ARCA DE OURO

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Magníficos textos e resenhas de ciência, ocultismo, magia, temas esotéricos, espiritismo, religião e outros.

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ARCA DE OURO

RAYOM RA

APRESENTAO A coletnea apresentada significa a permanncia de alguns dos melhores textos do blog Arca de Ouro que criei, agora em contagem regressiva para desaparecer, onde variados temas foram l postados tanto de minha autoria como de outros autores. No contexto do Arca de Ouro, procuro ser fiel aos originais que escrevi, com poucas correes e adendos, pois da viso que eu detinha de certos temas nos albores do blog, alguma coisa mudou, mas no muito, e procurei no remexer nessas coisas para no desvirtuar as originalidades. Nessa apresentao, espero que os textos possam ainda ser de utilidade aos que me honraram com suas presenas no referido blog bem como aos novos leitores a quem os textos sero aqui apresentados. Agradeo a todos. Rayom Ra

NDICE REMISSIVOPARTE I Textos de Rayom Ra

1. Aquecimento Global ........................................ 05 2. A Mentira do Ceticismo ................................... 07 3. A Gentica de Deus ...................................... 09 4. Paradigmas da Cincia e do Esoterismo ........ 11 5. Amenidades .......................................................14 6. Ramatis, Apocalipse e Aquecimento Global...16 7. O Espiritismo Cardecista Parou no Tempo?... 19 8. Poesias/Juzo, Afinal Bala Perdida .............. 21 9. Elucidrio de Orao de Fora Eu Sou............ 22 10. Porque Deus (no) Existe .................................. 37 11. Dualismos .......................................................... 44 12. Porque Devemos Ignorar as Foras Negras.47 13. Porque Devemos Ignorar as Foras Negras.52 14. O Espiritismo Crucificado ................................ 56 15. Homeopatia de 500 Milhes x 0.000002%........ 60 16. O Eixo da Terra Verticaliza ............................... 66 17. Darwin x Darwin I............................................ 77 18. Darwin x Darwin II .......................................... 85 19. O Moderno Ofcio dos Mestres ........................ 89PARTE II Rayom Ra & Outros Autores

01. O Exotrico e o Esotrico ................................. 95 02. Aspectos da Iniciao ..................................... . 97 03. Crianas Clonadas .......................................... . 99 04. Hora de Ateno .......................................... 113 05. Revelaes de Sanat Kumara ......................... 118 06. Umbanda Luz Divina na Terra ......................... 126 07. Onze Dias Entre Glrias I E. C. Prophet ...... 129 08. Terra, Meu Amor, Metacincia J! .................. 135 09. Apontamentos de um Discurso de Maria ....... 153 10. Onze Dias Entre Glrias II E.C. Prohet .........159 11. Recordar Reviver I Lobsang Rampa ......... 174 12. O Terceiro Ato de Tom Extratos da Gnosis179 13. Recordar Reviver II Jesus Oculto (a) ......185 14, A Construo de Shamballa .............................191 15. O Mundo da Luz Divina Extratos da Gnosis 198 16. Recordar Reviver III Jesus Oculto (b) .... 201 17. As Trevas Exteriores ........................................ 207 18. O Novo Grupo de Servidores do Mundo .........212 19. A Igreja Gnstica .............................................. 218 20. Saint Germain I .............................................. 223 21. Saint Germain II ............................................. 239 22, Saint Germain III ............................................ 235 23. A Disbiose Humana .. 241

PARTE I TEXTOS DE RAYOM RA

AQUECIMENTO GLOBAL

27-03-2009

Muitas declaraes e postulados cientficos sobre o aquecimento global so manipulados. H diversos fatores concorrentes e depositrios de principais causas dessa anarquia climtica hoje acontecida no mundo, que no, basicamente, a emisso de CO2. Os cientistas que discordam da mdia terrorista controladora das massas mundiais, nessa verdadeira epidemia de afirmaes sobre o dixido de carbono, so chamados hereges. Os hereges afirmam categoricamente que o gs carbnico jamais foi fator ou elemento principal do efeito estufa planetrio, mesmo porque sempre houve eras de intenso calor e gelo na Terra. http://www.newworldorderinfo.com/nwo.video/video/1JCUig7H945. Em contra-argumento ao processo doutrinrio, sistematicamente lanado pelos veculos de comunicao junto opinio pblica mundial, e ao pseudo fato de a emisso de CO2 ser o grande vilo do aquecimento global, outra corrente cientfica aponta coerentemente o oposto, ou seja, que no a emisso de CO2 o principal agente causador do aquecimento desordenado, mas o aquecimento desordenado que vem liberar quantidades maiores de CO2 j existentes na natureza. http://www.popa.com.br/docs/cronicas/aquecimento.htm Os pases desenvolvidos dos blocos europeus ocidental e oriental, no demonstraram ainda convincentes ndices de queda da emisso de gases poluentes juntamente com a emisso desordenada de CO2, os possveis causadores do efeito estufa. H informes duvidosos - muitos propositalmente tmidos - na calculada tentativa de demonstrar que h cooperao. Os argumentos de que impossvel realizar de imediato uma reduo na produo industrial so fartos s grandes potncias, e acobertam defesas contra sanes que nunca viro. Bush, por diversas vezes, j se referira impossibilidade de diminuir o ritmo da produo nos USA. Os mais fracos, como o Brasil, por exemplo, so sistematicamente cobrados mediante a sustentao de estatsticas no confiveis. O que se conclui que os grandes emissores de gases poluentes continuaro a emitir, e se forem obrigados a tomar medidas de conteno, provveis, - jamais sero verdadeiramente drsticas. Os pases de menor economia sentiro quedas maiores no processo produtivo industrial e tecnolgico e, portanto, competiro menos com suas exportaes e servios. E as estatsticas de controle da emisso de gases - pretensamente os maiores causadores do efeito estufa - estaro sempre a favor dos pases desenvolvidos. Outra acusao dos hereges, sobre o extraordinrio alarde do aquecimento global nos moldes idealizados, o colossal cabide de empregos que os ministrios e institutos de cincias e tecnologias e organizaes agregadas ao enorme e piramidal movimento cientfico, tm conseguido

manobrar mediante verbas suplementares. Calculavam-se, antes da crise da economia mundial, em milhares os empregos criados pelos institutos envolvidos para estudar o fenmeno-estufa, e de resvalo, mas no tanto, para realizar novas pesquisas nas reas afins e produzir novas tecnologias com a utilizao de recursos liberados. Essa procedente fatia do bolo faz parte da realidade ainda maior do propsito de continuar a vender tecnologia j disponvel, e tambm tecnologia recentemente desenvolvida pela divulgao dos efeitos funestos que o aquecimento global provocaria. A premissa perfeitamente crvel, visto o mecanismo alocar um sem nmero de ramificaes de staffs em todos os setores cientficos supervisionadores, ou agregados aos departamentos das diversas cincias. Essas providncias so imprescindveis a fim de melhor controlar e direcionar a tecnologia ao maior nmero possvel de naes. Acho impossvel uma explicao nica das verdadeiras causas. Somente alguns efeitos naturais podem ser esforadamente explicados com o auxlio tecnolgico, mesmo porque a tecnologia mais avanada de nossos dias ainda insuficiente, mecanicista e concretamente conclusiva. Dessa maneira, as organizaes cientficas controlam e exorbitam, tergiversando de uma viso mais ampla, fingindo desprezar e rechaar o subjetivismo das leis universais at agora parcialmente conhecidas, ao invs de estabelecer honestamente um consenso mais profundo e mais verdadeiro das grandes questes climticas e de outros fenmenos catastrficos da natureza. Ou seja, nem todas as causas podem ser visivelmente detectadas por tecnologia, os homens de cincia sabem perfeitamente disso. As possibilidades dos efeitos devastadores no detectados instrumentalmente precisariam ser discutidas abertamente com a sociedade por parmetros tericos cientficos e por conceitos da metafsica. Mas os cientistas no consideram esse tipo de abordagem, pois evidentemente no interessa tambm ao ceticismo pragmtico. Acresce ao fato que a cincia oficial tanto quanto a economia mundial, acham-se, em grande parte, atreladas s organizaes governamentais, no podendo de maneira alguma formar um consenso independente e provocar alardes que implicariam em desordens ainda maiores da economia mundial. Enquanto isso, msticos e esotricos saem em defesa de uma nova ordem de idias em que advertem da insensibilidade dos homens de cincia a fatores subjetivos no considerados. Apesar da teimosia ctica, as solues plausveis no so encontradas pelos cientistas, da robustecendo cada vez mais a crena esotrica da inevitvel irreversibilidade do processo demolitrio de um mundo j cansado do homem-matria que dar lugar nascente era do homem-esprito que desenvolver uma cincia que se provar superior ao que at hoje se conhece.

A MENTIRA DO CETICISMO

01-04-2009

Embora as estatsticas mundiais apontem o ceticismo com um percentual bastante modesto em relao aos seguidores de religies e organizaes espiritualistas, a idia que se tem ao abrirmos pginas de sites e blogs da internet de que os cticos so maioria no planeta. O atesmo representa em torno de 2.5% da populao mundial e segundo especialistas est em baixa, mostrando ndices cada vez mais insuficientes. Normalmente os ateus se classificam como cticos por que o epteto lhes serve de frmula tcita abrangente aos seus protestos, englobando uma seqncia de posies antagnicas aos religiosos e aos demais seguidores de crenas. A presena mais vigorosa em seus argumentos justamente a viso elitista que lhes confereria as cincias. Julgam oferecer ao mundo todos os necessrios respaldos cientficos em todas as respostas de discusses sobre a irracionalidade da existncia de um Criador. Os blogs e sites pululam na internet trazendo uma viso agressiva e estereotpica do ceticismo. O que os cticos procuram transmitir que os estudiosos das cincias sabem a verdade, sabem que Deus realmente no existe, que as religies so e sempre foram um mal para a humanidade, e os esotricos, msticos e espritas so todos uns alienados e ignorantes. H, no entanto, blogueiros mais lisos. Fingindo-se democrticos, dizendose entender todas as opes de correntes da religiosidade, desejam, em realidade, ver engrossadas suas colunas de debates e aumentados os seus links, pois se contradizem a todo instante ao escrever ou anexar artigos ora indutivos ora de cristalino entendimento contra a inteligncia de quem no seja ctico. s observar como defendem com superioridade e absoluto orgulho suas opes ao ceticismo, e, por infelicidade da justeza do vocbulo, como endeusam aos pesquisadores e homens de cincias, notoriamente cticos e ateus. Na realidade, o endeusamento a esses pilares cticos se transforma num objeto de culto sob a absurda negativa das funes do aparelho psicolgico humano montado pelas leis naturais da fisiologia objetiva e subjetiva. H nisso um reconhecimento quase inconsciente de tudo quanto mentem a si mesmos. Eles sabem disso e fingem no saber, por isso se rebelam contra a natureza divina, lembrando a lenda dos Tits. Explico. O homem um micro dentro de um macro. Deus micro e macro ao mesmo tempo. Se o ateu se diz ateu porque nunca viu Deus fisicamente, o crente poderia dizer a mesma coisa, entretanto sua viso de Deus outra. Os calhamaos da cultura acadmica intoxicam os crebros jovens de teorias cticas e pragmatismos das leis da fsica, buscando demonstrar como a razo sufoca e pulveriza as crenas. No entanto, seus arautos esquecem-se de ensinar que a matria no criou a psique, nem da matria exala-se o pensamento, mas bem ao contrrio. Diro que o pensamento se produz no crebro por impulsos eltricos, porm os impulsos eltricos somente registram, a mente o veculo pensante; o ego pensador que opera numa escala de

valores que vai desde o instinto pura e simplesmente s mais elevadas emocionalidades dos xtases espirituais. Os religiosos convictos sabem que h um Deus imanente e transcendente, explicado somente pela f. O mesmo Deus dos religiosos incursionado pelos estudos e sabedoria dos esotricos, identificado por uma vida e uma via interna plenas de experincias inexprimveis que se alcanam gradualmente nas sintonias com as leis da perfeio. Os cticos no conseguem ler essa mensagem interna, nem senti-la, mas no conseguem impedir que as leis naturais os levem para a mesma direo dos crentes e dos estudiosos e que neles tambm atuem. E por mais que neguem, vive-lhes a nsia de um conhecimento transcendente matria, de um porque da misteriosa existncia que os leva a tornarem-se impotentes natural presso de todos os seus tomos e clulas. Essa presso os impulsiona a um artificial tesmo, logicamente materialista, a um objeto qualquer de sua escolha, normalmente as cincias como um todo, que os faz colocar nele toda a sua f como compensao aos seus medos e incertezas. Ao invs dessa mentira e irracionalidade melhor seria conhecer a cincia perfeita de Deus.

