Archivo Nobiliarchico Brasileiro

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Organizado pelo Barão de Vasconcellos e o Barão Smith de VasconcellosDesenhos, de Fernand Jämes Junod. Lausanne.-------------------------------------------PURCHASED FOR THEUNIVERSITY OF TORONTO LIBRARY

Transcript of Archivo Nobiliarchico Brasileiro

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PURCHASED FOR THEUNIVERSITY OF TORONTO LIBRARY

FROM THEHUMANITIES RESEARCH COUNCILSPECIAL

GRANT

FORBRAZIL COLLECTION

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ARCHIVO

NOBILIARCHICO BRASILEIRO

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#

ARCHIVONobiliarchicoORGANISADO PELO

Brasileiro

baro de VASCONCELLOShlDALGO CAVALLF.IRO DA CASA REAL

COMMEKDAlJOR DA REAL ORDEM DE ISABEL CATHOLICASCIO DO INSTITtJTO DO CEAR, ETC.

E

O

Baro Smith de VasconcellosDOUTOR EM MEDICINABACHAREL EM SCIENCIASE LEI IRAS E SCIENTIFICAS

MEMBRO DE VARIAS ASSOCIAES HISTRICAS, ARTSTICAS

Desenhos, de

Fernmui Jmes Junod. Lausamu.

x.

I

0;

LAUSANNE

(Suisse)

IMPRIMERIE LA CONCORDEMLCCCCXVIII

*

Tf

if

DEDICADOA

SUA ALTEZA IMPERIAL

O SENHOR

DOM

LUIZ

DE ORLANS BRAGANA

I

t

m

SENHOR,

|eimitta Vossa Alteza Imperial que, ao dedicar este

modesto trabalho

ARCHIVOlares

NOBILIARCHICO BRASILEIRO

sobre os titu-

do

I."

e 2."

Reinados, nos sirvamos dos grandes feitos doslonge,

homens do passado, de um passado que ainda np vae

em que

o nosso

Paiz foi governado pelos gloriosos antepassados de Vossa Alteza hnperial, para

com

elles

exemplificarmos as virtudes dos homens que fizeram a grandeza deservindo-a

nossa Ptria querida,

com

essa dedicao tenaz e integra, que,

infelizmente, tende a dissolver-se,O.xal possa este trabalho,

no turbilho demolidor dos ideaes modernos.a

que votamos boa dose de pacincia e

a

mais escrupulosa imparcialidade e verdade, servir de estimulo quetles cujafibra ainda robustecida pela virilidade hereditria, e

tambm

aos que, de

ascendncia mais modesta, anceiam galgar a culminncia dos grandes.

E

mocidade de nossa

Ptria,

exhortaremos

a

que continue

a ser digna

das geraes passadas, cuja grandeza moral rivalisou

com

as mais pujantes

do universo.

Osempre.

Brasil foi

grande

pelos:"

seus

homens

:

esforcemo-nos para que o seja

Aos moos cumpre,juvenis,

portanto, continuar

com o

ardor de seus coraes

ainda virgens do virus da pocha, a laboriosa construco de

uma

%

Ptria grande.

Que no vejam

elles,

nestes titulares

do Imprio,elles

os

previle-

giados do sangue, os aristocratas intransigentes,pela

o foram pelo valor,prprioesforo

bravura indmita

nos campos de batalha,;

pelo

nasa

grandes conquistas do Saber e da Honra

edificaram

com

a espada,

com

penna e comimitados.

a enxada,

o nosso amado

Brasil.

So os mais dignos de serem

Nocracia

foi

uma

casta

o que o Imprio creou, mas sime da Honra, de

a verdadeira Aristo-

do Saber, da Virtude, da Bravuraella

que essa mocidade

herdou o exemplo, e que a

cumpre no deixar

extinguir.

CoUocamos

este

modesto trabalho sob

a gide de

Vossa Alteza Imperial

como

tributo de profunda venerao e grande admirao.

Baro de Vasconcellos.^

Baro Smith de Vascongellos.

Lausanne, 2; de Maio de 1917.

1

PREFACIO

|ste trabalho representa a primeira tentativa

de

umat

estudo heraldico-

genealogico

nacional.

Nada

se

havia

feito

o presente,

no

acceitando o nosso meio,ensaio n'esse sentido.

como*no

acceita ainda hoje, qualquer

A

deficincia

dos nossos conhecimentos histricos e nossa incompetncian'elle se

devem-se, na sua maior parte, os erros e omisses que

encontram.

Alm do pouco

interesse

que

em

geral

observamos da parte dos que, mesmo

ligados ao assumpto, no se prestaram a nos fornecer os dados necessrios a

um

maior desenvolvimento, verificamos que haviam desapp>arecido todos os:

Registros de armas e brazes concedidos desde 1822difficuldades

diante de to grandes

fomos forados

a

um

paciente e minucioso trabalho de recons-

truco, recorrendo s fontes mais diversas.

O

nosso intuito, publicando este

ARCHIVO,

o de

fazer reviver

uma

epocha mais brilhante do que aquella que ora atravessamos, sem ommental-ae apenas descrevendo

com

a

maior conciso aquelles que a produziram,

provando eloquentemente que a grandeza desua extenso

um

paiz

no se mede

nem

pela

nem

p^la sua fortuna,

mas

pela virtude dos seus

homens.

Afoi

parte herldica,

com um

formidvel esforo e absoluta imparcialidade,:

organisada a titulo puramente histrico

os brazes brasileiros se no so

primores de arte herldica, so comtudo dignos de algum estudo. E por isso

1

mesmo levamos

adiante a nossa tentativa, apezar de conhecermos de antemo

o insuccesso que talvez lhe esteja reservado.

Ema

Appendice, damos algumas Cartas de Brazes de Armas concedybs

no

titulares,

que compulsamos de uma relao authenticada e fornecidaFidalguia

pelo fallecido Luiz Aleixo Boulanger, Escrivo da Nobreza e

do

Imprio, ao Visconde de Sanches de Bana, que ainda a poude publicar,

em

appendice,

no seufls.

Archivo

Heraldico-Genealogico

.

Lisboa, 1872

ns.

CXClIla

ccxxx.

E,

agradecendo a todos aquelles

em bem

pequeno numero

que tocom

gentilmente nos auxiliaram, fornecendo-nos os preciosos dados que permittirama realisao

do pouco que fizemos, desejamos que outros maisparte, talvez a

felizes e

maior successo possam desenvolver estaEis

mais interessante.

em

poucas palavras a origem e o m d"este modesto trabalho, quepropicio...:

lanamos

em um meio^o pouco?...

Que importi

O

trabalho Squi est

o tempo

far

o resto

!...

12

>3

AUGUSTISSIMA CASA IMPERIAL.GENEALOGIA

jlua

Magestade o SenhorGonzaga,

DOM PEDROCypriano,

I,

de Alcntara, Francisco,

Antnio, Joo, Carlos, Xavier de Paula, Miguel, Raphael, Joaquim,Jos,

Paschoal,

Seraphim,

de

Bragana ei.

Bourbon, era

filho

do Senhor Dom Joo VI, 27. Rei de Portugal,Brasil e Algarves,

Rei do

Reino Unido de Portugal,

Imperador

titular

do

Brasil,

que

nasceu no Pao da Real Quinta de Queluz, a 13 de Maio de 1767, vindo afallecer,

no Real Pao da Bemposta, pelas 4 horas e 40 minutes da tarde, de 10 de Maro de 1826, e da Serenssima Senhora Infanta de Hespanha Donaa 25 de Abril

Carlota Joaquina de Bourbon que nasceu no Pao de Aranjuez,

de 1775, fallecendo no Real Pao de Queluz, pelas trs horas e trs quartos da tarde, de 7 de Janeiro de 1830.

Nasceu o Senhor

Dom

Pedro

I,

no Real Pao de Queluz, a 12 de Outubro

de 1798, pelas seis e meia horas da

manh, vindo

a fallecer

no dito Pao,

a

24 de Setembro de 1834, s duas e meia da tarde.Foi Infante de Portugal e Prncipe da Beira,

em em

1

1

de Junho de 180 1, e

do

Brasil

em 20

de Maro de 18 16

;

Gro-Prior do Crato, e depois Prncipe

do Reino Unido de Portugal,Regente do Reino dode 1821;

Brasil e Algarves,

9 de Janeiro de 181

7

;

Brasil,

em nome

de seu Augusto Pae,

em

22 de Abril

Regente Constitucional e Defensor Perpetuo do

Brasil,

em

1^

de

Maio de 1822.

'5

Acclamado Imperador do Brasil, a 12 de Outubro de 1822, foi coroado de Desembro do mesmo anno. e sagrado a Succedeu no tlirono de Portugal, em lo de Maro de 1826 a seu Pae, El-Rei Dom Joo VI, como Dom Pedro IV, do nome, sendo o 28." Rei de1

Portugal, 22."

Duque de Bragana etc,

e reconhecido legitimo herdeiro dae

Coroa

pela

Regncia do Reino,

emem

26 de Abril de 1826,

pelas

Cortes

Geraes da Nao. Nessa qualidade outhorgou a Carta Constitucional de 29 deAbril de 1826 e abdicou a coroa

sua

filha

primognita a Senhora Dona

Maria

II,

da Gloria,7

em

2

de Maio de

mesme

anno.a

Aoso Senhor14 pela

de Abril de 1831

tambm abdicou

Coroa Imperial

em

seu filho

Dom

Pedro

II,

partindo do Rio de Janeiro para a Europa, no dia

manhan, a bordo da corveta Inglesa yolage, commandada por Lordtitulo

Colchester.

Sob o

de Duque de Bragana,II

como

pae, tutor e natural defensor

dos direitos de Dona Mariaseu tio o Infante

coroa de Portugal,3

que lhe

era disputada pora

Dom

Miguel, a

de Mar de 1832 proclamou e assumiu

Regncia, que exerceu at o dia 19 de Setembro de 1834,rada pelas Cortes a maioridade da Rainha

em que

foi

decla-

Dona Maria29.="

II

que logo no diaGro-Mestre;

seguinte assumiu a direco do governoPossuia o Senhor D. PedroI,

como

Reinante de Portugal.:

as seguintes condecoraes

das Imperiaes Ordens, de Pedro

I,

do Cruzeiro

e da Rosa, por elle institudasS.;

Gro-Mestre das Ordens de Nosso Senhor Jesus Christo, de

Bento de Aviz;das

de

S.

Thiago da EspadadeS. Luiz,

e da Antiga

Ordem da Torre Espada Gran-CruzVilla Viosa, de CarlosIII,

Ordens de Nossa Senhora da Conceio dea Catholica;

Isabel

de Frana

;

Santo Estevo, da Hungria, e da Antiga e;

Muito Nobre Ordem da Torre Espada do Valor. Lealdade e Mritoda InsigneFrana.

Cavalleiro

Ordem do Toso de Ouroa 13

;

do Santo

Espirito e So Miguel, da

Casou em primeiras npcias,Maria Leopoldina,

de Maio de 1817,

com11

a Princesa

Dona

Josefa, Carolina,

Archiduquesa. d'Austria, que nasceu, ade Desembro de|i

22 de Janeiro de 1797, e falleceu no Rio de Janeiro, a1826,

segunda

filha

de Francisco

I,

Imperador d'Austria.

Passou a segundas npcias, em 2 de Agosto de 1829, Dona Amlia, Augusta, Eugenia, Napoleo de Beauharnais que nasceu

com

a Princesaa

31 de Julho de 1812, Imperatriz viuva que falleceu

em

Lisboa a 26 de Janeiro

de 1873, e eraMaxkniliano

filha

berg e Prncipe de Eichstatt, e da PrincesaI,

do Prncipe Eugnio de Beauharnais, Duque de LeuchtenDona Augusta Amlia, filha dedaBaviera,e

Rei

da Rainha Dona

Maria,

Guilhermina,

Augusta, Princesa de Hessen-Darmstadt.

