Araucaria - Araucaria angustifolia.pdf
-
Upload
pequeno-mestre -
Category
Documents
-
view
9 -
download
0
description
Transcript of Araucaria - Araucaria angustifolia.pdf
Araucaria angustifolia (Araucaria)
Texto produzido pela Acadêmica Aline Angeli
Supervisão e orientação do Prof. José Luis Stape Departamento de Ciências Florestais - ESALQ/USP
Atualizado em 22/10/2003
O gênero Araucária L. Jussieu, cuja origem remonta há cerca de 200 milhões de anos, é composto por 19 espécies de ocorrências restritas ao hemisfério Sul, na
Austrália, Papua Nova Guiné, Nova Caledônia, Vanuatu, Ilha Norfolk, Brasil, Chile e
Argentina.
A espécie Araucaria angustifolia é nativa do Brasil e possui uma ampla área de distribuição, contribuindo para que o pinheiro-do-paraná se diferencie em raças
locais ou ecotipos (Gurgel et al., 1965), descritos por Reitz & Klein (1966) em variedades, a saber: Araucaria angustifolia: elegans, sancti josephi, angustifolia,
caiova, indehiscens, nigra, striata, semi-alba e alba (Carvalho, 1994).
A despeito de ocupar extensas áreas, a sua exploração indiscriminada colocou-a na
lista oficial das espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção (Brasil, 1992). Dos 20 milhões de hectares originalmente cobertos pela Floresta de Araucária,
restam, atualmente, cerca de 2% dessa área. Particularmente no Estado do Paraná, as serrarias e o uso industrial foram as principais responsáveis pelo desmatamento
(Gurgel Filho, 1990).
Corte Ilegal de Araucária
No Brasil, muitos estudos são realizados por entidades de pesquisa para conservação e manutenção da variabilidade genética dos pinheirais remanescentes. Atualmente, a modalidade de conservação in situ é a que apresenta maiores dificuldades para ser
executada, não apenas pela fragmentação das populações naturais e pelo longo ciclo reprodutivo (a produção de sementes normalmente ocorre após 15 a 20 anos de
idade), mas principalmente pela pressão de ocupação do meio rural.
Taxonomia
Ordem: Coniferae
Classe: Coniferopsida Família: Araucariaceae
Espécie:: Araucaria angustifolia (Bertoloni) Otto Kuntze.
Nome comum: Pinheiro-do-Paraná, Pinheiro-Brasileiro, Brazilian Pine
Informações Botânicas
A) Reprodução:
Trata-se de uma planta dióica (há árvores femininas e masculinas), podendo ser monóica quando submetida a traumas ou doenças. Há predominância de pinheiros
masculinos tanto em áreas de ocorrência natural, como em plantios (Bandel & Gurgel, 1967). A floração feminina ocorre o ano todo; já a masculina ocorre de
agosto a janeiro.
A polinização é predominantemente anemocórica (pelo vento) e, dois anos após esse
evento, as pinhas amadurecem.
Cone de Pólen
Em plantios, a produção de sementes (pinhões) se inicia entre 10 e 15 anos; enquanto que nas populações naturais, essa fase se inicia a partir do vigésimo ano.
Iniciado a produção de sementes, a árvore produz em média 40 pinhas por ano ao longo de toda sua vida (mais de 200 anos).
Cone de Semente
B) Descrição
A Araucária é perenifólia, com altura variando de 10 a 35 m e DAP entre 50 e 120
cm, quando adulta. O tronco é reto e quase cilíndrico; se ramificando em pseudo-verticilos, com acículas simples, alternas, espiraladas, lineares a lanceoladas,
coriáceas, podendo chegar a 6 cm de comprimento por 1 cm de largura. Possui casca grossa (até 10 cm de espessura), de cor marrom-arroxeada, persistente,
áspera e rugosa.
