e apresenta componentes estruturais e

metabólicos que trabalham em sintonia com o meio ambiente para manter o equilíbrio

orgânico. Representando 10 a 12% do peso corpóreo, caracteriza-se como o maior órgão

do corpo humano, com uma área de aproximadamente 1,5 m2 e espessura média de 3 mm

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(Breathnach, 1974). Anatomicamente, em especial pela presença do estrato córneo (EC), a

pele serve como uma barreira que separa o meio externo da homeostase interna

(Tzaphlidou, 2004).

O EC compreende o estágio final de diferenciação celular epidérmica (Jackson e

Elias, 1993). Histologicamente, possui somente 10 a 15 camadas de células, apresentando

espessura média de 10 µm. Esta fina membrana, representada especificamente por células

queratinizadas mortas e anucleadas embebidas em uma matriz lipídica, permite a

sobrevivência de grande parte dos mamíferos frente aos mais agressivos fatores

ambientais (Jackson e Elias, 1993) (figura 1).

A barreira natural formada pelo EC depende criticamente de sua composição,

representada por proteínas (75-80%), lipídeos (5-15%) e demais constituintes (5-10%)

(Wilkes et al., 1973). Do total de proteínas presentes no EC, aproximadamente 5%

corresponde a uma porção estrutural denominada envelope corneificado epidérmico. Este

complexo sistema protéico é formado por um conjunto de proteínas altamente insolúveis e

resistentes, que envolvem externamente os queratinócitos e desempenham um papel

fundamental na estruturação e organização dos lipídeos intracelulares (Kalinin et al.,

2001).

A composição lipídica do EC humano, por sua vez, pode variar quantitativamente

entre indivíduos e partes do corpo, mas compreende principalmente ceramidas, ácidos

graxos, colesterol, ésteres, triglicerídeos e fosfolipídeos (Lampe et al., 1983). Além dos

queratinócitos e da lamela lipídica, um papel importantíssimo na manutenção da

integridade da barreira do EC é representada pela água. Um dos principais aspectos do

importante papel desempenhado pela água, relaciona-se à sua capacidade de mediar a

atividade de muitas enzimas hidrolíticas da pele, incluindo aquelas responsáveis pela

formação do fator natural de hidratação (NMF – natural moisturising factor) – um

umectante altamente eficaz sintetizado e localizado no interior do EC (Harding et al.,

2000). Como um produto proteolítico das profilagrinas – molécula-chave na manutenção da

barreira epidérmica –, o NMF é essencialmente composto por aminoácidos e derivados, PCA

(ácido pirrolidona carboxílico), minerais, uréia, açúcares e peptídeos (Harding et al., 2000;

Zhang et al., 2006). Esta mistura altamente higroscópica, ajuda a manter a hidratação e,

conseqüentemente, a função do EC (Bouwstra et al., 2008).

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Figura 1. Ilustração das camadas epidérmicas (Verkman, 2005).

A hidratação e a manutenção das funções do EC são fundamentais e determinantes

para a aparência geral da pele, uma vez que todo o metabolismo celular depende

diretamente da quantidade de água presente no tecido (Hara et al., 2002). As trocas de

água entre os diferentes compartimentos da pele – principalmente as subcamadas da

epiderme – e o meio externo, acontecem fisiologicamente e determinam a quantidade de

água presente na pele (Wilhelm, 1998). Esta quantidade depende diretamente de três

fatores: (1) umidade do meio externo, (2) capacidade da epiderme de substituir a perda de

água por evaporação e (3) habilidade intrínseca do EC de reter a água transepidérmica

(Morganti, 1999). Assim sendo, os fatores determinantes para que o EC exerça a

capacidade de manter a água na pele estão relacionados à sua estrutura e composição,

particularmente por pequenas moléculas osmolíticas, canais protéicos, lipídeos e

umectantes que constituem o NMF.

A visão atual sobre a integridade da barreira cutânea e a manutenção do equilíbrio

hídrico da pele, bem como suas devidas funções, é baseada no fato de que a sua função

não pode ser considerada unicamente pela presença de substâncias específicas, mas sim

pela complexidade do equilíbrio entre a sua composição global (Bouwstra et al., 2008).