16

FILHOS

DOv" MATRIMONIO DO SENHOR

D.

PEDRO

I

I

.^

Dona MariaFrancisca,

II.

da Gloria, Joanna, Carlota, Leopoldina, Isidora da Cruz,Paula.

Xavier de

Michaela,

Gabriela,

Raphaela,

Gonzaga,

29." Reinante de Portugal, tendo sccedido ao

throna por abdicaQ de

seu Augusto Pae,(S.

em

3

de Maio de 1826; nasceu no Pao daiBoa Vistaa 4

Chris^vam), no Rio de Janeiro,a1 1^

de Abril de 18 19, e falleceu

em

Lisboa,

d Novembro de 185^. Casou,

26 de Janeiro de iSis,

com o

Prncipe

em Dom Augusto,

primeiras npcias, aCarlos, Eugnio,

Napoleo, Duque de Leuchtenberc e de Santa Cruz, que nasceu irg de

Desembro de''de

18 10, vindo a fallecer,

sem descendencif,a

a 28

de Mar^o

i8?s;

e

em

segundas npcias,Francisco,

9 de Abril de 1836,

com

Do.m

Fernando

Augusto,

Antnio, J*rincipea 29

de Saxe-Coburcoa

Gotha, Duque de Saxe, nascido\}

de ^otubro de 1816 e fallecido,

de Desembro de 188^, com deUtendentes Casa Reinante de Portugal.

X.2.

Dom Dom

Miguel, nasceu a 26 de Abril de 1820, fallecendo>

^Ico

depois.

3.

Joo, Carlos,

Pedro,

Leopoldo, Prncipe da Beira, nasceu

-a

6 de

Maro de 1821, e

falleceu a 4 de Fevereiro de'1822.

4.

Donarial,

Januaria, Maria, Joanna, Carlota, Leopoldina, Cndida, Francisca,

^avier de PaulajifMichaelat Gabriela, Raphaela, Gonzaga; Princesa^mpe-

nasceu no Rio de Janeiro,

a

1

1

dd Maro de 1822,a

e casou a 28 de

Abril de 1844,

com

Luiz, Carlos, Maria, Jos de Bourbon,D'AQyii*A,

Prncipe das^

Duas

Sicilias,=i

Conde

que nasceu

19 de JuHici de

1824 e

falleceu a

de Maro de 1897 com descendncia.

5.

DonX Paula, Marianna,1823,rfD

Joanna, Carlota,falleceu'a,i

nasceu a 17 de Fevereiro des

Rio de Janeil^, onde

de Janeiro de 1833.

6.

4II0NA Francisca, Carolina, Joanna, Carlota, Leopoldina,

Romana, Xavier

de Paula ,*^ichaela, Gabriela, Raphaela, Gonzaga, nasceu no Rio deJaneiro, a 2 de Agi&sto de 1824, e falleceu a 27 de

Maro de iS(^, tendode Agosto de 1818,

casado, a

i

de Maio de 1843,

'^o^'"

Francisco, Fernando, Felipp^, Luiza 14

de Orleans, Prncipe de Joinville, que nasceu,e falleceu, a 16

de Junho de 1900^*,

com cjescendencia.#'

7.

S.

M. o Senhor

Dom Pedro

ti,

Imperador do

Brasil,

que segue.

Archivo Nobiliarchico Brasllcio 3

17

FILHA

DO

2."

MATRIMONIO DO SENHOR

Q.

PEDRO

I

8.

Dona Maria Amlia. Augusta. Eugenia, josephina.HeloTsa,,

Luisa.

Theolinda.

Francisca.;

XavierParis,a

dei

Paula.

Michaela.

Gabriela.

Raphaela.a

GonzagaIlha

nasceu

em

de Desmbro de i8?i e falleceu

4 de

Fevereiro de J853,

pejais

quatro horas da manh, na cidade de Funchal.

da Madeira.

^

,*

iua Magestade o Senhor

DOM PEDRO

II,

de Alcntara. Joo. Cactos, fc|

Leopoldo, Salvador, Bibiano, Francisco, Xavier de Paula. Leocadio.Miguel, Gabriel. *phael. Gonzaga.

Nasceu, a

2

de Desmbro de i82s.jpelas duas horas

e

meia da madrugada

no palcio da Boa Vista (So ChriStpvam),Sno Rio de

Janeiro, e falleceu

em

!^P

Paris,

uma

hora da manh,, do d^*

Imperador Constitucio!,

s

de Desmbro de 1891.Brasil,

Defensor, Perpetuo doPfe,

succedeu no1,

Throngtf pon^abdi cao de seu AugustoAbril de 1831. Declarado maior,

o Senhor

Dom'

Pedro

em

7

de

Julho de 1840 at

is

tomou as de Ndvmbro de 1889.do Cruzeiro, D. Pedro

rdeas do governo desde 23 de

Possua Sua Magestade as seguintes condecoraesas Oriiens Brasileir^s,I,

:

Gro-Mestre de todas

L'

W

c^Nosso Senhor Jesus Christo, de S. Bento de 'Aviz e-de S. Thiago da Espada Gran-Cruz da Ordem de Santo Estevo, 'da Hungria Gran-Cruz da Ordem de Leopoldo, da Bel'gica Cavalleiro da Insigne Ordem do Tbso de Ouro, da Hespanha. e da^ Ordem do Elephante. da Dinamarca Gran-Cruz das Ordens de S. Fernando Gran-Cruz da Ordem da .Legio de Honra, e S. Janurio, das Duas.Sicilias Gran-Cruz da Ordem de S. Salvador da Grecr Grand-Cruz da da Frana Ordem do Leo Neerlandez, da Hollanda CavafllSro da Jarreteira. da InglaRosa,; ;

;

;

;

;

;

;

terra

;

Gran-Cruz das Ordens de;

S.

Joo de Jerusalm e do Santo Sepulchro.Anglica Constantiniana deS.

de'

Roma

Gran-Cruz da

Ordem Unperial

I^fge,Villa

de Parma

;

Grau-Cruz das Ordens, de Nossa Senhora da Conceio de

Viosa da Muito Nobre e Antigae^eritt), de Portugal;

Ordem da Torre E|pada doGrand-Cruz das Ordens daMedjidi, dei

Valor. Lealdade

Gran-Cruz de todas as Ordens da Rssia; CavalleiroItlia;

da

Ordem d'Annunciada, da;

Estrella

do Norte

e dos Seraphins, da Sucia

eda Ordem de

.'

Classe, da Turquia.

Casou, por procurao" em"*Napoles.

a 30 ide

Maio de 1843, recebendo as

benes nupciaes no Rio de Janeiro, a 4 deSetembro do

mesmo anuo com

a

18

f^

^Princesa.''

Dona Theresa-.Christina, Maria, ide Bourbon, das Duas Imperatriz do Brasil A Me dos Brasileiros ^>.

Sicilias;

Nasceu,

a

14 de

Maro de 1822. em Npoles,

e falleceu na cidadeI,

do

Porto, a 28 deSicilias.

Desembro dea

1889. Era filha de Francisco

Rei das Duas

que nasceu

1830. e

20 de Agosto de 1777, fallecendo a 8 de Novembro de de Dona Maria Isabel de Bourbon. Infanta, de Hespanha que nasceu a1

6 de Julho dgi^jSq e falleceu a

3

de Setembro de 1848,

filha

de Carlos IV,

Rei de Hespanha.

Ordem Hespanhola das Damas Nobres de Mari^uisa, a de Santa Isabel, de Portugal da Ordem da Cruz Estrellada, d'Austrra da Ordem Bvara de Santa Isabel; Gran-Cruz da Ordem do Sito Sepulchro, e Grande Dama de Devoo da Ordem de Malta.Possua a Banda da; ;

FILHOS(i)

*

Dom Affonso,

Pedro.

Christian,

Leopoldo, Felippe, Miguel, Gabriel,

Raphael, Gonzaga; Prncipe

fertperiali

Nasceu, no Rio de Janeiro,1 1

a

2.5.

de Fevereiro de

iffi-S.

e falleceu, a

de junho de 1847.Isabel,

WLeopoldina.

(2)

Dona

Christina.

Augusta. Michaela, ahrlela, Ra.

phaela,

Gonzaga.

Princesa Imperial;

Herdeira

^t

J>^tj'^'^'^l-

m

ABAETE.Abreu.

(Visconde

com grandezade

de) Antnio Paulino

Limpo de

Nasceu

em

Lisboa,

em

22

Setembro de

1798 e faileceu

em

14

de

Setembro de 1883 no Rio de Janeiro. Filho do Tenente-Coronel de Engenheiros, Manuel do Espirito Santo Limpoe de sua mulher D. Maria da Maternidade de

Abreu

e Oliveira.filha

Casou com D. Anna

Luiza

Carneiro

de

Mendona,

de

Joo

Josfalle-

Carneiro de Mendona, Tenente-Coronel de Milicias e Fazendeiro,cido no Rio de Janeiro,

em

10 de

Desembro deCoimbra,

1873.

Formado emMinistro

leis.

pela Universidade de

em

1820

;

era brasileiro,

px-vi da Constituio.

Exerceu todos os cargos da magistratura at o deJustia

do Supremo Tribunal de

em

1846.

Foi

Presidente

da

Provncia de Minas Geraes.

em

1833; Deputado Assembla Geral por essa6.-'

Provinda, na1845 3 1847;

i.''

e 4.* legislaturas, de 1826 a 1841} na 5.* de 1842, na

de

presidindo a

Camar de 1830

a

1833 e de 184SFo'^^^^^

a

1847.

Senador

por

Minas Geraes,

em

1847.

vezes

Ministro

de

Estado, sendo trs vezes nos trs Gabinetes da Regncia de Diogo AntnioFeij.

Era Conselheiro de Estado

em

1848; presidiu o Senado de 1861

a

1873;

do Conselho deespecial ao

S.

M. o Imperador.

Como

Enviado Extraordinrio7

em

misso

Rio da Prata celebrou o tratado de commercio de

Maro de i8s6

com

a Argentina. Presidente

do Conselho

varias vezes; eraidai.

Casa imperial, Grande do imprio. Dignitrio

Gentii-Homem da Ordem do Cruzeiro, Gr-

24.E!"

Cruz da

I.

Ordem

de Christo. e de N.

S.

da Conceio de Viila Viosa, deetc.

Portugal,

scio do Instituto Histrico e Geographico Brasileiro, etc,:

BRAZAO DE ARMASoiro eiii

Em campumairi

azul,

uma

asna de prata acompanhada,

em

ponta, de

palmeira do mesmo, postacoiificieido.fls.

providtndo. celeritm'

(Brazo

cm ehefe, de duas estrcllas de em um monte de sinople. Divisa Coiisiliiini passado cm 22 de Julho de 1804. Registrado no:

Cartrio da Nobreza Liv. VI,

03).

COROA

:

A de Conde.:

GREAO DO TITULO

Visconde com grandeza por decreto de

2

de Desemhro de i8s4.

ABIAHY.Natural

(Baro de) Silvino Eividio Carneiro da Cunha.da Provncia da Parahyba, onde nasceua

em

^i

de Agosto

de 1831, e falleceuao Recife,

bordo do vapor Olinda, pouco antes de chegar

em

8 de Abril de 1892.

Filho de Manuel Florentino Carneiro da Cunha.

