Aquaventura Livro de Exposicao Fotografica - tcconline.utp.br · Resumo Esteprojetotrabalha...

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SAMUEL BERGER Aquaventura Livro de Exposicao Fotografica CURITIBA u:~ 2006

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SAMUEL BERGER

AquaventuraLivro de Exposicao Fotografica

CURITIBAu:~2006

SAMUEL BERGER

Aquaventura• ! I _ ~ !!! _ ~ _ .- _.L ~~! __

LIVrU Ut:: I:.XpU:SI'ii:lU rULugri:lIl\;i:l

Tee - Trabalho de Conclusao de Cursoapresentado 80 Curso de Design, habililayao em

Design Grafico, como requisito parcial para aUUit::lly~U UU YIClU U\:! U\:!::>iYIU::I1GI';ii\,;u We

UTP - Universidade Tuiuti do Parana,Orientado pelo Professor Marcelo Galina e Daniela.

CURITIBAUTP

A meus colegas, amigos e familiares pela ajudanos momentos de incertezas e duvidas.

SUMARIO

Resumo 6Abstract... 7

Introdugao. . 8

REVISAo BIBLIOGRAFICA 9Um Patrim6nio Cultural.. . 9o surgimento da fotografia no Mundo 9A Fotografia no 6rasil 10Especificidades na Fotografia 11Uma manifesta9ao de lazer 11Ambientes Naturais.. .12Fotografia em ambientes com agua 12

MATERIAlS E METODOS DE PESQUISA 13Metodologia 13Fase Analitica 14

Analise Diacronica .. . 15Similares 15Marcas e leones 19Exposir;;oes e ambientes 19Analise Sincr6nica.. . 19Publico Alvo 19Amilise Estrutural .. . 20

Fase Criativa 20Gerayao de Alternativas.. . 20A marca 21Conceito.. . 21o livro.. ..22Projeto Grafico . . 22A Exposi~ao.. ... 24AGera~ao de Alternativas para a Exposi~ao 25

RESULTADOS .. . 26Livro 26CD... ~Display.. . 26Convite 27Cartaz.. . 27Aplica9ao de cartaz ....Imagens Exposi9ao ..

. 27..28

DIScussAo 29

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .......... 30

Resumo

Este projeto trabalha com a design grafico editorial, aliado ao design de ambientes,na tentativa de ampliar 0 universo do designer enquanto comunicador.o trabalho em conjunto com a fotografia agrega valor ao produto final e estabeleceuma relag80 importante do design com Qutras areas do conhecimento, sejam elasartfsticas, filos6ficas, tecnicas, dentre Qutras.U proJetosurglu aa analise ae um acervo lotograllco propno, para a contec~ao aeuma exposic;§.oe um livro fotograficos, tendo como tema central a agua e aaventura.o projeto foi assim entitulado: Aquaventura.~ i~,eiaprin::ipal f~ifa~er ~m_li~r?,de_,medio!c;;mato,di.vid_i~oem_capit~lospar~_',IC""tVI VI!::Ic::!IIILo •.••au, a •....•ulllfJdlllldUU UC" UIII vLl '"'VIII IIIU~I"""CI'::'C" '::'VII.::> 1C"IOI,..IVIIOUV;:).,Jet

a exposi980 tern como objetivo principal, envolver 0 expectador, 0 visitante, em urnambiente caracteristico, com sons, imagens, objetos relacionados ao assunto.Para issa a ideia foi desenvolver uma representag80 e software 3D de urn arnbientepara exposi~ao.A rlivlJlor:lr.P.in rlr:l p.xnm;idin fiC'.oll nor r.nntr:l rlr:! r.rir:lC',An dp. llmr:l linhr:l dp. trp.F; r.r:lrtr:l;;>:P'F;direcio~ados ao publico'em geral, e um convite personalizado, para a abertura daexposi~ao em forma de coquetel.

Palavras chave: design, ambienta~ao, fotografia.