Acículas
As flores são dióicas, sendo as femininas em estróbilo, conhecida popularmente como pinha e as masculinas são cilíndricas, alongadas e com escamas coriáceas, tendo comprimento variando entre 10 e 22 cm e diâmetro entre 2 e 5 cm.
Os pseudofrutos ficam agrupados na pinha que, quando madura, chega a pesar até 5kg. Cada quilograma contém cerca de 150 sementes, que perdem a viabilidade
gradualmente em 120 dias.
Os pinhões são ricos em reservas energéticas (57% de amido) e em aminoácidos.
Ecologia
O pinheiro-do-paraná, quanto ao grupo sucessional, é uma espécie pioneira e
heliófila, que se estende sobre os campos, formando novos capoeirões, mas sendo beneficiada por leve sombreamento na fase de germinação e crescimento até 2 anos
(Reitz e Klein,1966).
Considerando os aspectos fitossociológicos, a A. angustifolia apresenta regeneração
fraca, tanto no interior da floresta, como em ambientes pouco perturbados, e ocorre associada às espécies dos gêneros Ilex (Erva-mate), Ocotea (Embuia) e Podocarpus
(Pinehiro-bravo).
Área de Fragmento com Araucária
Mesmo sendo uma espécie exclusiva da Floresta Ombrófila Mista, o pinheiro-do-paraná ocorre em áreas de tensão ecológica com a Floresta Estacional Semidecidual
e Floresta Ombrófila Densa, bem como em refúgios na Serra do Mar e Serra da
Mantiqueira. No decorrer dos períodos geológicos, a A. angustifolia apresentou dispersão geográfica bastante diversa da atual, pois foram encontrados fósseis no
Nordeste brasileiro (IBGE, 1992).
A araucária interage intensamente com a fauna, que constitui um elemento muito
importante para a dispersão das sementes. Entre estes animais destacam-se os roedores e as aves. Alberts (1992) cita, entre os roedores, as cotias, as pacas, os
ouriços, os camundongos e os esquilos. Entre as aves são citados o papagaio-de-
peito-roxo (Solórzano ,1999), a gralha-picaça e, em Minas Gerais, Bustamante (1948) cita os airus, a gralha azul e os tucanos.
Gralha Azul
Madeira
O pinheiro-do-paraná apresenta madeira moderadamente densa, com densidade
aparente de 0,50 a 0,61g/cm³, a 15% de umidade ; e densidade básica de 0,42 a
0,48g/cm³ (Jankowsky et al., 1990). A coloração da madeira é branco-amarelada e bastante uniforme, sendo o alburno pouco diferenciado do cerne. A textura é fina e
uniforme e a grã é direita.
A madeira é facilmente atacada por fungos apodrecedores e cupins, porém é altamente permeável aos preservativos, facilitando o tratamento da madeira.
Apresenta tendência à distorção e rachaduras, dificultando a secagem natural, e para se obter madeira de boa qualidade, é necessária a secagem artificial controlada
(Jankowsky et al., 1990).
A madeira é de fácil trabalhabilidade, mas deve-se tomar cuidado ao aplainar ou resserrar a madeira de compressão, pois pode ocasionar distorções. É indicada para
caixotaria, movelaria, laminados, tábuas para forro, ripas, caibros, lápis, carpintaria, palitos de fósforos, formas para concreto, marcenaria, compensados, pranchas,
postes e mastros de navios(Mainieri, 1989).
Os nós da madeira do pinheiro-do-paraná apresentam alto poder calorífico e,
portanto, é um bom combustível. Já foi largamente usado nas caldeiras de locomotivas e de embarcações. As cascas também possuem alto poder calorífico, por
isso muito usada em fogões domésticos.
Segundo levantamento realizado pelo Núcleo de Pesquisas em Florestas Tropicais da Universidade de Santa Catarina, a madeira de araucária – com diâmetro à altura do
peito superior a 40cm – é comercializada por R$160,00 a dúzia de toras e os
produtores recebem, em média, R$70,00 por metro cúbico de madeira.