Bacharel ein direito pela Faculdade de Olinda

em

i8s3.

foi

Presidente

das Provncias do Maranho, do Rio Grande do Norte, da Parahyba eSergipe. Inspector da Alfandega da Parahyba,at 1870 na

de

Deputado Provincial desdePolicia,

185=;

Provinda da Parahyba do Norte, Delegado defoi

Promotor

Publico e Secretario do Governo,

tambm

Director da Instruco Publica

e Procurador Fiscal da Fazenda, nessa Provncia. Foi Inspector das Alfandegas

da Parahyba. de Manos e do Maranho.Eracial

membro doOrdem

Instituto Histrico e

Geographico de Pernambuco,e

Offi-

do Mrito Agrcola

e da Legio de

Honra da Frana

Commendador

da

ImperialImperial.

da Rosa e da de Christo.

Era Fidalgo Cavalleiro da Casa

BRAZO DE ARMASuma banda

:

Escudo esquartelado

:

no primeiro,

as

armas dos Carneiros.li/

em campo

de goles

azul coticada de oiro e carregada de trs flores de

de

mesmo

metal, entre dis car-

Archivo Nobiliarchico Brasileiro 4

25

neiros de prata

armados de

oiro;

;

no segundo,

as

armas dos Cimhas.

em campo

de oiro nove

cunhas de azul

em:

trs palas

e

asim os alternos.

CREAO DO TITUl.O

Baro por decreto de 8 de Agosto de 1888.

ABRANTES.du PinNasceue

(Visconde

com

grandeza e Marquez de) Miguel Calmon2b de Outubro de

Almeida.

em

Santo

Amaro

(Bahia),13

em

1

796, e falleceu no

Rio de Janeiro,Filho de Jos Gabriel

em

de Setembro de i86s.e

Calmon de Almeida,

de sua mulher D. Maria Germana

de Souza Magalhes.

Casou com D. Maria Carolina da Piedade Pereira Bahia,Merity, a qual casou

tilha

dos Bares de

em

segundas npcias com o Baro do Cattete.

DoutorBrasil

em

leis

pela

Universidade de

Coimbra em

1821,

voltou

ao

no anno seguinte.

Foi

nomeado membro do Governo1825,e

interino da Cachoeira,

proclamado

em nome

da Ptria da Independncia. Deputado pela Bahia na Assemblaseu

Constituinte de

primeiro

secretario.

Representou ainda sua

Provinda nascirio junto

i.-^,

2.', 4." legislaturas

de 182o a 1841. Foi Ministro Plenipoten-

Corte de Vienna,

em

1836, e

em

Misso especial, de Berlin,

emdo

1844.

Senador pelo Cear,

em

1840, Conselheiro de Estado,:

emno

1843, e7."

Conselho de

S.

Magestade. Fez parte dos Conselhos da Coroa8."

Gabinete

de 1827, na Pasta da Fazenda; noEstrangeiros; no1

de 1829,

como

Ministro dos Negcios

.

Gabinete de 1837, na da Fazenda, e

tambm no

2."

de

1841, e por ultimo dos Estrangeiros no 18." Gabinete de 1862.

tanto patriotismo e energia defendeu os direitos e a

quando com honra do Brasil, naDignitrio da

questo Christie,

com o

Ministro da Gr Bretanha.

Era Grande do Imprio, Veador de S.I.

M.

a

Imperatriz.

OrdemS.

da Rosa, Gr-Cruz da

1.

Villa Viosa,

de Portugal, da Real

Ordem do Cruzeiro, Ordem Constantina

da de Conceio dedas DuasSicilias,

da

de

Maurcio e S. Lazaro, e da de Leopoldo, da Blgica.Era scio do Instituto Histrico e Geographico Brasileiro, commissario

do Governo no

Instituto

dos Surdos-Mudos, Provedor da Santa Casa de

Misericrdia, Presidente da Imperial

Academia de Musica,

e foi

o organisador

da Caixa de Amortisao.

a6

CREAO DO TITULOdecreto de2

:

Visconde com grandeza

por decreto de>"

tS

de

|uIho de

1841.

Marquez por

de Desenibro de 1X^4.

A

CHGUA.IX)

(Baro de) Astrogildo Pereira da Costa.

Era Brigadeiro do Hxercito e se distinguio na

Campanha do Paraguay.

CREAO

TITULO

:

Baro por decreto de 22 de Desembro de 1S88.

AGUA

BRANCA,

(i."

Baro

de)

Joaquim Antnio de Siqueira

Torres.

Filho do Capito Theotonio Victoriano Torres e de sua mulher D. Gertrudes

Maria da Trindade.BRAZO DE ARMAS:

Em campo

azuL uma banda de prata carregada de

trez cruzes

da ordem de Christo,

de goles, vasia do campo, entre

um

caduceu de

oiro sinistra, e

uma

espada de prata destra.

COROA

:

A de

Baro.:

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de is de Novembro de 1879.

Afoi

GUA BRANCA.

(2."

Baio de) Joaquim Ignacio Ramalho.7

Creado Baro por decreto deyide noticia nesse titulo).

de Maio de

1

887

,

decreto este que

annulado e substitudo pelo de 28 de Maio do

mesmo

anno, creando-o

Baro de Ramalho,

27

;

A

GUAS BELLAS.Era

(Baro de) Joo da Cunha Magalhes.Real

Commendador da

Ordem de

Christo e de Villa Viosa, de

Portugal.

^tRBAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 28 de Agosto de 1877.

Apio;

GUAS CLARAS.Leite. a lo

(Baro de)

D.'

Guilherme Augusto de Souza

Nasceu

de Novembro de i8so e ainda vive.na

Blgica. Fazendeiro

Formado em engenharia, em 1872, concluio seus estudos em Lige, em Aguas Claras, no Estado do Rio de Janeiro.

Foi Inspector da Instruco e Superintendente do Ensino,

em

seu Munic-

Membro

e Secretario

do Conselho

Fiscal

da Caixa Econmica e Monte de

Soccorro, do

Rio de Janeiro. Vice Presidente da Junta Administrativa da;

Caixa de Amortisao

Presidente do Conselho Fiscal do Banco do Brasil

Director da Caixa de Converso, etc. Teve a honra de hospedarS.

em

1887

M. o Imperador, durante

um

mez,

em

sua fazenda.

E

Official

da Imperial ordem da Rosa.:

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de

2

de Maio de 1887.

A28

GUAPEHY.

(Baro de) Joo Baptista de Oliveira.

Falleceu na Provncia de Matto-Grosso,

em

1878.

Era Brigadeiro do Exercito.

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 20 de Maio de 1863.

AGUIARde 1892.

DE ANDRADA.S.

(Baro de) Francisco Xavier da Costa

Aguiar de Andrada.

Nasceu na f^rovincia de

Paulo e falleceu

em Washington, emAndradae

28 de Maro

Filho de Francisco Xavier da Costa Aguiar de

de sua mulher

D. Maria Zelinda de Andrada. Era irmo da Baroneza de Penedo.

Casou

com

sua prima D. Jesuina

da Costa Aguiar de Andrada,

filha

do

D'. Jos Ricardo da Costa

Aguiar de Andrada.S. Paulo;

Magistrado na Provncia de

entrou para

a carreira

diplomtica,

como addido dePlenipotencirio

Legao, passando depois a Secretario

em

Londres e Ministro

em

diversas Cortes. Foi colhido pela mortetratava

no momento em

que,

em Washington,

da

Questo

das

Misses

como

Ministro

Brasileiro.

Era do Conselho de S.Magestade, Gr-Cruz da Imperial

Ordem da

Rosa,

da Real

Ordem de

Christo de Portugal, da Coroa de Ferro, da ustria, e da

Ordem de

Medjidi, de 3.^ classe, da Turquia.:

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de

y

de Maio de 187.

AGUIARNasceu

TOLHDO.

(2."

Baro de Beila Vista e visconde de) Jos

de Aguiar Toledo.

em

Bananal, Provncia de

S.

Paulo,

em

i?

de Junho de 182?.

29

1-

Falleceu nessa cidade,

em

14 de

Agosto de 1898.

Filho do Tenente-Coronel Francisco Aguiar Vallim de sua mulher D. Maria

Ribeiro Barbosa.

Casou

em primeiras npcias com D. Maria Guiliermina Pacheco, (ilha do Desembargador Joaquim Jos Pacheco e em segundas npcias com D. Maria Magdalena Hs. Era sogro do Baro de Almeida Vallim.Tenente-Coronel Commandante Superior da Guarda Nacional de Bananal,

jj^era

proprietrio,

fazendeiro

em

Bananal,

chefe

do

partido

conservador,da

e foi

deputado geral nas legislaturas de 1861

1864.

Era

Commendador

Imperial

Ordem:

da Rosa e da de Christo.;

BRAZAO DE ARMAS Escudo csquartelado no primeiro iiuartel, ;is armas dos Pintos. em campo de oiro uma guia de vermelho, estendida, armada de preto no segundo, enxetiuetado de oito peas de prata, em pala, e sete de azul em faxa. e assim os contrrios e sobreposto, um escudete tendo, em campo de oiro. um cafeeiro ao natural.; ;

COROA

:

A de Visconde:

CREAO DOS TTULOS

Baro de Bella Vista por decreto de :3 de Abril de iS;4. Visconde de Aguiar%\

Toledo por decreto de

de Julho de 1877.

A

GUIAR VALLIM.Filho do

(Baro de) Manuel de Aguiar Vallim. Vallim e de sua mulher

Commendador Manuel de Aguiar

D. Domiciana Maria de Almeida Vallim. Era irmo do Baro de AlmeidaVallim.

CREAAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 10 de Setembro de 1884.

ALAGOAS.

(Baro

com grandeza

de) Severiano Martins da Fonseca.a 8

Nasceu na Provncia de AlagoasFalleceu no Rio de Janeiro

de Novembro de 1825.

em

19 de Maro de 1889, dias depois de ter sido

agraciado com'^o titulo de Baro.Filho

D.

do Tenente-Coronel Manuel Mendes da Fonseca e de sua mulher, Rosa Maria Paulina da Fonseca. Era irmo do Marechal Deodoro

da Fonseca.

30

Casou com D. Maria Amlia de Carvalho,de Carvalho eMinistro do

do Coronel Francisco Jos irm do Desembargador Antnio Gonalves de Carvalho,filha

Supremo Tribunal Federal

e

um

dos mais puros

e austeros

magistrados brasileiros.

A

Baroneza talleceu no Rio de Janeiro

em

2^

de

Maio de

191 ^.fez a

Marechal de Campo,

campanha do Paraguay, onde

se distinguio.

Publicou vrios trabalhos technicos sobre Artilharia. Foi Ajudante-General

do Exercito, ConselheirodeI.

e

Vogal do Conselho Supremo Magestadea

Militar,

do Conselho

S.

Magestade, Veador de S.

Imperatriz,I.

Ordem de

Christo, de S. Bento de Aviz. Official da

Commendador da""Ordem da Rosa e do

Cruzeiro. Condecorado

comcom

as

medalhas militares de Paysand, da campanhae

do Paraguay. com passador de oiroCREAO DO TITULO:

com

a

de Mrito e Bravura Militar.

B:iro

graiulezu por decreto de 2 de Maro de 1889.

A

LAGOINHAS.

(Baro de) Francisco Pereira Sodr.

Natural da Bahia.

Coronel da Guarda Nacional.CREAO DO TITUlO:

Baro por decreto de 30 de Abril de 187U.

ALBUQUERQUE.de Paulae

(Visconde

com grandeza

de) Antnio Francisco

Hollanda Cavalcanti de Albuquerque.21

Nasceu

em Pernambuco em

de Agosto de 1797.

;

I

Falleccu no Rio de Janeiro

em

14 de Abril de 186?.