Abstract

This project works with design graphical editorial, ally to design of environments, inthe attempt to extend the universe of designer while communicator.The work in set with the photograph adds value to the end item and establishes animportant relation of design with other areas of the knowledge, is artistic,philosophical they, techniques, amongst others.I ne project appearea or tne analysIs ot a proper pnotograpnlc quantity, tor meconfection of a photographic exposition and a book, having as central subject thewater and the adventure.The project thus was entitulado: Aquaventura.The main idea was to make a book of average format, divided in chapters for better_ .• _ ." __ .: _ _ ~_" _, __ • _ •• _ •••••••••••••~ ••••••••..•••••••••••••••..•••••..••__ ." •• I.L _ •• : .• .•. ". .•

UI!::ICUIILdlIVII, IUI'UICU VI 0 vvlvlrl'"\ •••..•I LJlvv VVIUI ICICHCU IIIU~I'-';:) ailU ;:)UUIIU;:'. r'\lIcavy

the exposition has as objective main, to involve the expectador, the visitor, in acharacteristic environment, with sounds, images, objects related to the subject.For this the idea was to develop a representation and software 3D of an environmentfor exposition.The soreadina of the exoosition was on account of the creation of a line of threeposters, directed to the public in general, and a personalized invitation, for theopening of the exposition in form of coquete!.

Words key: design, ambientac;ao, photograph.

Introduc;ao

A fotografia tern 0 poder de gerar inumeras rea!yoes, sentimentos, gostos edesgostos. Alem disso, tern 0 papel, muitas vezes, de informar, mostrar a realidadena qual nem sempre todos tern acesso.

A fotografia da natureza, mais especificamente em ambientes que envolvem agua,passu I esse mesma pOder. cia transporta 0 observador a lugares, a momentos[jnicos e 0 faz se sentir como se estivesse naquele local, naquela hora.

A ideia de trabalhar com 0 design de urn ambiente, seguido de urn materialimpressa possibilita abarda-Ie em sua plenitude enquanto area academica e!1rnfi~~inn~1

Criar e conceituar, alem da marea e da diagramac;ao, urn ambiente pr6prio, comsons, objetos, decorac;ao especificos, representa urna maneira de elevar 0 designgn3ficoao campo da interaC;80 com 0 ser humane de urna maneira mais completa einterativa, e com issa, mais recompensadora.

REVISAo BIBLIOGRAFICA

Urn Patrirnonio Cultural

Quem fotografa, registra, relembra, sente e tern sempre como urn dos objetivosfinais, mostrar seu trabalho, publica-Ie para que Qutras pessoas possam ver, tersensa~6es, lembran~s, vontades, sonhos, desejos. Alem de tudo isso, 0 ato defotografar se revela de grande importancia para a historia de uma na~ao, quandoenvolve um registro do seu Patrim6nio Cultural.

Patrim6nio Cultural, como sugere Hugues de VarineBoham, e dividido em tresgrandes categorias de elementos. A Primeira dela engloba os elementosnp.rtAnr.p.ntp.s ~ n::lftlrf'!zr::!. FlOmp.in r::Imhie:mtp.. SRO os rAr.lJrSnS n::3tlm~is. nil?' tnrnt=lm nSttio habitavel, como os riDs, a agua, os peixes, as cachoeiras, entre Qutros.

o segundo grupo de elementos refere-s8 aD conhecimento, as tecnicas, ao saber eao saber fazer. Sao os elementos naD tangiveis do Patrim6nio Cultural, quecompreende toda a capacidade de sobrevivemcia do homem no seu meio ambiente.

o terceiro grupo de elementos, reline os chamados bens culturais que englobamtoda sorte de coisas, objetos, artefatos e constru90es obtidas a partir do meioambiente e do saberfazer. (Lemos, 2000, p.7-10)

SegUlnao esses concenos, a TOtograTJ8torna-S8 urn ODJ81Oae reglstro e OIvUlgagaodo Patrimonio Cultural, contribuindo inclusive, para sua preservagao e melhorestudo e entendimento.

o surgirnento da fotografia no Mundo

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laborat6rio, manipulando uma chapa de revestida com prata e sensibilizada comiodeto de prata e que nao apresentava nenhum vestfgio de imagem. No diaseguinte a chapa, pela agao do vapor de mercuric de um term6metro quebrado,reagiu e revelou formas difusas.

Daguerre aprimorou 0 processo passando a utilizar chapas de cobre sensibilizadascom prata e tratadas com vapores de iodo. 0 revelador era 0 mesmo, mercuricaquecido e fixador, uma solu~ao de sal de cozinha.

A invengao ficou conhecida durante decadas por daguerreotipo e foi vendida aogoverno frances.

