Aqualon Edição 09 - Out / Nov /Dez 2010

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    Ano IIINmero 9Outubro/Novembro/Dezembro/2010

    Revista feita por e para aquaristas amantes da natureza

    Distribuio

    Gratuita

    Um lugar chamado Noronha

    Crianas:Um presente para o futuro do aquarismo!

    Como plantar corretamente

    Aqurio de cicldeos amaznicos

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    Dieta alem para peixes

    de todas as nacionalidades.

    Seus peixes podem ter uma alimentao de primeiro mundo. Divididas entre as linhas especial e premium, as raes oferecem alto valor nutricional para diferentes

    espcies. Alm da melhor nutrio, diferenciais tornaro o aquarismo cada vez mais interessante e prtico: grnulos que afundam a diferentes velocidades, eficincia na

    alimentao de todos os peixes e o exclusivo sistema click. Com ele, voc disponibiliza a quantidade exata de alimento a ser oferecida aos peixes. JBL. Alem por natureza.

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    4 - Um lugar chamado Noronha

    Ana Raquel Leme Mazon de Toledo

    9 - Crianas: Um presente para o futuro do aquarismo!

    Equipe Aqualon

    14 - Galeria de Peixes

    Chantal Wagner Kornin & Cinthia C. Emerich

    15 - Galeria de Plantas Aquticas

    Rony Suzuki

    18 - Plantando corretamente

    Rony Suzuki

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    O nosso presente o futuro do ontem! Seno passado no projetamos esse cenrio quepodemos vislumbrar hoje, com certeza tudo fruto do comprometimento que os aquaris-tas tm com o nosso hobby. Atitudes positivasfrente a novos projetos, apenas pelo prazerque isso proporciona, acabam nos fazendoacreditar num futuro melhor ainda. E os resul-tados j esto surgindo naturalmente, como agrande adeso ao V Encontro de Aquaristasde Londrina e Regio, com a participao demais de 140 aquaristas de todo o pas, sendo

    considerado por muitoscomo a melhor edioj realizada. Do mesmomodo o III ConcursoParanaense de Aquapai-sagismo mostrou que veiopara car, com gratas sur-presas oriundas da renova-

    o e crescimento do hobby, ancorado na par-ticipao de 41 aquapaisagistas de 12 cidadesdo Estado.

    O nosso otimismo se conrma se olharmospara as crianas que j do demonstrao deque o hobby estar em boas. Isso fruto doexemplo e incentivo que damos a elas, au-mentando nossa responsabilidade ainda maisnas aes frente ao aquarismo, tambm umaforma de despertar o sentido ecolgico de pre-servao. E como outubro o ms das crian-as, a elas que dedicamos esta edio, comum artigo interessante escrito pela equipeAqualon. Tambm teremos amigos falando

    sobre os maravilhosos cicldeos amazni-cos, os pontos paradisacos de Fernando deNoronha e at sobre como plantar em nos-sos aqurios.

    Esperamos que tenham uma tima lei-tura e que cada vez mais as crianas do-

    minem o nosso mundo!

    Um abrao da Equipe Aqualon.

    23 - Aqurio de cicldeos amaznicos

    Guto Cantamessa

    EditorialSumrio

    Revista Aqualon

    Foto ocial do encontro de 2010

    foto: Cinthia Emerichfo

    to:C

    inthiaE

    merich

    foto:CarlosEduardoGil

    Aqurio vencedor do CPA 2010

    Carlos

    Eduardo

    Gil

    (Campeo

    do

    CPA

    2010) e

    Rony Su

    zuki

    (Organiza

    dor)

    Lorson (Palestrante), Guazzelli(Organizador), Evandro (Organizador),Luca Galarraga (Palestrante) e Marcelo Assano (Palestrante)

    foto:CinthiaEmerich

    foto: Cinthia Emerich

    foto: Americo Guazzelli

    foto: Ana Raquel L. M. de Toledo

    foto: Rony Suzuki

    foto: Rony Suzuki

    foto: Guto Cantamessa

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    Revista Aqualon4

    Um lugar chamado

    Noronha

    Chegamos; paraso de incrvel beleza.J no avio (optem por janelas do ladoesquerdo), em plena rasante num Boing737, podemos avistar aquela maravilhaboquiabertos.Fotos? Fiquem preparados com a cme-ra na mo, caso contrario no tero co-

    ragem de abandonar seu posto de vigiapara peg-la.E as imagens?

    Apenas na cabea e no corao.Beleza to imensa que se torna obsoletaqualquer forma de explicar tamanho ca-pricho da me natureza.Foi assim que chegamos a Fernando deNoronha, um pequeno arquiplago oce-

    nico de origem vulcnica, situado noAtlntico Equatorial Sul, sendo sua ilhaprincipal a parte visvel de uma cadeia demontanhas submersas (DORSAL MEDIA-NA DO ATLNTICO), situada nas coor-denadas geogrficas 03 51 sul e 32 25oeste e distando aproximadamente 345km do Cabo de So Roque no Estado doRio Grande do Norte e 545 km de Reci-fe, em Pernambuco. Constitudo por 21ilhas, ilhotas e rochedos, tem a ilha prin-cipal uma rea de 18,4 km, cujo maioreixo com cerca de 10 km, largura mximade 3,5 km e permetro de 60 km. A basedessa enorme formao vulcnica est amais de 4.000 metros de profundidade.

