Aquisição da linguagem

SISTEMA LEARNING FUN DE FRANQUIA

AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM



QUAL É A MAIOR DEMANDA

DA FAMÍLIA?

OFERECER UM ENSINO DE INGLÊS

DE QUALIDADE

PARA QUEM?


ESCOLHA DIFÍCIL

Escolas Internacionais.

Escolas Bilíngues: Baseado nas premissas do Conselho (2 projetos

pedagógicos).

Cursos de Inglês: → 2 x 120 min. (inovação).

Escolas que possuem inglês intensivo (Programa Bilíngue).

Escolas com inglês curricular.

Depende dos objetivos da família:


MAIOR PREOCUPAÇÃO DOS PAIS

SABER SE A PROPOSTA OFERECIDA

PELA ESCOLA É CUMPRIDA

NA SALA DE AULA.


COMO O INGLÊS PODE SER OFERECIDO

NUMA ESCOLA

Inglês Curricular.

Inglês no turno oposto.

Inglês integrado ao programa de horário integral.

Inglês inserido numa proposta Bilíngue.


INGLÊS INTRODUÇÃO

1X30 MIN. OU 2X30 MIN.

PROGRAMA BILÍNGUE

5X120 MIN.

INGLÊS REGULAR

1X50 MIN. OU 2X50 MIN.

EVERY DAY ENGLISH

5X50 MIN.

O QUE A ESCOLA DESEJA

COM O DIFERENCIAL


POR QUE APRENDER INGLÊS

TÃO CEDO?

Crianças com idade entre 1 e 7 anos são extraordinariamente aptas

ao desenvolvimento da comunicação e da criatividade. Isso lhes

permite uma aprendizagem natural e prazerosa do segundo idioma,

atingindo os referenciais internacionais de pronúncia da Língua

Inglesa.

Além do mais, aproveita-se a melhor época para a criança aprender

um segundo idioma.

QUAIS SÃO ESTES BENEFÍCIOS?


BENEFÍCIOS SOCIO-COGNITIVOS

Fortalecimento das habilidades de letramento (1ª e 2ª línguas).

Bialystok, 2001.

Desenvolvimento da percepção dos sistemas linguísticos, uso de

cognatos, transferência de habilidade de leitura e escrita.

Entendimento maior em relação à representação gráfica da

escrita, pelo contato constante com dois códigos distintos

(português e inglês).


Favorecimento do pensamento crítico, divergente.

Tiakiwai, 2011 e Baker 1988.

Crianças bilíngues apresentam maior criatividade na realização

das tarefas.

Demonstram maior flexibilidade mental na percepção e

interpretação de situações comunicativas.

Apresentam respostas mais variadas e soluções inovadoras para

situações problema propostos.



Construção da sensibilidade comunicativa.

Genesee, 1988 e Mohante, 1994.

Crianças bilíngues discernem com maior facilidade mensagens do

interlocutor.

Demonstram maior sensibilidade do conteúdo dos enunciados e

às necessidades do ouvinte, pela familiaridade com o processo de

uso e troca de línguas.



Favorecimento do aprendizado da terceira língua.

Hoffman e Ytsma 2004.

A criança bilíngue possui capacidade de interações

comunicativas no mundo globalizado e mais vantagens nas

interações dentro do seu próprio contexto cultural.

Demonstram atitudes mais tolerantes em relação à diversidade

linguística, pela compreensão e habilidade que possuem no uso

de mais de uma língua.



Os distúrbios de linguagem são causados pela aquisição de um

segundo idioma.

O ensino de um segundo idioma atrasa o desenvolvimento da

criança.

Este ensino é uma carga intelectual.

O segundo idioma atrasa a fala da criança?

MITOS SOBRE A AQUISIÇÃO INICIAL

DA SEGUNDA LÍNGUA


“Toda criança pequena é capaz de aprender duas línguas.

Se elas o fazem ou não dependerá do ambiente de aprendizagem

em que estão inseridas.”Genesee, 2008.

CONCLUSÃO SOBRE OS MITOS

PORTO ALEGRE


A criança até 10 anos aprende 3 vezes mais facilmente, devido à

interação dos dois hemisférios cerebrais, direito e esquerdo,

aumentando o seu potencial quando aprende um segundo idioma.

A pronúncia é internalizada com maior precisão devido à

flexibilidade muscular do aparelho articulatório.

O aparelho fonador é muito mais maleável até 5 anos, facilitando a

fala sem sotaque.

RESULTADOS DOS ESTUDOS

E PESQUISAS INDICAM


A criança tem facilidade de aprender quando o sistema é

enriquecido por fonemas de línguas estrangeiras com as quais

tiver contato. Tem a aparelhagem “pronta”.

Até o 3º ano de vida, a facilidade na aquisição de línguas

estrangeiras é até 4 vezes maior que entre adultos.

Portanto, o período entre 0 a 6 anos é essencial para a formação de

estruturas linguísticas, assim como para o aprendizado em geral e,

portanto, deve ser bem aproveitado.