Outros dois nomes devem ser lembrados na historia da fotografia. Daguerre, eoutros continua ram a aperfeigoar as chapas sensiveis, os materiais de revelagao efixa9iio e ate mesmo as lentes objetivas. Mas foi a inven9ao de Josef Petzval, quelIoenou os pnmelros TOlograTOs aos lempos ae exposlgao longos (aprox. ;jumln).Uma lente dupla, formada por componentes distintos, com abertura 3.6, trinta vezesmais rapida do que as tradicionais lentes Chevalier, adotadas ate entao, foi criada.

Contudo, foi a ingl';s Fox Talbot que resolveu a problema da reprodu9ao dafotografia, criando a partir de uma chapa exposta, a negativo, ajudando napopulariz8<;§o da mesma. ( )

A Fotografia no Brasil

Enquanto a Europa durante a periodo do sEkula XIX passava par profundasrevoluc;oes no universe artfstico, cultural, intelectual e mesmo na essenciahllm;::mlstir~_ no BrRsil n inwmto OADRQlJArrA Arfl rf~r.Ahirfn r:nm miff,::} r.nnot::l~.Ao

Poucos meses se passaram da tarde de 19 de agosto de 1839, quando a inven9aofoi consagrada em Paris, para que a fotografia chegasse ao Rio de Janeiro em16.01.1840, trazida pel a Abade Louis Compte, de posse de tad a a materialnecessario para a tamada de varios daguerre6tipos.

Afastados geograficamente das metropoles, a estagio de desenvolvimento do paisera bern inferior aqueles das metro poles europeias. As novidades aqui eram muitobem recebidas, tornando- se moda num prazo bem curto de tempo. Os debates naEuropa em relac;eo a validade au naD da fotografia enquanto manifestac;ao artistica,comparaaa a pmlura, nac encontranam espac;o no tjrasli aurame as pnmelrasdecadas. A sociedade brasileira do periodo do Imperio estava mais preocupada emusufruir a nova tecnica, conhecida ate entao teoricamente, em se deixar fotografardo que em refletir sabre as aspectos artrsticos e culturais do novo invento .

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cultura do cafe, visando exclusivamente a mercado externo e dependendo delepara importa90es de outros produtos. A sociedade dominante ainda cultuavapad roes e valores esteticos arcaicos, puramente academicos, ja ultrapassados emseus respectivos parses de origem, que s6 seriam questionados e combatidos comrI Sp.mrlnrl rip. Artp. M()rip.rnrl rip. 1922.

Os Senhores do Cafe e a sociedade como um todo, tinham uma visao de mundoinfinitamente estreita e s6 poderiam conceber a fotografia como magica divertida,rna is uma inven9ao europeia maluca!

Par mais paradoxal que seja, foi justamente dentro desse cenario que a Brasil, dooutro lad a do Atlantica, disparava na frente das grandes metropoles europeias,descobrindo a fotografia no interior do Estado de Sao Paulo, em 15 de agosto de1832.

A quase lneXISlemcla ae recursos para Impresseo graTlca aaquela epoca, levouHercules Romuald Florence, desenhista frances, radicado no Brasil, a realizarpesquisas para encontrar formulas alternativas de impressao por meio da luz solar.

Frances, natural de Nice, Florence chegou ao Brasil em 1824 e durante as 55 anos•..• _ •.. : .. :..•.. _~.! __ ..• ...L L: __ ' '''_ -'_ <'"'=_ •..••._1__ I\L ••• ' ••••• : , ••••••••

yue ayul vlveu ale a .::.ua ",v'le, "a a,'u~a vila uc vav val IV'::' - f""\lUal val"IJII,a'::>IVI ,

dedicou-se a uma serie de inven90es. Entre 1825 e 1829, participou comodesenhista de uma expedi9ao cientffica, para registrar a Fauna e Flora Brasileira,

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chefiada pelo Barao Georg Heirich von Langsdorff, consul geral da Russia no Brasil.De volta da expedi9!io, Florence casou-se com Maria Angelica Alvares Machado eVasconcelos. em 1830

Durante a decada de 30, Florence deu sentido pratico a sua descoberta que eleproprio denominou de "Photographie'" imprimia lotograficamente diplomasma,onicos, rotulos de medicamentos, bem como lotogralara desde 1832 algunsaspectos de sua Vila, isto e, cinco anos antes do Ingles John Herschel, a quem ahistoria sempre atribuiu 0 merito de tsr criado 0 vocabulo.