Usos Não-Madeireiros
A) Artesanato: o nó da madeira pode ser utilizado para confecção de utensílios
domésticos, bem como matéria-prima para esculturas.
B) Uso medicinal: o costume popular indica que o pinhão combate azia, anemia e
debilidade do organismo. As folhas cozidas são usadas no combate à anemia e tumores provocados por distúrbios linfáticos (Franco & Fontana, 1997). A infusão da
casca mergulhada em álcool é empregada para tratar “cobreiro”, reumatismo, varizes e distensões musculares (Carvalho, 1994).
C) Recuperação de área degradada: utilizada para recomposição de mata ciliar,
desde que o local não sofra inundações.
D) Alimentação: os pinhões constituem um alimento muito nutritivo e energético
para alimentação humana, assim como para a fauna silvestre. No Estado do Paraná também é comum alimentar porcos domésticos com pinhões (Carvalho, 1994).
Aspectos Silviculturais
A araucária apresenta adaptabilidade satisfatória às condições de luminosidade em plantios a pleno sol. Porém, o melhor desenvolvimento é alcançado quando, no
período juvenil, as mudas são cultivadas em condições de sombreamento. Quando adulta, a espécie é fundamentalmente heliófita.
O pinheiro-do-paraná tolera baixas temperaturas de até -5°C.
A poda é indicada a partir do terceiro ano de plantio, caso a madeira seja destinada à laminação ou quando o DAP atingir 10 cm na inserção dos galhos. A desrama
natural não é suficiente para obter madeira de boa qualidade e sem nós, sendo necessária a desrama artificial (Hosokawa, 1976).
A regeneração do pinheiro-do-paraná é mais eficiente expondo-se as mudas a pleno
sol e em solos de boa fertilidade, porém, algumas práticas silviculturais
potencializam o desenvolvimento das plantas, quando adequadas ao sistema de implantação, tais como:
A) Semeadura direta no campo
Semeiam-se de 6 a 12 mil sementes por hectare e, posteriormente, faz-se a seleção
deixando no campo as mudas mais desenvolvidas.
Obs.: Os pinhões recém-germinados podem ser atacados por animais silvestres
(aves e roedores), principalmente se a oferta dessas sementes estiver escassa no campo.
B) Plantio de mudas
Pode-se usar espaçamento 3,0 m x 1,0 m para formação da população inicial considerando-se o plantio em área com vegetação matricial arbórea. É aconselhável
produzir as mudas a céu aberto, rustificando-as, dessa forma, para suportarem as condições de campo.
C) Regeneração natural
Por se tratar de uma espécie heliófila, recomenda-se a abertura do dossel para
aumentar a luminosidade no interior da capoeira, favorecendo o crescimento da araucária.
A A. angustifolia apresenta crescimento lento até o terceiro ano. A partir de então, o incremento corrente anual em altura é de 1 m, em condições adequadas e, após o
quinto ano, o incremento. em diâmetro é de 1,5 a 2,0 cm. Segundo Webb et al. (1984), o incremento volumétrico anual médio varia de 7 a 23 m³/ha/ano.
Pragas e Doenças
Dentre as pragas que atacam a araucária, os Lepidópteros são as mais agressivas. Dentre tais insetos, destacam-se: Cydia araucariae (danificam principalmente as
sementes); Dirphia araucariae (destroem as acículas); Elasmopalpus lignosellus (lesiona o colo das plantas jovens); Fulgurodes sartinaria (destroem as acículas).
Os fungos são os principais causadores de doenças no pinheiro-do-paraná. Entre os
quais, destacam-se: Armillaria mellea (provoca armilariose); Cylindrocladium sp.
(ataca plantas adultas, provocando amarelecimento e secando-as); Diplodia pinea (causa podridão) e Rosellinia bunodes (ataca plantas adultas, causando podridão-
negra).