    Texto e fotos: Ana Raquel Leme Mazon de Toledo

    Foto: Zaira Matheus

    Cortesia: All Angle

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    A ilha principal, cujo nome o mesmo doarquiplago, constitui 91% da rea total,destacando-se ainda as ilhas Rata, SelaGineta, Cabeluda, So Jos e as ilhotasdo Leo e da Viva. Estudos realizadosd e m o n s t r a m

    que a formaodo arquiplagodata de dois adoze milhes deanos.

    Captulo a parte para a taxa ambiental,cuidado, ela morde, morde e sai cor-rendo, pois grande e, mesmo assim, amaior parte dela jamais vista pela ilha,indo parar nas mos de outro Estado.

    Praia do Porto:

    Preparem-se, esta poder ser a primeiraaventura! Alugue um Buguie! timo, vamos aoposto, maravilha (como tudo), de l seavista a praia do porto e para surpresa detodos, Golfinhos Rotadores.Rpido, nadadeiras, mscara, snorkel,gua!

    J sob a superfcie, se agi-tam algas e, nelas, cofres,trombetas, tar-tarugas e arraiasmanteiga e pre-go. Seguimosguiados pela an-fitri dona Tarta,

    com dceis e leves movimen-tos, a conhecer nosso primei-ro naufrgio, o navio gregoEleani Sthatathos, com espe-taculares formaes, cilindrose costelas. Nada que blenios,bodies, cirurgies, frades,salemas, olhos de co, co-

    corocas, polvos, morias, lagostas, maisuma infinidade de seres marinhos e pul-mo no estejam acostumados, profun-didade em torno de 8 m.E os golfinhos... s os estalidos ao fun-do.

    Lgico, no se pode deixar de mencio-nar, estamos em Julho, poca de folgadas grandes Swell de mais de 4 m que

    visitam este lugar, no vero, de Dezem-bro a Janeiro.Quanta beleza!De volta ao Buguie, sol, ilha, praias, pa-

    lestras e palestras pela noite, bares, reg-gae, forr e Via Lctea.

    Praia do Porto

    Foto: Zaira Matheus

    Cortesia: All Angle

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    dia, vemos muitas Mabuias, caf damanh e levantamos para nosso primeiromergulho autnomo na ilha.Local, mar de fora, Caieiras e Buraco das

    Cabras, (ateno: levem dramin!). Cata-mar Explorer, muito bem comandado,porm, descontrolado por parecer tervontade prpria, batendo como um boibravo em ondas enormes e, ento, mar.Assim que camos equipados no mar esubmergimos para o mergulho, calmatotal e paz.Agora estamos a uns 20 metros; silncio,tranqilidade, avistamos ali uma arraiaprego de certamente uns 1,50 m de dis-co, em uma pedra.Maravilhados, todos fomos at ela, foiquando percebemos o que ocorria,abraada pedra, a grande arraia tenta-va sugar um polvo de bom tamanho que

    se escondia em uma fenda e pensamos:Nossa, mas que complexa a vida mari-nha, sim, e muito! Foi neste momento,compreendemos nossa situao.

    Encontrvamos-nos exatamente no meiode um ritual de alimentao, no qualno s a arraia, mas tambm um dentoe nada mais nada menos que uns deztubares do recife de pelo menos 1,50m de comprimento, com seus olhos anos fitar com aquelas pupilas em forma

    Foto: Zaira MatheusCortesia: All Angle

    Foto: Zaira Matheus

    Cortesia: All Angle

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    de fenda e corpos esguios efortes, cinzasa deslizar.Circulavam-nos e davamtudo por aquele petisco, poruma vez um deles chegoubem prximo, vindo em mi-nha direo e se desviando

    a uns 80 cm, distancia estaa qual se observa muitobem seu sorriso, fazendo-me pensar qual seria o melhor meio deconvenc-lo de que eu estava ali apenascomo turista.

    , Noronha assim, inusitada!

    Como este, lugares novos, fendas e ca-vernas subaquticas ou no, mergulhosnoturnos com encontros mgicos serobrevemente narrados.Praias fantsticas, vises paradisacas,que linhas no bastam.Ilha cativante de umpovo receptivo e aco-lhedor que seu coraojamais esquecer.

    Dois Irmos

    Praia da Conceio

    Praia do Leo

    Caieiras

    Bahia dos tubares

    Praia do Boldro

    Praia da Conceio

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    Crianas:Um presente para o futuro do aquarismo!