Em 1833 Florence aprimora seu invento, e passa a fotografar com chapa de vidro epapel pre-sensibilizado para contato. Foi 0 primeiro a usar a tecnica"Negativo/Positivo" empregado ate hoje. Enfim, totalmente isolado, contandoapenas com os seus conneclmemos e naOlllaaae, e sem saDer as conquistas aeseus contemporaneos europeus, Napes, Daguerre e Talbot, Florence obteve emterras brasileiras a primeiro resultado fotografico da hist6ria.

o Nitrato de Prata, agente sensibilizante e principio ativo da inven,ao de Florence,~:_'-_ .. .. : .. __ : __ .L_. _ : "- .. _._-' .. .. _III II Ic;l UI" •.••v'-iU<;O,'v "' ••••V"YCIII<;i"l<;i .••• "rl"'~""11 c;ll-'V'" I <;iVC";H •.lC1, I-'Q .••.••ClVO 1'-'VI 1..1,,10

soluc;ao "fixadora" que removia os sais nao revelados, mantendo a durabilidade daimagem. Constatou que a am6nia alem de ter essa fun9aO, tambem reagia com ossais oxidados durante a revela9aO, rebaixando 0 contraste da imagem final.Conforme seu dickio, passou a usar a urina, rico em am6nia como fixador "fiz issonm ;=jr~~n"l OP. f;=jtn.11mrii;=jp.nnll;=jntnrp.vAI;::Iv;::I.A~nlIAr.AlI P. nrAn;::lr~rn Fix;::Irinrtradicional. Como a- vontade e urina apareceu de re pendent·e, nao poderia abrir aporta de seu laboratorio, com risco de velar seus filmes. Acabou urinando em umabanheira e na confusao, acidentalmente passou suas chapas para la. Alem dedescobrir a propria lotografia, descobriu tambem 0 processo mais adequado para afixa,ao da imagem, que atualmente loi substituido pelo "Tiossullato de Amonia"utilizado atualmente na lotografia Preto & Branco, Colorida, Cinema, Artes Graficase Radiologia.

Alguns exemplares de Florence existem ate hoje, e podem ser vistas no Museu daimagem e do Som, SP. Sua contribuiyao, entretanto, so ficou sendo conhecidanAln~ h;=jhit;=jntp.~rip.~ll~ r.iri~rip. A nm ,qIOlJm,q~np.~~n,q~n,qC;::Ioit;::l1riA SRn P~llin P.

Rio de Janeiro, nao surtindo, ne. epoca, qualquer outro tipo de "efeito, conformeexaustivas pesquisas e investigayoes do Historiador Boris Kossoy. (Leite, 1999)

Especificidades na Fotografia

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II

Uma manifesta((ao de lazer

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varios fot6grafos, pelo fascfnio e beleza que a natureza possui e pelo facil aces so atais ambientes.

o deslocamento de pessoas a lugares distantes do seu meio, caracteriza uma dasmanifesta,oes de lazer adotadas pela sociedade: 0 Turismo.

"De acordo com 0 Conselho Mundial de Viagens e Turismo (World Travel andTourism Council- WTTC), 0 turismo e hoje a maior industria do plan eta. Eo maiorque a do autom6vel, do a,o, da eletr6nica ou da agricultura."(LlNDEBERG &HAWKINS, apud Berger, 2000, p.12).

"0 que impele urn individuo a viajar, a procurar no 'exterior' 0 que nao encontra no'interior' e menos 0 resultado de urn impulso pessoal do que a influencia do meiosocial, urn meio social que fornece a cada urn as suas normas existenciais. Adecisao pessoal e de certa forma condicionada pela sociedade."(KRIPPENDORF,apud Berger, 2000, p.12).