Filbo do Capito-Mr Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque e de sua

mulher D. Maria Rita de Albuquerque MelloFrancisco

;

neto paterno do Coronele

Xavier Cavalcanti

de Albuquerque

materno do Tenentee

Coronel Antnio de Hollanda Cavalcanti de AlbuquerqueD. Maria Manuela de Mello.

de sua mulher

Casou com

D.

Emilia

Cavalcanti

de

Albuquerque,e

filha

do

Conselheiro

Senador Manuel Caetano de Almeida'j$k

Albuquerque,

e

de sua mulher,

D. Emilia Amlia e Albuquerque.

Sentou praa aos dez annos, como cadete, sendo promovido mais tardeTenente-Coronel, postoPelotas.

a

em que

foi

reformado. Foi lente da Escola Real dei.-'

Deputado por sua Provinda nade 1830a

legislatura de 1826 a 1829, na

2.'"

e

?.",

1837.

Senador

em

1838.

Ministro

da

Fazenda doe da

8."

Gabinete de 1829, da

mesma

pasta no 9." de 1831,

do Imprio1."

Fazenda

no

2."

de 1832, da Regncia Permanente; da Marinha no6."

Gabinete de

1840 e no 4" de 1844, da Fazenda e Marinha no

de 1846 e finalmente da

Fazenda no

18.

Gabinete de 1862. de Estado extraordinrioe

Era Conselheiro

ordinrio,

em

i8so;

do

Conselho de

S.

Magestade, Gentil-Homem da Imperial Camar, Dignitrio da

Ordem do

Cruzeiro, e Cavalleiro da de Christo.:

BRAZO DE ARMASesquarteladasoiro;;

Escudo partido em pataas

;

na primeira pala as armas dos Albuquerques, que sointeiras;

:

no primeiro quartel,vermelho,e

armas

de Portugal

;

no segundo cinco

flores

de

liz

de

em campo

assim os contrrios

na segunda pala, as armas dos Calvacantis que;

so

:

de vermelho e de prata, divididos estes esmaltes por unia asna de azul coticada de sable

a

parte de baixo de prata e a de cima de vermelho, semeada de flores de prata, de quatro folhas-

CORA

:

A de Conde.:

CREAO DO TITULO

Visconde com grandeza por decreto de

2

de Desembro Je 18^4.

A

LBUQUERQUE.

(Baro

ALCNTARA.da Cunha.

(Baro e Visconde

com grandeza

de) Joo

Ignacio

Nasceu

emD'

S. Luiz

do Maranho,

em

23 de Junho de 1781.

Falleceu no Rio de JaneiroFilb

eme

14 de Fevereiro de 1834.

do

.

Bento da Cunha,

de sua mulher, D. Marianna Mendes da Cunha.5

Casou com D. Violante Luiza de Vasconcellos, que nasceu a1780 e falleceu no Rio de Janeiro,

de Outubro de;

em

9 de Maio de 1855

era filha

do

Capito Felippe Nery de Vasconcellos e de sua mulher D. Antnia da

Cunha Vasconcellos.

em Direito pela Universidade de Coimbra em 1806, foi Juiz em Lisboa em 1807. Magistrado, foi Desembargador dos Aggravos e do Pao, em 1822 Chanceller da Casa de Supplicao, Intendente Geral de Policia, Conselheiro de Estado em 1823, Senador pela Provinda do Maranho em 182. Ministro do Imprio no 8." Gabinete de 1829 e da Justia no 10." Gabinete de 1831. Era membro do Supremo Tribunal de Justia e do Conselho de S. Magestade. Cavalleiro da Real Ordem da Torre e Espada de Portugal, da Ordem do Cruzeiro e da de Christo.Bacharel

de Orphos

;

1.

CREAAO dos ttulosdecreto de 12 de

:

Baro por decreto de 12 de Outubro de 1825. Visconde

com grandeza

por

Outubro de 182b.

ALEGRETE,

(i."

Baro de) Joo Jos de Arajo Gomes.

Casou com D. Joaquina de Oliveira Alvares, nascida

em 30

de Junho

Archivo Nobiliarchico Brasileiro

5

33

.

de 1805 e fallecida

em

21

de Maio de 1853,

filha

do Tenente-General

Joaquim de Oliveira Alvares. Fallecen em 3 de Maro de 1862.Foi

Casa e

Moo Fidalgo com exerccio na Casa Commendador da Ordem de Christo.:

Imperial,

Veador da mesma

BRAZO DE ARMAS de prata, uma de goles, umadetrs flores

Escudo esquarteladoe nella

:

no primeiro

e quarto,;

as

armas dos Araujos,

em campo

aspa de azuloliveira

cinco besantes de oiro

no segundo, as armas dos Oliveiras,firmada

no

de verde

com

perfis e azeitonas de oiro e

terceiro quartel,

de azul,liz

um

leo de oiro

rompente

e,

sobretudo,

em campo de uma banda de goles,

sinoplc

;

carregada de

de

de prata.

COROA

:

A de

Baro.

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 15 de Novembro de 1846.

ALEGRETE.Falleceu

(2.

Baro

com grandeza1

de) Jos Maria de Arajo

Gomes.

Nasceu no Rio de Janeiro.

em1

29 de Setembro deBaro de Alegrete.

89

1

Filbo do

."

Casou com D.J.

Rosa Teixeira Bernardes,

filha

do Commendador

Pedro

Bernardes.

Foi Thesoureiro da Alfandega da Corte, e da Santa Casa dos Expostos,

Commendador daCasa Imperial.BRAZO DE ARMASde prata,de goles,:

Imperial

Ordem

da Rosa e

Moo Fidalgo com

exerccio na

Escudo esquartelado

:

no primeiro

e quarto, as;

armas dos Araujos,

em campo

uma uma

aspa de azul e nella cinco besantes de oirooliveira de verde

no segundo, as armas dos Oliveiras,e

no

com

perfis e azeitonas

de oiro

firmada

em campo

de sinople

;

34

terceiro quartel, de aul.Ires flores

um

leo de niro

rompente

e.

sobretudo,

uma banda de

goles, carregada de

de

liz

de prata.

COROA

:

A de Conde,:

CREAO DO TITULO

Baro

com grandeza

por decreto de

i

o de Fevereiro de 1S67.

A

LEM PARAHYBA.:

(Baro d') Joaquim Barbosa de Castro.

Natural de Mar de Hespanha.Baro por decreto de 8 de Agosto de 1888.

CREAO DO TITULO

ALEMQUER.Bandeira.

(Baroneza de) D,

Francisca

de

Assis Vianna

Muniz

BRAZO DE ARMASpurpuraase a

:

Uma

lisonja esquartelada

;

no primeiro quartel, as armas dos Bandeiras,de prata

em

campo vermelho uma bandeira debandeira enfiada

oiro, franjada

com um

leo rompente de azul,;

armado de

em uma

haste de oirooiro

com

os ferros de sua cr;

no segundo quartelterceiro,

armas dos Vicnnas,

em

campo de;

uma

guia de sable estendida

no

em campo

de azul,

um

si

com

seus raios de oiro

no quarto,

em campo

de goles, quatro faxas de oiro onduladas,

COROA

:

A de

Baro.

CREAO DO TITULO

:

Baroneza por decreto de 19 de Julho de 1872,

35

ALENCAR.

(Baro de) Leonel Martiniano de Alencar.e ainda vive.

Nasceu na cidade do Rio de Janeiro,

Filbo do Senador Jos Martiniano de Alencar e de D.

Anna Josephina de

Alencar, e irmo do Conselheiro Jos Martiniano de Alencar, romancistae poeta.

Bacharel

em

sciencias jurdicas e sociaes pela

Academia de

S.

1853; entrou logo para a carreira diplomtica,

como addido

em Legao emPaulo,

Montevideo, donde passou

a

outros cargos, at o de Ministro Plenipotencirio

em

diversos Paizes.

Do Conselho de S. Christo, CommendadordoInstituto Histrico e:

Magestade, Cavalleiro da Imperial O. da Rosa, e de

de Izabel a Catholica e de Christo de Portugal, scio

Geographico

Brasileiro eNovembro de

doi88s.

Instituto

do Cear.

etc.

CREAO DO TITULO

BarSo por decreto de 7 de

ALFENAS.Deputado 1833 e na3."

(i.o

Baro de) Gabriel Francisco Junqueira.

Falleceu na Provncia de Minas-Geraespela Provncia de

em

1869.2." legislatura

Minas Geraes na

de 1830

de 1834 ^ '837. Era Commendador da Imperial Ordem de

Christo.

CREAO DO TITULO

;

Baro por decreto de

i

i

de Outubro de 1848.

ALFENAS.CREAO DO TITULO:

(2.

Baro de) Jos Dias de Gouveia.

Era Capito da Guarda Nacional.Baro por decreto de7

de

Novembro de

1882.

36

ALFI.

(Baro de) Joaquim Carlos da Cunha Andrade.

Fallcceti

em

27 de Julho de

1

88

1

.

em

Itabira, Provncia

de Minas Geraes.

Era Tenente-Coronel da Guarda Nacional.

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de

ii

de Julho de 1870.

ALHANDRA.NasceuFalleceu ai

(Baro de D'.) Jos Bernardo de Figueiredo.

de

em Pernambuco. Maro de 1885, em S. Petersburgo.iSos

em

Filho do Brigadeiro Joaquim Bernardo de Figueiredo, e de sua mulher D. Izabel

de Souza de Figueiredo.

Casou com D. Amlia Anna de Figueiredo,

filha

de Ralph Forster

e

de sua

mulher D. Amlia Temple Forster,

e tallecida

em

s

de Maio de 1884,

em

S.

Petersburgo.

Fez os estudos

em

Paris,

onde bacharelou-secarreira

em

lettras e

sciencas.

e

cursando a Faculdade de Medicina de Paris, recebeu o gro de doutor.

EmFoi

183S,

entrou para

a

diplomtica,

na qual serviu durante

cincoenta annos.

nomeado ministro em

vrios paizes da Europa, e por ultimo na

Rssia, onde viveu os ltimos annos de sua vida, ahi fallecendo.

Era Gr-Cruz honorrio da Imperial O. da Rosa, Cavalleiro da Imperial

O. de Christo. Gr-Cruz da O. Pontifcia de Christo, da de

S.

Gregrio

Magno, de Roma,

de Francisco

I,

de Npoles, de SanfAnna, da Rssia,

CommendadorImperial e scio

da Real O. de Christo, de Portugal,

Moo Fidalgo da CasaBrasileiro.

do:

Instituto Histrico eBaro por decreto de11

Geographico

CREAO UO TITULO

de laneiro de 1873.

ALLIANA.CREAO DO TITULO:

(Baro de) Manuel Vieira Machado da Cunha.caf

Commissario de

no Rio de Janeiro.

Baro por decreto de 2 de Maro de 1882.

37

Jl^^^k^h/^^9^.

S%*i*/

ALMEIDA.em7

(Visconde

e

Visconde com grandeza de) Paulo Martinsi8 de

de Almeida.

Nasceu no Rio de Janeirode Abril de 1874.

em

junho de 1807

e falleceu

em Mnich

Filho de Carlos Martins de Almeida e de sua mulher D. Matliilde Ferreira.natural

do Rio de

Janeiro.