Produção de mudas em viveiro
A semeadura pode ser feita diretamente em recipientes, adotando-se saco de
polietileno com dimensões de 20 cm de altura por 7cm de diâmetro, contendo, no mínimo, volume de 300 a 500 ml de substrato ou pode-se utilizar tubetes de
polipropileno, com volume de 100 a 200 ml. O uso de recipientes com menor volume não é aconselhável, pois o pinheiro possui raiz pivotante bem desenvolvida, ou seja,
a falta de espaço pode causar danos ao sistema radicular.
Muda de Araucária
A repicagem não é recomendada.
Dormência e Germinação
A dormência é superada deixando-se os pinhões mergulhados em água à
temperatura ambiente por 24 horas. Essa prática provoca embebição que facilita o rompimento do tegumento externo (brácteas) das sementes.
O tempo de germinação para produção de mudas é muito desuniforme, podendo variar entre 20 e 110 dias e apresentar taxa de germinação de quase zero a 90%
(Kunioshi, 1983)
Aspectos Mesológicos
A) Clima
Precipitação média anual: de 1400 a 2000 mm na Região Sul, com distribuição
uniforme de chuvas e de 1200 a 2000 mm para a Região Sudeste, com chuvas concentradas no verão.
Temperatura média anual: de 13,2°C (São Joaquim-SC) a 21,4°C (Cianorte-PR).
Tipos climáticos de ocorrência: Clima tropical úmido, Clima subtropical úmido e Clima subtropical de altitude.
B) Solo
A Araucaria angustifolia é uma espécie muito exigente em condições de fertilidade e física do solo, principalmente para o fator profundidade. Os solos adequados para o
cultivo do pinheiro-do-paraná são, portanto, os Latossolos Vermelhos com horizonte A bem desenvolvido, altos teores de cálcio e magnésio, profundos, friáveis, porosos,
bem drenados, com boa capacidade de retenção de água e textura franca a argilosa (Hoogh, 1981).
O pinheiro ocorre naturalmente em solos originários de diversos tipos de rochas, como granitos, basaltos e sedimentares. Entretanto, as condições de solo que mais
afetam o crescimento dessa espécie, são: deficiência de nutrientes, toxidez por alumínio e profundidade do solo, quando inferior a 1m. Lençóis freáticos a menos de
90 cm de profundidade tornam-se restritivos ao crescimento do pinheiro (Bolfini et al., 1980).
Indivíduos Remanescentes
Referências Bibliográficas
ALBERTS, C.C. O esquilo e o pinheiro-do-paraná: uma interação. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE
ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., 1992, São Paulo. Anais. São Paulo: Instituto Florestal, 1992. p.1215-1216. Revista do Instituto Florestal, v.4, parte 4, edição especial, 1992.
BANDEL, G.; GURGEL, J.A.A. Proporção do sexo em Araucaria angustifolia. Silvicultura em São Paulo, São Paulo, v.6, p.209-220, 1967
BOLFONI, D.; GALVÃO, F.; DURLO, M.A. Influência da profundidade do lençol freático no crescimento
de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. In: CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL, 4., 1980, Nova
Prata. Anais. Nova Prata: Prefeitura Municipal de Nova Prata, 1980. p.104-112.
BRASIL. Portaria nº. 06-N, de 15 de janeiro de 1992. Lista oficial de espécies da flora brasileira
ameaçadas de extinção. Diário Oficial (da República Federativa do Brasil), Brasília, 23 jan. 1992. p.870-872.
BUSTAMANTE, I.L.F. Notas sobre algumas madeiras úteis do Sul de Minas. Revista Florestal, Rio de Janeiro, v.7, n.único, p.7-16,24, 1948.
CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais,
potencialidades e uso da madeira / Paulo Ernani Ramalho Carvalho; Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária; Centro Nacional de Pesquisa de Florestas – Colombo: EMBRAPA – CNPF; Brasília: EMBRAPA – SPI, 1994. 640p. : il.color (35p. com 140 fot.), 4 mapas.