Corneócito

Estrato córneo

Estrato granuloso

Estrato espinhoso

Estrato basal

Epiderme Derme

Desmossomo

Grânulos de querato-hialina

Corpo lamelar

Lipídeos da camada lamelar

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Proteínas do envelope celular e seu papel na coesão do estrato córneo

Parte do complexo equilíbrio necessário para manutenção da integridade da barreira

cutânea é gerida pelo envelope corneificado epidérmico (ECE), uma camada lipídica-

protéica que substitui a membrana plasmática dos corneócitos e consiste de uma complexa

mistura de proteínas interligadas covalentemente associada à uma camada lipídica anexada

à superfície extracelular da camada protéica (Roop, 1995; Marekov e Steinert, 1998; Koch

et al., 2000). Muitos constituintes do ECE têm sido identificados, dentre eles, as proteínas

pro-filagrina, filagrina, involucrina e loricrina, além de diversos subtipos de queratina

(Ishida-Yamamoto e Iizuka, 1998).

De forma geral, estas proteínas – também conhecidas como proteínas do envelope –

são as responsáveis pela associação aos filamentos intermediários de queratina e

conseqüente aumento da coesão entre os corneócitos (figura 2). Além disso, algumas

destas proteínas são biotransformadas na pele durante o processo de diferenciação

epidérmica, apresentando-se como NMFs que são retidos no interior dos corneócitos

maduros no EC.

A proteína epidérmica pro-filagrina, sintetizada de forma tardia durante a

diferenciação epidérmica, desempenha um papel crucial na geração e manutenção da

flexibilidade e hidratação do EC (Harding e Scott, 2002). Esta proteína altamente

fosforilada é rapidamente de-fosforilada e proteolisada durante o final de transição de um

queratinócito granular para corneócito. Durante a transição da camada granular para o EC,

a pro-filagrina é convertida em filagrina por proteólise específica e defosforilação (Kam et

al., 1993; Haugen-Scofield et al., 1988; Resing et al., 1989; Resing et al., 1984). Os

monômeros resultantes de filagrina associam-se aos filamentos intermediários de queratina

e são os verdadeiros responsáveis pela sua coesão (Dale et al., 1978). No EC, a filagrina -

uma proteína catiônica que auxilia na agregação e subseqüente ligações dissulfeto entre

filamentos de queratina (Koch et al., 2000; Dale et al., 1978) -, é liberada das interações

com queratina (Harding e Scott, 1983) e totalmente degradada em seus constituintes

aminoácidos, tais como PCA e ácido urocânico. Estes aminoácidos constituem

aproximadamente 50% dos NMFs e são retidos no interior dos corneócitos maduros no EC.

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Figura 2. Ilustração de envelope corneificado epidérmico (Segre, 2006)

Os NMFs são cruciais na manutenção da hidratação da barreira epidérmica, e

encontram-se reduzidos na pele seca ou ressecada, um efeito que é mais pronunciado com

o envelhecimento e frente às alterações sazonais. Em condições onde a pró-filagrina

encontra-se diminuída – como na dermatite atópica – ou ausente – como na ictiose vulgar

– a qualidade do EC fica comprometida devido à deficiência de NMF e conseqüente perda

de água transepidérmica (Jackson et al., 1993; Kuechle et al., 2000).

O ECE é também formado por precursores protéicos, como involucrina e loricrina, os

quais promovem uma rígida ligação entre corneócito durante a renovação do EC. A

involucrina foi a primeira proteína identificada como um constituinte do envelope das

células epiteliais, sendo sintetizada nas camadas mais externas do epitélio escamoso

estratificado durante a diferenciação terminal dos queratinócitos (Monzon et al., 1996). A

involucrina humana tem sido caracterizada como substrato preferido para a ação de

enzimas essenciais para a formação do envelope celular entre os queratinócitos, como as

Envelope corneificado

Macrofibrilas de queratina

Junções estreitas

Fase Lipídica

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transglutaminases, e como precursora fundamental na formação e coesão do envelope

(Steinert e Marekov, 1997). A redução da expressão da involucrina se traduz em

anormalidades da pele e também da estrutura capilar (Eckert e Welter, 1996; Eckert et al.,

1993).