    Se olharmos para o aquarismo que pra-

    ticvamos antigamente e o compararmoscom o atual, no h como deixar de so-nhar com uma evoluo ainda maior nes-te hobby num futuro prximo. Apenascomo exemplo, as placas do ltro biol-gico de fundo deram lugar s cermicasdo canister que hoje pode simbolizar o

    presente e, talvez, um dia ainda cair

    em desuso por novas tecnologias quedevem surgir. Possivelmente esta eoutras transformaes sero reali-

    zadas e presenciadas pelos futu-ros aquaristas, que hoje ainda

    esto brincando com o hobby,as nossas crianas.

    E como Outubro o ms das

    crianas, vamos dedicar este es-pao para mostrar algumas que jesto mostrando a cara e ajudando

    a movimentar nosso hobby. Com isso,talvez possamos relembrar nossos tem-

    pos de infncia e os primeiros contatosque tivemos com nossos peixinhos. Mas,

    Foto da lha utilizada por Guazzelli em sua palestra. Orgulho!

    foto:AmericoGuazzelli

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    Revista Aqualon10

    com certeza, devido abundncia de in-formaes e interao via internet, osprimeiros contatos que as crianas tmcom o aquarismo atualmente so menosequivocados, principalmente aquelasque j podem aprender com os prpriospais aquaristas.

    Um detalheque chamou aateno de nos-sa equipe foi aparticipao emtodos os encon-tros promovidospela Aqualon dedois garotos comseu pai. Apesarda pouca idade,sempre presen-

    tes. E no havia como passarem desper-cebidos, pois mostraram que gozam demuita sorte sempre recebendo belos pr-mios nos sorteios realizados.

    Fomos ao encontro deles para conhec-los melhor e saber como nasceu esse in-teresse. So eles, Rafael Antnio Mendes,5 anos, e Milton Lucas Mendes, 10 anos,lhos do advogado Milton Roberto Men-des. Roberto conta que at hoje no per-

    deram um encontro sequer, sendo que jdeixaram festas de lado para encontrar osamigos e assistir palestras. Lucas quemregistra no celular do pai o dia e horriopara que no percam a data. Tambm foiLucas quem motivou a famlia a ingressarno mundo do aquarismo quando, aos cin-co anos de idade, pediu um Betta de pre-sente. De l para c foi inevitvel ampliaro nmero de aqurios. Hoje contam com5 montagens espalhadas pelos diversosambiente da aconchegante casa em Lon-drina. So trs plantados, um de cicldeosafricanos e um enorme comunitrio qued um toque especial sala onde nos re-

    ceberam para a reportagem. Eas crianas ainda zeram ques-to de lembrar dos que esto nacasa da av. Roberto se mostraorgulhoso ao falar dos lhos edo aquarismo. Conta que essecontato importante para to-dos, mas no deixa de lado ose n s i n a -

    mentos mais impor-tantes. Est sempre lembrando os

    lhos dos acidentes que podem ocorrercom os vidros dos tanques se no houvero cuidado necessrio. Esses aquaristasmirins ainda curtem esportes, sendo queesto praticando jud e em breve estaroparticipando de um campeonato.

    Um outro exemplo do potencial des-

    Lucas e sua sorte nos encontros

    Roberto, Lucas e Rafael com o aqurio comunitrio da sala

    LucaseRafael

    emmaisume

    spaodestinado

    aosaqurios

    foto:ElaineTito

    foto

    :Americ

    oG

    uazzelli

    foto:AmericoGuazzelli

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    sa nova gerao tambm pode ser vistonos eventos promovidos pela Aqualon eat mesmo em outras cidades. Seu nome Camille Ferreira Guazzelli, 7 anos deidade e lha do Americo Guazzelli, Fun-cionrio Pblico, membro da Aqualone administrador do Frum Aqurio quemantm por volta de 25 aqurios em suaresidncia, alm de um lago.

    Aos 3 anos j comeavaa se interessar pelo ho-bby, quando ajudava o paia aclimatar os novos pei-xes que seriam soltos nosaqurios, fundamento que

    j est xado em sua men-te. Gosta muito de car

    retirando algas do laguinho da casa, sobsuperviso, e molhando as mos. Tambmajuda nas TPAs, atrada pela possibilida-de de mexer com gua.

    Um fato curioso foi quando em um cer-to dia o pai chegou em casa e no avistoua desova dos discos que estava no vidrodo aqurio principal. Viu o limpadormagntico fora do lugar de costume e jimaginou o que havia ocorrido e ouviu dalha: Eu limpei todas as algas do vidro!Compreendendo que demorou a ensinaressa lio, restou mostrar os detalhes dareproduo dos discos que pde ser vi-venciada por ela em poucos dias, sendoque dessa vez foi um sucesso.

    Essa menina conhecida por toda aEquipe, visto o nmero in-contvel de reunies ocor-ridas em sua casa. Semprede olho no que ocorria nes-ses encontros, at hoje nopode ver o pai arrumando amesa da varanda que j per-gunta se vai ter reunio daAqualon.