As experiencias vividas durante as viagens desencadeiam um processo deaprendizado que pode levar a modificay6es de atitudes e comportamentos,chegando mesmo a algumas mudanc;as na sociedade. Segundo Krippendorf, ... "aviagem poderia nos levar a tomar consciencia de nossa pr6pria realidade, a relativar__________ •• IL •• __ ' __ •• , __ ,,-'- ....1 •••_, __ •• __ •• ,_~ •• ~ ,, ..J_0;;:1 "V""Q;;:I ••••UllU'OI;;:l '-jUO;: O;;:l;;:lIII'IIQIQ"IV;;:I, Q ••.•O;:;;:I••••VUII' '-jUQ 'OAI;;:IlO' 11 VUUQ;;:I 'V""Q;;:I ••.•O

vida comunitaria e questionar nossas pr6prias condi,oes de vida." (KRIPPENDORF,apud Berger, 2000, p.12).

Ambientes Naturais

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chamar de Ecoturismo, ou Turismo de Aventura.

o Ecoturismo, segundo LlNDEBERG & HAWKINS, (apud Berger, 2000, p.14)"explodiu como urn tsunami, urn verdadeiro maremoto; poram, suas origens saorlp.finitiv~m~:mtp. m~i!=> AvollJtiv~!=> ntlA rAvohlr:ionFiri8!=>H. r.om r8lzA!=> n::J n::Jhlrp.z::J P. no

turismo ao ar livre.(LlNDEBERG·& HAWKINS, 1999 p.1S). Eo uma das maioresatividades econ6micas do mundo.

Segundo 0 setor responsavel pela organiza,ao do setor no Brasil (Embratur),ecoturismo ~... a urn segmento da atividade turfstica que utiliza de forma sustentavelo o8trimonio n::JtlJr81 A r.llltllr::J1. inr.Antiv::J !=>118r.on!=>Arv:::lr.ao A hlJ!=>r.:::I:::I form8dio rip.

urTIa consciencia ambientalista pela interpretayao do ambiente, promovendo 0 bem-estar das popula,oes.(RUSCHEL E ASSOCIADOS, citado por BRUHNS, 1999; p.17)

UA natureza representa urn lugar que pode ser ernocionalrnente vivido, urn ponto deencontro ffsico e sentimental representando, de alguma forma, urn espac;o que

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celebra certos tipos de misterios; a possibilidade de estar em rela~ao com 0 meionatural que possibilita 0 reeonhecimento do outro e de nos mesmos." (MARINHO,8!1ud Berger, 2000: !1_16-17)

A fotografia de natureza e aventura, representa assim, um dos lemas preferidos porfotografos de diferentes regioes do pais e e ponto de partida deste projeto.

Fotografia em ambientes com agua

Feehando um poueo mais 0 leque de possibilidades dentro da fotografia denatureza, come~amos a abordar a fotografia em ambientes que envolvem agua.

A aqUa exerce um fascinio todo especial no homem.

De composi~o relativamente simples - um atomo de hidrogenio e dois atomos deoxigEmio - representada por H20, a agua e encontrada no estado Ifquido, s61ido e9asoso, e ocupa aproximadamente:X da superffcie terrestre, cerca de 360 milh6esde quilometros quadrados.(Caruso, 1998, p.13)

Tanta massa d'agua assim, eumpre um papel importante na alimenta9ao do vaporatmosferico, na regula~ao termica do planeta enos processos de intercambio deenergia.

CUlllUUU, IlcjU ~e llala ue UIII uelll icju aJ)alelllelllellle aUU1IUaille e ille~!:IUl~vei. "i";a

eomposi9ao de toda a massa liquida do globo terrestre, eneontramos 97% de aguasalgada dos mares e oceanos e 2% de gelo. Agua dace, mesmo, nao passa de 1%do total." (Caruso, 1998, p.13)

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agua, pais conta com urn numero consideravel de rios, distribufdos em grandesbacias, como a Bacia Amaz6nica, da Prata, Sao Francisco e Tocantins. (Caruso,1998, p.15)

Alem disso. 0 08fs oossui urn extenso litoral recortado e um relevo oue nrooicia 0

aparecimento de cachoeiras e outras formac;6es que envolvem agua. . .

Todos esses fatores geram grandes possibilidades em termos de fotografia emambientes nesses ambientes.

MATERIAlS E METODOS DE PESQUISA

Metodologia

Esealonamento de todas as fases e taretas do projeto.