FRANCO, I.J.; FONTANA, V.L. Ervas & plantas: a medicina dos simples. Erechim: Imprimax, 1997. 177p.
FUNDAÇÃO IBGE. Diretoria de Geociências. Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais
(Rio de Janeiro,RJ). Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro, 1992. 92p. (FUNDAÇÃO IBGE. Série Manuais Técnicos em Geociências, 1).
GUBERT FILHO, F. Proposta para a criação de um sistema de unidades de conservação da Araucaria
angustifolia no Estado do Paraná. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 6., 1990, Campos do
Jordão. Anais. São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura, 1990. v.3, p.287-300. Publicado na
Silvicultura, n.42, 1990.
GURGEL, J.T.A.; GURGEL FILHO, O.A. Evidências de raças geográficas no pinheiro-brasileiro, Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. Ciência e Cultura, São Paulo, v.17, n.1, p.33-39, 1965.
HOOGH, R.J. de. Site-nutrition-growth relationships of Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze, in southern Brazil. Freiburg: Universidade zu Freiburg, 1981. 161p. Tese Doutorado.
HOSOKAWA, R. T. Betriebswirtschaftiche Kriterien zur Wahl der Umtriebszeit von Araucaria angustifolia in Brasilien. Freiburg: Universidade zu Freiburg, 1976. Tese Doutorado.
IRITANI, C.; ZANETTE, F. Enraizamento in vitro de brotos ortotrópicos da Araucaria angustifolia
(Bert.) O. Ktze. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 51., 2.000, Brasília. Resumos. Brasília: Sociedade Botânica do Brasil, 2.000, p.27.
JANKOWSKY, I.P.; CHIMELO, J.P.; CAVANCANTE, A. de A.; GALINA, I.C.M.; NAGAMURA, J.C.S. Madeiras brasileiras. Caxias do Sul: Spectrum, 1990. 172p.
KLEIN, R.M. O aspecto dinâmico do pinheiro-brasileiro. Sellowia, Itajaí, v.12, n.12, p.17-44, 1960.
KUNIYOSHI, Y.S. Morfologia da semente e da germinação de 25 espécies arbóreas de uma
floresta com araucária. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1983. 233p. Tese Mestrado.
MAINIERI, C.; CHIMELO, J.P. Fichas de características das madeiras brasileiras. São Paulo: IPT,
1989. 418p.
MALINOVSKI, J.R. Métodos de poda radicular em Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. e
seus efeitos sobre a qualidade de mudas em raiz nua. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1977. 113p. Tese Mestrado
REITZ, R.; KLEIN, R.M. Araucariaceae. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1966. 29p.
SOLÓRZANO-FILHO, J.A.; KRAUS, J.E. Breve história das matas de araucária. In: SOCIEDADE
BRASILEIRA PARA A VALORIZAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - BIOSFERA (Rio de Janeiro, RJ). Forest 99. Rio de Janeiro, 1999. p.37-40
WEBB, D.B.; WOOD, P.J.; SMITH, J.P.; HENMAN, G.S. A guide to species selection for tropical
and sub-tropical plantations. Oxford: Commonwealth Forestry Institute, 1984. 256p. (Tropical Forestry Papers, 15).
Sites Indicados
www.conservation.org
www.fundacaoaraucaria.org.br www.unicamp.br/nipe/rbma/ara01.html
Fontes das Fotos
Cone de Sementes e Gralha-azul: http://131.220.103.1/conifers/ar/ar/angustifolia.htm
Acículas: http://www.arboles ornamentales.com/Araucariaangustifolia.htm
Fragmento: http://www.forestryimages.org
Corte Ilegal e Indivíduos Remanescentes: http://www.rma.org.br
Cone de Pólen: http://www.jardimdeflores.com.br
Muda de Araucária: http://www.pinetum.org