    No comeo deste ano elaacompanhou o pai em pales-tra no Encontro de Assis-SP,

    promovido pela Vitrine Animal, e ganhoudois Bettas, um da prpria loja e outro dotio Evandro, que receberam os nomesde Blue e Zeca. Onde cariam? Isto geroua necessidade de um novo aqurio paraabrigar o Blue, visto que o outro j encon-trou um lugar pronto para morar.

    Veio mente do pai a possibilidade dea prpria lha montar esse aqurio, talvezum plantado para participar de concursosao lado do pai, algo simples para ser viveldiante da pouca idade dela. Guazzelli fezum desenho do layout com pedras e plan-tas e entregou lha que correu pegar olpis para melhorar o desenho, pois achouque no pareciam as mesmas plantas quelhe foram entregues para a montagem.

    A brincadeira no lago

    J conhecendo o aquarismoaos 3 anos de idade

    Presena constante em encontros, Camille participa dasconversas com a famlia

    foto:EvandroRomero

    foto:AmericoGuazzelli

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    Revista Aqualon12

    Incluiu conchinhas, sereia, pingim e ou-tros enfeites no desenho, mas s poderiaadicion-los aps a foto para o concurso.E o resultado? Ficou na posio 26 do l-timo CPA! Diante da premiao do pai nomesmo concurso com um terceiro lugar,disse: J pensou se fosse eu em terceiro?Um dia este momento chegar e as novasgeraes superaro as anterio-res. o aquarismo quem ganhacom esse ciclo contnuo, basedas novas descobertas e de-senvolvimento do hobby!

    A Equipe Aqualon de-seja a todos um feliz Msdas Crianas e agradece aelas por existirem e faze-rem nosso mundo menoscomplicado e muito maisfeliz.

    Seqncia da Camille montandoo aqurio para o CPA 2010

    Montagemfnal

    fotos:AmericoGuazzelli

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    Aqurios e Lagos

    P

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    Peixes

    Aspidoras pauciradiatus(Weitzman & Nijssen, 1970)

    Revista Aqualon14

    Nome Popular: Aspidora anFamlia: Callichthyidae - Sub-famliaCorydoradinaeOrigem: Brasil / Bacia do Rio AraguaiaTamanho: Aproximadamente 4 cm.Comportamento:Ligeiramente tmidos, nogostam de companheiros de aqurio grandes.Manter em cardumes. Nadam pelo aquriotodo, preferindo car mais prximos ao fun-do.Agressividade:Peixe pacco.Manuteno: Tamanho mnimo do aqurio:40 litros. Bem plantado com abrigos. Propi-ciar leve correnteza benco. Manter comoutros peixes pequenos e paccos, caramujos

    e pequenos camares. No devem ser manti-dos com qualquer peixe grande o sucientepara intimid-los, ou os transformarem empetiscos de luxo.Temperatura: 22 a 25 C.pH: 6.0 a 7.2Alimentao: Onvoro / Aceita qualquer tipode rao, recomendvel alimentar com ra-es tablete / pastilha especcas para peixesde fundo. Aceita bem alimentos vivos, como

    nuplios de artmia.Dimorfsmo Sexual: Fmeas so maiores emais escuras.Reproduo: Em grupo. De difcil reprodu-o, mas j documentada em aqurios. Colo-que pelo menos 6 peixes em um aqurio m-dio e com vegetao densa, como musgo dejava,Microsorum pteropus. A desova seme-lhante das Corydoras, poucos ovos aderidosa plantas ou ao vidro do aqurio. Alimente osrecm-nascidos com nuplios de artmia, mi-crovermes etc. Os jovens crescem lentamentee tem a caudal maior e de cor totalmente preta,que mudar na idade adulta.Outras informaes: O que mais chama aateno na espcie o tamanho, minsculos edelicados, so timos peixes para nano aqu-rios. So bastante ativas, nadando pelo aqu-rio todo quando se sentem bem adaptadas.As Aspidoras so facilmente confundidascom Corydoras, mas diferenciam-se destegnero pela forma do corpo, mais comprida ecom o ventre abaulado.Assim como para os peixes de couro, no usarsal e derivados de cobre no aqurio!