A GENTICA DE DEUS!

15-04-2009

A teoria da evoluo das espcies de Charles Darwin evoluiu no sentido de se tentar tapar os muitos buracos nela existentes. A ao predatria dos mais fortes sobre os mais fracos, - em que as espcies lutariam, os mais aptos sobreviveriam e os mais fracos pereceriam, - como elemento depositrio e principal da mutabilidade das populaes indefesas, confundiu e obnubilou a observao de Darwin. A existncia de um secundrio e natural desenvolvimento de mecanismos instintivos de auto defesa e preservao, sem mudanas radicais como pretendeu Lamarck, porm naturais de adaptabilidades ao meio ambiente ao longo do tempo, no foi considerada. Nas razes de sua particular tica, Darwin, da mesma maneira se enganaria ao atribuir ao papel da mutabilidade o principal fator pondervel e subsequente para que surgissem novas espcies, o que evidentemente jamais ocorreu. Os criacionistas esotricos ou religiosos sempre se colocaram contrariamente a Darwin, e assim se mantiveram. As concluses da prpria cincia nunca foram uniformes, e certo nmero de pesquisadores, antes defensores de Darwin, hoje j o contradizem, pois os mtodos cientficos no conduzem a nenhuma concluso plausvel de que a evoluo, como pretendida, esteja incursa em parmetros naturais e concretos. No h mais consenso de que o homem tenha evoludo do macaco, e nem consenso h de que tenha evoludo de um ancestral comum, conforme reza a cartilha atesta da modernidade. Verdade mesmo que a ONU apresentou um documento oficial e atualizado no qual 500 assinaturas de cientistas em mbito mundial desacreditam da Teoria de Charles Darwin. H dentre os assinantes, cientistas membros das Academias de Cincias da Rssia e Estados Unidos e dez cientistas britnicos de Universidades de Wales, Coventry, Glasgow, Bristol, Leeds e do Museu Britnico. Uma das comprovaes dos geneticistas que a vida na Terra tem e sempre teve exatamente os mesmos elementos genticos, DNA e ACGT, os nucleotdeos, o que provaria que a diferena entre apenas 1% do genoma do homem para o chipanz demonstra no ter havido evoluo nas espcies. Admito que essa teoria possa ser atraente para fazer as correntes de cientistas materialistas discutir mais profundamente, mas nem todos os pesquisadores se inclinam legitimidade. E ao expor-se que a ontogenia recapitula a filogenia, se vem rebuscar elementos analgicos do particular para o geral, ou seja, do desenvolvimento do embrio de uma determinada espcie que repete toda a histria pregressa da espcie. Da mesma maneira, muitos cientistas repelem essa analogia, mas dentro do quadro do evolucionismo criacionista, particularmente dos esotricos, todas as formas de vida repetem, em snteses, os ciclos evolutivos de suas espcies, de milhes de anos, at atingir a idade adulta ou madura, mas no alteram fundamentalmente suas formas, nem recriam outras espcies. Esse pensamento, de certo modo, vai ao encontro de a deriva gentica, formulada pelos prprios geneticistas, que ao registrar a modificao da freqncia dos alelos nas espcies, - incluindo as populaes humanas, -

entendem ocorrer alteraes em algumas de suas caractersticas que, com o tempo, vem gerar as mudanas nas espcies. Em assim sendo, os votos vo ora para os saltacionistas ora para os gradualistas, mas com nenhuma certeza ou preciso. A deriva gentica no confirma que as espcies evoluem para outras, mas unicamente expe acontecer modificaes seqenciadas ou mutaes. Sem dvida alguma, h uma Babel imensa de teorias com verdades isoladas, meias verdades, enganos rotundos, teorias imaginosas e concluses precipitadas acerca do evolucionismo, e nenhuma conexo que conduza a uma inequvoca estrutura conclusiva de premissas coadunadas ou a fatos permanentes. As descobertas das seqncias de informaes das cadeias dos genes do DNA abriram um novo campo de pesquisas que transformaram vrios conceitos da biologia e antropognese, mas viriam protelar ainda mais a decodificao dos enigmas da vida pelas profuses de novas teorias. E tanto mais se dem as confuses e retrocessos pelo que revelam os experimentos genticos, mais se confirmam que a teoria da evoluo das espcies suficientemente estril, dbil ou anmica para que os cientistas nela montados tenham decodificado os mistrios da criao em qualquer patamar da racionalidade ctica, seno unicamente se deparado com labirintos brumosos, a exemplo de Teseus modernos em busca do fio de Ariadne. Apesar das dificuldades em se enxergar dentro dos labirintos, ao olhar distendido dos observadores torna-se perfeitamente tangvel que a gentica tem ajudado a desmontar certos consensos cticos e atestas, que se constituam, em muitos casos, em tristes romarias de enganos. Isso se deve s novas descobertas de dissidentes com acuradas pesquisas ou com uso dos mesmos mtodos experimentais, to orgulhosamente alardeados pelos enganados ou mentirosos, que expem s crticas as muitas teorias insossas daqueles, e aos fatos histricos falsos ou fraudados. Com isso, os cticos e ateus, - se h de fato diferenas nas perspectivas de um ctico ou de um ateu, - nunca decolam para abjurar definitivamente a um Criador e jurar, de uma vez por todas, que a criao acidentalmente material, obviamente transformada pelas causalidades ambientais sem qualquer outra mo auxiliatria. Mas se tudo se prova to complexamente inteligente, to minucioso, e acima ainda das conjeturas e postulados axiomticos inevitveis, como no imaginar que aquilo que aqui est o que foi realmente feito de uma s vez e definitivamente? Salvo, claro, pela necessidade do evolucionismo programado, sob prvios e imutveis padres, e sob a interao de elementos incidentes do movimento, ritmo e inrcia que obrigam a todas as expresses da Vida a experimentar e deter. A partir das descobertas dos cdigos seqenciados dos genes do DNA, somente se provam a cada dia que a inteligncia e profundidade de um mundo ultramicroscpico, vivo e atuante, bsico e fundamental para a vida na Terra no podem ser aleatrios, casuais ou singulares. Impossvel no haver uma Inteligncia Superior, ainda que incompreensvel, que a tudo tenha formulado e venha regendo. Pois todos aqueles aspectos componentes desse novo agente das cincias apontam e remetem para concluses de que Darwin foi infeliz na formulao atesta de sua teoria do evolucionismo como proposta.

PARADIGMAS DA CINCIA E DO ESOTERISMO

18-04-2009

Quando se fala que Deus a Fonte nica da vida, o Criador do Universo, os cticos-ateus tm urticrias. Essa comunidade que prefere crer-se uma consequncia da matria e no fruto da criao divina, imaginando-se, portanto, filhos da orfandade, acalenta, no obstante, um sonho distante e delirante onde a religio-cincia providenciar de trazer-lhes todas as revelaes possveis e as impossveis. No h nada novo debaixo do sol, diz a sabedoria desse antigo adgio. Nesse contexto, se a cincia hoje realizasse o desiderato ltimo de suas buscas em nosso sistema solar revelaria o que no sabia, mas que antes j existira. Bem, se falarmos de tecnologia logo de cara os cticos diro que unicamente conquista da moderna cincia, das invenes voltadas para a razo e produtividade, no tendo existido no tempo terreno outro momento similar, outros parmetros para comparar e conferir, uma vez que em nossa saga histrica no houve sociedade alguma que em to curto tempo obtivesse tanto conforto e utenslios to prticos. Teriam razo os cticos-ateus pragmticos em assim argumentar sob o ponto de vista unicamente objetivo, porm respaldados numa histria horizontal montada com muitas laudas obscuras contendo fatos tergiversados e fraudados. Nem que chovesse canivetes abertos eles admitiriam - como no admitem - que aps o nada entendido pela cincia, e com a criao do sistema solar, os ciclos evolutivos do planeta vm obedecendo a um perfeito e atemporal cronograma csmico, rgido e muito bem desenvolvido, em que pesem todos os acidentes de percursos ocasionados pelas incoerncias e bestialidade humana. Foram muitos os agentes causadores daqueles acidentes gerados pelos sistemas de governos, desde os mais simples e patriarcais at os mais recentes e complicados, ocasionando principalmente as guerras, o fanatismo religioso, as nefastas clulas de impiedosas castas elitistas dominadoras e escravistas, as conquistas ultrajantes de territrios e naes, e o odioso extermnio pura e simplesmente de milhes de seres humanos dos diversos ramos tnicos. Essas aberraes principais e outras mais, que fizeram temporariamente estagnar os avanos mentais programados para as diferentes gamas das sociedades como um todo - levadas pela curva evolucionista viriam gerar dvidas e resgates na rolagem cronolgica terrena, produzindo consequentes desvios dos fluxogramas das diversas vias do aprendizado na Terra, e do prprio planeta como entidade material e espiritual. Entretanto, no impediram que um bloco representando mais de 1/3 dos produtos terrenos atingisse os objetivos principais anteriormente colimados. Mas h parmetros com toda a certeza, e muitos, pena que cticos radicais finjam no acreditar ou desdenhem da existncia de outras humanidades banhadas pelos raios de nosso deus Hlios, onde haja civilizaes atrasadas ou iguais e mais avanadas do que as nossas terrenas. Se ousassem admitir concretamente tais possibilidades, e trabalhassem seus valores mentais para essa direo, certamente dariam um notvel salto de

qualidade em suas vidas, e fertilizariam os elementos de suas conscincias. Isso sem falar de outros milhes, seno bilhes, de sistemas solares em nossa Via Lctea. Sobre a criao do universo, os homens de cincia, os filsofos do ceticismo ou os fisiologistas da matria-prima esto sempre cogitando, o que fazem muito bem em dar trabalho aos seus crebros. Vejamos como interessante outra especulao sobre os prdromos da criao na viso cientfica. Dizem, pois, que h cerca de 10 ou 20 bilhes de anos existia unicamente uma bolha no universo, feito uma sopa muito quente que comeou a crescer at fazer surgir a matria condicionada. Well..., j comeou mal, 10 ou 20 bilhes jogados assim no ar no servem para uma idia aproximada de mensurao, mesmo para o infinito universo, pois 10 bilhes a mais ou a menos no qualquer coisa como 5 ou 10%; coisa pacas, a metade dos 20 bilhes pretendidos como o limite da projeo. Mas v l, afinal o tempo meramente abstrao quando se avana acima do relativismo das leis da fsica, e tudo quanto as cincias astronmicas apuram fora de nosso sistema solar, so conjeturas embrionrias ou pseudo. A bolha se constitua de partculas luminosas, os ftons, havendo outras ainda menores, mas que se chocavam e se destruam, o que originaria o to falado big-bang. A bolha crescia e se resfriava, e l pelos 500 mil anos de vida sua temperatura deveria medir 10 mil graus Celsius. Na medida em que o tempo passava, as partculas foram se agregando e formando tomos mais consistentes e pesados. Assim surgiram os tomos de hidrognio e os de hlio que, juntos, formaram nuvens e estrelas, desse modo nascendo elementos mais complexos. Depois, os elementos se diferenciaram cada vez mais, formando discos e bolotas que cresceram e se transformaram em planetas e satlites. Os planetas se resfriaram. Depois se formariam os rios e os oceanos, dai a vida surgiria na Terra, por conta da evoluo de produtos unicelulares aquticos e subaquticos numa escala crescente que se multiplicaria em grupamentos pluricelulares por afinidades, determinando uma seleo de variadas espcies.... Quanto a essa fragilidade das concepes materialistas ao surgimento das formas de vida em nosso planeta, no irei contrapor nessa resenha pela quilometragem que necessitaria rodar. O que agora desejo expor brevemente, nos argumentos aqui colocados, so as quase meias semelhanas dos conceitos da criao da matria do universo com as concepes milenares dos esotricos, principalmente orientais, to ridicularizados pelos obtusos cticos da negao. Ento vejamos alguns extratos resumidos, retirados do livro O Sistema Solar de A.E. Powell, em que o investigador O. Reynolds infere posies modernas ao esoterismo milenar: Antes que nosso sistema solar existisse para a objetividade havia a matria-raiz, que os ocultistas chamam de koilon, denominada de ter pela cincia. Embora o espao ocupado por esse koilon possa parecer vazio, na realidade esse ter mais denso do que qualquer coisa concebvel. Sua