Casou

em

Tegernsee,

em

7

de Julho de 1845.

comS.

a

Condessa de Bayerstorff,a

D. Sophia Francisca,filha

Dama

Honorria de

Magestade

Imperatriz e

do Prncipe Carlos Theodoro de Baviera, casado morganaticamenteSophia, Baroneza de Bayerstorff.Imperial, era grande

com D.

do Imprio, Commendador da Imperial Ordem da Rosa, Cavalleiro da Imperial Ordem de Christo. da do Cruzeiro, Commendador da R. Ordem de Christo de Portugal, da de Leopoldo

Gentil-Homem da Casa

de Blgica, da Coroa de Ferro da ustria,Frana e da Torre e Espada de Portugal.BRAZO DE ARMASpartida:

Official

da Legio de Honra da

vermelho, seis besantes de oiro entre

em

faxae

chave de oiro

em pala na primeira as armas dos Almeidas, em campo uma dobre cruz e bordadura do mesmo metal a segunda na primeira em campo negro, uma guia de oiro estendida, tendo nas garras uma bordadura de oiro na segunda, em camp azul, uma cruz composta de onze estreitasescudo partido;

Um

;

:

;

de prata e bordadura de

oiro.

COROA

:

A de Conde.:

CREAO DOS TTULOS

Visconde por decreto de

i^

de Maro de 1840. Visconde com grandeza por

decreto de 24 de Julho de 1872.

-,8

A

LMEIDA GALEO.Natural da Bahia.:

(Baro de) Manuel Caetano de Almeida Galeo.

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de 28 de Setembro de 1882.

ALMEIDAPortoFeliz,

LIMA.

(Baro de) Manuel Bernardino de Almeida Lima.

Filho do Alferes Bernardino Jos de Camargo, fallecido

em

1822

em

na Provncia de

S.

Paulo e de sua mulher D. Constantina

Maria, filha

do Capito Loureno de Almeida Lima.

Casou com sua prima D. Anna Jacintha de Arruda, filha de Antnio Manuel de Arruda e de sua mulher D. Maria Baptista Aranha. A Baronezade Almeida Lima era irm do Baro de Atibaia.CREAO DO TITULO:

Baro por decreto de 28 de Feveirero de i88s.

ALMEIDANasceu

RAMOS.

(Baro de) D'. Joaquim de Almeida

Ramos.

em

4 de Outubro de 1834.

Filho do Alferes Joo Luiz de Almeida e de sua mulher D. Maria Bernarda

de Almeida.

^9

Casou

em

i86s

com

D. Francisca Peregrina das Chagas

Werneck de Almeida

do Coronel Peregrino Jos de Almeida Pinheiro e de .* Bares de sua mulher D. Anna Francisca das Chagas Werneck,

Ramos,Ipiabas.

filha

i

BRAZO DE ARMAS

Em campo de oiro. uma banda de azul. carregada de trs besanies de prata, acompanhada sinistra de um caduceu sanguinco e serpes de oiro entre dois r.imos de cafeeiro de sua cr e destra de um leo de goles, rompente.: :

CORA

A de

Baro.

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 18 de Janeiro de 1S82.

ALMEIDANasceuFilbo

VALLIM.Bananal,

(Baro de) Luciano Jos

Je Almeida Vallim.9 de Maio de i8ss-

em

Provncia de S. Paulo,

em

do Commendador Manuel de Aguiar Vallim

e de sua

muhler D. Domidos

ciana Maria de Almeida Vallim.

Casou

em

24 de Junho de 1878 com D. America

Brazilia

de Toledo,

filha

Viscondes de Aguiar Toledo. Era sobrinho do Baro de Joatinga.

e

irmo

do Baro de Aguiar Vallim.FazendeiroEstadual

em

Bananal,

foi

Deputado Provincial

varias vezes e

Senador

em

1892.:

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de 3 de Novembro de 1888.

ALTOfilha

MEARIM.emIsabel

(Baro de) Jos Joo Martins de Pinho.

Nasceu

Portugal.

Casou com D.

de Labourdonnay Gonalves Roque de Pinho, nascidae fallecida n'essa cidade

no Rio de Janeiro

em

i

."

de Desembro de 1888

;

dos Viscondes de Rio Vez, por Portugal, Boaventura Gonalvese de sua

Roque

mulher D. Maria Luiza de Labourdonnay.

Era Dignitrio da ImperialPortugal,

Ordem

da Rosa, Conde de Alto Mearim por

do Conselho de

S.

Magestade Fidelssima. Fidalgo Cavalleiro daS.

Casa Real, Commendador da Ordem de

Thiago da Espada e do Mrito

40

%Litternrio e Scientitkoe

Portugal. Laureado

com

a

Commcndado" da Real Ordem de Villa Viosa de medalha de oiro do Lyceu Litterario Portugue/,,etc.

com

a

medalha humanitria,

Foi Presidente

do Lyceu

Litterario e

de

varias outras sociedades portuguezas

no

Brasil.

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 20 de Janeiro de 1880.

A

LTO MURIAH.CREAO DO TITULO:

(Baro do) Antnio Theodoro da Silva.Baro por decreto dez'-,

de Janeiro de 1880.

ALVARENGA.Filho

(Visconde de) D'.

Albino Rodigues

de Alvarenga.

Nasceu na cidade de Campos, Provncia do Rio de Janeiro.

deManuel Rodrigues de Alvarenga.pela Faculdade

Doutor em Medecina

do Rio de

Janeiro, da qual foi lente

de therapeutica e por muitos annos Director. Era medico da Imperial Gamara,

do Conselho de do Imprio.

S.

Magestade. Cavalleiro da Imperial

Ordem

da Rosa e Grande

CREAO DOS ttulos

;

Baro

com grandeza de com

S.

Salvador de

Campos2

por decreto de 20 de Junho de

1887. Visconde de Alvarenga,

grandeza, por decreto de

de Maio de 1889.

AMARAGY.

(Baro de) Antnio Alves da Silva.

Falleceu na Provncia de

Pernambuco em

12

de Julho de 1873.

Archivo Nobiliarchico Brasileiro 6

4>

r

,.

I.

Casou

em Pernambuco comEm campo

D.

Antnia Alves de Arajo, natural dessa

^

'

Provncia.

BRAZO DE ARMASdetrs

:

de prata

um

leo rompente, de purpura

;

bordadura de goles carregadachefe.

gafanhotos de oiro eBrao.

uma

cstrella

de prata, de cinco

raios,

em

COROA

:

A de

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 20 de Maio de 1807.

AMAZONAS.da Silva.

(Baro

com grandeza

de) Francisco

Manuel Barrozo

Nasceu

em

Portugal,

em

29 de Setembro de 1804.

Falleccu a 8 de Agosto de 1882,

em

Montevideo. Ahi

foi

sepultado

bem

como

a

sua esposa

tambm

fallecida

em Montevideo em

10 de Fevereiro

de 1875.Eranaval

Commandante em

chefe da Esquadra Brasileira nacarreira brilhante

memorvel batalhade Marinha.Fellipe

do Riachuelo, tendo uma

como

official

Suas cinzas foram transportadas,

com

as

do Contra Almirante Luiza

de Saldanha da Gama. de Montevideo para o Rio de Janeiro,depositadas na base doa victoria

bordo do

Cruzador Barro:(0, comboiado por uma diviso da esquadra e acham-se hoje

monumento erguido em sua memoria, commemorando do Riachuelo. Este monumento acha-se situado Praia do Russell,o mar.

dando

a frente para

OdeS.

Almirante Barrozo. baro de Amazonasa

arvorava

sua insgnia durante a batalha.

nome do

era

Gr-Cruz da

em que Imperial Ordemnavio

Bento de Aviz, Grande Dignitrio da Imperial

trio da Imperial

Ordem do

Cruzeiro,e

Ordem da Rosa, DigniCommendador da Imperial Ordem de

Christo.

Grande do Imprio

scio do Instituto Histrico e Geographico

Brasileiro.

CREAO DO TITULO

:

Brio

com grandeza

por decreto de

i

de Janeiro de 1800.

42

1

-'

AMPARO,Portugal,Fallecci

(i.o

Baro do) Manuel

Nasceu na quinta de seus pes

Gomes de Carvalho. em S. Thiago de Amorim, em

Braga,

em

21

de Fevereiro de 1788.

em

Barra Mansa, na Provncia do Rio de Janeiro,

em

25 de Maio de

i8:S.

Filho de Mathias

Gomes

de Carvalho e de sua mulher D. josepha Martins

de Carvalho.

Casou com D. Francisca Bernardina Leite de Carvalho, que

alleceu

em2."

i

de

Outubro de 187S. Eram pes do Baro do Rio Negro, do do Amparo e do Visconde de Barra Mansa.Veio para oBrasil,

Baro

com

treze

annos de idade, para

a

companhia de

alguns seus parentes. Era fazendeiro e grande capitalista na Provncia do Rio

de Janeiro. Tenente-Coronel do Corpo de Cavallaria das Milcias e

Commen-

dador da imperialBRAZO DK ARMASndios araris.terceiro,:

Ordem de

Christo.;

Escudo csquartelado

no primeiro

e

quarto,

em campoduas

de oiro, trs cabeas dec

com

turbantes de pennas de cores, postas

emazulet

roquete,

uma

;

no segundop.ira

e

em campo

vermelho,;

um

pelicano de oiro

em um

ninho, mordendo as entranhas,

com

seu sangue nutrir os filhos

tendo

em

chefe

uma banda:

com

trs

besantes de prata.

Timbre

:

Uma

das cabeas de indio do escudo. Divisa

Mmbitio

invidia63).

sit prociil.

(Brazo passado

em

2

de Agosto de 1853. Reg. no Cartrio da Nobreza Liv. VI,

fls.

CORA

:

A de

Baro.

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 17 de Janeiro d* 1853.

43

y'I

AMPARO.Nasceuvncia

(2."17

Baro do) Joaquim

em

de Abrile

do Rio de janeiro

Gomes Leite de Carvalho. de 18^0, no Amparo da Barra Mansa, Proainda vive em Vassouras, no Estado do Rio1."

de Janeiro.Flbfl

de Manuel

Gomes

de Carvalho.

Baro do Amparo, e de sua mulher

a

Baroneza D. Francisca Bernardina Leite de Carvalho.vive.

Casou com D. Amlia Teixeira Leite de Carvalho, que ainda

Era irmo do Visconde de Barra Mansa e do Baro do Rio Negro. Proprietrio e capitalista, residente

em;

Vassouras.e

BRAZO DE ARMASndios araristerceiro,

:

Escudo esquartelado

no primeiro

quarto,

em campo

de oiro trs cabefas de;

com turbante de pennas de cores, postas cm roquete, duas c uma no segundo c em campo vermelho, um pelicano de oiro, em seu ninho, mordendo as entranhas, para com;

seu sangue nutrir os filhos

tendo

em

chefe

uma banda;

azul

com

trs

besantes de prata.procul. (Brazo passado

TiMBRH

;

Uma

das cabeas de indio do escudo. Divisa

mbitio

et iiividia sitfls. 8-}).

em

:

i

de Agosto de 1855. Reg. no Cartrio da Nobreza, Liv. VI,

CORA

:

A de

Baro.

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 30 de Janeiro de 1807.

A44

NADIA.Falleceu

(Baro de) Manuel Joaquim de Mendona Castello Branco.

em

5

de Setembro de 1886.

*

1t

Bacharel

em

Direito e Magistrado.1

Foi

Deputado Geral

pela14.-',

Provncia,16.",i8.'',

de Alagoas nas

8." a

1

."

legislaturas de i8so a 1864 e nas188=;.

19." legislaturas,

de 1869 at

Era

official

da Imperial:

Ordem

da Rosa.2-,

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de

c Setembro de 1870.

ANAJATUBA.Falleceu

(Baro de) D.' Jos Maria Barreto.

Nasceu na Provncia do Maranho.

em 2s de Agosto de 1871. Casou com D. Mnica Theresa RaposoFoi Deputado Geral na14.-'

Barreto.

legislatura

de 1869

a 1872,

por sua Provncia

natal.