    Hyphessobrycon amapaensisZarske & Gry, 1998

    Por: Chantal Wagner Kornin

    &

    Cinthia C. Emerich

    Nome Popular: Tetra AmapaenseFamlia: CharacidaeOrigem: Amrica do Sul / Brasil / AmapTamanho: Aproximadamente 3 cm.Comportamento: Cardumeiro.Agressividade: Pacco com os demais.Manuteno: Cardumes, em aqurios aci-ma de 30 litros.Temperatura: 24 a 28 CpH: 6.0 a 7.0Alimentao: Onvoro, aceita de tudo,complementar a rao semanalmente comalimentos vivos.Dimorfsmo sexual: O macho ligeira-mente menor, mais colorido, apresenta

    uma pequena modicao no primeiroraio da nadadeira anal, que se assemelhaao formato de um gancho, e seu ventre retilneo. A fmea maior, cores um poucomais plidas e possui o ventre rolio, prin-cipalmente em poca de desova.Reproduo: Ovparo, so considera-dos disseminadores livres, pois a fmealibera os ovos e o macho nada em volta,fertilizando-os. Os ovos eclodem em algu-

    mas horas e aps 3 ou 4 dias os alevinos jconsumiram o contedo do saco vitelino ecomeam a se alimentar de raes espec-cas para alevinos de ovparos e alimentosvivos. Os pais no cuidam dos lhotes epodem, inclusive, encar-los como ali-mento.Outras informaes: Uma bela aquisiopara aqurios plantados, inclusive nanos.

    fotos:Chan

    talWagnerKornin

    foto:Cin

    thiaEmerich

    Pl

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    Plantas aquticas

    Hemianthus callitrichoides Cuba

    Griseb.Famlia: ScrophulariaceaeOrigem:Amrica CentralHbito: Aqutica emergenteTamanho: 3 a 5 cm de alturaTemperatura: 18 a 28 CIluminao: Baixa a intensa, preferencialmenteluz moderada.pH:5 a 8Manuteno: Mdio

    Crescimento: Mdio a rpidoPropagao:A reproduo pode ser feita atravs do corte e replantio do ramo.Plantio: Planta para frente do aqurio. Deve ser plantada em pequenas pores com umespaamento de 2 cm.

    A Hemianthus callitrichoides uma das menores plantas de aqurio, tornando-se uma dasmelhores para formao de carpetes, principalmente se o aqurio tiver pequenas propor-es. Em situaes em que ela pare de se desenvolver, o que pode indicar falta de nutrientes,pode-se contornar a situao com a adio de fertilizao lquida. J se as folhas estiveremamarelando, pode estar sofrendo carncia de ferro, que tambm pode ser reposto com ferti-lizante prprio, que possui um teor maior de ferro em sua composio.

    Por: Rony Suzuki

    Folhas emersas

    or

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    Aqurios de gua doce e salgada

    Peixes e produtos nacionais e importados Equipamentos e Projetos personalizados

    Rua Heitor Dias, 113, Boca do Rio, Salvador-BA

    Tel.: 71 3231-2631 / 8819-1226 | [email protected]

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    Pl t d

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    Revista Aqualon18

    Plantando

    corretamenteTexto e fotos: Rony Suzuki

    Plantas de caule como as Alternanthera spp., Ammannia spp., Bacopaspp., Blyxa spp.,Hygrophila spp.,Rotala spp.,Ludwigia spp. etc. devem ser

    plantadas individualmente ou em maos que podem variar de 2 a 5 ramos,depende, claro, do tamanho das folhas. Se forem folhas largas ou o caulefor muito grosso, eu plantaria individualmente ou de dois em dois. Se foremde folhas nas e pequenas, com maos de 3 a 5 ramos. O espaamento entre

    elas seria o uso do bom senso do aquarista, pois ele quem sabe o espaodisponvel para o plantio, mas um bom parmetro para plantio seria de 1 a 2cm para plantas com folhas pequenas e 2 a 4 cm para plantas com folhas maislargas. Com esse espaamento sugerido, a luz ir penetrar mais facilmentepara todas as plantas, fortalecendo as mudas mais rapidamente.

    Muitos me perguntam: Como eu fao para plantar? uma pergunta simples e que pode parecer idiota, mas quena verdade tem um teor importantssimo para a sade da planta. Devido s inmeras vezes que me perguntam isso,

    resolvi escrever um pouco a respeito de como plantar corretamente. Vale ressaltar que a minha tcnica no a nica,e nem obrigatrio que seja seguida risca, mas, para quem est iniciando e tem essa dvida, vai servir como um

    parmetro, correndo menos riscos de perder as plantas por um simples plantio errado.

    Ramo de Ludwigia sp. Red. Corte as folhas que cam nos ns que seroenterrados no substrato. neste pedao enterrado que iro surgir as razes.

    Com o uso de uma pina, segure rmemente a ponta do ramo da planta

    e enterre somente a parte onde j tem os ns desprovidos das folhas. Nocaso de plantar dois ramos, junte, sem amarrar, a quantidade de ramosque deseja plantar com a ponta da pina e enterre todos juntos.

    Plantas de caule com folhas pequenas

    ou bem nas, como a Hemianthus mi-cranthemoides e a Rotala wallichii, nonecessitam da retirada das folhas nahora do plantio. Aqui, como exemplo, a H. micranthemoides. Para plantarbasta juntar os ramos e enterrar o su-ciente para se xarem no substrato,

    com as folhas e tudo.