E PESQUISAS INDICAM


O importante é sabermos que essas crianças constroem

categorizações linguísticas, aprendem novas formas de expressão,

mapeiam conceitos e organizam sua própria linguagem.

A atividade linguística da criança não é uma atividade especial,

mas apenas mais uma entre as tantas atividades simbólicas

peculiares ao período sensório-motor infantil.

Linguística

Ciências que estudam este processo: Neurociência

Psicologia.


E PESQUISAS INDICAM


COMO SE PROCESSA A AQUISIÇÃO

DE LINGUAGEM

A aquisição da linguagem é um processo pelo qual a criança constrói

os sistemas fonológico, morfológico, sintático, semântico e

pragmático da língua da comunidade em que vive e que a conduz à

habilidade de falar e escrever como a todos os outros indivíduos ao

seu redor.


COMO ACONTECE O APRENDIZADO

O aprendizado acontece através de experiências e

vivências.

Language Learning:

CEI – NATAL, RN


Ela é aprendida num estudo formal altamente estimulante

onde a língua é exposta o tempo todo.

Desenvolvimento do cérebro:

De 0 a 2 anos de idade: o tubo neural começa a se formar a partir da

3ª semana de vida intrauterina com a proliferação das células

nervosas.

De 2 a 4 anos: ocorre a “tosa” dos prolongamentos neuronais que

não foram utilizados e o fortalecimento dos adequadamente

ativados. É fundamental a estimulação da criança para o pleno

desenvolvimento cognitivo.

De 5 a 7 anos: a mielinização de todo o corpo coloso aperfeiçoa o

dialogo entre os 2 hemisférios cerebrais e suas diferentes funções.

De 8 a 10 anos: a maturação do córtex pré-frontal se acelera com

progressivo aperfeiçoamento das habilidades de autocontrole,

pensamento abstrato e organização.

COMO ACONTECE O APRENDIZADO


Usa a tecnologia e criatividade.

Contrabalança os dois.

Utiliza a música e muito, muito recurso visual.

O cérebro precisa de associações para aprender, por isso usamos

recursos visuais.

POR QUE O LEARNING FUN DÁ CERTO?


AFINAL, QUAL A MELHOR ÉPOCA

PARA APRENDER UM 2º IDIOMA?

A 1ª Janela de oportunidades – Do nascimento aos 9 meses.

Quanto mais se fala e repete é melhor. Ex.: Crianças bilíngues.

A 2ª Janela de oportunidades – Dos 4 aos 7 anos; elas usam o

idioma naturalmente e aprendem com melhor resultado.

A 3ª Janela de oportunidades – Dos 8 anos aos 10 anos. Não se

perde a oportunidade de aprender. O processo depois muda, não é

mais natural. Vai exigir concentração e dedicação.

Existem 3 momentos ideais para iniciar a aprendizado do inglês:


CURIOSIDADES DO BEBÊ

Durante o desenvolvimento pré-natal, existem várias etapas que

devem ser cumpridas rigorosamente para que as conexões entre

células nervosas sejam feitas de forma correta. Muitos neurônios são

reproduzidos e depois eliminados porque não se tornam funcionais

(não são estimulados).


O bebê nasce bastante imaturo, pois a maior parte das conexões em

seu cérebro será feita com a ajuda da interação com o meio

ambiente. Mesmo a percepção sensorial e a habilidade motora

deverão passar por longos períodos de aprendizagem.

A falta de estimulação adequada pode ser

prejudicial ao desenvolvimento do cérebro.

Existem períodos em que a aprendizagem de

determinada habilidade é mais fácil.



Até 3 meses → balbucia.

De 3 a 6 meses → aprecia músicas cantadas pela mãe. Mostra-se

atento às conversas e gosta de escutar canções com melodias

suaves.

De 6 a 12 meses → aproxima-se de pronúncias convencionais de

algumas palavras como, “mamãe”. Nomeia brinquedos, bate palmas e

acena “tchau”.

De 1 a 3 anos → grande abertura da Janela de oportunidades. Valoriza

seus professores e elabora frases curtas.

De 3 anos em diante → ampliação da capacidade linguística, das

estruturas e do vocabulário, diante da interação social no ambiente

familiar e escolar.

Desenvolvimento da fala:



Estágio sensório-motor (0 a 2 anos).

Estágio pré-operacional (2 a 6 anos).

Estágio das operações concretas (7 a 11 anos).

Estágio das operações formais (12 anos em

diante).

HELP!

ETAPAS DO

DESENVOLVIMENTO INFANTIL


Segundo especialistas, o fenômeno da superioridade infantil no

processo de assimilação de línguas se apresenta principalmente na

parte da pronúncia e da aquisição da fala, já que a descoberta do

mundo é um processo inerente para a criança.

Portanto, a criança que tiver contato suficiente com o segundo

idioma, o assimilará de forma tão completa quanto a língua materna.

ETAPAS DO

DESENVOLVIMENTO INFANTIL


COMO PODEMOS INICIAR UM TRABALHO

DE EXPOSIÇÃO DO INGLÊS

NA EDUCAÇÃO INFANTIL?