Proteínas de adesão celular e seu papel na manutenção da integridade

tecidual

A adesão entre queratinócitos e lâmina basal, bem como sua interação com a derme

é outra importante ferramenta envolvida na regulação da homestase epidérmica, e

conseqüente manutenção do equilíbrio hídrico da pele. Neste sentido, fibronectina – uma

glicoproteína de adesão celular multifuncional e versátil – desempenha um importante

papel no processo de organização e re-epitelização tecidual (McKeown-Longo e Mosher,

1983; Wierzbicka-Patynowski e Schwarzbauer, 2003). A fibronectina é uma proteína

insolúvel e filamentosa, sintetizada na pele por fibroblastos, células epiteliais e

mesenquimais que interage com componentes da matriz extracelular, como fibrina,

colágeno, proteoglicanas e glicosaminoglicanas e também com outras células através da

ligação em receptores específicos para integrinas (Haake et al., 2001). Como conseqüência

destas interações, as fibronectinas medeiam os processos de adesão, migração e

diferenciação celular, além de estar envolvida no processo de reparação tecidual

(Wierzbicka-Patynowski e Schwarzbauer, 2003).

Aquaporina-3 e a hidratação da pele

Outro importante fator que desempenha um papel crucial na hidratação da pele e na

manutenção da integridade do EC é a presença de aquagliceroproteinas – também

conhecidas como aquaporinas – na pele. Aquaporinas são canais presentes nas membranas

plasmáticas das células epidérmicas responsáveis pelo transporte de água e de pequenas

moléculas de solutos, especialmente glicerol, essenciais para a manutenção do equilíbrio

hidroeletrolítico celular de todos os organismos vivos (Liu e Wintour, 2005) (figura 3).

Aquaporinas também estão presentes em estruturas associadas à epiderme como nos

folículos e nas glândulas capilares.

Atualmente 13 aquaporinas (AQP) já foram descritas em humanos (AQP0 – AQP12),

porém dentre todas as aquaporinas descritas até o momento, a mais estudada e difundida

na pele é a AQP3, que se localiza na epiderme, com maior intensidade nas membranas

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plasmáticas das células basais e das células intermediárias adjacentes (Takata et al.,

2004). Como as células da epiderme sofrem constante diferenciação, a presença de AQP3

diminui gradativamente até completo desaparecimento na camada queratinizada da pele.

Da mesma maneira, o conteúdo de água na pele é excepcionalmente alto nas camadas

basais da epiderme (aproximadamente 75%) e reduz gradativamente no EC, o qual contém

somente 10-15% de água (Boury-Jamot et al., 2006).

As AQP3 epidérmicas atuam como uma maquinaria especializada capaz de suprir a

perda excessiva de água da pele gerada pela irrigação hídrica do sangue dada pelas células

da derme, via capilares locais. Liu e colaboradores (2005) mostraram que a redução da

permeabilidade à água é acompanhada também por mudanças na permeabilidade ao

glicerol, de modo que as AQP3 possuem um importante papel na hidratação da epiderme.

Esse papel crucial das AQP3 na hidratação do EC é determinante da aparência e das

propriedades físicas da pele podendo ser influenciado por outros fatores, tais como,

umidade externa, estrutura cutânea, composição lipídica e protéica, e integridade da

barreira cutânea (Verkman, 2005). Estudos têm demonstrado que a não-expressão dos

canais de AQP3 na pele levam a uma redução da hidratação do EC e da elasticidade da

pele, assim como a um retardo no processo de recuperação da barreira cutânea (Hara e

Verkman, 2003; Hara et al., 2002).

Figura 3. Canais de aquaporina-3 (http://www.mef.hr/novosti/vijesti/temelji)

Aquaporina-3

Membrana celular

Membrana celular

Moléculas de água

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Além disso, o conteúdo de glicerol está diretamente associado a síntese de lipídeos,

o que contribui para a manutenção das funções cutâneas através da formação de um filme

protetor na superfície do EC (Eung et al., 2005; Hara e Verkman, 2003). A base deste filme

protetor é o sebo, o qual forma uma emulsão com o suor e lipídeos resultando na retenção

de água na superfície e mantendo a pele saudável e harmônica.

AQUASENSE

AQUASENSE é composto pelo extrato hidroglicólico concentrado de Piptadenia

colubrina (angico-branco), padronizado em polissacarídeos totais.