    Plantas de rizoma como as Anubias spp e Microsorum spp no devem ter Plantas de grande porte como as Echinodorus de folhas de largas so tran-

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    Plantas de rizoma como asAnubias spp. eMicrosorum spp. no devem terseus rizomas enterrados, caso contrrio fatalmente morrero. Plante somentea parte da raiz! No caso da Microsorum, ela vai muito melhor se plantada(amarrada) em troncos do que diretamente no substrato.

    Muda de Anubias. Note o tamanho da raiz, ela deve ser cortada em umtamanho suciente para que possa xar a planta no substrato.

    Novamente, com o uso da pina, plante no substrato. Repare que foienterrada somente a raiz, deixando o rizoma totalmente exposto.

    Muitas vezes as Anubias podem vir com pou-cas razes ou at mesmo sem, mas isso no motivo de pnico, se o rizoma estiver bem sau-dvel, as razes logo surgem. Na hora de plan-tar, basta usar um pedao de arame encapadoe amarrar a muda em uma pequena pedra eenterrar um pouco.

    Plantas de grande porte como asEchinodorus de folhas de largas so tran-qilas para plantar. O cuidado especial que se deve ter no enterrar muito ocolo dela, parte entre as folhas e a raiz, o ideal deixar sempre visvel.

    Echinodorus martii. Plantas grandes so mais fceis de plantar com amo mesmo. Eu uso o dedo indicador para abrir passagem no meio dosubstrato, no prejudicando a raiz. Note que nesse caso o rizoma foienterrado, mas o colo da planta cou bem visvel!

    Algumas vezes a planta pode vir com raiz muito pequena e no conse-gue se xar com rmeza no substrato. Nesse caso, aps o plantio, basta

    colocar algumas pedrinhas pequenas ao seu redor, elas iro segurar aplanta at enraizar, coisa que leva poucas semanas no caso de mudassaudveis.

    Plantas de roseta que formam carpetes ou se espalham por estoles comoasEchinodorus tenellus, Sagittaria subulata etc. Devem ser plantadas indi-vidualmente para que os brotos novos tenham facilidade para se espalharem.Como nasEchinodorus de grande porte, importante no enterrar o colo daplanta, porm, elas toleram um pouco mais.

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    Sagittaria subulata. Assim como todas as plantas, corte sempre as razescompridas deixando somente o suciente para que possa ser plantada.

    O plantio igual s Echinodorus, porm, nesse caso, mais fcil seplantar com o uso da pina.

    Plantas carpetes que se espalham rasteiras como as Glossostigma elati-noides e Hemianthus callitrichoide Cuba podem ser plantadas tanto empores como em ramos individuais, tanto de uma forma como de outra, asplantas iro se desenvolver bem, desde que as condies sejam favorveispara o seu desenvolvimento.

    Para o plantio das HCs, Hemianthus callitrichoides Cuba, gosto defaz-lo em pores pequenas, para isso eu divido com os dedos a por-o original em vrias menores.

    Novamente, com o uso da pina, elas so plantadas no substrato. Voc quem decide a distncia entre elas, usando o seu bom senso de quan-tidade.

    No caso das Glossostigmas, prero plan-t-las em ramos, com 2 a 3 ns cada um.

    Mas elas podem ser plantadas por por-es, como a Hemianthus callitrichoidesCuba. Com o uso da pina, plante umdos ns com folha e tudo, pois elas aju-daro a planta a no se desprender commuita facilidade. Em pouco tempo come-am a aparecer as primeiras folhinhas.

    Plantas carpete que se espalham por runners bem abaixo no substrato,como aEleocharis parvula e Utricularia graminifolia, se desenvolvem me-lhor se plantadas em pequenos chumaos, deixando espao para que as novasmudas possam crescer livremente.

    Com os dedos, separe em pores menores, isso facilitar o desenvol-vimento da planta.

    Acredito que este artigo facilitar a vida de muitos

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    Mais uma vez, com o uso da pina, plante-as no substrato, tanto a Utri-cularia graminifolia como as Eleocharis de diversas espcies podem serplantadas enterrando bem, no precisa se preocupar se acabar enter-rando cerca de 1/3 ou mais, elas iro se adaptar perfeitamente e, muitasvezes, iro se desenvolver por baixo do substrato e depois que irocomear a lanar as folhas para cima. Em geral, essas plantas levamum tempo maior para comearem a soltar as primeiras mudas.

    Musgos e Riccias vo muito melhor se amarrados a troncos ou rochas. Osmusgos se aderem com o tempo, mas as Riccias, no, por isso, deve-se amar-rar as Riccias com os de nylon ou outro material similar que no apodrea

    com facilidade.

    Para amarrar as Riccias, eu gosto de usar o elastricot, o elstico que

    usado para pesca, amarrando isca viva ao anzol, e vrias pedras pe-quenas. Retiro um chumao suciente que cubra a rea da pedra e vou

    dando voltas com o elastricot. Depois de bem rmes eu simplesmente

    arrebento a linha, a tenso feita pela linha acaba por segurar a plantana pedra, mas pode se usar o o de nylon tambm! Os musgos podem

    ser amarrados da mesma forma.