densidade sendo 10.000 vezes maior que a gua provoca a presso de 750.000 toneladas por polegada ao quadrado. Essa substncia somente perceptvel pelos poderes clarividentes altamente desenvolvidos. Uma Fora Superior modificou essa condio numa determinada poro, produzindo incontvel nmero de pequenas bolhas esfricas. As bolhas em koilon so os tomos ltimos com os quais tudo o que existe chamado matria vem a se constituir. As bolhas no so como bolhas de sopa, mas como bolhas de gua de soda. Seguindo e pulando algumas consideraes mais longas, chegamos aonde a Fora Superior, chamada pelos esotricos de Logos Criador, ou Deus, fez uso dessa massa e delimitou Sua rea de ao - uma vasta esfera - onde construiria o sistema solar. Feito isso, o Deus do sistema solar condensou e comprimiu todas as bolhas que originariamente espalhavam-se num buraco do prodigioso espao, reduzindo tudo a uma pequena regio. Num certo estgio de Sua ao o Logos iniciou a formao das dimenses ou planos de existncia, atravs de sete impulsos, agregando as bolhas em grupos e formando tomos, assim distribudos: impulso I = 1 bolha em 1 tomo. Impulso II = 49 bolhas em 49 tomos. Impulso III = 49 bolhas (ao quadrado) 2.401 tomos. Impulso !V = 49 bolhas (ao cubo) 117.649 tomos, e assim por diante at chegar ao stimo impulso resultando em 13.841.287.201 tomos. Fcil entendimento, no mesmo? Esse trabalho daria como resultado a construo de todos os planos existentes em nosso sistema solar, que para os esotricos so sete, tendo cada plano sete subplanos ou sete tipos de respectivas vibraes da matria, resultando tudo em 49 variaes. A matria tem nica raiz, mas como j mencionado possui estados vibratrios diferentes, pois tudo gira em torno de poderosas energias, foras e leis universais que a modificam; por isso errado dizer-se as matrias das dimenses ou planos. Quanto s 11 dimenses qunticas suspeitadas pela fsica moderna, so outras avaliaes com mtodos dedutveis, como tambm a criao e evoluo das espcies na natureza so para os esotricos histrias muitssimo diferentes das sonhadoras elucubraes darwinistas ou das interpretaes literais da bblia. Como a matria no somente densa como conhecemos em nosso planeta atravs de nossos cinco sentidos, e sim correlata s vibraes de todas as dimenses existentes, o esotrico no enxerga o mundo sob o nico prisma concreto, mas sob a integrao stupla em que tanto outras conscincias como formas diversas, se inserem e at se atravessam simultaneamente. Da, as noes de tempo e espao hoje em dia no bater com certas leis fsicas de grandes pensadores da cincia material, cujas antigas concepes vo sendo aos poucos alteradas pelos investigadores modernos que abrem novas perspectivas ao entendimento mais amplo e abrangente, semelhantes em alguns pontos aos ensinamentos de mestres do milenar esoterismo.

AMENIDADES

24-04-2009

O DALAI

- Mestre, o que mais te impressiona? Perguntou o discpulo. O Dalai Lama respondeu prontamente: - Os seres humanos. Porque perdem a sade para ganhar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a sade. E por se concentrarem demasiadamente no futuro, no vivem nem o presente nem o futuro, e vivem como se nunca fossem morrer, e morrem como se nunca tivessem vivido.

CONJURADORES DE CHUVAS

Uma rede de televiso resolveu lanar um desafio sensacional: daria um milho de reais a quem fizesse chover. Selecionados os candidatos, partiram para um lugar do interior onde sabidamente as chuvas no eram freqentes. Subiram pequena elevao e l se instalaram. Um matuto, que do porto de sua velha casa os vira ali acampar, pitava seus cigarros de palha, olhando-os com intensa curiosidade. Os da televiso foram logo puxando cabos do gerador de foras de um grande carro e se espalharam com monitor de TV, cmera, painel de luzes e outros apetrechos. O apresentador de palet e gravata, maquiado e com cabelos propositalmente eriados, comeou a gravar a abertura do indito desafio. O cmera-man, em seguida, realizou tomadas dos arredores e para dar provas aos telespectadores de que no haveria truques, girou a cmera para cima, abrindo-a para o cu, captando imagens de esparsas nuvens no indicativas de chuvas. Os primeiros foram dois cientistas que instalaram seus equipamentos e projetaram ao espao fortssimos chiados e raios de energia de um tipo estranho de engenhoca. Mandaram ao ar foguetes para que explodissem a uma altura quase no alcanada a olho nu e aguardaram. Mas nada aconteceu. Depois vieram religiosos: fizeram corrente de oraes, se ajoelharam, pediram e imploraram. No obtiveram qualquer resultado. vez dos ocultistas, eles queimaram incenso, abriram livros e leram invocaes; falaram inaudivelmente o nome secreto do Todo-Poderoso e recitaram frmula mgicas. Tudo em vo.

Por ltimo, se apresentaram pajs conjuradores de chuvas, que cantaram, sacudiram chocalhos, danaram e gritaram para os cus. Depois sopraram um p branco no ar. Intil tentativa. O matuto que a tudo assistira, vendo as caras decepcionadas daquela gente, foi at o local onde invocavam, olhou para o cu e disse: - , Deus, no v que os moo ta triste. Faz chov pros coitadinho! Imediatamente comeou a desabar gua, e tanta que eles s puderam sair dali na tarde seguinte, sendo obrigados a passar a aipim cozido e a caldo de galinha caipira, que o matuto, sob seu teto, oferecia. Contei a histria para um amigo que riu muito e logo sentenciou: - Cada um tem o Deus que merece! [Adaptada por Rayom Ra do anedotrio popular]

RAMATS, APOCALIPSE E AQUECIMENTO GLOBAL

27-04-2009

Uma das causas do chamado aquecimento global pode estar relacionada com a aproximao de um planeta que vem tangenciar a rbita da Terra. Esse planeta que no pertencente ao nosso sistema solar, descreve um movimento orbital de tal magnitude que somente se aproxima da Terra a cada 6.666 anos. conhecido por Planeta X, Planeta Chupo, Planeta Higienizador, Planeta Herclubus, Astro Intruso, Marduck e por outros nomes (1). Os astrnomos americanos detectaram tal planeta e o chamam Nmesis, e seria 3 a 4 vezes maior do que Jpiter. Em 1956 o comunicador espiritual Ramats por meio de seu transmissor Herclio Maes, destacou detalhadamente a presena desse planeta atravs da Obra: Mensagens do Astral. Na oportunidade no se falava sobre o assunto, pois era quase completamente desconhecido. Eis um trecho de suas comunicaes: A composio do magnetismo etreo-astral desse planeta, em comparao com o mesmo campo de foras da Terra, indescritvel efervescncia de assombroso potencial energtico, e ultrapassa, ento, de 3200 vezes o mesmo conjunto terrqueo. Ramats, na data inicial do lanamento dessa obra, ou seja, 1956 (2), j falava do aquecimento global e das falsas explicaes que os homens de cincias dariam a respeito; diria da fome que se alastraria pelo planeta, da escassez da gua que ocorreria, de uma crise na economia mundial, das guerras, mortandades e loucuras que excederiam ao controle psicolgico das massas e de todas as camadas sociais. O Astro Intruso, conforme predito, vem causando influncias sobre a Terra, provocando a gradativa verticalizao do eixo planetrio, cuja posio em relao eclptica ou foi um adernamento de 23 graus e 27. Com isso, tanto a posio da Lua como a incidncia dos raios solares passam tambm a produzir em muitas regies novos fenmenos e maior calor. Ramats, na obra citada, tece ainda detidamente alguns comentrios acerca de Michel de Nostradamus, nascido na Frana no sculo XVI, que seria a reencarnao do profeta Isaias. Ramats comprova a exatido de algumas das previses de Nostradamus e d especial nfase a uma dramtica hecatombe mundial, em sucessivos e encadeados acontecimentos previstos de iniciar-se a partir de 1999, o que no se comprovou. Essa no materializao da mega hecatombe serve hoje de subsdio aos cticos para tentar desmoralizar todas as comunicaes de Ramats, ao esoterismo e ao espiritualismo em geral. No entanto, estamos tranqilos, pois Ramats afirmara em diversas ocasies que a Engenharia Sideral tambm trabalha com possibilidades latentes ou imediatas e os planos podem ser adiados ou sofrer mudanas em cima das previses, em qualquer magnitude.

Outras correntes, no entanto, continuam a afirmar sobre a hecatombe, talvez acontecendo em 2012. Relacionado a tudo isso, lembramo-nos que h algum tempo, os Mestres Ascensionados divulgaram mensagem afirmando que Diretores e Veladores dos destinos da humanidade e de nosso planeta tinham decidido consumir cinqenta por cento das energias negativas da Terra, o que permitiria vida planetria ter melhor qualidade e expectativa de dias melhores. Isso demonstrou que o carma humano pode tambm sofrer injunes do espao no processo evolutivo, conforme Ramats sempre se pronunciou. Vejamos outro trecho do mestre a respeito dos acontecimentos na Terra: Com a elevao gradativa do eixo terrqueo, os atuais plos devero ficar completamente libertos dos gelos e at o ano 2000, aquelas regies estaro recebendo satisfatoriamente o calor solar. O degelo j principiou; vs que no o tendes notado. Se prestardes ateno a certos acontecimentos comprovados pela vossa cincia, vereis que ela j assinala o fato de os plos se estarem degelando. Em breve, colossais icebergs sero encontrados cada vez mais distantes de suas zonas limtrofes, os animais das regies polares, pressentindo o aquecimento procuraro zonas mais afins aos seus tipos polares, enquanto peixes, crustceos, aves e outros animais acostumados aos ambientes tropicais faro o seu deslocamento em direo aos atuais plos, guiados pelo faro oculto de que eles sero futuras zonas temperadas. Outro fator contributivo ao extraordinrio aquecimento global, coresponsvel pela desordem atmosfrica, seria tambm, segundo esotricos estudiosos do fenmeno, o deslocamento do sistema solar para uma zona chamada de Cinturo de Ftons. Trata-se de uma precesso de nosso sistema solar que aps 25.920 anos novamente se aproxima da grande zona magntica desse cinturo na constelao de Pliades, em cujo interior a estrela central Alcyon (Alcione), - o Sol Central, - muitas vezes maior do que o nosso sol. Devido a essa aproximao gradual e inevitvel que segundo as previses do calendrio Maia, se consumar definitivamente em 2012, o planeta Terra j comea sofrer impactos, movendo-se alm de seus habituais movimentos de rotao e transladao, produzindo com isso alteraes em seus campos eletro-magnticos. Esses fatos estariam ajudando a intensificar a srie de distrbios que vm acontecendo com a verticalizao do eixo da Terra, tais como terremotos, erupes vulcnicas, maremotos, vendavais, aquecimentos trridos, invernos super rigorosos, etc. As decorrncias fsicas e outras mais, tambm alteram o equilbrio mental e emocional da humanidade, que, como Ramats se pronunciara, enlouquece em determinados momentos. Sob o ponto de vista das horas, dias, meses e anos, na medida em que o sistema solar avana em direo de Alcyon, estamos experimentando aquela sensao de o tempo estar passando mais depressa do que antes, pois foram descobertos cientificamente os motivos de tais sensaes pelo pesquisador alemo Schumann, no seu trabalho chamado Ressonncia Schumann