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Pesquisas Bibliograficas

Fase CriativaDefini~iio dos Conceitos

Desenvolvimento do Projeto

Finaliz8yao

Fase Analitica

A seauir serao descritos materiais utilizados nas analises. bern como as metodosadotados para a sua realizayao. No primeiro item sera apontado a analisediacr6nica que consiste na analise de similares encontrados no mercado. No itemseguinte sera apresentada a analise sincr6nica que consiste na analise e definiyaodo publico alva que ira uconsumir" 0 produto final, ou seja, visitar a exposic;ao ecomprar 0 livro. No item analise estrutural refere-se aos sistemas e subsistemas queserao utilizados no desenvolvirnento dos materia is.

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Analise DiacronicaA analise diacr6nica tem como objetivo identificar os produtos existentes nomercado editorial fotografico e as exposig6es existentes, analisando os conceitos,as identidades visuais, 0 publico alvo atingido e a utilizag80 do design como meiorip. r.nmIJnir.;;'J0~n

o mercado da produg8o fotografica, mais especificamente 0 da produg8o de livrosde fotografia e exposic;6ese muito vasto e diversificado. Livros dos mais diversostemas, tipos e tamanhos sao encontrados em livrarias, bazares, shoppings.

Caracterizam-se por serem livros com um custo relativamente alto quandocomparados aos de literatura e possuem publico especffico como fot6grafos ouamantes da fotografia, designers, artistas, arquitetos, dentre outros.

3irrriiC1rt:::::;

- Expedigao Coragao do Brasil (Homem) - Orlando Azevedo

Caracteriza-se por ser um livro desenvolvido atraves de um projeto de registro dofJC1llililUlliu lIC1lUIC1i t:! ilUlilcHlU, flUllli::t Il:lnl:l.x.~ut:::Il:lvi~~u ~uurt:::u oli::t~ii.

o resultado gerou uma Exposig80 com 500 imagens em tres temas: 0 Homem, ATerra e 0 Mito. Gerou tambem quatro livros com as mesmos temas e com as~8a~~:~~~;.ealizadase ainda palestras em instituic;6es,empresas e estabelecimentos

- Formato: 310mm X 280mm- Capa Dura e papel couche brilhante- 184 paginas de fotografias PxB

o livro trabalha somente com fotografias preto e brancas numa diagramac;ao"cartesiana" que explora 0 branco das paginas e coloca em evidencia as imagens.Nao possui outros tipos de intervenc;6es graficas.

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- Serie "Paisagens Paranaenses" - I - Fotografias de Helmuth Erick Wagner

Caracteriza-se par ser urn livro editado em homenagemao artista Helmuth Wagner, em parceria com poetas,ecologistas, redatores, dentre outros. Todas asimagens tern como locagao a IIha do Mel, no Parana.

- Formato: 345mm X 265mm- Capa dura e papel couche brilhante- 146 paginas coloridas

o livro trabalha com fotografias coloridas e possui tambem uma diagrama<;ao linearcom DOUCO aDelo an:~fico. A insercao de Doemas e conteudo historico Datrimonialnas paginas finais-do livro atribuem mais valor a obra mas poderiam ser inseridosjuntamente com as lotos, explorando melhor a diagramagao.

- Momentos de uma Aventura - Vilfredo Schurmann

Este e um livro bem atual que conta, atraves de lotografias e pequenos relatos, aValla ao munoo oe Darco oa r-amllla ,=>cnurmann.

- Formato: 290mm X 287mm- Capa dura e papel couche brilhante- 180 paginas coloridas

o livro trabalha com lotografias coloridas e possui uma diagramagao beminteressante que trabalha com cores, objetos recortados e pequenos detalhes quetornarn 0 livro atrativo e agradavel de se ver e ler. E, com certeza, urn forte ponto dereferencia para este projeto.

- Serra do Mar - Sea Mountain Range - Josina Augusta Melo

Livro de grande formato, capa dura e que mostra fotos da Regiiio de Mata Atlanticaaa Serra 00 iviar no Parana.

Possui uma diagramagao linear, com imagens centralizadas e acabamento de papelvegetal em algumas paginas.

- Expedi~ao Natureza Santa Catarina - Fotos de Ze Paiva

EXPEDIf;AONIlT\r.:EZIl,,~~;/~.~~·I·'\.. , .-J.j.,.

~i~~~Gd~~~;;-1~~.formato,capa dura, com fotos somenteda natureza da regiao de

Sua diagramac;ao trabalha com recortes e se utiliza de varios elementos paracompor as paginas, torn ando-as bern atrativas.