    Acredito que este artigo facilitar a vida de muitosaquaristas iniciantes que estavam na dvida de como

    plantar, mas lembre-se que to importante quanto plan-tar corretamente a sade da planta a ser adquirida.

    Se ela j estiver bem fraca, talvez nem com um plantiocorreto ir se salvar. Assim como de nada adianta a

    planta estar saudvel e plantar certinho. Se as condies

    do aqurio no estiverem de acordo com as necessida-des vitais da planta, ela certamente ir denhar, poden-

    do at morrer.

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    Aqurio de Cicldeos

    Amaznicos

    Texto e fotos : Guto Cantamessa

    Dentre todas as famlias de peixes, a que mais mefascina, com certeza, a dos cichlideos. Estes peixespossuem uma inteligncia diferenciada, sabem per-feitamente quem o seu criador, com pouco tempode convvio j esto se alimentando na mo e com umpouquinho mais de pacincia permitem at que sejamtocados. Possuem caractersticas comportamentaismuito interessantes, desde uma simples disputa pelaliderana do territrio ou do cardume, passando porum grande companheirismo quando um casal for-

    mado e um cuidado muito rigoroso com sua prole.Sinais de comunicao so claramente perceptveiscomo mudanas na colorao ou movimentos rpidoscom suas nadadeiras.

    Ns, aquaristas da antiga, pessoas que, como eu,possuem at mais de vinte anos dedicados ao hobby,j tivemos praticamente todos os peixes que j apa-receram no mercado, j montamos e desmontamosum milho de aqurios diferentes e estamos sempre procura de novas espcies e novos desaos, pois,

    como vocs sabem, quando o bichinho do aquriomorde, no tem mais jeito.

    A idia da montagem desse aqurio surgiu quandoeu comprei um dvd chamado Amaznia Submersa.Uma das cenas que mais me chamou a ateno foi ade um casal deAcarichthys heckeliicuidando de seuslhotes em um ninho escavado na areia. A beleza dospeixes com seus enormes lamentos vermelhos nanadeira dorsal, sua colorao amarelada com nuan-ces de azul e na boca parece que foi passado batom

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    que a reposio das TPAs seja feita de maneira lenta d b

    dos e carinho e com toda certeza eles nos retribuirod b l i id d

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    nister Eheim eco de 700 l por hora. As trocas parciaisda gua so feitas uma vez por semana, totalizando50% do volume total do aqurio. A mesma mangueiraque eu uso para encher a mesma que eu utilizo paraesvazi-lo e sempre tomo cuidado nos dias frios para

    para que no ocorram quedas bruscas na temperatura.Este aqurio utiliza um termostato de 300 W reguladoem 25 C. As TPAs sempre so feitas com aquasafeda Tetra ou prime da Seachem, pois a utilizao deum bom condicionador imprescindvel para evitargrande estresse para os peixes, alm de conteremsubstncias que protegem a mucosa, prevenindo osurgimento de doenas. Outro fator que eu consideromuito importante o sistema de UV, pois ele reduzdrasticamente infeces de vermes intestinais, do-ena muito comum em cicldeos, responsvel pelosfamosos buracos na cabea.

    A alimentao para esse aqurio feita da maneiramais variada possvel, onde as raes da Tetra, Serae JBL formam a base. Eu possuo aproximadamenteuns 10 tipos de raes com diferentes tipos de pe-lets (bolinhas, palitos, confetes etc.). Alm de raesbalanceadas para carnvoros, as balanceadas para her-bvoros como as pastilhas de cascudos ou ocos de

    spirulina tambm so muito apreciadas pelos peixes.Acredito que para o sucesso dequalquer aqurio os assuntos tra-tados nos dois ltimos pargrafos,qualidade de gua e qualidade naalimentao, so os fatores maisimportantes junto com muito es-tudo e muita observao. Antesde montar um aqurio procurebuscar o mximo de informaespossveis sobre os habitantes des-

    se novo pedacinho da naturezaque estamos cultivando na salade nossas casas. Nunca devemosnos esquecer que peixes no somercadorias e sim animais de es-timao como um cachorro ou umgato, dessa forma, esses animaisprecisam de nossa ateno, cuida-

    com toda sua beleza e vivacidade.Muitos dos animais que ns temos em nossos aqu-

    rios foram retirados da natureza, portanto, certique-se que seu aqurio tem as condies necessrias, nopara que eles possam sobreviver, mas sim para queeles possam viver muito bem com todos os elementosnecessrios para isso, caso contrrio, no vale penaretir-los de seu habitat natural. Um grande abrao atodos os amigos aquaristas e me coloco disposio,e-mail: [email protected] proximus

    Crenicichla britskii

    Pseudacanthicus leopardus

    Apteronotus albifrons

    Corydoras arcuatus Corydoras adolfoi

    Corydoras julii Corydoras seussi

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    Rua Miguel Burnier, 94, Barra, Salvador - Ba, Cep: 40140-190Tel: 71. 3015-4013 | Email: [email protected]