Finalmente, no devemos descartar que os problemas da poluio planetria decorrentes dos diversos fatores da vida moderna e devido superpopulao mundial, sejam tambm contributivos para o efeito estufa. No entanto, representam somente parcelas, nada que no se possa resolver, e no um resultado final como os cticos e tericos redundantes nos querem passar.(1) Na realidade a obra Mensagens do Astral teve sua primeira edio publicada em 1949. A edio que possuamos era j de data posterior. (2) Ramatis no menciona os nomes Planeta Chupo, Herclubus, Marduck, Nibirus, etc. Essas denominaes so de outros pesquisadores e autores. Ramatis fala enfaticamente sobre o Planeta Intruso ou Planeta Higienizador. Sobre esse assunto, que j nos referimos, existem duas verses. O Nibirus que Ramatis sequer menciona, seria o planeta de nosso sistema solar que traria os Reptilianos para invadir a Terra e descreve a mesma rbita a cada 3.200 anos, estando, pois, a aproximar-se mais uma vez. J o Planeta Intruso, mencionado por Ramatis, no pertence ao nosso sistema solar e tangencia a rbita da Terra a cada 6.666 anos. H um corpo celeste j visvel a olho nu, acusado ao nascer e por do Sol se aproximando da Terra. Seria o Planeta Intruso ou o Nibirus? Ou existem dois planetas distintos?

O ESPIRITISMO CARDECISTA PAROU NO TEMPO?

30-04-2009

Quando Hippolyte Lon Denizard Rivail em 18 de abril de 1857 lanou em Paris a primeira edio de O Livro dos Espritos, j com o pseudnimo de Allan Kardec, nascia um movimento de estudos espritas que logo obteria milhares de simpatizantes, transformando-se em culto e hoje chamado Religio Esprita. Pela mo do formidvel mdium Francisco Cndido Xavier, mineiro de Pedro Leopoldo, o movimento esprita teria um desenvolvimento espantoso comeado a partir da dcada de 30, com Parnaso do Alm Tmulo, seguida por outras 411 obras com mais de 20 milhes de tiragens em todo o mundo. Chico Xavier proclamou sempre os ensinamentos de Jesus em suas palestras e entrevistas, e as lies contidas nas obras ditadas pelos espritos at hoje inspiram a seguidores, motivando o crescimento do espiritismo fundado por Allan Kardec. Essa breve histria todo o esprita que se preze deve conhecer. Na prtica, o espiritismo cardecista basicamente promove reunies de estudos, palestras, sesses de desenvolvimento da mediunidade, aplicaes de passes magnticos, trabalhos de desobsesses, operaes mdicos-espirituais, alm de estimular a uma srie de procedimentos assistncias e filantrpicos de todas as ordens. O espiritismo veio se transformar realmente numa macro-clula assistencial infiltrada em todas as camadas da sociedade, trazendo em seu bojo sempre a mensagem intrnseca do bom samaritano e a imagem do Consolador prometido por Cristo, citado numa de suas parbolas aos apstolos. O espiritismo no possui um credo na acepo formal do termo, mas possui uma doutrina que foi montada, principalmente, a partir das respostas elencadas no Livro dos Espritos coadjuvadas pelas interpretaes mais elsticas retiradas de o Evangelho Segundo o Espiritismo, do mesmo autor Allan Kardec. nesse ponto que muitos estudiosos de outras correntes da espiritualidade e segmentos das hostes espritas divergem do estabelecido. Outro dia ouvia um palestrante do espiritismo cardecista que respondia a perguntas em conhecida rdio aqui no Rio de Janeiro. Logo nas suas primeiras palavras disse ele s centenas de ouvintes: meus irmos, o mundo divide-se em dois tempos, um antes de Kardec e outro aps Kardec. Quase me belisquei para sentir se estava mesmo acordado ou algum esprito brincalho me falava ao ouvido insinuando falsas premissas. Noutra oportunidade, outro palestrante que na mesma rdio detinha um horrio em que divulgava a doutrina e as atividades de seu centro esprita, respondendo a um ouvinte que lhe perguntara se os pretos-velhos eram almas atrasadas, saiu-se com essa: so atrasados sim, inclusive usam o espiritismo de Kardec para fazer os seus marketings sobre a reencarnao. No entendi nada, mas admiti que ele se responsabilizasse pela divulgao dessa verso sobre os pretos-velhos de Umbanda, ao tornar pblico seu pensamento.

O espiritismo cardecista , maiormente, freqentado por pessoas de timos nveis da educao que nossa sociedade consegue produzir. No entanto, a doutrina repetitiva, seguidora quase que literalmente das palavras dos espritos, com pouca imaginao e absolutamente conservadora. Em qualquer programa de rdio, ou noutro veculo de comunicao, a tnica invariavelmente sobre caridade, reencarnao, carmas devedores e adoo de rfos. Acabo de ler de um artigo bem escrito por um blogueiro esprita onde ele reclama com veemncia ter observado em revistas especializadas do espiritismo reportagens sobre Quimbanda, Umbanda e outras crenas que absolutamente nada tm a ver com o espiritismo, como se espiritismo fosse coisa geral, quando no . Segundo ainda ele, com certa dose de irritao, o espiritismo unicamente a doutrina cardecista. Bem, eu j no penso assim. Acho que o termo espiritismo, originado da palavra spirito no propriedade do cardecismo. Foi aproveitado do latim por Kardec, sendo vocbulo muito antigo emergente de designaes de entes sem corpos fsicos ligados ao psiquismo ou s atividades espirituais medinicas, principalmente de crenas primitivas. Nesse particular, h tambm uma velha diferena sobre a relevncia semntica entre espiritismo e espiritualismo, de um grau filosfico mais elevado, quando a escola francesa de Kardec advoga para si o epteto correto de espiritismo (spiritism), enquanto a escola espiritista da Amrica do Norte e Inglaterra fundada pelas irms Fox, seguidora das doutrinas de Rochester, denomina-se praticante do espiritualismo. A viso uniforme e ortodoxa de uma s doutrina conduz realmente a hierarquizao de seguidos erros que se transformam em princpios do adverso a que julgam dever desprez-los sem outras consideraes, e a eles abjurar definitivamente. Enquanto outras escolas abrem seus leques para as modernas vises da espiritualidade, e as novas correntes do esoterismo e do ocultismo conjugam seus conhecimentos s muitas e reconhecidas descobertas da cincia, ou adaptam prticas mentais da milenar sabedoria incitica para a realidade de uma nova era, sentimos o tempo recuar nos esteretipos cardecistas, apesar de o espiritismo no ser uma religio das massas. No obstante, o espiritismo continua vivo e atuante, avanando para mais de 30 pases, deixando entrever que os novos seguidores no esto nem um pouco preocupados com as caractersticas conservadoras reveladas em suas prticas. A despeito de o cardecismo cobrar muito das religies as modernizaes de suas bases doutrinrias, segundo, principalmente, a introduo dos conceitos da reencarnao, as bases espritas permanecem nos intocados evangelhos do novo testamento. Mas para esotricos e estudiosos das cincias ocultas, as coisas no so todas exatamente como dizem e interpretam os espritas ao falar dos ensinamentos do iniciado Yoshua Ben Pandira, ou Jesus de Nazar! H para eles outra histria sedimentada por simbolismos sobre simbolismos, como uma espiral em ascenso, o que permite aos estudiosos deter vises sempre novas de patamares superiores da sabedoria dos evangelhos.

POESIAS JUZO AFINAL - 02-06-2009

O reinado vem ao seu final, As inclementes trevas de Satan, Que Terra impregnaram, Voltam-se aos seus! Hediondos homens transpirantes de horror, Cheirando suores da Besta! Bocas impuras, mos sanguinolentas, Possudos, deteriorados! Amantes do desamor! Vivei, oh, servidores do mal, Os vossos derradeiros dias! Dizei a vs, aos vossos, Ao negro deus que adorais, Que vossas misses ao termo esto a chegar! Jurai, ainda assim, fidelidade, Porque as sombras so as vossas moradas! Ouvi, ao longe, os rumores, Dos clangores, Os Arautos a tocar! Tocai, tocai, Arautos, as vossas trombetas! Fazei tremular gloriosos estandartes! Anunciai aos homens de Deus, A ns, que vos aguardamos, Que os tempos chegados, Enfim vo terminar! A Luz para sempre triunfar, Sob os raios j vibrantes, Da Era de Aqurio![Rayom Ra] BALA PERDIDA 02-06-2009

Bala perdida zunindo no ar, De chumbo, perfeita; comum; letal! Artefato explosivo, perigo nas mos, De um feroz Joo Sem Alma, Inimigo da vida! Projtil do mal que o Brasil tambm faz, Tormento de homens que tm corao, E dos filhos e jovens que amam a vida! Objeto comprado de algum sem pudor, Traidor de seu sangue, o amigo, a nao! Pobre do Judas s trinta levou, Hoje mais, so bem mais, Quem d mais?[Rayom Ra]

ELUCIDRIO DE ORAO DE FORA EU SOU

11-10- 2010

* APRESENTAO * Este elucidrio foi por muito tempo utilizado no Grupo Esotrico de que participei. Foi manufaturado no formato de um manual a fim de que o estudassem para melhor entendimento da penetrao da Orao e seus efeitos. Entidades espirituais, no papel de guias e protetores, que no Grupo se manifestavam, sugeriam aos iniciados e participantes que a invocassem com regularidade para seus fortalecimentos em meio s lidas da vida e embates nos planos do espao. Foi-nos utilssima ferramenta que muito nos auxiliou, juntamente com outros apelos e prticas orientados para o Grupo. No milagrosa, nem convulsiona as energias do praticante de uma hora para outra, transformando-o em mago da palavra e do pensamento, e nem substitui todo o conjunto de exerccios e disciplinas que elegemos para edificarmos escudos de foras ao redor de nossas auras. Mas tem um grande valor no seu momento de invocao, vindo adicionar parcela de energia e fora, trazendo-nos autoconfiana. Optamos por incluir no manual textos elucidativos dos Mestres Ascensos Djwhal Kuhl e Maha Chohan, deixando, como antes, a poesia Enigma da Luz bem como a poderosa e inestimvel Invocao Maior, enviada dos planos superiores pelo Mestre Djwhal Khul, que deve ser invocada diariamente, se possvel, da mesma maneira que orientamos para a Orao de Fora Eu Sou. A Orao de Fora Eu Sou poderosa e reconfortante, sendo invocada pelas pessoas que a tem em grande apreo e infalvel companheira. As afirmaes que repercutem na alma de acordo com a inteno e postura mental-devocional, desempenham especiais destaques nos nveis que a compe. E nestes nveis, destacamos trs principais aspectos: 1. Devocional Quem invoca a Orao reconhece na Onipotente Presena todos os poderes, oferecendo-Lhe, em entrega, seus esforos e retido ideal. Ao mesmo tempo, deposita-Lhe suas conquistas, fruto da prtica de virtudes. 2. Polarizador - Enquanto reconhece, oferece e deposita, a pessoa abre seu corao para as respostas da Divindade presente nela prpria, imantandose dessa maneira, de Sua Presena. 3. Esotrico H, basicamente, atributos de amor-sabedoria na inteno das virtudes, e estes atributos so peculiares e inerentes aos ensinamentos esotricos de todos os tempos.