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- Atol das Rocas - Luciano Candisani

Livro com urn formata media, capa dura, laminag80 fosca na capa.~ua dlagramac;ao trabalha com mUltas totos grandes que valonzam 0 trabalho,margens latera is e poueos textos.

- Litoral do Brasil - Brazilian Coast - Aziz Nacib Ab'Saber

~_i~~~_~~~_~_ai~~~~~~~.~ _!?~~_~~i_!~~~I_b~a~U~!~o~_~~s~~~_~~a I~i_a_g~~~_a?~~.__, _III~CI C;:'.:ICIl ne, l..V111 UIICI 0;:;;1nc;:, IIIOI!::jCII':> c IIJUllc;l alco 1.)1(:1111,...0, IC\:!CIIUc:l;:> UI;:>I,...IC~OO:> elll

tom de cinza e fotos grandes.

- Parana - Jose Paulo Fagnani

Livro com urn formata menor que as habituais, capa dura, com fotos do Parana.ru~~uj Ullli::I LiidYli:::Illlcll;dU YUt::l llC:::Iui::IiildL:UIII Uillet IlIdiul ljuc1lliiUCtut::l Ut::lIVLU::; 1:;:111

tamanhos menores, porem, com uma boa distribuic;ao nas paginas.

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~Marcas e icones

EXPEDI~ii.ONAT1l.JIEZA •••..

* LlTORAL DO BRASILR~.,:,l,,,,, «'"''

Dentre OS livros analisados, alguns possuem como marcas somente seu Logotipo,~,:)!'"!'!'!2~!'!'!e~~e~!'!'!~':)~~e~!,"':)~~':),!'!'!':)tj~'!!':2tj':) ':)~ !:§.':). O~~!'"~~~':)!;~!.!e!'!'!f,:~~e~,q~erepresentam ou remetem ao tema que 0 livro aborda .