CREAO DO TITULO

:

Baro por dccrelo de 14 de Maro de 186

ANAJAZ.Bacharel

(Baro de) Antnio Emiliano de Souza Castro.

Natural do Par.

em

sciencias jurdicas e sociaes.;

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de 20 de Outubro de 1888.

AN DARAHde Souza.Falleceu

Y.

(

i

."

Baro e Visconde

com grandezaJaneiro.

de) Milito

Mximo

em

lo de

Agosto de 1888, no Rio de

Negociante e Capitalista.

Membro

da Junta Administrativa da Caixa da

Amortisao, Thesoureiro da Santa Casa de Misericrdia. Sua mulher morreu

Condessa doI

mesmo:

titulo.

O

Baro era

Official

da Imperiale

Ordem

da Rosa.

I

CREAO DOS TTULOS

Baro por decreto de lo de Julho de 1872

Visconde com grandeza por decreto

de 30 de Maio de 1888.

45

ANDARAHY.de idade.

{2.

Baro de) Milito Mximo de Souza Jnior.

Falleceu no Rio de Janeiro

em

12

de Outubro de 1904,

com

7^ annos

Casou com D. Anna Joaquina Braga, natural do Rio Grande donasceu

Sul,

onde

14 de Setembro de 183S e falleceu no Rio de Janeiro em 2 de Julho de 19 14 era filha de Antnio Rodrigues Fernandes Braga, que foi;

em

Senador1834.

em

1873, e Presidente da Provncia

do Rio Grande do

Sul,

em

Capitalista,

foi

Director do Banco do

Brasil,

Presidente do Conselho

Administrativo da Caixa Econmica e Monte de Soccorro e Thesoureiro daSanta Casa de Misericrdia. Era

Commendadortugal,

Commendador da Imperial Ordem da Rosa, Ordem de N. S. da Conceio de Villa Viosa, de PorGr-Cruz da Ordem de S. Gregrio o Magno, de Roma.da R.:

CREAO DO TITULO

BarSo por decreto de 2s de Setembro de 1882.

ANGRA.Falleceu

(Baro de) Elysiario Antnio dos Santos.

em

27 de Setembro de 1883.

Era Chefe de Esquadra, tendo sido

um

excellente Offkial de Marinha.

Entre as obras que escreveu se destaca o seu Diccionario de termos nuticos,

que ainda hoje constitue

um

auxilio valioso na sua classe.

Conselheiro de Guerra, era

de Aviz, Dignitrio da Imperial

Commendador da Imperial Ordem de S. Bento Ordem do Cruzeiro e Commendador da

46

%

Imperial

Geral da

Ordem da Rosa. Tinha as medalhas da Campanha do Paraguay, com passador:

Independncia da Bahia e a

de oiro.uma mo empunhando uma em campo de oiro, duas estrellas deterceiro,

BRAZAO DE ARMAS

Escudo esquartelado em aspa

;

no primeiro, de goles, no segundo,roquete;

espada levantada, guarnecida de copos de oiroazul, de cinco raios e

;

um

facho accso, posto

em

no

de goles, a esphera armilar

de oiro, entre as pontas dequarto,

um compassouma

de oiro aberto, tendo sinistra o

lemmaponta,

Ins poli

;

no

em campo

de oiro,

angra ou enseada e no meio d'esta,

em

uma

ancora de

sua cr.

COROA:

A de

Baro.

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 17 de Maio de 1871.

ANHAMBAHY.CREAO DO TITULO:

(Baro

com grandeza

de) Antnio

Maria

Coelho.

Era Brigadeiro de Exercito.Baro

com grandeza

por decreto de 28 de Agosto de 1889.

ANHUMAS.Falleceii

(Baro de) Manuel Carlos de Souza Aranha.189?.

em

Casou

em

primeirasfilha

npcias

com

sua prima D.

Anna Theresa de Souzae

Aranha,

do Coronel Francisco Egydio de Souza Aranha

de sua

mulher

e

prima D. Maria de Souza Aranha.

Em

segundas npcias casou

com

D. Bernardina de Queiroz Aranha,

filha

do Capito Jos Pereira

de QLieiroz e de sua mulher e sobrinha D. Escholastica Saturnina de

Moraes Jordo.Era

Commendador da:

Imperial

Ordem de

Christo.

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de 25 de Setembro de 1889.

47

ANTONINA.de 1782.Falleceii

(Baro

com grandeza

de) Joo da Silva Machado.Sul.

Nascrii na villa de Taquary,

no Rio Grande do

em

17

de Junho

em

S.

Paulo

em

19 de

Filbo de Manuel da Silva Jorge e

Maro de 187S. de sua mulher D. Antnia Maria de Bittencourt.

Casou com D. Anna Ubaldina do Paraso Guimares, deixando grande descendncia.

De simples

tropeiro, diz

um

seu biographo, tournou-se

um

elemento de

progresso de S. Paulo, por seu perseverante trabalho e valor, alcanandobrilhante posio.

uma

Era Tenente-Coronel de Milcias,cito

em

1829, Coronel Honorrio

do Exer-

em;

1842, Chefe de Legio e

Commandante Superior da Guarda Nacional.Senador pela Provncia do Paran,

Foi

Deputado provincialDirector da

em

S. Paulo,

em

1854S.

Fabrica de

Ferro de

Ipanema

e

Veador Honorrio de

Magestade

a Imperatriz.

Era Grande do imprio,Dignitrio da1.

Fidalgo Cavalleiro da Casa Imperial, grande1.

Ordem

da Rosa, Official da

Ordem do

Cruzeiro, e scio

do

Instituto Histrico e:

Geographicode prata,

Brasileiro.armado degoles,

BRAZO DE ARMAS Em campo um catecismo e um rosrio sinistra de um ndio ao(Brazo passado

um

leo de purpura

tendo na garra destra;

de oiro e na espadoa

um machado

do mesmo metalas armas,VI,

acompanhadooiro.

natural, virado para a esquerda,

depondo

que so defls.

em

17 de

Setembro de 1859. Reg. no Cartrio da Nobreza, Liv.

40).

COROA

:

APPARECIDA.Falleceu

(Baro de) Jos de Souza Brando.

em:

i6 de

Junho de 1883.

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de 27 de Maro de 187.

AQUINO.NasceuBarras,a

(Baro de) Jos de Aquino Pinheiro.7

de Maro de 1837, na freguesia da Conceio de DuasJaneiro.

no municipio de Cantagallo, Provncia do Rio de

Filbo de Joaquim Luiz Pinheiro. Baro de Paquequer, depois Visconde dePinheiro,

com

grandeza.dita freguesia

Casou com D. Rita Luisa Ribeira, que nasceu node Duas Barras,

da Conceio

em

16 de Janeiro de 1841, e era filha

do Commendador

Francisco Alves Ribeiro.

Fazendeiro na Provncia de Rio de Janeiro, Coronel da Guarda Nacional.

Commendador datX)

Imperial

Ordem

da Rosa e da de N. S. da Conceio

de Villa Viosa de Portugal e Fidalgo Cavalleiro da Casa Imperial.CREAOTITULO;

Baro por decreto de

i

:;

de Junho de 1881.

AQLJIRAZ.Maio de 18 19.

(Baro de) Gonalo Baptista Vieira.S.

Nasceu no Arraial de

Matheus, na Provncia do Cear,

em

17

de

Falleceu n'essa Provncia,

em

Fortaleza,

em

10 de

Maro de 1896.

Filbo do Capito-Mr de S. Matheus, Gonalo Baptista Vieira.Casou-

em primeiras npcias com D. Anna Fernandes Vieira e em segundas com D. Senhorinha Fernandes Vieira, ambas filhas dos Viscondes de Ic e em terceiras npcias com D. Anna Angelina, filha do DesembargadorAndr Bastos de Oliveirae viuva

do Senador Miguel Fernandes

Vieira,

que era primo e cunhado do Baro de Aquraz.

Formado em

Direito pela

Academia de Olinda, em 1843,16."

foi

Depu-

tado geral por sua Provncia na

Legislatura de 1878 e Vice-Presidente

Archivo Nobiliarchico Brsiliro 7

49

da Gamara do Cear, CREAO DO TITULO:

em

1877. Era chefe politico de valor

em

sua Provncia.

Brio por decreto de 17 de Maio de 1871.

ARAAGY.CREAO DO TITULO:

(Baro de) D.' Francisco de Caldas Lins.

(yide noticia no titule Visconde do Rio Formoso).Baro por decreto Je o de Novembro de 1807.

ARACAJU.

(Baro de) Jos Ignacio Accioli do Prado.

Falleceu na Provncia de Sergipe,

em

28 de Maro de 1904,

com

80 annos de idade.Era fazendeiro e criador abastado, na Provncia de Sergipe.

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 38 de Agosto de 1872.

Il^

ARACATY.NasceuFalleceuFilbo

(Visconde

com grandeza

e

Marquez de) Joo Carlos

Augusto de Oyenhausen Gravenburg.

em Lisboa. em Moambique em

28 de Maio de 1838.

do Conde de Oyenhausen Gravenburg, na ustria, Ministro de Portugal na Corte de Vienna e de sua mulher D. Leonor de Almeida Portugal,

50

.

4."

Marqueza d'Alorna. 6/ Condessa d'Assumar e Condessa de Oyenhausen

Gravenburg.Sentou praa de Aspirante na Marinha Real

em

1793, sendo transferido

fez a Campanlia Peninsular como como Governador do Par e Rio Negro. Srvio como Ajudante de Ordens do General Gomes Freire. Brasileiro, ex-vi da Constituio, foi o segundo Governador do Cear em 1802, 8. Governador da Capitania

no posto de

2.

Tenente para o ExercitoBrasil

;

Capito. Veio ao

de Matto-Grosso de 1807 1818 deS. Paulo,

e

Governador

e

Capito General da Capitania

de 1819a 1821

Brigadeiro do Exercito

em

1820,

foi

Ministro das Relaes Exteriores e da1,

Marinha no Gabinete de 1827 e novamento no Gabinete de 183renunciando aos direitos debrasileiro,

quando,e

acceitou o

logar de

Governador

Capito General de Moambique,

em

1836 e ahi falleceu. Era Conselheiro

da Fazenda, Senador pela Provncia do Cear, nomeado

emleo

1826 e exonerado

em

18?

I.

Era do Conselho de S. Magestade.:

BRAZO DE ARMAS

Em campo:

vermelho

trs faxas

de oiro. Timbre

:

um

vermelho armado dee

oiro.

CREAO DOS ttulos

Visconde com grandeza por decreto de

12 de

Outubro de 1824

Marquez po

decreto de 12 de Outubro de 1826.

ARACATY.

(Baro de) Jos Pereira da Graa.

Nasceu no Aracaty, na Provncia do Cear,Falleceu no Rio de Janeiro

em

14 de

Maro de 1812.

em

29 de Janeiro de 1889.

Filho de Jos Pereira da Graa, de nacionalidade portugueza e de sua mulher

D. Maria Cndida Carneiro'Monteiro.

Casou no Recife,

em Pernambuco, em

1833,

com

D. Maria

Adelaide de

Alencastro, filha de Jos Joaquim de Alencastro e de sua mulher D. Maria

Eduarda Carneiro Leo.Fez o curso de Direito na Faculdade de Olinda, formando-sefoi

em

1834

;

Juiz

de Direitopela

em

Ic,

Deputado provincial em diversas

legislaturas,

Deputado Geral

Provinda do Cear de 1843

1844 e de 1850 1852.

Desembargador da Relao no Maranho em 1857. Adjunto e Presidente do Tribunal do Commercio d'esta Provncia foi Presidente da Relao em 1874,;

membro dovncia

Tribunal Superior de Justia

emS.