Evidente que a Orao de Fora Eu Sou no s depositria de quem julga ter conquistado os atributos e os poderes ali mencionados. Vimos atravs dela, afirmar essa condio em momentos de jbilo e desprendimento devocional como realidades e aspiraes. As afirmaes da retido no uso de pensamento, palavra e ao, devem ser colocadas, em muitos casos, com o sentimento de, por exemplo: ...a partir deste momento, no mais critico, no mais firo, etc, procurando-se no mais ceder s presses do eu inferior. A vida nos oferece, diariamente, momentos e oportunidades para renovarmos nossas atitudes rumo ao aperfeioamento. Assim, a Orao de Fora Eu Sou atende a esses reclamos do Eu Superior, indistintamente. Neste modesto elucidrio, procuramos demonstrar tanto quanto possvel, de maneira resumida, alguns aspectos da sabedoria espiritual esotrica que se acham contidos na Orao, a fim de que possam todos ter melhor viso daquilo que realmente invocam e ofertam. Buscamos trazer Luz das conscincias, pensamentos que podero ser teis, na medida em que se faam reflexes da temtica. Sobretudo - fique bem claro que a par e independente do estudo reflexivo que se possa fazer da Orao, pratiquem-na, regularmente, com a principal finalidade de auferir sempre de seus benefcios, por que a vibrao sincera e devocional do corao, onde tambm habita o poderoso Eu Sou, atravessa todas as camadas que emolduram ao ego comunicando-se instantaneamente com a Presena Divina que cada um possui em legtimo legado do Pai.* ENIGMA DA LUZ * [Rayom Ra] Seria iridescente raio, Descobrindo invisvel e infinito espao, Vindo, sabe-se l de qual altura, Que em serpenteante chama se transformasse, De longa, longussima ardente cauda, A penetrar os negros labirintos da mente, Enregelados, Onde nem Teseu ousaria andar? Seria, talvez, espectral imagem, De extasiante vida angelical, Qual pequeno sol, contido e arrefecido para no queimar, E mesmo assim pleno, A pousar, como repousasse por instante, E jorrar, como faz a manh abenoada? Ou seria, ainda, a outra A Misteriosa Presena, A crescer do seu Divino Habitat, E, surpreendente, tocar, sacudir e tomar, Fazendo tremer, num frmito suave e colossal, A petrificada humana parte, sua sombra, Dizendo em profundo e retumbante silncio, Desperta, Eu Sou Luz!?

* INVOCAO MAIOR * Da Presena Sublime em nossos coraes, Cristo, Redentor, Recebe a Chama Ardente de nosso grande amor! Da Presena real que coroa as nossas mentes, , Cristo, , Potentado, Acolhe a Luz nascente e o poder despertado! Do tmido embrio da nossa inteligncia, , Redentor, , Santo, Fabrica o teu bordo, manda tecer teu manto! Porque queremos fechar para sempre as portas ao mal, , Cristo, , nosso Irmo, Mostra-nos tua face e estende-nos a mo! Que a Luz, o Amor e o Poder do Pai, Se manifestem por teu intermdio, Sobre ns, em ns e por ns, Eternizando o Plano sobre a Terra! Amem!

///* ORAO DE FORA EU SOU * DIANTE DE VOSSA MAJESTOSA E ONIPOTENTE PRESENA, ANIMADO(A) NA F, FORTALECIDO(A) EM MINHA PRPRIA PRESENA DIVINA EU SOU, QUE TO MINHA QUANTO VOSSA - VENHO PROSTRAR-ME AO VOSSO PODER INFINITO. ANDANTE EU SOU. CONQUISTADOR(A) EU SOU. PRESENTE EM VS EU SOU. LIBERTO(A) J SOU DO MEDO E DA IGNORNCIA. J NO TEMO O DESCONHECIDO, A SOMBRA E O PORVIR. EM MINHA MO DIREITA CARREGO A CANDEIA QUE ILUMINA A MINHA TRILHA, DESNUDANDO, ANTE MEUS OLHOS ATENTOS, AS FORMAS TURVAS E SOTURNAS QUE ILUDEM AOS INCAUTOS. AGORA EU SEI - ELAS NADA REPRESENTAM! EM MINHA MO ESQUERDA CARREGO O QUE ME RESTA DE MEU FARDO DO PASSADO, QUE O TEMPO SE INCUMBIR DE DISSOLV-LO, LIBERTANDO-ME PARA SEMPRE. MINHA HERANA, SO OS MEUS DBITOS! EM MEU CORAO CARREGO ACESA A CHAMA IMORREDOURA DA VIDA SUSTENTCULO MAGNFICO DE VOSSA PRESENA ETERNA EM MIM, MEU VERDADEIRO TEMPLO! EM MINHA MENTE CARREGO O PODER RENOVADOR DO PENSAMENTO DINMICO, QUE SE FORTIFICA A CADA DIA, PROVANDO-ME A CADA INSTANTE QUE EU SOU AQUILO QUE QUERO E DESEJO SER. EIS O FIAT - O CRIADOR EM MIM!

MEUS PS SO FORTES, MEUS PASSOS RITIMADOS, MINHA VONTADE INABALVEL. PEDRA ALGUMA ME FAZ TOMBAR. NENHUM ESPINHO ME CORTA A CARNE SEM QUE EU NO POSSA EXTIRP-LO! EU SOU FELIZ E SAUDVEL. EU SOU AMOR E ABUNDNCIA! JAMAIS ME CURVO AO DESNIMO. SUSTENTO HOJE E SEMPRE VOSSA DIVINA LUZ. ELA ME ALENTA DIA E NOITE E JAMAIS SE APAGAR! CREIO E NO DUVIDO QUE VS LEDES A TODOS OS MEUS PENSAMENTOS, ASSISTS A TODAS AS MINHAS DIFICULDADES E AFASTAIS DO MEU CAMINHO TUDO O QUE NO DEVO ENCONTRAR. SOMENTE ME DEFRONTO COM AQUILO QUE ME PERMITS DEFRONTAR. E COMIGO SOIS EM TODOS OS INSTANTES E MINHA VIDA, ASSIM COMO UM IMENSO E LUMINOSO SOL NUM PEQUENSIMO E IRRADIANTE RAIO DE SUA PRPRIA LUZ! NO MAIS CRITICO, NO MAIS FIRO. MINHA PALAVRA NO MAIS CIDA. MEU VERBO NO AFIADO COMO O VERBO INIMIGO. SEI SILENCIAR. SOU AMIGO(A), SOU SINCERO(A) EM TUDO O QUE PENSO, FALO E REALIZO. MEU CORAO BRANDO. MEUS SENTIMENTOS SO DOCES COMO O FAVO DO MEL. NO ME DEIXO ILUDIR PELA MALCIA ALHEIA. NO DEIXO PISAREM O MEU CORAO. SOU FIL DEPOSITRIO(A) DA LUZ E DA SABEDORIA QUE ME CONFERISTES. NO ME DESPOJAREI JAMAIS DESTAS JIAS INESTIMVEIS E INSUBSTITUVEIS. AOS MEUS COMPANHEIROS DE JORNADA RESPEITO E ADMIRO. SIRVO-OS EM TODAS AS CIRCUNSTNCIAS POSSVEIS. DOU-LHES A MINHA LEALDADE E DE MINHA LUZ, POIS ELES SO PARTE DE VS COMO EU TAMBM SOU. SOMOS, PORTANTO, IRMOS! MINHA FAMLIA - FRUTO DO SANGUE HERDADO OU TRANSMITIDO - DOU TODO O CONFORTO E AMPARO MATERIAIS QUE MINHA CONDIO ME PERMITE. SOU, POR CONSEGUINTE, VOSSO(A) FILHO(A) DILETO(A), CUMPRIDOR(A) DE MEUS DEVERES DA TERRA E DO ESPRITO. ASSIM ME OUTORGAIS O DIREITO DE POSSUIR, USAR E SERVIR, DANDO CURSO PERENE, NA FORMA E NA APLICAO CORRETA DA LEI, DESTE MANANCIAL INESGOTVEL DE VIDA E MATRIA QUE PROVM DE VS. POR TUDO ISTO, POR ME TERDES CONCEDIDO VIDA E CONSCINCIA E PELO QUE AINDA HAVEREI DE POSSUIR MUITAS GRAAS VOS ENVIO. ASSIM SEJA!

* ELUCIDRIO * Diante de Vossa Majestosa e Onipotente Presena, animado(a) na F, fortalecido(a) em minha prpria Presena Divina Eu Sou, que to minha quanto Vossa venho prostrar-me ao Vosso Poder Infinito A. Diante de Vossa Majestosa e Onipotente Presena. Evidente que Deus a Onipotente Presena, Onipresente, Oniabarcante e Todo-Poderoso. Assim no h dvida a Quem dirigida esta prostrao de f e devoo. No entanto, quem somos ns, ainda, para vermos Deus face a face?

Por isso nos prostramos e aguardamos que, por um veculo nosso, Deus manifeste Sua Presena em ns. O conhecedor sabe que possui em si este veculo, atravs do qual Deus fala-lhe, facultando-lhe captar as respostas e a sabedoria de todas as situaes, alm de transmitir-lhe fora espiritual. Este veculo chama-se Eu Superior e Deus nele atua desde a sua chamada Mnada ou Esprito Puro. B. animado(a) na F, fortalecido(a) em minha prpria Presena Divina Eu Sou que to minha quanto Vossa venho prostrar-me ao Vosso Poder Infinito. A Presena Divina Eu Sou o prprio Eu Superior, ou Alma Espiritual. Fortalecido neste veculo, quer dizer: em contato com, sintonizado, canalizando alguma fora Dele. Um dia, quando plenamente nossa personalidade (eu inferior) crescer em virtudes (ou decrescer em vontade egocntrica), como dizia So Francisco de Assis: morrendo cada dia um pouco, estaremos mais pertos de atingir a estatura dos Grandes Seres que passaram pelo mundo, por que estaremos muito mais conscientes do contato de Deus conosco pela Mnada, e atravs da Presena. Porm, essa estatura se atingir aos poucos, mesmo que j se tenha feito o contato direto e permanente com a Presena a meta mais imediata. Por isso, precisamos nos fortalecer Nela para crescer conscientes de Sua existncia e poderes. C. que to minha quanto Vossa. Ou seja, a Presena Divina vem de Deus e a Conscincia Superior na qual viveremos um dia plenamente despertos, ainda que encarnados em personalidades. Entendamos o que nos diz o Mestre Djwhal Kuhl acerca deste assunto, em Aprendendo com os Mestres, editado pela FEEU:PRESENA DIVINA E PODEROSA PRESENA EU SOU 1. PRESENA DIVINA (Eu Sou) Quando Deus Pai-Me concedeu a forma individualizada Sua criatura, Ele outorgou-lhe um Ser Anglico, Guardio para essa individualidade. Esse Guardio traz em si potencialmente a Perfeio e a Sabedoria. Porm, a criatura feita imagem e semelhana do Pai Criador, recebeu dEle o livrearbtrio para vivenciar todas as experincias que lhe aprazem. E esse anjo Guardio, embora sempre presente, pois Ele acompanha esse filho de Deus desde sua primeira encarnao, est impossibilitado de influenciar o Seu protegido sem que haja a permisso deste. O Anjo Guardio a Presena Divina. Ela pode estar bem prxima do homem ou afastada, flutuando no espao, porm sempre ligada Sua criatura pelo cordo de prata. O corpo causal da Presena Divina traz em si todas as virtudes; torn-las atuantes depende simplesmente da vontade e exerccio de cada um. Cada virtude que o homem consegue praticar e torn-la uma manifestao em sua vida qualifica no corpo causal da sua Presena Divina a luminosidade com a cor representativa para os humanos daquela virtude. A Presena Divina leva at o corao o cordo prateado que sustenta o seu protegido e fica ancorado junto Chama Crstica ou o Poderoso Eu Sou. Esse cordo prateado tambm o conduto para as virtudes j desenvolvidas no homem e acumuladas no corpo causal da Presena Divina. Essa uma das razes por que