A árvore leguminosa Angico-branco (Piptadenia colubrina ou Anadenanthera

colubrina) é nativa das florestas tropicais da América do Sul, crescendo em altitudes acima

de 400 m (figura 4). Sua distribuição é ampla, indo da Colômbia e norte do Brasil até o

Paraná, onde é conhecida como monjoleiro. Angico-branco pertence a família Mimosaceae

e é também encontrado na caatinga brasileira. A constituição fitoquímica do Angico-branco

revela a presença de arabinogalactanas, uma classe de polissacarídeos, com alto grau de

ramificação e de alto peso molecular (Delgobo et al., 1998).Esta espécie é utilizada

tradicionalmente para afecções respiratórias, como expectorante e antiinflamatória. Da

semente da Piptadenia colubrina é feito o yopo, um inalante alucinógeno usado por

curandeiros da tribo Piaroa, no sudeste da Venezuela (Delgobo et al 1998; Monteiro et al,

2006).

Figura 4. Angico-branco (Piptadenia colubrina) (http://www.arvores.brasil.nom.br)

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A utilização de substâncias ativas oriundas de fontes naturais, especialmente as de

origem vegetal, vêm se mostrando potencialmente eficazes na prevenção de desordens

fisiológicas, particularmente naquelas inerentes à estética da pele. Dentre essas

substâncias, polissacarídeos de diferentes origens e com características estruturais

variadas vêm sendo estudados quanto às suas potenciais aplicações biológicas como

modificadores da resposta biológica (Bohn e BeMiller, 1995). Em particular, a atividade

antienvelhecimento dos polissacarídeos foi demonstrada em culturas de fibroblastos e

queratinócitos, através do aumento da proliferação celular, da produção de energia e da

síntese de componentes da matriz extracelular (Deters et al., 2005; Peterszegi et al.,

2003; Fodil-Bourahla et al., 2003; Deters et al., 2001).

Considerando que a hidratação da pele e a integridade da barreira cutânea vêm

sendo ativamente estudadas e estão intimamente conectadas, e também, considerando a

presença de polissacarídeos em sua constituição, neste trabalho avaliamos os efeitos de

AQUASENSE na expressão gênica das proteínas do envelope – filagrina e involucrina – da

molécula de adesão fibronectina e dos canais de AQP3. Além disso, a análise imuno-

histoquímica da ativação de AQP3 também foi realizada em cortes de pele humana obtidas

de cirurgia plástica eletiva. Estudos clínicos foram conduzidos com o propósito de avaliar a

perda de água transepidérmica (TEWL) e o efeito hidratante (índice corneométrico – CW)

de um gel-creme contendo AQUASENSE.

BENEFÍCIOS

AQUASENSE promove:

• Hidratação celular programada;

• Indução da expressão gênica das proteínas do envelope filagrina e involucrina,

proporcionando maior coesão entre os corneócitos e conseqüente manutenção da

água e demais umectantes na pele;

• Indução da expressão gênica de fibronectina, possibilitando uma maior adesão e

estruturação dermo-epidérmica;

• Aumento dos canais de água na epiderme, representados por aquaporina-3,

possibilitando uma melhor distribuição e manutenção de água, glicerol e demais

NMFs na pele;

• Aumento do índice de glicerol na camada córnea;

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• Maior coesão epidérmica;

• Reparação e/ou manutenção da barreira cutânea, através da redução da perda de

água transepidérmica (TEWL) e do aumento da coesão de corneócitos;

• Efeito hidratante imediato, comprovado pelo aumento de índice de glicerol após as

primeiras horas de aplicação;

• Efeito hidratante prolongado, comprovado clinicamente por análise corneométrica;

• Melhora da aparência geral da pele.

APELOS DE MARKETING

AQUASENSE é um ativo que pode ser empregado em diferentes linhas de tratamento

dermocosmético, devido ao seu completo mecanismo de ação hidratante. Possui como

principais claims:

• Cientificamente estudado e comprovado;

• Segurança clínica, dermatológica e oftalmológica comprovadas;

• Promove hidratação celular programada;

• Efeito hidratante imediato e progressivo;

• Promove aumento de 2 vezes no índice de glicerol no estrato córneo, já no primeiro

dia de aplicação;

• Promove reestabelecimento da função da barreira cutânea, comprovada pela

redução da TEWL e pelo aumento da expressão das proteínas do envelope córneo;

• Possui mecanismo de ação abrangente para a manutenção do equilíbrio hídrico da

pele pois atua por 3 mecanismos distintos, essenciais e complementares;

• Contribui para a melhora da aparência geral da pele e possibilita que a resposta aos

diferentes apelos de tratamento cosmético seja mais expressiva.

AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA

1. In vitro

A segurança e toxicidade avaliadas foram realizadas através de ensaios in vitro,

visando minimizar o uso de animais e atendendo às normas dos principais órgãos

regulamentadores do setor. Os resultados obtidos demonstram ausência de potencial

irritante, citotóxico ou fototóxico para o produto.

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2. Segurança em Humanos

Os ensaios de segurança foram realizados em voluntários humanos sadios,

atendendo às exigências dos principais órgãos regulamentadores do setor. AQUASENSE é

seguro sob condições normais e maximizadas de uso.

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA

Buscando mecanismos mais abrangentes para a manutenção da hidratação da pele,

a CHEMYUNION desenvolveu um desenho experimental específico, aplicando as mais

avançadas técnicas de estudos in vitro, ex-vivo e clínicos para a completa definição do

mecanismo de ação do AQUASENSE.

1. Eficácia in vitro

Queratinócitos humanos adultos foram mantidos em condições ótimas de cultivo

celular e após atingirem confluência, de no mínimo 90%, foram incubados com diferentes

concentrações de AQUASENSE (1%, 0,5% e 0,25% p/p) durante um período de 6 horas.

O RNA total dos queratinócitos foi então extraído e a análise da expressão gênica para

filagrina, involucrina, fibronectina e aquaporina-3 foi realizada por PCR em tempo real.

1.1. Avaliação da Expressão Gênica das Proteínas do Envelope

No EC, a filagrina comporta-se como uma proteína catiônica que auxilia na agregação e subseqüente ligações dissulfeto entre filamentos de queratina, sendo totalmente degradada em seus constituintes

aminoácidos, tais como PCA e ácido urocânico, que correspondem a aproximadamente 50% dos NMFs retidos no interior dos corneócitos maduros no EC. Por outro lado, o envelope protéico é também

formado por precursores protéicos como a involucrina, que promove uma rígida ligação entre corneócitos durante a renovação do EC. Ambos genes que codificam estas proteínas do envelope

foram expressos de forma significativa pelo AQUASENSE, o que comprova uma excelente capacidade promotora de coesão do estrato córneo, com conseqüente manutenção da hidratação da pele.

Filagrina

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1% 0,5% 0,25%

AQUASENSE

Expressão relativa de Filagrina

(RNAm)

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↑ 8x

Involucrina

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AQUASENSE

↑ 5,5x

Expressão relativa de Involucrina

(RNAm) em relação ao controle

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1.2. Avaliação da Expressão Gênica de Fibronectina

1.3. Avaliação da Expressão Gênica de Aquaporina-3

2. Eficácia ex vivo

Fragmentos de pele humana obtida de cirurgia plástica eletiva de voluntárias sadias

foram incubados com 1% (p/p) de AQUASENSE durante 24 horas e fixados em

paraformaldeído 4%. Para análise histológica os fragmentos foram processados em

parafina e corados com hematoxilina-eosina. Para avaliação imuno-histoquímica os cortes

foram incubados com o anticorpo anti-AQP3 e posteriormente reveladas para visualização

do anticorpo marcado.

As aquagliceroproteínas (aquaporinas) são canais de água e glicerol presentes em vários tecidos orgânicos. Na pele, a AQP-3 é a mais

descrita e amplamente distribuída. AQUASENSE promoveu uma indução de

aproximadamente 3,5 vezes da expressão de AQP-3, o que favorece a distribuição

homogênea da água nas camadas mais superficiais da pele, bem como um aumento da

hidratação do estrato córneo.

Aquaporina-3 (AQP-3)

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AQUASENSE

↑ 3,5x

A adesão entre queratinócitos e lâmina basal, bem como sua interação com a derme é outra importante ferramenta envolvida na regulação

da homestase epidérmica, e conseqüente manutenção do equilíbrio hídrico da pele. Este papel é desempenhado de forma precisa pela fibronectina, uma proteína de adesão celular

multifuncional, a qual teve sua expressão aumentada em aproximadamente 5 vezes após

tratamento com AQUASENSE.