    A Revista Aqualon poder ser baixada gratuita-mente em arquivo PDF pela internet atravs do sitewww.aqualon.com.br ou atravs dos nossos parcei-ros que nos ajudam a divulgar o aquarismo.

    www.aquafloripa.comwww.aquahobby.comwww.aquamazon.com.brwww.aquaonline.com.brwww.forumaquario.com.brwww.hobbyland.bio.br/forumwww.natureaqua.com.br

    www.sekaiscaping.comwww.vitoriareef.com.br/forum/index.phpwww.xylema.net

    Caso queira receber os exemplares impressos nacomodidade de sua casa, basta se tornar um colabo-rador desta revista.O valor anual ser de R$ 20,00, o que dar direito a4 edies da revista.Caso haja interesse, entre em contato atravs do e-mail: [email protected]

    EXPEDIENTE:

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    EXPEDIENTE:

    Revista Aqualon uma publicao da Aqualon - Aquaris-mo em Londrina. Com distribuio gratuita, visa divulgaro aquarismo em todos os seus segmentos, desde os aquriospropriamente ditos at os aspectos ecolgicos que o hobbyabrange.

    Editor: Rony Suzuki

    Coordenao: Americo Guazzelli e Rony Suzuki

    Projeto grfico e diagramao: Evandro Romero e RonySuzuki

    Periodicidade: Trimestral

    Tiragem: 2500 exemplares

    Reviso: Americo Guazzelli

    Fotografia: Americo Guazzelli, Ana Raquel Leme Mazonde Toledo, Chantal Wagner Kornin, Cinthia Emerich, Elaine

    Tito, Evandro Romero, Guto Cantamessa, Ricardo Borges,Rony Suzuki, Zaira Matheus (All Angle). Capa: Zaira Ma-theus (All Angle)

    Colaboraram nessa edio: Americo Guazzelli, Ana RaquelLeme Mazon de Toledo, Chantal Wagner Kornin, CinthiaEmerich, Guto Cantamessa, Rony Suzuki

    Para anunciar na revista: [email protected](43) 3026 3273 - Rony Suzuki

    Colaboraes e sugestes: Somente atravs do e-mail:

    [email protected]

    As matrias aqui publicadas so de inteira responsabilida-de dos autores, no refletindo necessariamente a opinio daRevista Aqualon. No publicamos artigos pagos, apenas oscedidos gratuitamente para desenvolver o aquarismo.

    Permite-se a reproduo parcial ou total dos artigos e outrosmateriais divulgados na revista desde que seja solicitada suautilizao e mencionada a fonte.

    * No solte peixes, plantas ou qualquer outro ani-mal aqutico nos rios ou lagos. A soltura dessesanimais pode causar impactos ambientais muitosrios, prejudicando fauna e ora nativa!

    * No superalimente os seus peixes, pois o excessode alimento pode poluir a gua do seu aqurio.

    * No compre raes vendidas em saquinhos pls-ticos transparentes. A luz retira todas as vitaminase protenas da rao. Estas tambm no possuem

    prazo de validade. Procure comprar raes de boaqualidade que voc notar a diferena na sade deseus animais.

    * No Superpovoe o aqurio, pois o excesso depeixes debilitar todo o sistema de ltragem do

    aqurio, podendo levar seus peixes morte.

    * No compre peixes que estejam em aquriosque tenham peixes doentes ou mortos. Eles podemtransmitir doenas para todos os peixes que voc jpossui em seu aqurio.

    * No compre peixes por impulso. Pesquise antesa respeito da espcie. Muitas podem ser incompa-tveis com o seu aqurio, seja por agressividade,parmetros da gua ou tamanho do aqurio.

    * No coloque juntas espcies de peixes de pH di-ferentes. Certamente uma delas ser prejudicada,podendo adquirir doenas e contaminar todo o res-tante.

    * No inicie o hobby se no estiver disposto a dis-pensar os cuidados bsicos que os peixes exigem.Com pouco tempo de dedicao obter sucesso eisto se transformar em lazer.

    * Seja observador. preciso conhecer o comporta-

    mento dos habitantes de seu aqurio para se anteci-par aos problemas que possam surgir.

    * Lembre-se: Peixes so seres vivos e no merca-dorias que podem ser descartadas a qualquer mo-mento. Preserve a vida!

    * Finalizando, PESQUISE! Atualmente podemosusar a internet como uma forte aliada para alcanarum aquarismo saudvel e consciente. Temos vriossites/fruns que pregam a prtica correta do aqua-rismo. Citaremos apenas alguns dos mais con-veis, em ordem alfabtica:

    www.aquaux.com.br

    www.aquahobby.comwww.aquaonline.com.brwww.forumaquario.com.br

    Seja um aquarista consciente:

    Foto: Ricardo Borges

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