sugerimos aos discpulos exerccios para buscar na Presena as virtudes, atravs das respectivas cores, e irradiar do corao a Cura, o Amor, a Verdade, etc. Atravs das projees visualizadas dessas cores, conseguireis vos suprir e auxiliar os vossos irmos carentes, porm lembramos-vos da necessidade do comando desse trabalho ao Vosso Mestre Interno. 2. PODEROSA PRESENA EU SOU. Em primeiro lugar senti em vossos coraes o significado dessa expresso atravs do seguinte esclarecimento: - Notamos, em algumas emanaes de vida, uma interpretao errada para a expresso divina Eu Sou. O Eu Sou um mantra sagrado, no podendo jamais ser confundido com o eupersonalidade. Quando ns e todos os demais Mestres Excelsos (Ascensos) colocamos que o homem deve dar o comando de sua vida e atos ao Poderoso Eu Sou, estamos nos reportamos necessidade da entrega da vontade do homem ao Deus Pai, esse Beneplcito e Venervel Pai que vive imanente em seu corao, assim como Onipresente em todos e Onisciente em tudo. Esse esclarecimento se faz necessrio pela m interpretao feita por alguns homens dessa expresso que gera nesses indivduos um sentimento e uma enganosa auto-suficincia. Garantimos-vos, que se atuardes dessa forma orgulhosa e meramente humana, ireis continuar a somar grandes frustraes e infelicidades s vossas vidas, j que estareis sendo comandados pelo pequeno eu personalidade e no pelo Eu Divino que todo Sabedoria. O EU o Pai Criador. Ao criar a Sua criatura, o Seu Filho, o Cristo Csmico, a Inteligncia Ativa, Ele, o Pai, doou de Si Mesmo a Chispa Sagrada. E todas as demais criaturas humanas ou individualidades receberam e continuaro a receber essa doao da energia divina, projeo do Pai atravs do Cristo, que vai gerar energia de vida aos seus corpos at o momento de sua passagem. Essa Centelha Divina a Poderosa Presena Eu Sou, o Cristo Interno, o Mestre Interno, ou o Homem Dourado. Trabalhar no sentido de ativar essa pequenina Chispa de Luz no corao dever de todo homem encarnado. Essa iluminao granjear ao seu possuidor maior compreenso para todo o intricado mistrio da Vida. Atuando sob o comando do Cristo Interno, o homem encontrar o equilbrio to necessrio para sua vida material. Todos os vus da iluso e da ignorncia sero descerrados para aquele homem que atingiu essa difcil meta. 3. O PORQU DA EXPRESSO EU SOU - Nas escrituras antigas encontrareis a palavra EU, que fala dessa Conscincia Divina que est em tudo e a todos permeia. Veio o Bem-Amado Mestre Jesus, que compreendeu pela Sua Auto-Iluminao que o Pai estava presente nEle, e atravs dEle atuava. Compreendeu tambm, o Bem-Amado Mestre que o Pai est presente em todos os homens. E comeou a ensinar aos seus seguidores, usando a expresso Eu Sou colocando a seguinte explicao: No sou eu que fao, mas o Pai atravs de mim. Eu Sou a ressurreio e a Vida". Servidores, o Bem-Amado Mestre Jesus j tinha se alado aos pncaros da Compreenso Iluminada e fazia essa afirmao com convico, por que o Cristo estava desperto e atuante em seu corao. Ele, o amado Jesus, estava sob o comando do Poderoso Eu Sou, que o Esprito Santo em ao atravs da inteligncia do homem cristificado. A expresso Eu Sou passou a designar para todos ns a Presena do Cristo, ou O Consolador, o Pai ou qualquer outra denominao que queirais usar para identific-Lo ou ador-Lo como a Poderosa Presena Eu Sou. Poderosa por que essa Luz de um Poder incalculvel para a plida inteligncia do homem e s podero aquilat-La aqueles que A atingiram. Essa iluminao, atravs do despertar do Cristo, a vossa autorealizao e ningum poder vos conced-La. Esse o dever de todo o homem encarnado. Quando atingirdes esse Centro Sagrado, podereis afirmar com convico: Sa da noite escura da ignorncia para o dia radioso da Bem Aventurana. Todas essas explicaes sero realmente entendidas quando as vivenciardes como experincias em vosso interior'.

D. venho prostrar-me ao Vosso Poder Infinito. Prostrar-se, prosternar-se espiritualmente em inteno mental, em humilde e respeitoso reconhecimento e no, neste caso, lanar-se ao solo. II. Andante Eu Sou. Conquistador(a) Eu Sou. Presente em Vs Eu Sou. Liberto(a) j Sou do medo e da ignorncia. J no temo o desconhecido, a sombra e o porvir. H no ser humano muitos mistrios. Alguns deles, entretanto, j vm sendo revelados nestes tempos em que vivemos. Nessa linha, sabemos que a cabea e o corao do homem so dois santurios. Na cabea h dois centros receptadores de Luz que desce de nossa Presena Divina. A Presena Divina, conforme dissemos, no algo separado do homem, mas ligada a ele interna e externamente. Cada um de ns tem na sua Presena a fonte inspiradora e reveladora que busca ensinar como nos elevarmos em conscincia para a verdadeira realidade. Reproduzamos o que nos diz o Mestre Ascenso Maha Chohan ao descrever como se d a ligao da Presena Divina com a personalidade:(...) O ser inferior, o humano, recebe sua vida e conscincia, sua luz e inteligncia, seu verdadeiro ser, desta Presena Divina, por meio da torrente de pura luz branca, eletrnica, que desce do corao da Presena, fluindo, atravs da cabea da forma fsica, para fixar-se em seu corao. Esta torrente da vida e luz chama-se Cordo de Prata (no Antigo Testamento encontramos referncia em Eclesiastes 12,6). Este cordo penetra no vrtice do crnio do corpo fsico (onde se localiza a parte mole da cabea da criana). Todos podero constatar que colocando a mo no alto da cabea, sentiro a um calor adicional. No centro do crnio o calor mais pronunciado do que dos lados. O Fogo da Vida penetra no corpo fsico pelo centro do crebro e flui at a glndula pineal (hipfise) que ali est situada, dividindo-se em duas partes: uma delas desce pelo lado detrs do crebro at a medula oblonga, na base do mesmo, de onde emanada toda a vida, a essncia de Luz que percorre a espinha dorsal e o sistema nervoso do corpo: outra parte desce por detrs da garganta onde vivifica o centro que distribui fora e poder ao corpo (no lugar em que est fixada a lngua). Vedes, portanto, que os homens deveriam conservar-se como nos primrdios tempos, quando toda substncia e energia obedeciam palavra falada (o Verbo) da ordem divina dada pelo Amor! Vs j ouvistes dizer que o homem, por falta de obedincia s Leis da Pureza e Harmonia, ganharam o po com o suor de seu rosto... Esta torrente de Vida (de luz eletrnica) continua descendo at penetrar no corao, enraizando-se ali e dando ao mesmo o ritmo e a fora que o fazem pulsar. Ela est ancorada no pequenssimo ponto focal da Chama Trina [(A Chama Trina um foco de Luz localizado no corao fsico de todo ser humano e formada pelo azul (Poder) dourado (Sabedoria) e rosa (Amor)] e o equilbrio perfeito dos atributos de DeusNatureza; Amor, Sabedoria e Fora-Poder. Esta pequena Chama contem em si, igualmente, a Imagem da Perfeio da Individualizada Presena Eu Sou. Esta imagem vem a ser o modelo divino para cada emanao de vida. Algum dia, todo ser dever atingir esta Perfeio (Deus-Conscincia)... (Santssima Trindade FEEU).

Portanto, quando Cristo dizia: Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida, ningum vem ao Pai a no ser por Mim, ele certamente se referia ao fato da necessidade da Presena Eu Sou atuar e crescer como Ser Crstico, que

verdadeiramente , para alcanarmos cada vez mais os poderes de Deus. E a propsito de Cristo, sabemos que se manifesta desde o segundo aspecto do Deus de nosso sistema solar, chamado de Logos, como imanta Sua Presena em todos os reinos da natureza, em cada espcie, estando imanente e transcendente dentro de cada ser evolucionante, ou Individualidade, atravs da Vontade, Sabedoria e Inteligncia da Mnada ou Esprito Puro. A. Andante Eu Sou. Conquistador(a) Eu Sou. Presente em Vs Eu Sou. Fala-se aqui da Presena Eu Sou. Embotada no corao do homem, desde suas primeiras e rudes vidas, a Presena sempre esteve em si, conquistando pouco a pouco valores que iluminam a alma, preparando-o, atravs de suas muitas personalidades que encarnou, para ele prprio, conscientemente, buscar a libertao ato ltimo de sua peregrinao de aprendiz no cenrio terreno. Presente em Vs Eu Sou, isto , sempre Nele e jamais deixando de estar ligada ao Pai. Dir-se-ia, talvez: Vs sempre presente, , Imanente Eu Sou!. B. Liberto(a) j sou do medo e da ignorncia. J no temo o desconhecido, a sombra e o porvir. O medo tem vrias faces. Ele se oculta, se disfara e ataca em momentos de invigilncia, mas , principalmente, alimentado pela ignorncia. O eupersonalidade tem de orientar-se, estudar, meditar e agir. Orai e vigiai, a mxima do Mestre que se enquadra com perfeio neste exemplo. III. Em minha mo direita carrego a candeia que ilumina a minha trilha, desnudando, ante meus olhos atentos, as formas turvas e soturnas que iludem aos incautos. Agora eu sei elas nada representam! A. Em minha mo direita carrego a candeia que ilumina a minha trilha, desnudando, ante meus olhos atentos, as formas turvas e soturnas que iludem aos incautos. Ao contrrio da Luz, as trevas nada constroem. Deus cria, constri, estabelece a meta e faz evoluir. As trevas, ainda que emanadas de Deus como naturais existncias pela falta da Luz ou por declinaes Dela, por si mesmas no conseguem resultados positivos. So o oposto de um plano criterioso: estabilizam-se, opem-se ou se colocam na polaridade invertida, estando destitudas do dinamismo criador, caractersticas da natureza evolucionria. Se o homem nada fizesse para sua prpria evoluo, ainda assim o maravilhoso universo csmico de Deus existiria com o mesmo esplendor e oposies naturais, pois o universo impessoal e no depende da pequena vontade do homem. As trevas, portanto, existem por natural oposio luz, por se colocarem na polaridade oposta. Jesus j usava a metfora da candeia para explicar sobre a luz e a escurido, como em Mateus V-14,15 Vs sois a luz do mundo (...) nem se