1876 e Vice Presidente da Pro-

do Maranho. Era do Conselho de:

Magestade.

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de

i

o de Maro de 1887.

5'

Ae

RAGUARY.Nasceu

(i.

Baro de) Jos Maria Wandenkolk.

emS.

Portugal

em 30

de Agosto de 1806, fallecendo

em

Nicthe-

roy, Provnciafalleceu

do Rio de

Janeiro, a 28 de Fevereiro de 1874.17

A

Baroneza

em

Domingos, Nictheroy, em

de Agosto de 1877.

Entrou para a ArmadaAlmirante,

em

1874. Serviu

como Aspirante, em 1822 e reformou-se como como Ajudante de Ordens^ do Baro do Rio da;

Prata na guerra entre o Brasil e o Rio da Prata

commandou1843.

diversas divises

como commandante da

corveta Euterpe, fez parte da comitiva que^foi buscar

a Imperatriz D. Theresa Christina, Npoles,

em

Foi Chefe do Quartel General, Director da Escola de Marinha e

Comman-

dante Geral dos Guardas-Marinha. Era do Conselho Naval.

da

Commandador da Imperial Ordem de S. Bento de Aviz, Dignitrio Imperial Ordem do Cruzeiro, Commendador da Imperial Ordem de Christo.Era

e tinha as

medalhas da Diviso Cooperadora da Ba Ordem,:

etc.

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de lo de Maio de 1878.

A

RAGUARY.

(2.:

Baro de) Antnio Dias Maciel.Baro por decreto de 10 de Agosto de i88q.

CREAO DO TITULO

ARAGUAYA.de MagalhesFalleceu

(i

."

Baro e Visconde de) D.' Domingos Jos Gonalves

Nasceu no Rio de Janeiro

em

13

de Agosto de 181

1.

em

10 de Julho de 1882,

em Roma.do Rio deJaneiro,

Filbo de Pedro Gonalves de Magalhes Chaves.

Formado em Medicina

pela Faculdade de Medicinafoi

cm

1832

;

dois annos depois

nomeado Addido de Legao em

Paris.

Em

52

1839. na qualidade de Secretario,

de

pacificar

a

Provncia do Maranho.II.

acompanhou o Duque de Caxias na misso Em 1841 foi nomeado Professor de6.' legislatura

Philosophia do Collegio D. Pedro

Representou

a Provncia

do Rio Grande do Sul na

de 184S,

na Assembleia Geral.

Entrou para a carreira diplomticacios

em

1847, sendo encarregado de neg-

em Turim.

Npoles e Vienna

;

d'ahi

passou a servir nas Republicas

Platinas e finalmente voltou

como

Ministro Junto Santa F, fallecendo n'essebrasileiros,

cargo. Foi

um

dos mais notveis poetas

tendo deixado precioso

archivo de geniaes composies poticas, sendo considerado o chefe da novaescola potica

do

Brasil.

Era Grande do Imprio, do Conselho de S. Magestade.

Ordem de Christo. Dignitrio da I. do Cruzeiro, Commendador da Ordem deda1.

Commendador Ordem da Rosa, Official da I. OrdemFranciscoI

de Npoles

e

do Mrito.

Era scio do Instituto Histrico e Geographico Brasileiro e de muitas outras

sociedades scientificas e

litterarias.Visconde com grandexa por decreto

CREAO DOS TTULOS

;

Baro por decreto de 18 de Julho de 1872

;

d 3; de Junho de 1874.

A

RAM A R.Costa Pinto.:

(Baro e Visconde

com grandeza

de) Manuel Lopes da

CREAO DOS TTULOS

Baro por decreto de 6 de Setembro de 1866. Visconde

com grandea

por

decreto de 36 de Abril de 1870.

ARANTES.Negociante.

(Baro e Visconde de) Antnio Belfort Ribeiro de Arantes.

Era Official da Imperial

Ordem

da Rosa.ici

CREAO DOS TTULOSde 1888.

:

Brio por decreto de

de Julho de 187Q. Visconde por decreto de

1

1

de Julho

53

ARARAQURA.CREAAO DO TITULO:

(i.

Baro de) Jos Estanislo de Oliveira.

(yide noticia no titulo Visconde do Rio Claro).Baro por decreto de 30 de Maio de 1867.

ARARAQURA.

(2."

Baro de) Estanisla Jos de Oliveira.

Filbo dos primeiros Bares de Araraqura e Viscondes do Rio Claro.

Casou com sua prima D. Amlia de Oliveira,

filha

do Capito Joo Baptista

de Oliveira e de sua mulher D. Anna Maria de Oliveira.

EraCoronel da Guarda NacionalCREAO DO TITULO:

e importante fazendeiro

em

Annapolis.

Baro por decreto de 38 de Fevereiro de 1885.

ARARAS.Falleceu

(Baro de) Bento de Lacerda Guimares.

Natural da Provncia de S. Paulo.

em

S. Paulo,

em

1898.

Filbo de Antnio Corra de Lacerda e de sua mulher D. Maria Franco.

Casou com sua prima irm D. Manuela de Cssia Franco,

filha

do

Alferes

Joaquim Franco de Camargo,de Moraes.Era irmo do Baro de Arary.

e

de sua segunda mulher D. Maria Lourena

Fazendeiro no Municpio de Araras, na Provncia de So Paulo.

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 7 de Maio de r887.

.

ARARIB.CREAO DO TITULO:

(Baro de) Joo Luiz Gonalves Ferreira.

Era Coronel da

Guarda Nacional.5

Baro por decreto de

de Maio de 1883.

ARARIPE.CREAO DO TITULO:

(Baro de) Antnio Vieira da Cunha.

Era Tenente-Coronel da Guarda Nacional.Baro por decreto de 10 de Maro de S^..

i^mm

i/''?/*!^^

ARARUAMA.Nasceu

(1."

Baro e

i."

Visconde

com grandeza

de)

Jos

Carneiro da Silva.

em

Quissam, na Provinda do Rio de Janeiro,

em

21

de Maio de 1788

e ahi falleceu

em

3 de

Maio de 1864.

Filho do Capito Manuel Carneiro da Silva e de sua mulher D.

Anna

Francisca

Velasco.

Casou com D. Francisca Antnia de Castro Carneiro,Baro de Santa Rita.

filha

do Capito-Mr

Eram pes do

2."

Visconde de Araruama. do Visconde de Ururahy e dos

Bares de Monte Cedro e de Quissam.

S5

Negociante e agricultor abastado na Provincia do Rio de Janeiro,

foi

Deputado Provincial Assembla]d'essa Provincia

em

1884 e nessa occasio

pugnou [pela construco do grande

canal que hoje liga a cidade de

Campos

Macah.

MembroInstituto

correspondente do Instituto Histrico de Paris e fundador do

Fluminense de Agricultura, era scio da Sociedade Auxiliadora da

Industria Nacional, Fidalgo Cavalleiro da Casa Imperial,

Grande do Impriophilosopho e cultiva-

e

Commendador da Imperial Ordem da Rosa. Sem ter frequentado Academias, era bomEscudo esquarteladofirmados

litterato,

dor das musas, tendo deixado vrios trabalhos publicados.BRAZO DE ARMASsua muralha e*: ;

no primeiro quartel, em campo de goles,:

um

castello

comflor

torre, e

em;

chefe, quatro cscudetes

ao prineiro,

em campo

azul,

uma

de

liz

de prata e bordadura de oiro

ao segundo e quarto, de azul. cinco besantes de prata postos;

em

santor e ao terceiro

Carneiros,

em campo de azul. uma aspa de goles no segundo quartel, as armas dos em campo vermelho uma banda de azul coticada de oiro e carregada de trs flores de lizprata passantes,

do mesmo metal, entre dous carneiros dearmas dosSilvas,

armados de

oiro

;

no

terceiro quartel,

as

em

campo de

prata

um

leo de goles,

rompente, armado de azul

;

e

no

quarto as armas dos Fonsecas,postas

em campo

de oiro cinco estrellas de vermelho,

com

cinco raios,

em

aspa.

Timbbe:

:

um

dos carneiros das armas.

COROA

:

A de Conde.Baro por decreto de^

CREAO DOS TTULOSdeI

de Maio de 1844. Visconde com grandeza por decreto

5

de Abril de 1847.

ARARUAMA.Nasceu

(2."

Baro e

2.

Visconde

com

grandeza de) Bento

Carneiro da Silva.

em

19 de

Setembro de 1826.

Filho dos primeiros Viscondes de Araruama.

s6

Casou com D. Rachelde Uruiahye

Francisc.i

de Castro Nctto. Hra irmo do Visconde

dos Bares de Monte Cedro e de Quissam.

Era Coronel da Guarda Nacional.

Moo Fidalgo com.*

exerccio na Casa

imperial e Veador de S. Magestade a imperatriz.

BRAZO DE ARMAStitulo.

:

O

brazo de seu

I'ae.

o

i."

Baro

e

i

Visconde de Araruiima. Ver

a

descripfo neste

CORA

:

A de Conde.:

CREAO DOS ttulos

Baro por decreto de

;

de Novembro de 1800. Bar.io

com grandeza

por decreto

do 28 de Maro de 1877. Visconde

com grandeza por

decreto de lo de Setejiibro de 1877.

ARARUNA.natural.

(Baro de) Estevo Jos da Rocha.

Falleccu na Parahyba do Norte, a 30 de Maro de 1874, donde era

Coronel da Guarda Nacional.CREAO DO TITULO:

Baro por decreto

cie

17

de Maio de 1871.

ARARY.Falleceii

(i."

Baro e Visconde

com grandeza

de) Antnio Lacerda

de Chermont.na Provncia do Par.

em

s

de Agosto de 1879.Par;

Importante fazendeiro em Maraj, na Provncia do Commandante Superior da Guarda Nacional. Commendador da imperial Ordem de Christo e daRosa.CREAO DOS TTULOS:

era

Coronel

Imperial

Ordem

da

Baro por decreto de 18 de Outubro de 1853. Visconde

com grandeza

por

decreto de 10 de Julho de 1867.

A

RARY.

(2."

Baro de) Jos de Lacerda Guimares.

Natural da Provncia de S. Paulo.

Arctiivu Nubiliarctltco Brasileiro S

^7

Filho de Antnio Corra de Lacerda e de sua mulher D. Maria Franco, casados

cmdo

1813, na Provincia de So Paulo.

Caso^a primeira vez

com

sua prima irm D. Clara Franco de Camargo,e de sua

filha

Alferes

Joaquim Franco de Camargoa

segunda mulher D. Mariaa

Lourena de Moraes, e

segunda vez com sua sobrinha,filha

Baroneza

de Arary, D. Maria Dalmcia,

dos Bares de Araras.

O

Baro era irmo do Baro de Araras.:

CREAO DO TITULO

BarSo por decreto de

7

de Maio de 18S7.

xtjt

'

'^l.rr,,,..

ARASSUAHY.Falleceu

(Baro de) Seraphim Jos de Menezes.

em

22 de Fevereiro de 1867.

Cavalleiro da Imperial

Ordem de

Christo e Ofticial da Imperial

Ordem

da Rosa.

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 14 de Maro de iSs.

ARATANHA.Nasceue ahi

(Baro de) Jos Francisco da Silva Albano.Cear,

em Fortaleza, na Provincia do falleceu em 13 de Junho de 1901.Silva.

em

21

de Maio de 1830

Filho de Manuel Francisco da Silva e de sua mulher D. Maria Anglica da

Costa e

Casou com D. Liberalina Anglica da

Silva Albano,

que

falleceu

em

10 de

Agosto de 1900.Negociante e Coronel da Guarda Nacional, era Cavalleiro daS.