Fibronectina

0

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1% 0,5% 0,25%

AQUASENSE

Exp

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↑ 5x

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2.1. Análise Histológica da Epiderme e Barreira Cutânea

2.2. Análise Imuno-histoquímica de AQP-3

Presença de AQP-3 coradas pela reação com anticorpo anti-AQP-3.

Após tratamento com AQUASENSE, os canais de AQP-3 marcados se tornam muito mais evidentes e amplamente distribuídos em toda a epiderme.

Controle

Controle

AQUASENSE 1%

AQUASENSE 1%

Controle AQUASENSE 1%

Observa-se a camada córnea menos compacta e os queratinócitos da camada basal menos coesos.

O tratamento com AQUASENSE promoveu uma maior compactação da camada córnea e uma maior

coesão de queratinócitos basais.

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3. Eficácia Clínica

Trinta (30) voluntárias com idades entre 30 e 55 anos, com pele normal à seca,

aplicaram nos respectivos antebraços, placebo e uma formulação contendo 5% de

AQUASENSE durante 14 dias.

3.1 Quantificação de Glicerol presente no Estrato Córneo

O estrato córneo de 15 voluntárias foi extraído pela técnica de Tape-Stripping em

D1, D7 e D14 após 120 minutos da aplicação do respectivo produto. O conteúdo glicerol foi

mensurado por colorimetria, através da remoção do conteúdo das fitas com solução

extratora apropriada. O resultado encontra-se no gráfico a seguir:

3.2. Avaliação instrumental do Efeito Hidratante (CW) e da perda de água

transepidérmica (TEWL)

As medidas de perda de água transepidérmica (TEWL) e do efeito hidratante (CW)

da pele foram avaliados quantitativamente nas outras 15 voluntárias em D14 após 30, 60 e

120 (T30, T60 e T120) minutos da aplicação do produto. Os resultados obtidos encontram-

se nos gráficos a seguir:

Após 14 dias de aplicação de um produto contendo AQUASENSE há um aumento significativo na concentração

de glicerol presente no EC, corroborando com os resultados que demonstram um

mecanismo hidratante do produto.

0

2

4

6

8

1

Glic

erol (

mg/m

L)

m

D1 D7 D14

Gel-creme Placebo Gel-creme contendo 5% de AQUASENSE

* *

*

Glicerol

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APLICAÇÃO E ASPECTOS TÉCNICOS

AQUASENSE pode ser utilizado em produtos hidratantes para o rosto e corpo, em

formulações para todos os tipos de pele, bem como para os diferentes apelos de

tratamento, uma vez que a manutenção da hidratação é fundamental para a evidência do

tratamento principal.

Aspectos técnicos:

• Estável em pH de 5,0 a 7,5;

• Deve ser incorporado a frio, na etapa final de obtenção do produto;

• Até o momento, não foram encontradas incompatibilidades para o AQUASENSE;

• O AQUASENSE, devido a sua origem vegetal, possui uma leve coloração castanha,

o que pode influenciar na coloração final da formulação.

Após 14 dias de aplicação de um produto contendo AQUASENSE pode-

se observar, em todos os tempos avaliados, um aumento de CW, o que indica um importante efeito hidratante

do produto.

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Cinética do Índice Corneométrico em D14 (%)

Placebo

Gel-Cremecontendo 5% deAQUASENSE

A TEWL foi significativamente reduzida após 14 dias de aplicação,

em todos os tempos avaliados. Observa-se um pico de redução

considerável promovido pelo produto contendo AQUASENSE, em

comparação com o placebo, após 60 minutos de aplicação em D14. Estes achados demonstram um importante

efeito na manutenção do equilíbrio hídrico e na reestruturação da

barreira cutânea.

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Concentração de uso sugerida: 2 a 5% (p/p).

O estudo clínico foi realizado com a aplicação de uma formulação contendo 5% (p/p) de

AQUASENSE. Baseados nos excelentes resultados clínicos, além da comprovação de sua

potente ação in vitro e ex-vivo, concentrações inferiores à utilizada nos testes clínicos,

especialmente a partir de 2%, podem ser eficientes. A melhor formulação e concentração

de uso ficam, portanto, a critério do cliente, uma vez que efeitos potencializados também

poderão ser obtidos com a utilização em formulações mais elaboradas ou em associação

com outros ativos. Recomendamos sempre, que as dosagens definidas em cada formulação

tenham sua eficácia clínica avaliada.

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