acende a candeia e se a coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e d luz a todos que esto na casa. O ser humano positivo e negativo. Isto se evidencia pela dualidade de membros e rgos. Fundamentalmente, o lado direito polaridade positiva e o lado esquerdo polaridade negativa. Porm, cada meridiano do corpo precisa ter tambm seus opostos formando corredores de energia com ambas as polaridades dentro das leis universais integradoras. Vejamos alguns exemplos: Brao e perna direitos: Na frente, polaridade positiva (+). Atrs, polaridade negativa (-). Brao e perna esquerdos: Na frente, polaridade negativa (-). Atrs, polaridade positiva (+). Hemisfrio cerebral direito: polaridade positiva (+). Hemisfrio cerebral esquerdo: polaridade negativa (-). Da mesma forma: olhos, rins, pulmes, etc., lado direito positivo, lado esquerdo negativo. No prprio sangue humano existem glbulos que realizam funes positivas e negativas, bem como hormnios, enzimas e outros elementos. o ser bi-polar como o universo das causas fenomnicas. Deste modo, ao se acender a candeia enfatiza-se o ato da iluminao, que positivo. No sentido oculto, Jesus se dirigia ao iniciado que acendeu a luz interna na mente, que d luz a todos da casa, a todos os seus corpos espirituais, e espraia-se por quem o cerca. Ao estudarmos aspectos do carma individual, observamos nas linhas da mo direita sinais de transformaes, ou seja, de qualidades j definidas, que so determinaes presentes para vencer situaes. So os aspectos positivos (ou o ativo da alma) que atuam ou devam atuar em momentos eletivos. Acresce que a candeia na mo do iniciado em assuntos esotricos indica conquistas por sabedoria e aes. Ao desnudar as formas turvas e soturnas que iludem aos incautos, realizase o conhecimento e afastam-se as trevas da ignorncia, no se permitindo mais enredar-se na teia da iluso no sem lutas! B. Agora eu sei elas nada representam! No h dois poderes absolutos! Enquanto as trevas grassam em redor do homem vacilante, ele se envolve nas formas da iluso e se desnorteia. Depois, ao nortear-se, vence-as, e prova serem elas absolutament6e impotentes diante da Luz! a reafirmao do que foi dito no ltimo pargrafo do item II. IV. Em minha mo esquerda carrego o que me resta de meu fardo do passado, que o tempo se incumbir de dissolv-lo, libertando-me para sempre. minha herana, so os meus dbitos! Se a mo direita indica as realizaes do presente, a esquerda indica a herana crmica. Carma, do snscrito Karman, significa ao, adstrita lei de causa e efeito. lei universal. E se temos dbitos na balana reguladora, precisaremos adquirir crditos para o reequilbrio. A mo esquerda, portanto,

nesse aspecto, passiva, assentadora dos atos passados, Para o peregrino que avana, tendo vencido principais etapas, o que resta do fardo crmico de pretritas vidas. Para tantos outros homens, no interessados em encurtar seus caminhos rumo libertao do jugo material, so ainda pginas de um grosso livro. V. Em meu corao carrego acesa a Chama Imorredoura da Vida sustentculo magnfico de Vossa Presena Eterna em mim. Meu verdadeiro Templo. J comentamos da Chama em nosso corao a Centelha Divina e da imagem perfeita da Presena Eu Sou. As afirmaes acima reforam essa realidade. VI. Em minha mente carrego o Poder Renovador do pensamento dinmico, que se fortifica a cada dia, provando-me a cada instante que Eu Sou aquilo que quero e desejo ser. Eis o Fiat O Criador em mim! O universo o macrocosmo, o homem a miniatura denominada microcosmo. H, portanto, poderes do Criador no ser humano, como h no fantstico e profundo universo. A mente uma prova disto. Ela cria e renova atravs do pensamento. E tanto mais o homem lute para se aproximar da Fonte Verdadeira - o Pai maior ser o seu poder de pensamento dinmico renovador. Jesus disse: aquele que cr em mim tambm far as obras que eu fao e as far maiores do que estas. Joo XIV-12. E se Eu Sou aquilo que quero e desejo ser, Sou, portanto a Poderosa Presena que cria. Logo, o Criador - o Fiat do universo - tambm Presena em mim! VII. Meus ps so fortes, meus passos ritimados, minha vontade inabalvel. Pedra alguma me faz tombar. Nenhum espinho me corta a carne sem que eu no possa extirp-lo! Eu Sou feliz e saudvel. Eu Sou amor e abundncia!. Buda, h 2.500 anos, j orientava sobre a sabedoria de se trilhar o caminho do meio. Evidentemente ele se referia ao caminho dos opostos em relao ao mundo e ao caminho das energias positivas e negativas que precisam ser despertas nos corpos sutis do aspirante para um perfeito equilbrio de foras. Em nenhuma circunstncia devemos distanciar um extremo do outro sem que, depois, a natureza no venha buscar a compensao. o equilbrio que se manifesta justamente pela ao dos contrrios. O homem que percorre as trilhas do caminho do meio deve observar sempre o equilbrio, no se distanciando de seu ideal e no desprendendo os olhos da Luz norteadora. A. Meus ps so fortes, meus passos ritimados, minha vontade inabalvel!! Ao fortalecer os ps, isto , caminhando com o saber, ritimando os passos, usando esse saber constante e equilibradamente, com vontade inabalvel, no permitindo que nenhuma intemprie ou adversidade provocada pelo retorno

crmico jamais o abale, e no abandonando o caminho, fatalmente ele atingir a meta bem antes (milhares de anos) do previsto para a humanidade, tornando-se livre e liberto do carma. B. Pedra alguma me faz tombar. Nenhum espinho me corta a carne sem que eu no possa extirp-lo! Eu Sou feliz e saudvel. Eu Sou amor e abundncia!. a reafirmao das palavras acima, com o brilho adicional da ao corajosa. Nesta fase, para o j conhecedor, dificuldade alguma realmente o abala; ele transformou sua vida e adquiriu mais poderes sobre o eu inferior. Como resultado, o Eu Sou fala-lhe mais e atesta-lhe a verdade. Mas no por isto que ainda deixar de encontrar abrolhos e espinhos. Entretanto, aos espinhos extirpar sem permitir que as feridas fiquem abertas. Ele as cicatrizar pelo exerccio do perdo e amor. C. Eu Sou amor e abundncia! o que sente em seu ntimo. A cada tempo da caminhada, tendo vencido obstculos impostos pelos erros do passado e pelas provas antepostas pelos seus mentores espirituais, o aspirante crescer em amor e isso se transforma em abundncia por que, se continua a do-lo, o amor nunca cessa. como uma fonte de gua lmpida que brota perenemente, e correndo por um leito vai recebendo de outras fontes e crescendo mais intensamente. A abundncia nos atos amorosos, como a gua bendita, inundar sua vida e todas as coisas em derredor se modificaro. Isto no uma promessa, uma realidade sentida por aspirantes e iniciados de todos os escales da espiritualidade. VIII. Jamais me curvo ao desnimo. Sustento hoje e sempre Vossa Divina Luz. Ela me alenta dia e noite e jamais se apagar!. A. Jamais me curvo ao desnimo. O tpico est em direta relao com o anterior que exemplifica sobre os ps fortes, o rtimo e a inabalvel vontade. Vontade ressalte-se o primeiro grande atributo da Chama de Deus a Mnada denominada tambm o Esprito Puro. A Mnada a silenciosa vigilante, a vida primeva, nossa verdadeira existncia como conscincia. B.Sustento hoje e sempre Vossa Divina Luz. Ela me alenta dia e noite e jamais se apagar. Volta a Orao referir-se Centelha Divina localizada no terceiro ventrculo do corao que no devoto conhecedor cada vez mais ativa. Ela , de fato, o alento e a verdadeira vida que jamais se apagar. IX. Creio e no duvido que Vs ledes a todos os meus pensamentos, assistis a todas as minhas dificuldades e afastais do meu caminho tudo o que no devo encontrar. Somente me defronto com aquilo que me permitis defrontar. E comigo sois em todos os instantes de minha vida,

assim como um imenso e luminoso Sol num pequenssimo e irradiante raio de sua prpria luz! Toda esta oferta de f e sabedoria dirigida Presena Divina a luminosa e irradiante Vida de Deus, ligada Chama Crstica do corao. um corolrio arrematado pela metfora do Sol. A Presena Divina realmente portadora de formidvel radincia; da tambm associ-la a um sol. X. No mais critico, no mais firo. Minha palavra no mais cida. Meu verbo no afiado como o verbo inimigo. Sei silenciar. Sou amigo(a), Sou sincero(a) em tudo quanto penso, falo e realizo. Meu corao brando. Meus sentimentos so doces como o favo do mel. No me deixo iludir pela malcia alheia. No deixo pisarem o meu corao. Sou fiel depositrio(a) da Luz e da Sabedoria que me conferistes. No me despojarei jamais destas jias inestimveis e insubstituveis! A. No mais critico, no mais firo. Minha palavra no mais cida. Meu verbo no afiado como o verbo inimigo. Sei silenciar. Sou amigo(a), Sou sincero(a) em tudo quanto penso, falo e realizo. Meu corao brando. Meus sentimentos so doces como o favo do mel. No me deixo iludir pela malcia alheia. No deixo pisarem o meu corao. H realmente a necessidade de buscar aprimorar-se nas virtudes quando se entra no caminho da espiritualidade. O estudante do esoterismo, ou de qualquer outra escola do conhecimento espiritual, sabe o valor da palavra. To importante a palavra, que as escolas esotricas sugerem a seus estudantes treinarem o silncio, a fim de se fortalecerem no Verbo. Se conseguirmos ver nosso irmo do mundo nunca como inimigo, em qualquer situao, ento nosso verbo tambm no ser afiado na crtica e nem a palavra ser cida. Mas se tivermos inimigos gratuitos e ainda assim nosso verbo no ferir, teremos realmente caminhado com proveito na rdua trilha. Notemos que, esotericamente, Verbo o instrumento de criar pelo som vocalizado, e a palavra a expresso ou linguagem articulada do Verbo. Um mantra um som vocalizado com fora para criar. o Verbo no homem. A Bblia diz em Joo I: No princpio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Amizade, sinceridade, pensamento positivo, ao, sentimento doce; todos esses atributos devem j emoldurar o ego, ou estarem sendo trabalhados para permitir-se alcanar a verdadeira Luz. A Luz de nossa Presena Divina suave e sutil. Tendo essa natureza, ela no consegue se manifestar em toda a sua glria em veculos rudes e grosseiros. Ela precisa encontrar coraes harmoniosos e mentes receptivas para poder doar-se. O estudante sabe que a luz do corao conduz Sabedoria. Entretanto, a unio ideal faz-se entre corao e mente, resultando na luz de Cristo que amor-sabedoria. Por isso a afirmao: no me deixo iludir pela malcia alheia, no deixo pisarem o meu corao. Era o que Jesus fazia ao deparar-se com os hipcritas. Raa de vboras, dizia, sem permitir-lhes prejudic-lo.

B. Sou fiel depositrio(a) da Luz e da Sabedoria que me conferistes. No me despojarei jamais destas jias inestimveis e insubstituveis! Conforme comentado na letra A, a Luz ao manifestar-se pelo Cristo Interno no corao traz consigo Sabedoria. Luz e Sabedoria Intuitiva so aliadas, e na alma so jias inestimveis e insubstituveis. O conhecedor tendo-as experimentado, mesmo na fase inicial de sua identidade consciente com a Presena, no pode cometer atos que prejudiquem suas permanncias. Ele sabe que h perigos na invigilncia, que acarretariam o retorno da Presena ao seu plano de existncia e com Ela os valores manifestados. XI. Aos meus companheiros de jornada, sirvo-os em todas as circunstncias possveis. Dou-lhes a minha lealdade e de minha luz, pois eles so parte de Vs como eu tambm Sou. Somos, portanto, irmos!. A. Aos meus companheiros de jornada, sirvo-os em todas as circunstncias possveis Como unidades de conscincia estamos no orbe terrestre de passagem. Somos habitantes temporrios e aqui vivemos em busca de experincias. Neste particular, somos companheiros de jornada. O conhecedor aprendeu que deve servir ao prximo em todas as circunstncias possveis, mas sem se prejudicar, nem prejudicar aos seus e sua prpria evoluo. Pois cada um tem o seu carma pessoal junto daqueles com quem convive. Essa uma lio muito difcil de cumprir se de fato se ama o prximo. Pessoas h que em seus processos evolucionrios detm fortemente o sentimento e o impulso de servir, que muitas vezes as levam ao sacrifcio extremo por um amigo, parente e por estranhos. Porm, esses atos desprendidos e notveis algumas vezes trazemlhes prejuzos fsicos, morais e financeiros. Isso, o conhecedor precisa saber como compensar, agindo com cautela, consultando sempre seu mestre interno antes de adentrar em situaes imprevisveis, a fim de no cometer erros. O ensinamento bsico servir em todas as circunstncias possveis, como diz a Orao. Ademais, nada nos obriga a sacrifcios extremos, e o auxlio estendido a algum uma oportunidade que temos de doar-nos e no uma obrigao imposta pelo carma. Muitos, no entanto, acham que auxlio e caridade a busca febril por ajudar as pessoas necessitadas ou carentes a qualquer preo. Momentos para auxlios sempre nos aparecem, e se estivermos inclinados a fazer ou com possibilidades faremos, caso contrrio novas oportunidades no faltaro. Sucessivas vidas vo desbastando as grosseiras arestas do eu inferior. Depois, por veculos vrios, vem o trabalho intenso e rduo da lapidao deste pequeno eu a fim de poder proporcionar ao Eu Superior manifestar a verdadeira conscincia. Muitos fatores concorrem para que as experincias se realizem, a saber: renascimentos em determinados grupos tnicos, raas e naes; aprendizados mltiplos, diferentes culturas, etc. E, no obstante, so meros fatores todos relativos. No sabemos, em prxima vida, qual raa ou