~Exposit;oes e ambientes

~~~~~~e,.~:_~~b~:~t:~ e::~!:.~~~?~:~~~:c_o~~~::~~~~:~~e~:~~~~9~_e~:~?~~~~~!~c_as,"' •••.••.••"" ''''"::1''''';:;''' ""' •••..;; ••••.•••.•.•' ••..;;-A••.••••"L."y""'..;;,, •..•""'".,L."yc;o. •...•'''' .••''''v,'' •..•CO,••••..•••••, '''''LI •..•CI'''',envolventes e originais.

Analisou-se desde exposi90es fotograficas em museus e bares ate restaurantestematicos e displays interativos, como mostram as fotos.

Analise Sincr6nica

Publico Alva

Fotografos, amantes da fotografia em geral, designers, artistas plasticos,aventureiros, viajantes, desportistas das mais diversas idades mas em sua maioriajovens (15 aos 40 anos).

A Exposic;iio envolve todas as classes sociais e a abrangencia do livre, devido aocusto final, abrange as cia sse A e B.

Analise Estrutural

Baseado em todas as informac5es adQuiridas, criar e conceituar uma exposicaofotografica e urn livre fotografico como resultado concreto e duradoure daexposic;80.

Materiais a serem desenvolvidos:

2. CD anexo ao livre;

3. Dislplay para 0 livre;

4. Representa9iio em software 3D da exposic;iio e seu ambiente;

5. Linha com 3 cartazes de divulgac;iio da exposi9iio;

Convite para a abertura da exposic;iio;

A seguir sera apresentada a fase criativa do desenvolvimento do projeto. Iniciando-se pela e gera90es de alternativas para a cria9iio e elabora9iio da marcaAquaventura.

Gera9iio de Alternativas

DiI,r' I

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AQ1JAVENTURAf}QO(1VENTOR(1

Aqu8Ven~Ur8

AQUAUBn1URAQ~~

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AquaVentura

A Marca

AOlJA~VENTURACnnr:p.ito ~r:arar..tAri~tir:a~~

A fonte utilizada para dar base a cria9ao da marca tem linhas que daomovimento ao conjunto.

Pn~~11it:::lmhAm ~p.rif~~,!IJP. ;::)trihllp.m llm;;lr !=;p.rio. r.omhin;mrln ('.nm;::)

diagrama9ao do livre e com a ambienta9iio da exposi9iio.

As cores verde e azul foram escolhidas porque sao as duas cores facilmenteidentificaveis na maioria das fotes do acervo. Remetem a agua e a vegeta~aopresente em quase todas as fotos.

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o icone gerado faz uma singela alusao ao "in-yang" e tras um pouco dassuas caracterfsticas porque transforma as dais elementos principais doconceito da marca (agua e vegetayao) em um s6 elemento. 0 movimento daagua e a estreita ligayao com a vegetayao, e representado com a onda queos separa e ao mesmo tempo os une.

o livro

Estudo de formato

o estudo para 0 formato do livro envolveu alguns aspectos importantes:

1- Analise dos simllares existentes no mercado;

2- ~~~I,i~~a••c: d_o_c_u_:t::.:;~~~I~~d~_n~:~~~,~::~~~;_ ..~,,: =_ .•__ : .v- '->( •.••co"uauc C t-'v.:>.:>,u",ucouc"" "co U'~'"Gl"I..COyc:.ov c: UU"L.COYOV uco.:> ""co~c:,'.:>,

4- Montagem de um produto final com qualidade.

Seguindo estes aspectos, optou-se por um formato rnenor que 0 padrao, porem naoincomum: 191 x 230mm fechado e 382 x 230mm aberto. (miolo)

Este formato proporcionou uma diagramayao que utiliza-se de imagens quemantem a proporyao aurea original da fotografia e possibilitou um ganho em termosde qualidade de impressiio devido a maior facilidade na digitalizayiio.

191mm

362n1ln

o resultado final ficou com um total de 106 paginas e urn numero aproximado de.. ,," .-.--~-..:--, 'v'v~'''''''''''''''.

Projeto Gratico

As fontes utilizadas foram:

- Frutiger 47 Light Condensed tamanho 36 - TiTULOS

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- Frutiger 45 Light - tamanho 10 - TEXTOS- Frutiger 45 Light - tamanho 8 - PAGINA<;:AO E LEGENDAS

o projeto grafico baseou-se em margens laterais e centra is de 20 mm e em duplascolunas em cada pagina.Os elementos de repeti9ao estao apontados na figura abaixo.

M3rgoosde 20mm

/

A diagramac;ao das fotos e legend as respeitara sempre os seguintes fatores:

1- Proporyiio 3x2 original das fotos (exceto quando sangradas em pagina dupla)2- Colunas e/au margens laterais e centrais como limites.3- Possiveis alinhamentos para melhor distribui980 e equilibria.

DOIITJ mooDODD DDDDj

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DDDDDDDD-mmrnm

Caracterfsticas principais:

Ambiente construido do zero, porem, idealizado de uma forma que tornann~~iVAI ~ ~rl;:mt:::Jr.::inAm nlltrn~ :::JmhiAntA~Aquarios moveis, grandes (3m de altura x 5m de comprimento x 45cm deespessura)Fotos nos formatos: 30 x 45cm I 40 x 60 cm I 60 x 90 cmAmbiente claro.Lounge com telao para apresentacao de filmes relacionados ao tema.Balcao na entrada com display e livro.Aplicar;8o da marca 88tilo Uletra caixa" na parede.Cachoeira aberta correndo em forma de riacho no meio do ambiente.Som ambiente relacionado a agua e esportes com agua.

MatenalS ae ulvulgar;80:

Os dais itens do material de divulga980 foram pensados para divulga9ao de duasmaneiras diferentes:

CV'"lvili::: f.lGII"a dtJl U ..••.i.·I·IC1\Jal·I·lcl·.lCI VU f,ic66ua6 fJC.II"o 'V'CII'li6d~C: (JUI"'U::' ue i0ja6do ramo esportivo relacionado, fotografos, atletas conhecidos na midia)

Cartazes para divulgagao aberta.

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Gera~aode Alternativas para a Exposi~ao

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Resultados

Display

Livro

CD

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Convite

Cartazes

Aplica9ilo de cartaz

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Exposi9iio

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DISCUSSAO

Neste projeto, todos as pe~as criadas, juntamente com a exposi~ao, alcan~am 0

objetivo de despertar interesse do publico alvo, trazendo-os para 0 mundo daAquaventura.o papel do design grafico aliado a fotografia, torna-S8 fundamental na medida emque agrega valor e mexe com 0 emocional das pessoas, num ambiente envolventee iI1U~iiauu.

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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