Para isso é preciso ter uma abordagem adequada, trazendo para a criança

um momento bem divertido e um mundo que fale a sua realidade.

Mas, como fazer?

Vendo fantoches...

Cantando...

Ouvindo histórias...

Comendo...

Brincando...

...TUDO EM INGLÊS!


Respeitar o ritmo e o interesse da criança.

Saber que cada criança é única intelectualmente.

Lembrar que a sua criança aprende quando brinca.

Estimular e acolher as novas aprendizagens, sem cobranças,

escutando da criança somente aquilo que quer falar.

Respeitar o período de silêncio no início do desenvolvimento da

aquisição da segunda língua.

Valorizar os avanços nos trabalhos de inglês.

Se possível, assistir um DVD em inglês, juntos, contar histórias,

cantar músicas.

Quando falar inglês com a criança, não misturar as línguas e não

comunicar-se em português e inglês ao mesmo tempo.

O QUE OS PAIS PODEM FAZER

QUANDO AS CRIANÇAS

ESTÃO APRENDENDO UM SEGUNDO IDIOMA?


DEPOIMENTOS IMPORTANTES

“Ao nascer, o cérebro está apto a lidar e reproduzir todos os sons da

humanidade. E as crianças são capazes de balbuciá-los. É como se

cada som fosse um fio desencapado e, conforme temos contato com

uma língua, vamos encapando os mais usados. Aos 7 anos, esta

capacidade praticamente se encerra. É o que chamamos de Janela das

oportunidades – explica. Além do conhecimento da língua, é

fundamental um trabalho pedagógico bem estruturado para se

trabalhar com crianças bem pequenas. A construção da linguagem

passa pelas experiências sensoriais e afetivas.”

Eloisa Lima, diretora do Dice do Rio de Janeiro,onde trabalha com bebês de 1

ano.


“Aprender um segundo idioma no primeiro ano de vida é apenas

natural.

Aqui no Brasil não é muito comum, mas na Europa, as crianças são

bilíngues porque convivem com familiares de diferentes países –

explica a professora da UFRJ, que já tem em casa dois quase

trilíngues.

Meus filhos de 5 e 8 anos, falam francês com o pai e já estão

aprendendo inglês. Defendo que o ensino ocorra o mais cedo possível.

Num mundo globalizado é tudo o que a gente quer.

Mas não há garantias de que colocar a criança

uma vez por semana ela se tornará bilíngue.

Tudo depende da qualidade do trabalho desenvolvido.”

Suzane Herculano–Houzel.



Segundo pesquisas do linguista britânico Colin Baker, aprender um

segundo idioma na primeira infância é ir muito além da língua.

Monica Casalini, de 32 anos, não se arrepende de ter matriculado a

pequena Isabela, então com 2 aninhos, no curso oferecido pela creche

Vivinfância. “Agora com 3 anos ela já canta musiquinhas e fala

algumas frases. Outro dia, ela viu um cacho de bananas, virou para

mim e disse: “Mamãe, o monkey come banana”. Não quero que ela

saia falando inglês agora de uma hora para outra. Mas como eu tive

uma formação bilíngue, achei que seria bom para ela também.”



“A criança necessita de uma rica exposição às duas línguas por um

longo período de tempo, de forma contínua e regular para que obtenha

competência proficiente em ambas e para que possa beneficiar-se

das vantagens cognitivas e linguísticas que pertence ao bilíngue.”

Paula Castro, Bilingual Ed. Consultant



O trabalho do educador pode ser mais significativo e eficiente quando

ele conhece o funcionamento cerebral. Conhecer a organização e as

funções do cérebro, os períodos receptivos, os mecanismos da

linguagem, da atenção e da memória, as relações entre cognição,

emoção, motivação e desempenho, as dificuldades de aprendizagem,

contribui para o cotidiano do educador na escola, junto ao aprendiz e

à sua família.

O PAPEL DO EDUCADOR


A partir de 1962, os estudos de E. Pearl e W. Lambert confirmam a

superioridade intelectual dos bilíngues, que diz respeito à uma maior

flexibilidade cognitiva, resultante da constante passagem de um

sistema linguístico a outro.

Depois, outros estudos nesta área, desenvolvidos na Suíça por L.

Balkan (1983), na Ucrânia por J. Cummings e M. Gulutsan (1983) e na

Nigéria por N. Okoh (1980), demonstram que os bilíngues apresentam

uma maior desenvoltura para realizar operações mentais com

construções verbais e não verbais mais elaboradas, tinham mais

facilidade para deduzir regras e mostravam-se mais criativos e com

maior capacidade para analisar os conceitos subjacentes às

informações recebidas.

CONCLUSÃO


2. É imperativo o domínio de uma segunda língua na

contemporaneidade, diante de um mercado globalizado em todas as

dimensões de troca - cultural, financeira, profissional, científica - fica

mais que posta a necessidade da proficiência em um segundo idioma

e o ensino bilíngue é o caminho que proporciona este saber da forma

mais adequada e eficaz.

Por causa disso, a Educação é o maior legado

que a família pode deixar para uma criança.

CONCLUSÃO


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