pas nos abrigar devido ao carma. Portanto, muita calma e viso abrangente do mundo. B. Dou-lhes a minha lealdade e de minha luz Consoante o segmento anterior, no servio ao prximo, o conhecedor mantm a lealdade espiritual com que entende o propsito do Plano de Evoluo do Criador. Os cuidados j aludidos anteriormente precisam, no entanto, ser observados para no incorrer-se em perigos e sofrer traies. C. Pois eles so parte de Vs como eu tambm Sou. Somos, portanto, irmos!. Todo o ser humano, em qualquer quadrante do planeta, nosso irmo. Deus onipotente nosso Criador. Hoje, porm, devido grande maioria destes irmos estarem nessa jornada sem fazer arder a Chama Sagrada do corao, a qual, um dia, ardia-lhes com glria no passado primevo (antes que descssemos matria), parecem-nos desligados dos propsitos de Deus. Estando a Chama encoberta por vus grosseiros tecidos pelas paixes terrenas, hibernada, por assim dizer e impedida de proporcionar-lhes claro saber e sentir, eles lutam entre si como adversrios ou inimigos. Necessitaro, um dia, carregar tambm a candeia que lhes iluminar a trilha. No obstante, o conhecedor reconhece-os irmos em que situao se encontrem. XII. minha famlia fruto do sangue herdado ou transmitido dou o conforto e amparos materiais que minha condio me permite. Como se diz: a famlia a clula-mater da sociedade. No aspecto espiritual ela o amparo dos homens e a oportunidade de almas para reativar suas relaes de amor ou apagar antigos e mtuos dbitos, consertando-se o que a paixo e o desamor houveram destrudo no passado. A par disto, numa famlia harmoniosa fluem vibraes salutares que auxiliam a todos na evoluo. Falamos do ideal na famlia, por que hoje a sociedade defronta-se com srios problemas devido aos negativos reflexos vindos do bero familiar. H maiores chances de um indivduo exercer papel equilibrado na sociedade se, em casa, ele teve razes fortalecidas na educao e nos bons exemplos. O fator econmico tem tambm peso especfico e preponderante no todo familiar. E nisto pesa, e muito, na balana crmica de uma nao, as injustias na distribuio de rendas. No sabem os homens de mando poltico e financeiro o que colhero em seus carmas pelo uso indevido e pessoal do dinheiro que deveria ser um bem de todos. E o homem sobrevive pelos ganhos de seu trabalho, da mesma forma que toda a sua famlia. Ento a prioridade em assuntos materiais o trabalho. Assim o conhecedor ampara a famlia aplicadamente, tanto quanto sua condio lhe permite, no deixando faltar-lhe o essencial, cercando-a de todo o conforto possvel. XIII. Sou, por conseguinte, vosso(a) filho(a) dileto(a), cumpridor(a) de meus deveres da terra e do esprito. Assim me outorgais o direito de possuir, usar e servir, dando curso perene, na forma e na aplicao

correta da Lei, deste manancial inesgotvel de Vida e matria que provm de vs!. Este segmento tem relao com o tpico XII. Ento vejamos: falamos da famlia e dos deveres com ela. O conhecedor sabe dos efeitos da mxima de Jesus: Buscai nos cus e tudo lhe ser dado por acrscimo. Se ele busca realmente, nada lhe faltar. Claro que as solues no lhe viro s mos gratuitamente. Ele precisar, como os seus irmos do mundo, ir luta para encontrar o que lhe sirva, mas carrega em si a certeza de que jamais estar abandonado e sua busca acabar abenoada. E tanto mais obtenha em termos de ganhos, dever possuir, usar e servir desapegando-se da iluso destes mesmos ganhos. A usura prejudicial sua vida e progresso espiritual e ele procurar ser generoso com os que menos possuem. Sob o aspecto espiritual, tendo evoludo e adquirido saber e fora, ele atender aos menos favorecidos, servindo-os com amor-sabedoria. Desta maneira, em ambos os aspectos o material e o espiritual o conhecedor viver na forma e na aplicao correta da Lei (universal). Por conseguinte, estando firme no caminho um filho dileto. XIV. Por tudo isto, por me terdes concedido Vida e Conscincia e pelo que ainda haverei de possuir, muitas graas vos envio. Assim Seja!. Aqui a gratido. Deus concedeu-nos Vida e Conscincia com as quais temos a capacidade de compreender coisas separadas e em conjuntos, porm mais ainda haveremos de possuir. O mundo uma escola. Nas lies por que passamos graduamo-nos pouco a pouco. Vida aps vida estamos aprendendo e nos preparando para o futuro. O mundo de Deus imenso. Na realidade, existem sete grandes mundos ou planos de existncia que nos separam de nosso objetivo nesse sistema solar. O mundo material o de maiores provas e sofrimento, mas to logo a Presena Divina passe a nos guiar, com nosso consentimento, nossas dores diminuiro e as feridas cicatrizar-se-o. Para muitos estudantes e praticantes da espiritualidade isso j acontece, por isto ensinam e pregam com a experincia vivida. Mas sabemos que toda a humanidade, daqui a milnios, obter a redeno. Ento, ter sido alcanado o objetivo no mundo material ou fsico. Entretanto, os que se adiantam no desejam esperar. Suas almas anseiam pela liberdade, querem sentir e viver a verdadeira vida, aquela sem injustias ou sofrimentos acerbos. Por isso caminham na vanguarda e abrem veredas aos irmos que vm atrs. Vida e Conscincia, tanto maior seja a vivncia de uma e o alargamento qualitativo da outra, mais se aproximaro e se fusionaro numa s forma, num ser iluminado por sua Mnada o Puro Esprito. Da a reafirmao: pelo que ainda haverei de possuir, muitas graas Vos envio. Assim Seja!.

PORQUE DEUS (no) EXISTE

07-11-2010

Os atestas blogueiros, via de regra, se dizem perseguidos pela sociedade quando declaram no acreditar em Deus. Afirmam sofrer discriminaes e por isso, muitas vezes, deixam de declarar suas convices. Particularmente, essa alegao para mim, alm de me parecer orquestrada como tantas coisas na internet, soa-me como pedido de socorro cincia materialista para que se criem novos, mais intensos e modernos mecanismos intercedentes em favor do atesmo, contra o rolo compressor teista. Sempre tive colegas e amigos ateus, e nas conversas ou discusses em salas de aulas ou no bar da esquina, jamais vi ou senti qualquer discriminao a eles. bvio notar-se na cultura ocidental que a crena radical em Deus no existe para milhes, que, embora se digam testas, usam Deus unicamente como um subterfgio, mero apoio ou produto de cultura atvica. Pois seus vcios, atos, atitudes e demonstraes pblicas constrangem e afrontam costumes, contrariando as crenas e credos baseados naquilo que Deus desejaria para a humanidade. Para crentes seguidores, Deus Algum sumamente pedaggico e no obedec-Lo incorrer em erros e pecados. Mas sob esse ngulo j entraramos nos sistemas doutrinrios e cada sistema interpreta Deus e Seus ditames de diferentes maneiras. E aqui onde os ateus vm divergir solenemente, respaldar-se e se armar com elementos anti-religiosos e at destas, por verem nas mltiplas crenas meras imaginaes sem qualquer logismo ou racionalismo. A velha fraqueza humana debaixo de panos monotestas subvertida pelo politesmo milagroso. Bem, bem nesse caso quando o ateu instrudo, no fantico aos seus prprios argumentos, e no raciocina com o dedo do p, ou seja, no ignora completamente os veios das principais religies em seus embries e nascedouros rios, sedimentados por incontveis eras nos tesouros vdicos - e tendo j o ateu se dado ao enfado de estudar a f, mesmo ao seu prprio modo que seja, bem como s conceituaes filosficas de pelo menos uma religio, talvez deixe entrever um amargor ctico - suave e imperceptvel resqucio de tolerncia. Mais do que isto querer demais de um ateu convicto em suas pessoais vises. E nem estou falando de um sistema monista, puxado para o esotrico, pois ao ateu que destaca de prima e categoricamente o sentido sumamente negativista do tesmo, nada daquilo tambm favorece e tudo lhe vem parecer uma parafernlia de crenas sem p nem cabea. Deus no existe tudo bem, no existe, e o budismo no invoca Deus. As bases do budismo prescindem de um deus para conduzir o homem a uma realizao total e completa. Buda teria ensinado que a iluminao pessoal est ao alcance de qualquer um sem precisar de Deus. Os cticos adoram invocar esta parte do budismo, que eles mesmos detestam, para atazanar crentes e citar mais uma incoerncia e contradio entre as religies. preciso ver, contudo, que ao invs de propor uma religio, Buda trouxe um sistema filosfico cujos princpios ele mesmo construiu. Os seguidores da filosofia budista, em diversos segmentos, ao se abastecer de suas verdades, viriam mais tarde ampli-las para prticas sacerdotais certas e erradas. Porm, a forma popular do budismo filosfico, como religio, edificou-se sobre uma

miscelnea em que se misturam regras de meditao, o misticismo e o exoterismo orientais. Precisamos sempre enfatizar que Buda era politesta, uma vez que em suas pregaes ele falara da existncia de deuses criadores. E a pergunta que emerge: - Buda teria mesmo ignorado, ou ento se negado a aceitar um deus nico, contrariamente ao que proclamaram Akhenaton e Moiss em seus respectivos tempos e lugares? Ou nenhuma das alternativas anteriores? Nunca li algures e nunca soube de tais hipotticas afirmaes do Zakiamuni. No entanto, no incio de sua caminhada interna, antes de consumar a iluminao, Buda teria seguido algumas regras de purificao, posturas mentais e religiosidade dos brmanes que cultuam uma trindade maior e divina com Brahma-Vishnu-Shiva. As quatro nobres verdades e os oito nobres caminhos que Buda formalizou se constituam, adredemente, num conjunto natural de experincias pessoais descoberto pouco a pouco, embora subjetivamente, pelos buscadores mais argutos. Porm, Buda, ao atingir o Nirvana atravs da meditao, por vises superiores ao humano nos nveis mais profundos da mente, os qualificaria e os adequaria a fim de serem entendidos ou seguidos objetivamente por qualquer pessoa para determinados fins da virem fazer parte da religio que se organizaria aps a partida do iluminado. Falemos um pouco de tempos recentes. O atesmo encontrou guarida definitiva nos trabalhos de Darwin sobre a evoluo das espcies. Os bilogos, antroplogos, paleontlogos, pesquisadores atestas e cticos em geral tm ultimamente buscado provar - ou pelo menos se referem ao fato - que o homem evoluiu de um ancestral comum. Mas onde se encontra esse ancestral que sequer guarda provas de possuir uma linhagem gentica definida, existindo seno em imaginativos esboos de pranchetas? Assim, depois de tantas idas e vindas e ziguezagues, o majestoso processo evolucionista to zelosamente cuidado por cientistas, professo