Ordem

de

Gregrio o Magno, de Roma.:

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de

5

de Desembro t i87.

ARAJO

FERRAZ.

(Baro de) Francisco Ignacio de Arajo Ferraz.

Filho do Sargento-Mr Ignacio de Arajo Ferraz e de sua mulher

58

D. Marianna Ferreira do Espirito Santo.

Casou com sua sobrinha, D. Francisca Belmira de Frana, que falieccu no Rio de Janeiro em igos. filha de Jos Belmiro de Frana c de sua mulherD. Maria Josephina Ferreira Frana.

Negociante,

foi

commissario de caf no Rio de Janeiro e Director do

Banco do

Brasil.

Era

Commendador

da Imperial

Ordem

da Rosa e da de

Christo de Portugal e

Grande Official da Ordem de Santo

Estanislo. da Rssia

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 17 de Junho de 1882.

ARAJOBacharelJustia.

GES.ema

(Baro de) Innocencio Marques de Arajo Ges.Ministro aposentado do

Direito.

Supremo Tribunal deefoi

Presidiu

Provncia de

Pernambuco em 1886de 18^7 1860, na

Deputado

Assembla Geral na1878, e na 19.

10. ' legislatura

14.' 16.

de 1869

20.^'

de i88s 1889.S.

Era do Conselho deChristo e da Imperial

Magestade,

Commendador da

Imperial

Ordem de

Ordem

da Rosa e Fidalgo Cavalleiro da Casa Imperial.i i

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de

de Desembro de 1886.

ARAJOGondim.Era

GONDIM.

(Baro de) Antnio Jos Duarte de Arajo

Casou com D. Maria Carolina Cochrane de Arajo Gondim.

do Conselho de

S.

Magestade, Dignitrio da Imperial

Ordem dada

Rosa,

Commendador da

Real

Ordem

de Carlos

III

da Hespanha

e Official

guia Vermelha, da Prssia.CREAO DO TITULO:

Baro por decreto de 3 de^Maio de 1876.

A

RAUJO MAIA.Casceu

(Baro de) Honrio de Arajo Maia.

em

8 de janeiro de i8?8, na Fazenda

de

Bom

Jardim,

na

59

Hstao do Commercio, Municpio de Valena.

Falleceultm Petrpolis

a 8

de Maio de 1904.

Filbo do Major Jos Joaquim de Arajo Maia e de sua mulher D. TheodosiaVieira da

Cunha

Maia.1861

Casou

em

9 de

Novembro de

com

D. Cndida Rosalina de Souza Maia,

nascida

em

Diamantina, na ^rovincia de Minas Geraes,

em

4 de Setembro

de 1843

e ainda vive. Era filha

de Jos Joaquim de Souza Maia e de sua

mulher, D. Francisca Theresa de Aguiar Souza.Era sobrinho do Baro de Magdalena, por Portugal, j fallecido.Era fazendeiro de caf

em

Petrpolis,

depois dedicou-se ao commercio

de caf na cidade do Rio de Janeiro. Esteve por algum tempo no estrangeirofazendo propaganda d'este producto e quando na Rssia,titulofoi

honrado com o

de cidado da Municipalidade de Nidji-Novgorod. Foi

um

dos organisa-

dores da Estrada de Ferro Prncipe do Gro-Par.

Commendador da Imperial Ordem de dador da Imperial Ordem da Rosa.CREAO DO TITULO:

S. Estanislo

da Rssia e

Commen-

Baro por decreto de 9 de Agosto de 1884.

ARAXA.NasceuFalleccu

(Visconde

com grandeza

de) Domiciano Leite Ribeiro.23 de Abril de 1812.Janeiro).

em

S. Joo del-Rey,

em 12 de Junho de 1881, Casou em 1843 com sua prima. D. 182S e fallecida em 1880.Bacharel

em Minas Geraes, a em Vassouras (Rio de

Maria Jacntha Leite Ribeiro, nascida

em

em

Drero pela

Academia de

S.

Paulo,

em

1833

;

exerceu o

cargo de Juiz de Direito da Comarca de Rio das Mortes, dedcando-se maistarde advocacia. Foi Presidente das Provncias

do Rio de Janeiro

e S. Paulo,

respectivamente

em

i86s e 1848

;

Ministro da Agricultura

Commercio

e

Obras

Publicas no 19." Gabinete de 1864, Deputado por Minas Geraes Assembla

Geral de 1842 que

foi

dissolvida pelo decreto de

i."

de Maio d"esse anno.

Era Grande do Imprio, do Conselho de S. Magestade e Conselheiro de

Estado extraordinrio CREAOLX)

em

1866, passando ordinrio15 de

em

1878.

TITULO

:

Visconde com grandeza por decreto de

Outubro de 1872.

60

y3i/^V^,

"-8-0

J- "e

Archivo Nobllrchko Bresileiro a;

'93

1

Nasceu no Paty do Alferes, na Provncia do Rio de Janeiro,

em

26 de Julho

deFalleceu

1

8

1

.

em

8 de

Junho de 1883.S.

Filho de Joo Pinheiro de Souza e de sua mulher D. Izabel Maria da Visitao.

Casou com D. Anna Joaquina de

Jos Werneck, filha do Sargento-Mr

Francisco das Chagas Werneck.

Coronel reformado da Guarda Nacional de Valena e fazendeiro nesseMunicipio,EraImperial

Moo Fidalgo com Exercicio na Casa Ordem da Rosa e da de Christo.:

Imperial,

Commendador

da

BRAZAO DE ARMASoiro

Em campoe

azulorlafls.

um91).

pinheiro de oiro,

com

raizes

de prata entre dez besantes de

em duas

palas,

uma

de prata. (Brazo passado

em

14 de

Setembro de 1867. Reg. no

Cartrio da Nobreza, Liv. VI,

CREAO DO TITULO

:

Baro por decreto de 30 de Novembro de 1866. Baro

com grandeza

por decreto

de 27 de Maro de 1867. Visconde

com grandeza

por decreto de 17 de Junho de 1882.

1

PIABAS.I

(2.

Baro de) Francisco Pinheiro de Souza Werneck.

Nasceu na Provncia do Rio de Janeiro,. Bares e

em

26 de Outubro de 1837.

Filho dos

Viscondes

com

grandeza de Ipiabas.

Negociante.BRAZO DE ARMAS um F azul.:

As de seu Pae o

i.

Baro de Ipiabas, tendo por differena

uma

brica de oiro

com

COROA

:

A

de Baro.:

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de 22 de Julho de 1882.

194

Ji

Natural da Provinca de

Pernambuco

Era irmo do

Casou com D. Ignacia .''"'"'^ ' '''^ ^^^^^gnacia MHitana r Mil.tana Cavalcanti Rego de Lacerda. Tomou parte na Revoluo Praiera emB>^AZAO DE

Conde da Boa Vi

a

F

'"'' ^'''"^^"^'" ^^ Albuquerque.

Pernambuco

Escudo partido de sinop.e e de g6les no nr' de prata ondeada de azul e sobre "' ""^ '"'''' "'- "-^^ ella Ues viefra de sao, em campo "" "^""'''' '' vermelho, trez bandas ''"^ '^^^^ " "de pra, c campanha de oiro com ""''' "'" "*^^"*^ ''= uma canna de assuca '. '. 3, 3 este em ba.a e ""^ ''''"'" '" "^'-^'' a.ueUa em banda ^'^^ "to;' ^ Lar: ^"""^ sa^d^ ^^ ^'l ^g-'" de ..70. Reg. Nobreza, Uv. VI, fls. ''^ ,o). no Cartrio da:

ARMAS

" """

~

'

"""

^

-

eV

,

COROA

:

A de

Baro.

CREAO DO TITULO

R,r

^'^'''^'^^"''de,4deMarode,849.

'95

k/^/ ^^''^>r-*.

(Conde de) D. Manuel do Monte Rodrigues de Arajo. Nasceu no Recife, em Pernambuco, a 17 de Maro de 1798. Falleceu em de Junho de 1863, no Pao da Conceio, no Rio de1 1

1RAJ.

Janeiro.

Filho de Joo Rodrigues de Arajo e de sua mulher D. Catharina Ferreira

de Arajo.Sbio prelado e politico. Professor de Theologia, durante 17 annos, no

Seminrio de Olinda, deputado Assembla Geral duas vezes, pela Provncia

de Pernambuco, nas 3.* e

4. legislaturas,

de 1834

a

1841, e pelo Rio de

Janeiro na 6.* legislatura de 1845 a 1847.

Capello-Mr deSS.

S.

M. o Imperador, sagrou e deu

a

beno nupcial

a

MM.

Imperiaes e as Princezas D. Januaria e D. Francisca e baptisou os

Prncipes Imperiaes, Era prelado domestico e assistente ao Slio Pontifcio,9. Bispo

do Rio de

Janeiro, confirmado por Bulia

tomando posse em 1840, membro do Instituto leiro, da Academia de Sciencias e Artes de Roma,

do Papa Gregrio XVI, Histrico e Geographico Brasietc.

196

'

Gran-Cruz da Ordem H*. Digni,,no da ,. Ordem da entre eas do C.,..,, ,,stasco.

i

tt

2^!;

''

rt^;!'^ "^''^ ^oral

'' - *- ''' "-ologia

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'

G""^ee ra,,

e Elementos de Direito Eccle-

f

BRAZO DE ARMAS

:

Um escHn

r

COROA

A de r.nH Conde

CREAAO DO TITULO r a T'TULO. Conde

u sobre a Chapu se.i-pont.fica, de Bispo

''*

'' fl"da.

por decreto de .5 de Maro de ,845.

^;^/^^'

^^''' ^'^ J^^ ^"'^ Cardoso de Salles

Era estancieiro no Rio Grande dn ^m1

^ ^

/

'97

1TABAP0ANA.de Siqueira.Falleceu

(Baro e Visconde

com

grandeza de) Luiz Antnio

em Campos,com

na Provincia do Rio de Janeiro,

em

4 de

Desembro de

1879,

83 annos de idade.

Coronel Commandante Superior da Guarda Nacional, era proprietrio efazendeiro de assucar

em Campos.Imperial

Commendador daBRAZO DE ARMAS Escudo preto, postas em aspa:

Ordem da

Rosa, e da de Christo, e Fidalgo

Cavalleiro da Casa Imperial.esquartelado:

no primeiro, de azul, cincoprata,

vieiras

de oiro estendidas, de;

;

no segundo, de

um

leo de purpura armado de azul

e

assim osfls.

contrrios. (Brazo passado

em

4 de Junho de 1855. Reg. na Cartrio da Nobreza, Liv. VI,

21).

COROA

:

A de Conde.:

CREAO DO TITULO

Baro por decreto de 2 de Desembro de 1854. Baro

com grandeza

por decreto

de 26 de Janeiro de 1867. Visconde

com grandeza

por decreto de 24 de Maro de 1876.

1TABAYANA.Nasceu

(Baro, Visconde e Visconde

com grandeza

de) Manuel

Rodrigues Gameiro Pessoa.

em Portugal. Falleceu em Npoles, emSua nicaI

22 de Janeiro de 1846. D. Camilla

filha

e

herdeira,

Leonor

Jlia

Gameiro,

foi

a

."

Viscondessa de Gameiro,;

em

Portugal, por decreto de 20 de Agosto de7, e

1851

nasceu a 22 de Fevereiro de 181

casou a 4 de Abril de 1830

com

198

Jos Ricardo da Silva e Horto Visconde Heauctorisado usar do titulo'

r.?'"' ''' '"" "^^"^^"^o, e'

da

Moco'

t

I.

Ordem de

Christo

'

^"'P'""' ^^"^^''^

r

Commendador

Minir l^^pS- :^: