ARCOR AMPLIA PORTFÓLIO DO BREAKUP COM SABOR...

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8 PIZZAS&MASSAS Nº 11 - 2014 MERCADOS, EMPRESAS & CIA ARCOR AMPLIA PORTFÓLIO DO BREAKUP COM SABOR PIMENTA A Arcor do Brasil amplia o portfólio de sua linha de biscoitos breakUP com o lançamento do sabor Pimenta. As outras opções já existentes são Queijo, Pizza, Presunto e Original. A embala- gem inclui seis unidades, totalizando 162 gramas. Há disponível também a versão multipack. A linha de biscoitos da marca traz uma seleção de receitas doces e salgadas no verso das embalagens e ganha nova opção com o sabor Pimenta, o Chilli de Frango. O breakUp - Pizza tem valor energético de 127 kcal por porção de 30g, 6 unidades. É uma verdadeira obra de arte da engenharia alimentícia, veja os poucos ingredientes que entram na sua com- posição: farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico; gordura vegetal interesterificada; açúcar invertido; óleo vegetal de girassol; óleo vegetal misto de algodão e palma; açúcar; sal; orégano; fermentos químicos (bicarbonato de amônio, piro- fosfato ácido de cálcio, fosfato monocálcico e bicarbonato de sódio); aromatizante; emulsi- ficante; lecitina de soja; melho- rador de farinha metabissulfito de sódio; e corante natural urucum (ins 160b). Contém glúten, trigo, soja e traços de leite, cevada, ovo, amendoim, amêndoa, avelã, nozes, cas- tanha de caju e coco. No breakUp - Pimenta, o item orégano presente no sabor Pizza é substituído por um condimento preparado sabor pimenta composto de cebola em pó, malagueta, tomate em pó, alho em pó, maltodextrina, amido modificado, triglicerídeos de óleo de coco e palma, especiarias, gelificante, cloreto de potássio, acidulante, ácido cítrico, realçador de sabor, glutamato de sódio, espessante, goma xantana, aromatizantes, antiumectante, dióxido de silício, conserva- dores (sorbato de potássio e benzoato de sódio); e corante natural urucum. Tudo isso em uma bolachinha de 5g! www.arcor.com.br/biscoitos/breakup/breakup-pizza REDE PODE CRIAR BOLO DE PIZZA COM CINCO CAMADAS DE MASSA E RECHEIO Uma rede canadense de pizzarias espera adicionar um item inusitado ao seu menu: um bolo de pizza feito com cinco camadas de massa, queijo e outros recheios. Haja fome! E este não é o único item que chama a atenção no site da empresa. Existem também as pastilhas de menta em forma de pizza, que estão em segundo lugar na votação do site. As balinhas refrescantes vêm em formato de uma pizza em mi- niatura. Em terceiro lugar está um inusitado cortador de pizza a gás, que promete tornar mais fácil o ato de fatiar. E a lista não pára por aí. A rede também criou um clips de pizza, para cortar o queijo com mais facilidade; uma camisa com bol- so em formato de pizza, caso o cliente queira levá-la para todos os lugares; um protetor de pizza, um recipiente para guardar os pedaços com segurança; o sachê para o carro, para quem preten- de aromatizar o ambiente com cheiro de pizza; o guardanapo com um buraco na boca, para evitar a sujeira na hora de comer (e parecer um papai Noel?) Ainda não se sabe quando a votação termina, mas aparen- temente não há limites para a criatividade da rede que, inclusive, já tem disponíveis itens como o “pizza taco” e o “pizzaburger”. Se quiser votar, é só visitar www.bostonpizza.com A Boston Pizza, também conhecida como BP e, nos Es- tados Unidos e México como Boston’s e Gourmet Pizza, é uma rede canadense com cerca de 350 unidades no Canadá e 40 nos USA e México. A em- presa nasceu em Edmonton, Alberta, Canadá, em agosto de 1964, quando o imigrante gre- go Gus Agioritis abriu a Boston Pizza and Spaghei House.

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

ARCOR AMPLIA PORTFÓLIO DO BREAKUP COM SABOR PIMENTA

A Arcor do Brasil amplia o portfólio de sua linha de biscoitos breakUP com o lançamento do sabor Pimenta. As outras opções já existentes são Queijo, Pizza, Presunto e Original. A embala-gem inclui seis unidades, totalizando 162 gramas. Há disponível também a versão multipack. A linha de biscoitos da marca traz uma seleção de receitas doces e salgadas no verso das embalagens e ganha nova opção com o sabor Pimenta, o Chilli de Frango.

O breakUp - Pizza tem valor energético de 127 kcal por porção de 30g, 6 unidades. É uma verdadeira obra de arte da engenharia alimentícia, veja os poucos ingredientes que entram na sua com-posição: farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico; gordura vegetal interesterifi cada; açúcar invertido; óleo vegetal de girassol; óleo vegetal misto de algodão e palma; açúcar; sal;

orégano; fermentos químicos (bicarbonato de amônio, piro-fosfato ácido de cálcio, fosfato monocálcico e bicarbonato de sódio); aromatizante; emulsi-fi cante; lecitina de soja; melho-rador de farinha metabissulfi to de sódio; e corante natural urucum (ins 160b). Contém glúten, trigo, soja e traços de leite, cevada, ovo, amendoim, amêndoa, avelã, nozes, cas-tanha de caju e coco.

No breakUp - Pimenta, o item orégano presente no sabor

Pizza é substituído por um condimento preparado sabor pimenta composto de cebola em pó, malagueta, tomate em pó, alho em pó, maltodextrina, amido modifi cado, triglicerídeos de óleo de coco e palma, especiarias, gelifi cante, cloreto de potássio, acidulante, ácido cítrico, realçador de sabor, glutamato de sódio, espessante, goma xantana, aromatizantes, antiumectante, dióxido de silício, conserva-dores (sorbato de potássio e benzoato de sódio); e corante natural urucum. Tudo isso em uma bolachinha de 5g!www.arcor.com.br/biscoitos/breakup/breakup-pizza

REDE PODE CRIAR BOLO DE PIZZA COM CINCO CAMADAS DE MASSA E RECHEIO

Uma rede canadense de pizzarias espera adicionar um item inusitado ao seu menu: um bolo de pizza feito com cinco camadas de massa, queijo e outros recheios. Haja fome!

E este não é o único item que chama a atenção no site da empresa. Existem também as pastilhas de menta em forma de pizza, que estão em segundo lugar na votação do site. As balinhas refrescantes vêm em formato de uma pizza em mi-niatura. Em terceiro lugar está um inusitado cortador de pizza a gás, que promete tornar mais fácil o ato de fatiar.

E a lista não pára por aí. A rede também criou um clips de pizza, para cortar o queijo com mais facilidade; uma camisa com bol-so em formato de pizza, caso o

cliente queira levá-la para todos os lugares; um protetor de pizza, um recipiente para guardar os pedaços com segurança; o sachê para o carro, para quem preten-de aromatizar o ambiente com cheiro de pizza; o guardanapo com um buraco na boca, para evitar a sujeira na hora de comer (e parecer um papai Noel?)

Ainda não se sabe quando a votação termina, mas aparen-temente não há limites para a criatividade da rede que, inclusive, já tem disponíveis itens como o “pizza taco” e o “pizzaburger”. Se quiser votar, é só visitar www.bostonpizza.com

A Boston Pizza, também conhecida como BP e, nos Es-tados Unidos e México como Boston’s Th e Gourmet Pizza, é uma rede canadense com cerca de 350 unidades no Canadá e 40 nos USA e México. A em-presa nasceu em Edmonton, Alberta, Canadá, em agosto de 1964, quando o imigrante gre-go Gus Agioritis abriu a Boston Pizza and Spaghett i House.

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

DOMINO’S PIZZA® ASSINA ACORDO DE DESENVOLVIMENTO NA ÁFRICA DO SUL

A Domino’s Pizza (NYSE: DPZ) continua seu impulso global como líder mundial reconhecida em entrega de pizza, anunciando um acordo de licenciamento mestre exclusivo de 15 anos com a Taste Holdings para desenvolvimento da marca Domino’s em sete países do Sul da África, inclusive a África do Sul. O acordo inclui opção de renovação por 15 anos. A Taste Holdings, baseada em Johanesburgo, Opera cerca de 150 restaurantes com

as marcas Scooters Pizza e St. Elmo’s Pizza, na África do Sul, Lesoto, Suazilândia, Namíbia, Botswana, Zimbabwe e Moçambique. Aos franqueados das duas marcas será oferecido a possibilidade de converter as suas lojas e passar a operar com a bandeira Domino’s.

A Domino’s Pizza possui mais de 10.800 lojas em cerca de 70 países. Seu faturamento global, em 2013, ultrapassou a cifra de US$ 8 bilhões, sendo cerca de US$ 3,8 bilhões nos Estados Unidos. Aproximadamente US$ 3 bilhões são gerados por

meios digitais; cerca de 40% de suas vendas nos Estados Unidos são oriundas desse canal, o qual cresceu de forma

acelerada após a introdução dos apps para iPhone®, An-droid®, Windows Phone 8® e Kindle Fire™!

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ARCOR AMPLIA PORTFÓLIO DO BREAKUP COM SABOR PIMENTA

A Arcor do Brasil amplia o portfólio de sua linha de biscoitos breakUP com o lançamento do sabor Pimenta. As outras opções já existentes são Queijo, Pizza, Presunto e Original. A embala-gem inclui seis unidades, totalizando 162 gramas. Há disponível também a versão multipack. A linha de biscoitos da marca traz uma seleção de receitas doces e salgadas no verso das embalagens e ganha nova opção com o sabor Pimenta, o Chilli de Frango.

O breakUp - Pizza tem valor energético de 127 kcal por porção de 30g, 6 unidades. É uma verdadeira obra de arte da engenharia alimentícia, veja os poucos ingredientes que entram na sua com-posição: farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico; gordura vegetal interesterifi cada; açúcar invertido; óleo vegetal de girassol; óleo vegetal misto de algodão e palma; açúcar; sal;

orégano; fermentos químicos (bicarbonato de amônio, piro-fosfato ácido de cálcio, fosfato monocálcico e bicarbonato de sódio); aromatizante; emulsi-fi cante; lecitina de soja; melho-rador de farinha metabissulfi to de sódio; e corante natural urucum (ins 160b). Contém glúten, trigo, soja e traços de leite, cevada, ovo, amendoim, amêndoa, avelã, nozes, cas-tanha de caju e coco.

No breakUp - Pimenta, o item orégano presente no sabor

Pizza é substituído por um condimento preparado sabor pimenta composto de cebola em pó, malagueta, tomate em pó, alho em pó, maltodextrina, amido modifi cado, triglicerídeos de óleo de coco e palma, especiarias, gelifi cante, cloreto de potássio, acidulante, ácido cítrico, realçador de sabor, glutamato de sódio, espessante, goma xantana, aromatizantes, antiumectante, dióxido de silício, conserva-dores (sorbato de potássio e benzoato de sódio); e corante natural urucum. Tudo isso em uma bolachinha de 5g!www.arcor.com.br/biscoitos/breakup/breakup-pizza

REDE PODE CRIAR BOLO DE PIZZA COM CINCO CAMADAS DE MASSA E RECHEIO

Uma rede canadense de pizzarias espera adicionar um item inusitado ao seu menu: um bolo de pizza feito com cinco camadas de massa, queijo e outros recheios. Haja fome!

E este não é o único item que chama a atenção no site da empresa. Existem também as pastilhas de menta em forma de pizza, que estão em segundo lugar na votação do site. As balinhas refrescantes vêm em formato de uma pizza em mi-niatura. Em terceiro lugar está um inusitado cortador de pizza a gás, que promete tornar mais fácil o ato de fatiar.

E a lista não pára por aí. A rede também criou um clips de pizza, para cortar o queijo com mais facilidade; uma camisa com bol-so em formato de pizza, caso o

cliente queira levá-la para todos os lugares; um protetor de pizza, um recipiente para guardar os pedaços com segurança; o sachê para o carro, para quem preten-de aromatizar o ambiente com cheiro de pizza; o guardanapo com um buraco na boca, para evitar a sujeira na hora de comer (e parecer um papai Noel?)

Ainda não se sabe quando a votação termina, mas aparen-temente não há limites para a criatividade da rede que, inclusive, já tem disponíveis itens como o “pizza taco” e o “pizzaburger”. Se quiser votar, é só visitar www.bostonpizza.com

A Boston Pizza, também conhecida como BP e, nos Es-tados Unidos e México como Boston’s Th e Gourmet Pizza, é uma rede canadense com cerca de 350 unidades no Canadá e 40 nos USA e México. A em-presa nasceu em Edmonton, Alberta, Canadá, em agosto de 1964, quando o imigrante gre-go Gus Agioritis abriu a Boston Pizza and Spaghett i House.

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DOMINO’S PIZZA® ASSINA ACORDO DE DESENVOLVIMENTO NA ÁFRICA DO SUL

A Domino’s Pizza (NYSE: DPZ) continua seu impulso global como líder mundial reconhecida em entrega de pizza, anunciando um acordo de licenciamento mestre exclusivo de 15 anos com a Taste Holdings para desenvolvimento da marca Domino’s em sete países do Sul da África, inclusive a África do Sul. O acordo inclui opção de renovação por 15 anos. A Taste Holdings, baseada em Johanesburgo, Opera cerca de 150 restaurantes com

as marcas Scooters Pizza e St. Elmo’s Pizza, na África do Sul, Lesoto, Suazilândia, Namíbia, Botswana, Zimbabwe e Moçambique. Aos franqueados das duas marcas será oferecido a possibilidade de converter as suas lojas e passar a operar com a bandeira Domino’s.

A Domino’s Pizza possui mais de 10.800 lojas em cerca de 70 países. Seu faturamento global, em 2013, ultrapassou a cifra de US$ 8 bilhões, sendo cerca de US$ 3,8 bilhões nos Estados Unidos. Aproximadamente US$ 3 bilhões são gerados por

meios digitais; cerca de 40% de suas vendas nos Estados Unidos são oriundas desse canal, o qual cresceu de forma

acelerada após a introdução dos apps para iPhone®, An-droid®, Windows Phone 8® e Kindle Fire™!

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

FESTIVAL DE MASSAS FRESCASDepois de uma

jornada cheia, muitas pessoas não têm tempo, ou ânimo, de cozinhar. Ainda mais massas, que exigem um pouco mais de trabalho. A Eismann, líder no mercado europeu de ali-mentos ultracon-

gelados, traz para os brasileiros os melhores temperos e o que há de melhor em massas ao redor do mundo.

Para um jantar sofi sticado e com cara de restaurante, a Eismann traz no catálogo o Tortellini Supreme, um clássico da cozinha italiana. A massa, preparada ao molho de queijo, vem acompanhada de ervilhas e presunto. Outra opção é o Conchiglione de Frango, massa artesanal recheada de frango desfi ado ao molho de quatro queijos (provolone, mussarela, parmesão e requeijão), ou o Raviole de Carne, com molho bolonhesa e de queijos. E, se a intenção é fazer um lanche, o destaque vai para as pizzas e empadões. A Pizza Yellowstone, vinda diretamente da Alemanha, é feita para a família, com mussarela, cheddar e tomates picados na receita. O Empadão de Palmito, tradicional nas casas brasileiras, possui uma massa leve e recheio de palmitos de qualidade - a solução para quem quer surpreender. Todas estas opções fazem parte do Festi-val de Massas. Na compra do sorvete Kopenhagen, o cliente ganha 40% de desconto em qualquer uma destas massas, no período de 16 de abril a 05 de junho. “São ótimas opções para

um jantar completo, perfeito para os dias fr ios que estão chegan-do”, lembra Carla Pereira, gerente de marketing do Grupo Eismann no Brasil.

Veja as “pechinchas”!Pizza Yellowstone + sorvete Kopenhagen De R$ 106,90 por R$ 83,95.

Tortellini Supreme + sorvete Kopenhagen De R$ 91,90 por R$ 74,95.

Empadão de Palmito + sorvete Kopenhagen De R$ 89,90 por R$ 73,95.

Conchiglione de Frango + sorvete Kopenhagen De R$ 83,90 por R$ 69,95.

Raviole de Carne com Queijo + sorvete Kopenhagen De R$ 71,90 por R$ 62,95.

Líder no mercado de venda direta de alimentos ultracon-gelados, o Grupo Eismann atua há mais de 40 anos em 10 países da Europa. No ano de 2009, a Eismann instalou-se no Brasil, na cidade de Curitiba. Iniciou suas operações no Brasil sob a bandeira Family-Frost, substituída em 2010 pela marca principal do Grupo, Eismann. É atualmente a única operação fora do mercado europeu. Os ingredientes selecionados e os modernos sistemas de produção e armazenagem garantem a qualidade e o sabor dos produtos exclusivos, como sorvetes, comidas prontas, vegetais, sobremesas, entre outros. A Eismann mantém e leva até a casa das pessoas produtos armazenados em temperaturas de até -40ºC, garantindo segu-rança para quem consome os alimentos da empresa. www.eismann.com.br

SONNEN RECLAMA DE PIZZA DE R$ 669 NO BRASILO americano Chael Son-

nen, técnico do TUF Brasil 3, ao lado de Wanderlei Silva, disse que sentirá sau-dades do Brasil ao ir embora do país, principalmente da comida. Mas, apesar disso, o lutador fi cou espantando com o preço de uma pizzaria que frequentou em São Paulo. “Eu fui a uma pizzaria ontem, uma pizzaria comum, que nem as outras. Fomos em

quatro pessoas e a conta deu US$ 300 (R$ 669). Nos EUA, US$ 300 em pizza você pode dar de comer a uma time inteiro de beisebol infantil.”, disse Sonnen em vídeo divulgado pelo UFC.

“Você escuta sobre pobreza no Brasil, bem, não tinha nenhuma pobreza neste restaurante de pizza ontem à noite. US$ 300 foi o que a pizza custou, mas estava deliciosa. Estou me di-vertindo tanto e sei que quando

eu voltar para casa, no Oeste de Oregon, vou sentir falta de várias coisas e sei que durante algumas noites, vou desejar as comidas daqui”, completou.

Esse tipo de observação, feita por turistas ou homens de ne-gócios de passagem no Brasil, está se tornando cada vez mais frequente. Poucos dias atrás, um executivo entrou em uma loja distribuidora da Apple e fi cou horrorizado pelos preços

praticados. Aqui, país emer-gente, tudo é mais caro... e a Copa nem começou!

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

FEIRA DE RUA REÚNE 26 CHEFS EM EVENTO A CÉU ABERTO EM PORTO ALEGRE

Cada vez mais popular, a gastronomia de rua - uma especialidade no extremo oriente - tem conquistado adeptos e atraído curiosos em Porto Alegre. A quinta edição do projeto “Comida de Rua” deixou a Cidade Baixa, onde ocorria tradicionalmente, e tomou a Praça da Alfândega, em um espaço mais amplo no Centro da capital. No domin-go de 13 de abril, o evento reuniu chefs de diferentes especialidades, oferecendo comes e bebes para todos os paladares e bolsos. Ao todo, foram montadas 26 bancas com receitas diferenciadas e criativas; o cardápio incluía

pratos salgados e doces. Além dos pratos, havia bancas de cervejas artesanais e drinks alcoólicos e não alcóolicos. Os tíquetes para retirada dos produtos nas bancas eram vendidos a preço único: R$ 10. O tempo ensolarado em Porto Alegre contribuiu e fi las imensas se formaram nas ruelas da Praça da Alfândega no início da tarde.

A Pizza Sessions, dos pro-prietários Guilherme Lacerda e Fábio Pradella, participou do evento com sua pizza de quia-bo e pizza de pesto de pistache e rúcula. O Pizza Sessions veio ao mundo para mostrar que ser artesanal tem segredos que o

mundo da indus-trializa-ção não con segue contar. Com fermen-tação natural e com todo processo de produção cuidado carinhosamente pelo Fábio e pelo Gui, as pizzas que são criadas no Pizza Sessions são únicas. Tem um sabor marcante, uma massa fofi nha e crocante, e te deixam com uma única certeza: para repetir, só se for com o Pizza

Sessions de novo.A feira segue um movimen-

to iniciado em São Paulo e pretende consolidar a capital gaúcha como pólo gastro-nômico. A ideia, segundo os organizadores, é que a partir de agora o evento aconteça mensalmente.

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FESTIVAL DE MASSAS FRESCASDepois de uma

jornada cheia, muitas pessoas não têm tempo, ou ânimo, de cozinhar. Ainda mais massas, que exigem um pouco mais de trabalho. A Eismann, líder no mercado europeu de ali-mentos ultracon-

gelados, traz para os brasileiros os melhores temperos e o que há de melhor em massas ao redor do mundo.

Para um jantar sofi sticado e com cara de restaurante, a Eismann traz no catálogo o Tortellini Supreme, um clássico da cozinha italiana. A massa, preparada ao molho de queijo, vem acompanhada de ervilhas e presunto. Outra opção é o Conchiglione de Frango, massa artesanal recheada de frango desfi ado ao molho de quatro queijos (provolone, mussarela, parmesão e requeijão), ou o Raviole de Carne, com molho bolonhesa e de queijos. E, se a intenção é fazer um lanche, o destaque vai para as pizzas e empadões. A Pizza Yellowstone, vinda diretamente da Alemanha, é feita para a família, com mussarela, cheddar e tomates picados na receita. O Empadão de Palmito, tradicional nas casas brasileiras, possui uma massa leve e recheio de palmitos de qualidade - a solução para quem quer surpreender. Todas estas opções fazem parte do Festi-val de Massas. Na compra do sorvete Kopenhagen, o cliente ganha 40% de desconto em qualquer uma destas massas, no período de 16 de abril a 05 de junho. “São ótimas opções para

um jantar completo, perfeito para os dias fr ios que estão chegan-do”, lembra Carla Pereira, gerente de marketing do Grupo Eismann no Brasil.

Veja as “pechinchas”!Pizza Yellowstone + sorvete Kopenhagen De R$ 106,90 por R$ 83,95.

Tortellini Supreme + sorvete Kopenhagen De R$ 91,90 por R$ 74,95.

Empadão de Palmito + sorvete Kopenhagen De R$ 89,90 por R$ 73,95.

Conchiglione de Frango + sorvete Kopenhagen De R$ 83,90 por R$ 69,95.

Raviole de Carne com Queijo + sorvete Kopenhagen De R$ 71,90 por R$ 62,95.

Líder no mercado de venda direta de alimentos ultracon-gelados, o Grupo Eismann atua há mais de 40 anos em 10 países da Europa. No ano de 2009, a Eismann instalou-se no Brasil, na cidade de Curitiba. Iniciou suas operações no Brasil sob a bandeira Family-Frost, substituída em 2010 pela marca principal do Grupo, Eismann. É atualmente a única operação fora do mercado europeu. Os ingredientes selecionados e os modernos sistemas de produção e armazenagem garantem a qualidade e o sabor dos produtos exclusivos, como sorvetes, comidas prontas, vegetais, sobremesas, entre outros. A Eismann mantém e leva até a casa das pessoas produtos armazenados em temperaturas de até -40ºC, garantindo segu-rança para quem consome os alimentos da empresa. www.eismann.com.br

SONNEN RECLAMA DE PIZZA DE R$ 669 NO BRASILO americano Chael Son-

nen, técnico do TUF Brasil 3, ao lado de Wanderlei Silva, disse que sentirá sau-dades do Brasil ao ir embora do país, principalmente da comida. Mas, apesar disso, o lutador fi cou espantando com o preço de uma pizzaria que frequentou em São Paulo. “Eu fui a uma pizzaria ontem, uma pizzaria comum, que nem as outras. Fomos em

quatro pessoas e a conta deu US$ 300 (R$ 669). Nos EUA, US$ 300 em pizza você pode dar de comer a uma time inteiro de beisebol infantil.”, disse Sonnen em vídeo divulgado pelo UFC.

“Você escuta sobre pobreza no Brasil, bem, não tinha nenhuma pobreza neste restaurante de pizza ontem à noite. US$ 300 foi o que a pizza custou, mas estava deliciosa. Estou me di-vertindo tanto e sei que quando

eu voltar para casa, no Oeste de Oregon, vou sentir falta de várias coisas e sei que durante algumas noites, vou desejar as comidas daqui”, completou.

Esse tipo de observação, feita por turistas ou homens de ne-gócios de passagem no Brasil, está se tornando cada vez mais frequente. Poucos dias atrás, um executivo entrou em uma loja distribuidora da Apple e fi cou horrorizado pelos preços

praticados. Aqui, país emer-gente, tudo é mais caro... e a Copa nem começou!

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

FEIRA DE RUA REÚNE 26 CHEFS EM EVENTO A CÉU ABERTO EM PORTO ALEGRE

Cada vez mais popular, a gastronomia de rua - uma especialidade no extremo oriente - tem conquistado adeptos e atraído curiosos em Porto Alegre. A quinta edição do projeto “Comida de Rua” deixou a Cidade Baixa, onde ocorria tradicionalmente, e tomou a Praça da Alfândega, em um espaço mais amplo no Centro da capital. No domin-go de 13 de abril, o evento reuniu chefs de diferentes especialidades, oferecendo comes e bebes para todos os paladares e bolsos. Ao todo, foram montadas 26 bancas com receitas diferenciadas e criativas; o cardápio incluía

pratos salgados e doces. Além dos pratos, havia bancas de cervejas artesanais e drinks alcoólicos e não alcóolicos. Os tíquetes para retirada dos produtos nas bancas eram vendidos a preço único: R$ 10. O tempo ensolarado em Porto Alegre contribuiu e fi las imensas se formaram nas ruelas da Praça da Alfândega no início da tarde.

A Pizza Sessions, dos pro-prietários Guilherme Lacerda e Fábio Pradella, participou do evento com sua pizza de quia-bo e pizza de pesto de pistache e rúcula. O Pizza Sessions veio ao mundo para mostrar que ser artesanal tem segredos que o

mundo da indus-trializa-ção não con segue contar. Com fermen-tação natural e com todo processo de produção cuidado carinhosamente pelo Fábio e pelo Gui, as pizzas que são criadas no Pizza Sessions são únicas. Tem um sabor marcante, uma massa fofi nha e crocante, e te deixam com uma única certeza: para repetir, só se for com o Pizza

Sessions de novo.A feira segue um movimen-

to iniciado em São Paulo e pretende consolidar a capital gaúcha como pólo gastro-nômico. A ideia, segundo os organizadores, é que a partir de agora o evento aconteça mensalmente.

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

*Os coelhos foram intro-duzidos na Nova Zelândia no século XIX para � ns ali-mentícios e esporte da caça. Rapidamente se tornaram, em determinadas áreas, uma verdadeira praga. Os coelhões custam milhões de dólares para o país em ten-tativas de controle de cresci-mento e prejuízos causados aos fazendeiros locais.

OUTDOOR FEITO DE PELE DE COELHOS CAUSA POLÊMICA

A pizzaria Hell, da Nova Zelândia, resolveu divulgar uma de suas novidades para a páscoa: pizza de coelho. Como? Com um outdoor feito com pele de coelhos. Cen-tenas de peles dos animais compõem a instalação. “Pizza de coelho. Feita de coelho de verdade. Como este outdoor”, diz o texto. Além de promo-ver o produto, o pessoal da Hell a� rma que os animais, apesar de bonitinhos e fofos, são considerados uma “praga” no ecossistema da Nova Zelândia*. A empresa também a� rma que as peles que estão no outdoor foram retiradas com a ajuda de pro� ssionais. No Facebook, os internautas comentam a

instalação. A própria Socie-dade Vegetariana da Nova Zelândia se manifestou. “Enquanto ‘apro-vamos’ as pizzas vegetarianas da Hell, não aprova-mos isto”.

Outros consideraram a ideia boa e defenderam a pi-zzaria. “Se as pessoas têm pro-blema com carne de coelho, então devem parar de comer bife, cordeiro, porco, bacon, veado... Parar de usar roupas de couro e peles de ovelhas. Entendem o que eu digo?”, postou Samantha Williams. A polêmica está criada! www.hellpizza.com/nz/

APÓS EUA, INGLATERRA E ISRAEL, MY CHECK, APLICATIVO PARA PAGAMENTO MÓVEL NO SETOR DE HOSPITALIDADE, CHEGA AO BRASIL

Maior empresa do setor de meios de pagamentos móveis de Israel, a start-up MyCheck anuncia o início de suas operações no Brasil. O país será o primeiro da Amé-rica Latina onde a solução de pagamento móvel para restaurantes, lanchonetes, bares e casas noturnas será oferecida, depois da bem sucedida expansão de Israel para os Estados Unidos e In-glaterra. Segundo estudo da consultoria Gartner, a tendên-cia é de crescimento do uso de aplicativos e sistemas de pagamento móveis em todo o globo. Dados da consultoria apontam que de 2012 a 2017, o volume global de transa-ções móveis crescerá 35% e o mercado atingirá US$ 721

bilhões com mais de 420 milhões de usuários.

O MyCheck é um aplicati-vo de pagamento móvel que permite às pessoas pagar sua conta pelo celular e não ter que esperar, por exemplo, o garçom trazer a máquina para passar o cartão. Com isso, ele amplia a velocidade e o tempo de giro de mesas dos restaurantes, algo muito positivo para os gestores e para o conforto dos consu-midores. Para muitos clien-tes, a demora na hora do pagamento pode arruinar toda uma boa experiência em um restaurante, explica Tomer Gelberg, sócio e Chief Marketing O� cer (CMO) da companhia no Brasil. Integra-da ao Sistema de Ponto de

Venda (PDV), a plataforma possibilita ao consumidor ver sua conta em tempo real por meio de seu smartphone e garante ao restaurante a possibilidade de entender o per� l e a demanda do cliente. “O aplicativo permite aos ges-tores e donos de restaurantes acessarem e sistematizarem in-formações que facilitam ações de marketing e de � delização”, complementa Sami Maltz Bin, sócio e Chief Operating O� cer (COO) da MyCheck no Brasil. De fácil utilização, o sistema dá ao usuário acesso a uma lista de estabelecimen-tos próximos ao local onde ele está, informação obtida por meio da base GPS. Uma vez feito seu check-in no app, o consumidor passa a ter um

código que deve ser forneci-do ao atendente ou garçom do estabelecimento. O cliente pode aproveitar sua refeição, sem ter de se preocupar com o processo tradicional de fechamento da conta, que pode ser executado por meio do aplicativo a qualquer mo-mento. “Oferecer o meio de pa-gamento MyCheck garante aos estabelecimentos um incentivo para que o consumidor retorne com frequência, já que elimina um ponto de incômodo para os clientes, que é a espera da conta e toda a operação de check-out”, diz Sami. www.mycheck.com.br

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

PATRONI PIZZA ABRE SUA 67ª UNIDADE EM SÃO PAULOA rede de pizzarias

Patroni Pizza anunciou sua meta de abrir 321 unidades da rede em quatro anos, como parte do plano de expansão em andamento. Com esse pla-

no, a rede chegará a um total de 500 lojas. De acordo com o diretor de Franquias, Luiz Cury, “desenvolvemos forma-tos diferenciados de negócios para atingir um número maior de clientes, a Patroni Pizza

Classic, e a Patroni Premium, que oferecem um cardápio diferenciado e devem ser implantadas de acordo com a característica e poder aquisiti-vo de cada região”.

No ano em que comple-ta 30 anos, a rede planeja abrir 46 novas unidades até dezembro em Estados como São Paulo, Ceará, Bahia, Piauí, Paraíba, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Alagoas, Goiás, Pará, Maranhão, e Mato Grosso. No dia 5 de abril passado, abriu uma loja no Shopping Eldorado, em São Paulo. Com a inauguração, a rede passou a ter 11 lojas próprias e um

total de 67 unidades no Estado.

De acordo com Luiz Cury, a região Sudeste deve receber ainda este ano 12 unidades da rede. “Até dezembro de 2014 o planejamento contempla a abertura de 46 unidades em todo o país e um incre-mento de 30% no fatura-mento”, diz. www.patronipizza.com.br

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

*Os coelhos foram intro-duzidos na Nova Zelândia no século XIX para � ns ali-mentícios e esporte da caça. Rapidamente se tornaram, em determinadas áreas, uma verdadeira praga. Os coelhões custam milhões de dólares para o país em ten-tativas de controle de cresci-mento e prejuízos causados aos fazendeiros locais.

OUTDOOR FEITO DE PELE DE COELHOS CAUSA POLÊMICA

A pizzaria Hell, da Nova Zelândia, resolveu divulgar uma de suas novidades para a páscoa: pizza de coelho. Como? Com um outdoor feito com pele de coelhos. Cen-tenas de peles dos animais compõem a instalação. “Pizza de coelho. Feita de coelho de verdade. Como este outdoor”, diz o texto. Além de promo-ver o produto, o pessoal da Hell a� rma que os animais, apesar de bonitinhos e fofos, são considerados uma “praga” no ecossistema da Nova Zelândia*. A empresa também a� rma que as peles que estão no outdoor foram retiradas com a ajuda de pro� ssionais. No Facebook, os internautas comentam a

instalação. A própria Socie-dade Vegetariana da Nova Zelândia se manifestou. “Enquanto ‘apro-vamos’ as pizzas vegetarianas da Hell, não aprova-mos isto”.

Outros consideraram a ideia boa e defenderam a pi-zzaria. “Se as pessoas têm pro-blema com carne de coelho, então devem parar de comer bife, cordeiro, porco, bacon, veado... Parar de usar roupas de couro e peles de ovelhas. Entendem o que eu digo?”, postou Samantha Williams. A polêmica está criada! www.hellpizza.com/nz/

APÓS EUA, INGLATERRA E ISRAEL, MY CHECK, APLICATIVO PARA PAGAMENTO MÓVEL NO SETOR DE HOSPITALIDADE, CHEGA AO BRASIL

Maior empresa do setor de meios de pagamentos móveis de Israel, a start-up MyCheck anuncia o início de suas operações no Brasil. O país será o primeiro da Amé-rica Latina onde a solução de pagamento móvel para restaurantes, lanchonetes, bares e casas noturnas será oferecida, depois da bem sucedida expansão de Israel para os Estados Unidos e In-glaterra. Segundo estudo da consultoria Gartner, a tendên-cia é de crescimento do uso de aplicativos e sistemas de pagamento móveis em todo o globo. Dados da consultoria apontam que de 2012 a 2017, o volume global de transa-ções móveis crescerá 35% e o mercado atingirá US$ 721

bilhões com mais de 420 milhões de usuários.

O MyCheck é um aplicati-vo de pagamento móvel que permite às pessoas pagar sua conta pelo celular e não ter que esperar, por exemplo, o garçom trazer a máquina para passar o cartão. Com isso, ele amplia a velocidade e o tempo de giro de mesas dos restaurantes, algo muito positivo para os gestores e para o conforto dos consu-midores. Para muitos clien-tes, a demora na hora do pagamento pode arruinar toda uma boa experiência em um restaurante, explica Tomer Gelberg, sócio e Chief Marketing O� cer (CMO) da companhia no Brasil. Integra-da ao Sistema de Ponto de

Venda (PDV), a plataforma possibilita ao consumidor ver sua conta em tempo real por meio de seu smartphone e garante ao restaurante a possibilidade de entender o per� l e a demanda do cliente. “O aplicativo permite aos ges-tores e donos de restaurantes acessarem e sistematizarem in-formações que facilitam ações de marketing e de � delização”, complementa Sami Maltz Bin, sócio e Chief Operating O� cer (COO) da MyCheck no Brasil. De fácil utilização, o sistema dá ao usuário acesso a uma lista de estabelecimen-tos próximos ao local onde ele está, informação obtida por meio da base GPS. Uma vez feito seu check-in no app, o consumidor passa a ter um

código que deve ser forneci-do ao atendente ou garçom do estabelecimento. O cliente pode aproveitar sua refeição, sem ter de se preocupar com o processo tradicional de fechamento da conta, que pode ser executado por meio do aplicativo a qualquer mo-mento. “Oferecer o meio de pa-gamento MyCheck garante aos estabelecimentos um incentivo para que o consumidor retorne com frequência, já que elimina um ponto de incômodo para os clientes, que é a espera da conta e toda a operação de check-out”, diz Sami. www.mycheck.com.br

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

PATRONI PIZZA ABRE SUA 67ª UNIDADE EM SÃO PAULOA rede de pizzarias

Patroni Pizza anunciou sua meta de abrir 321 unidades da rede em quatro anos, como parte do plano de expansão em andamento. Com esse pla-

no, a rede chegará a um total de 500 lojas. De acordo com o diretor de Franquias, Luiz Cury, “desenvolvemos forma-tos diferenciados de negócios para atingir um número maior de clientes, a Patroni Pizza

Classic, e a Patroni Premium, que oferecem um cardápio diferenciado e devem ser implantadas de acordo com a característica e poder aquisiti-vo de cada região”.

No ano em que comple-ta 30 anos, a rede planeja abrir 46 novas unidades até dezembro em Estados como São Paulo, Ceará, Bahia, Piauí, Paraíba, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Alagoas, Goiás, Pará, Maranhão, e Mato Grosso. No dia 5 de abril passado, abriu uma loja no Shopping Eldorado, em São Paulo. Com a inauguração, a rede passou a ter 11 lojas próprias e um

total de 67 unidades no Estado.

De acordo com Luiz Cury, a região Sudeste deve receber ainda este ano 12 unidades da rede. “Até dezembro de 2014 o planejamento contempla a abertura de 46 unidades em todo o país e um incre-mento de 30% no fatura-mento”, diz. www.patronipizza.com.br

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152014 - Nº 11 PIZZAS&MASSAS14 PIZZAS&MASSAS Nº 11 - 2014

M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

FESTIVAL GASTRONÔMICO DE SÃO SIMÃO TRAZ PIZZA DE TILÁPIA

De 18 a 20 de abril ocorreu o 9º Festival Gas-tronômico de São Simão, no Sudoeste de Goiás, as margens do Lago Azul, e atraiu cerca de 30 mil pessoas. Mais de 30 opções de pratos à base de peixes foram oferecidas nos três dias de evento. O serviço funcionou no formato de bufê, em que cada pessoa paga a refeição no valor fi xo de R$ 17 e pode comer à

vontade. O pizzaiolo Mairlton Damião teve de adequar sua receita para a participação no evento; ele ofereceu pizza de tilápia, que também tinha ingredientes como queijo, azeitona e tomate. “Espero que seja uma ideia que encaixe dentro do nosso estabelecimento e dentro da área gastronômica de São Simão. Esperamos fazer su-cesso nessa área das pizzas. Que venha todo mundo experimentar nossa pizza de tilápia”, afi rmou.

NA COPA, RESTAURANTES DA BAIXADA SANTISTA SERVIRÃO REFEIÇÃO COMPLETA POR R$ 44,90

Durante a Copa do Mundo, os empresários da Baixada Santista querem atrair os turis-tas pelo estômago e pelo bolso. Por R$ 44,90, o cliente terá refeição completa: entrada, prato principal e sobremesa. Até agora, 23 restaurantes aderi ram ao projeto do Santos e Região Convention & Visi-tors Bureau, em parceria com a Liga Gourmet e o Sindicato de Hotéis, Restaurantes e Bares da Baixada Santista (SINHO-

RES). “Queremos reverter esse estigma de que Santos é cara para comer”, afi rma o presiden-te da Liga Gourmet, Th iago Rodrigues. Uma pesquisa da Associação das Empresas de Refeição (ASSERT) indicou a cidade de Santos entre as mais caras da região Sudeste para comer fora. Para quem não dispensa pizza, a Kokimbos oferecerá casquinha de pizza na entrada, pizza individual a escolha do cliente e petit

gateau de sobremesa. “Temos muitos restaurantes de qualidade e com bastante adesão o projeto será um sucesso”, aposta o dono da pizzaria e diretor gastro-nômico do Bureau, Frederico Cidral.

Por ora, a expectativa é de que a Copa do Mundo atraia para Santos 20 mil turistas. Entre eles, passageiros de cruzeiros marítimos, as comi-tivas do México, Costa Rica e Bósnia, além de profi ssionais

da imprensa. Porém, a decreta-ção de ponto facultativo pode ampliar esse número com a vinda de moradores de cidades próximas.

A ideia é que o Menu Seleção vigore todos os dias da semana. Obviamente, os proprietários dos restaurantes participantes devem pagar uma taxa ao Bureau, que se encarre-gará de buscar patrocinadores para a produção de material publicitário...

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152014 - Nº 11 PIZZAS&MASSAS14 PIZZAS&MASSAS Nº 11 - 2014

M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

COCINERO LIMÃO ESPREMIDO TEM PLANOS PARA O FOOD SERVICEProduto inovador e

sem similar no mercado brasileiro, Cocinero Limão Espremido foi lançado há exatamente um ano e apresentado ao mercado varejista pela primeira vez na APAS 2013. O produto chegou para facilitar o dia a dia do consumidor. “Nós simplesmente envasamos o sumo do limão para que o consumidor possa desfrutar da mesma qualidade e preço durante todo o ano e ainda não ter mais que higienizar, cortar e espremer a fruta”, comenta Nicola Armellini, executivo de Marketing da marca no Brasil, onde o consumo estimado de li-mão fruta ultrapassa 75 mil

toneladas por ano. Cocinero entra neste mercado com o limão engarrafado, o que repre-senta uma ótima oportunidade de negócio para toda a cadeia distributiva.

O executivo ainda comple-menta com uma novidade para o canal food service. “Levando em conta a ótima receptividade do produto em seu primeiro ano no canal varejista e com base nos resultados de pesquisa realizada com mais de 80 clientes do canal food service, a ideia é lançar em breve o produto e intensificar os trabalhos neste canal para facilitar a vida dos profissionais que fazem uso do limão com frequência”. Além de temperar saladas, petiscos, preparar carnes e peixes, e deliciosas

sobremesas, Cocinero Limão Espremido tam-bém pode ser utilizado para elaborar bebidas e drinks. “Tudo o que Cocinero fez foi espremer os limões e colocar dentro da garrafa para oferecer uma solução pronta e prática”, diz o executivo.

O produto é comercializado pela Bunge. “A Bunge é nosso parceiro há anos por conta de sua força distributiva e marcas de qualida-de. Estar no estande da Bunge representa, além de um aval ao nosso produto, também uma

excelente forma de dar visibilidade ao mesmo, já que passam por lá

um grande número de visitantes”, co-menta Armellini. Cocinero Limão Espremido é apresentado em embalagens de 250ml, o equi-valente a nove limões espremi-dos, de 500ml, 18 limões, e 1 litro, o que equivale a 36 limões espremi-

dos, atendendo as diferentes necessi-

dades de consumo e canais de distribuição. www.cocinero.com.br

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

FESTIVAL GASTRONÔMICO DE SÃO SIMÃO TRAZ PIZZA DE TILÁPIA

De 18 a 20 de abril ocorreu o 9º Festival Gas-tronômico de São Simão, no Sudoeste de Goiás, as margens do Lago Azul, e atraiu cerca de 30 mil pessoas. Mais de 30 opções de pratos à base de peixes foram oferecidas nos três dias de evento. O serviço funcionou no formato de bufê, em que cada pessoa paga a refeição no valor fi xo de R$ 17 e pode comer à

vontade. O pizzaiolo Mairlton Damião teve de adequar sua receita para a participação no evento; ele ofereceu pizza de tilápia, que também tinha ingredientes como queijo, azeitona e tomate. “Espero que seja uma ideia que encaixe dentro do nosso estabelecimento e dentro da área gastronômica de São Simão. Esperamos fazer su-cesso nessa área das pizzas. Que venha todo mundo experimentar nossa pizza de tilápia”, afi rmou.

NA COPA, RESTAURANTES DA BAIXADA SANTISTA SERVIRÃO REFEIÇÃO COMPLETA POR R$ 44,90

Durante a Copa do Mundo, os empresários da Baixada Santista querem atrair os turis-tas pelo estômago e pelo bolso. Por R$ 44,90, o cliente terá refeição completa: entrada, prato principal e sobremesa. Até agora, 23 restaurantes aderi ram ao projeto do Santos e Região Convention & Visi-tors Bureau, em parceria com a Liga Gourmet e o Sindicato de Hotéis, Restaurantes e Bares da Baixada Santista (SINHO-

RES). “Queremos reverter esse estigma de que Santos é cara para comer”, afi rma o presiden-te da Liga Gourmet, Th iago Rodrigues. Uma pesquisa da Associação das Empresas de Refeição (ASSERT) indicou a cidade de Santos entre as mais caras da região Sudeste para comer fora. Para quem não dispensa pizza, a Kokimbos oferecerá casquinha de pizza na entrada, pizza individual a escolha do cliente e petit

gateau de sobremesa. “Temos muitos restaurantes de qualidade e com bastante adesão o projeto será um sucesso”, aposta o dono da pizzaria e diretor gastro-nômico do Bureau, Frederico Cidral.

Por ora, a expectativa é de que a Copa do Mundo atraia para Santos 20 mil turistas. Entre eles, passageiros de cruzeiros marítimos, as comi-tivas do México, Costa Rica e Bósnia, além de profi ssionais

da imprensa. Porém, a decreta-ção de ponto facultativo pode ampliar esse número com a vinda de moradores de cidades próximas.

A ideia é que o Menu Seleção vigore todos os dias da semana. Obviamente, os proprietários dos restaurantes participantes devem pagar uma taxa ao Bureau, que se encarre-gará de buscar patrocinadores para a produção de material publicitário...

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

COCINERO LIMÃO ESPREMIDO TEM PLANOS PARA O FOOD SERVICEProduto inovador e

sem similar no mercado brasileiro, Cocinero Limão Espremido foi lançado há exatamente um ano e apresentado ao mercado varejista pela primeira vez na APAS 2013. O produto chegou para facilitar o dia a dia do consumidor. “Nós simplesmente envasamos o sumo do limão para que o consumidor possa desfrutar da mesma qualidade e preço durante todo o ano e ainda não ter mais que higienizar, cortar e espremer a fruta”, comenta Nicola Armellini, executivo de Marketing da marca no Brasil, onde o consumo estimado de li-mão fruta ultrapassa 75 mil

toneladas por ano. Cocinero entra neste mercado com o limão engarrafado, o que repre-senta uma ótima oportunidade de negócio para toda a cadeia distributiva.

O executivo ainda comple-menta com uma novidade para o canal food service. “Levando em conta a ótima receptividade do produto em seu primeiro ano no canal varejista e com base nos resultados de pesquisa realizada com mais de 80 clientes do canal food service, a ideia é lançar em breve o produto e intensificar os trabalhos neste canal para facilitar a vida dos profissionais que fazem uso do limão com frequência”. Além de temperar saladas, petiscos, preparar carnes e peixes, e deliciosas

sobremesas, Cocinero Limão Espremido tam-bém pode ser utilizado para elaborar bebidas e drinks. “Tudo o que Cocinero fez foi espremer os limões e colocar dentro da garrafa para oferecer uma solução pronta e prática”, diz o executivo.

O produto é comercializado pela Bunge. “A Bunge é nosso parceiro há anos por conta de sua força distributiva e marcas de qualida-de. Estar no estande da Bunge representa, além de um aval ao nosso produto, também uma

excelente forma de dar visibilidade ao mesmo, já que passam por lá

um grande número de visitantes”, co-menta Armellini. Cocinero Limão Espremido é apresentado em embalagens de 250ml, o equi-valente a nove limões espremi-dos, de 500ml, 18 limões, e 1 litro, o que equivale a 36 limões espremi-

dos, atendendo as diferentes necessi-

dades de consumo e canais de distribuição. www.cocinero.com.br

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

MOINHO GLOBO COMEMORA 60 ANOS E INICIA CONSTRUÇÃO DE NOVA INDÚSTRIA EM SERTANÓPOLIS, PR

O Moinho Globo Alimen-tos, indústria localizada na cidade de Sertanópolis (45 km de Londrina) comemorou seus 60 anos de fundação no dia 30 de abril e anunciou a construção de uma nova sede industrial, também em Sertanópolis. A empresa já iniciou as obras, em terreno de cerca de 110 mil m2. Este novo moinho terá capacidade inicial de 600 toneladas/dia, podendo chegar a mil tonela-das/dia em cinco anos. A área

construída terá aproximada-mente 7 mil m2 e todos os equipamentos utilizados serão novos. A previsão de conclu-são é para o fi nal do ano de 2015. Segundo o diretor geral, Paulo Florencio, será um dos mais modernos diagramas de moagem do Brasil, totalmente automatizado. Atualmente, o moinho tem capacidade de produção de 450 toneladas/dia e comercializa seus pro-dutos nos Estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo,

Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.

O Moinho Globo foi funda-do em 1954, por Ciro Ventu-relli, que era na época proprie-tário de uma pequena padaria e sofria com a difi culdade em conseguir farinha de trigo de qualidade para abastecer sua produção. Ele foi pioneiro ao trazer para o Norte do Paraná as primeiras sementes de trigo, numa época em que na região praticamente só se plantava café. Hoje, a indústria produz farinha de trigo e outros deri-vados do cereal sob as marcas Globo e Famiglia Venturelli em suas linhas de varejo e industrial, somando mais de uma centena de produtos.

Gera quase 200 empregos diretos e nos últimos três anos foi destacada como a “Melhor Empresa do Brasil para se Trabalhar” no setor de Bens de Consumo pelo guia das revistas Exame/Você S.A “As Melhores Empresas do Brasil para Você Trabalhar”. www.moinhoglobo.com.br

RICHARD GERE GANHA PIZZA FRIA DE TURISTARichard Gere recebeu a

solidariedade de uma turista francesa durante as filmagens de seu novo longa, “Time Out of Mind”, em Nova York, nos Estados Unidos. O ator, que vive um mendigo no filme, estava sentado no meio do lixo quando Karine Valnais Gombea, de 42 anos, deu a pizza que levava para casa para o artista.

Obviamente, ela não sabia que se tratava de uma grava-ção que acontecia perto da estação Grand Central, em Manhattan. Segundo o New York Post, Richard Gere usava um gorro afundado até as orelhas e estava revistando o lixo quando Karine saiu da pizzaria com o marido e o filho de 15 anos. Vendo o estado do “mendigo”, ela ofereceu a ele o que restava de sua comida. Richard Gere perguntou o que havia na

sacola e ela ofereceu a pizza para ele. “Tentei falar com ele em inglês, mas veio metade em francês”, divertiu-se. “Eu disse:

desculpa! a pizza está fria’”, relembrou Karine Valnais. O mendigo agradeceu e falou: “Deus te abençoe”.

Ela só descobriu que se tra-tava das filmagens de “Time Out of Mind”, quando viu fotos dias depois!

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Prato Quente Vapor

Conserva e mantém os alimentos quentes até servir ao cliente. Trabalhando de forma simples e prática, com sistema Pass-Thru, ideal para Restaurantes e Pizzarias.

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

HUMOR ... E BOM HUMOR!Quando recebeu uma

gorjeta ínfi ma de apenas 33 centavos de dólar por entre-gar uma pizza no valor de US$ 22,67, Andrew Schaff er não reclamou, como a maio-ria das pessoas teriam feito. Como recompensa, agora ele tem uma história tocante para contar aos fi lhos.

Schaff er, que entrega pizzas no Estado americano de Oregon para ajudar a pagar os estudos, recebeu, no dia seguinte, um bilhete do casal da noite anterior. Tom e Jenn perceberam que haviam errado na matemá-tica e queriam que Andrew fosse recompensado correta-mente. O casal entregou ao gerente do restaurante um cartão contendo US$ 20 e o

recado: “Para o entregador que trouxe nossa pizza na última noite, por volta das 21h. Uma nota de agradecimento”.

“Isso realmente fez o meu dia! Gorjetas são quase dois terços do que eu ganho, que é o que paga meus estudos, então eu me lembro quem dá e quem não dá”. Andrew escreveu em um e-mail para o Th e Huffi ngton Post. “Os US$ 20 foram muito bem vindos, mas o tempo e esforço gastos para fazer o cartão e entregar valem muito mais”, disse.

O cartão enviado ao entregador dizia na capa “Talvez um cupcake ajude?”, mas dentro havia uma nota de US$ 20 e a seguinte mensagem: “Okay, talvez eu não tenha um cupcake para você, mas que tal aquela gorjeta da noite passada? Nós gostaríamos de nos desculpar pela nossa pobre habi lidade em matemática e agradecer pelo tra-balho que você faz. Nós apreciamos imensamente! Tom e Jenn”.

A cultura de gorjetas é amplamente difundida nos Estados Unidos e a falta de recompensa para um serviço prestado é considerado um ato de extrema falta de educação.

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MOINHO GLOBO COMEMORA 60 ANOS E INICIA CONSTRUÇÃO DE NOVA INDÚSTRIA EM SERTANÓPOLIS, PR

O Moinho Globo Alimen-tos, indústria localizada na cidade de Sertanópolis (45 km de Londrina) comemorou seus 60 anos de fundação no dia 30 de abril e anunciou a construção de uma nova sede industrial, também em Sertanópolis. A empresa já iniciou as obras, em terreno de cerca de 110 mil m2. Este novo moinho terá capacidade inicial de 600 toneladas/dia, podendo chegar a mil tonela-das/dia em cinco anos. A área

construída terá aproximada-mente 7 mil m2 e todos os equipamentos utilizados serão novos. A previsão de conclu-são é para o fi nal do ano de 2015. Segundo o diretor geral, Paulo Florencio, será um dos mais modernos diagramas de moagem do Brasil, totalmente automatizado. Atualmente, o moinho tem capacidade de produção de 450 toneladas/dia e comercializa seus pro-dutos nos Estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo,

Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.

O Moinho Globo foi funda-do em 1954, por Ciro Ventu-relli, que era na época proprie-tário de uma pequena padaria e sofria com a difi culdade em conseguir farinha de trigo de qualidade para abastecer sua produção. Ele foi pioneiro ao trazer para o Norte do Paraná as primeiras sementes de trigo, numa época em que na região praticamente só se plantava café. Hoje, a indústria produz farinha de trigo e outros deri-vados do cereal sob as marcas Globo e Famiglia Venturelli em suas linhas de varejo e industrial, somando mais de uma centena de produtos.

Gera quase 200 empregos diretos e nos últimos três anos foi destacada como a “Melhor Empresa do Brasil para se Trabalhar” no setor de Bens de Consumo pelo guia das revistas Exame/Você S.A “As Melhores Empresas do Brasil para Você Trabalhar”. www.moinhoglobo.com.br

RICHARD GERE GANHA PIZZA FRIA DE TURISTARichard Gere recebeu a

solidariedade de uma turista francesa durante as filmagens de seu novo longa, “Time Out of Mind”, em Nova York, nos Estados Unidos. O ator, que vive um mendigo no filme, estava sentado no meio do lixo quando Karine Valnais Gombea, de 42 anos, deu a pizza que levava para casa para o artista.

Obviamente, ela não sabia que se tratava de uma grava-ção que acontecia perto da estação Grand Central, em Manhattan. Segundo o New York Post, Richard Gere usava um gorro afundado até as orelhas e estava revistando o lixo quando Karine saiu da pizzaria com o marido e o filho de 15 anos. Vendo o estado do “mendigo”, ela ofereceu a ele o que restava de sua comida. Richard Gere perguntou o que havia na

sacola e ela ofereceu a pizza para ele. “Tentei falar com ele em inglês, mas veio metade em francês”, divertiu-se. “Eu disse:

desculpa! a pizza está fria’”, relembrou Karine Valnais. O mendigo agradeceu e falou: “Deus te abençoe”.

Ela só descobriu que se tra-tava das filmagens de “Time Out of Mind”, quando viu fotos dias depois!

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

HUMOR ... E BOM HUMOR!Quando recebeu uma

gorjeta ínfi ma de apenas 33 centavos de dólar por entre-gar uma pizza no valor de US$ 22,67, Andrew Schaff er não reclamou, como a maio-ria das pessoas teriam feito. Como recompensa, agora ele tem uma história tocante para contar aos fi lhos.

Schaff er, que entrega pizzas no Estado americano de Oregon para ajudar a pagar os estudos, recebeu, no dia seguinte, um bilhete do casal da noite anterior. Tom e Jenn perceberam que haviam errado na matemá-tica e queriam que Andrew fosse recompensado correta-mente. O casal entregou ao gerente do restaurante um cartão contendo US$ 20 e o

recado: “Para o entregador que trouxe nossa pizza na última noite, por volta das 21h. Uma nota de agradecimento”.

“Isso realmente fez o meu dia! Gorjetas são quase dois terços do que eu ganho, que é o que paga meus estudos, então eu me lembro quem dá e quem não dá”. Andrew escreveu em um e-mail para o Th e Huffi ngton Post. “Os US$ 20 foram muito bem vindos, mas o tempo e esforço gastos para fazer o cartão e entregar valem muito mais”, disse.

O cartão enviado ao entregador dizia na capa “Talvez um cupcake ajude?”, mas dentro havia uma nota de US$ 20 e a seguinte mensagem: “Okay, talvez eu não tenha um cupcake para você, mas que tal aquela gorjeta da noite passada? Nós gostaríamos de nos desculpar pela nossa pobre habi lidade em matemática e agradecer pelo tra-balho que você faz. Nós apreciamos imensamente! Tom e Jenn”.

A cultura de gorjetas é amplamente difundida nos Estados Unidos e a falta de recompensa para um serviço prestado é considerado um ato de extrema falta de educação.

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18 PIZZAS&MASSAS Nº 11 - 2014

M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

MASSAS ALIMENTÍCIAS DA ROZ E A PRATICIDADE DO TALHARINI CASEIRO

PIZZARIA DE BUENOS AIRES SE TRANSFORMA EM REDUTO DO FUTEBOL MUNDIAL

El Tablón, uma pizzaria no centro de Buenos Aires se transformou em um pequeno reduto do futebol mundial. Com a boa qualidade da co-mida e com a transmissão de partidas de futebol nacionais e internacionais, hermanos e gringos foram tomando gos-to pelo lugar e, há três anos, fazem questão de deixar o clube do coração marcado nas paredes no comércio. Os torcedores, de todo o mundo, passaram a deixar cami-sas, cachecóis, bandeiras,

O funcionário acha que por ser um “ponto turístico”, os torcedo-res querem mostrar paixão e fazer uma espécie de propaganda do seu clube de futebol. “Aqui apare-cem pessoas de todos os lugares do mundo. Além dos argentinos, apare-cem muitos ingleses e, principalmen-

fl âmulas e outros adereços com o dono do local, que passou a pendurá-los nas paredes. A ideia, que não foi pensada e, portanto, era inicialmente despretensiosa, se tornou um marco. Quem não entra para deixar a sua camisa na parede e comer uma pizza, entra para fazer uma foto do local. Os principais clubes mineiros, Atlé-tico, Cruzeiro e América estão representados. Raposa e Coelho tem uma camisa pendurada. Enquanto o Galo, ainda vê-se a presença de faixas. “Isso começou há três anos. As pessoas vinham para assistir aos jogos e passaram a deixar camisas, bandeiras, fl âmulas para que fossem pendura-das na parede. Não foi uma coisa pensada”, declarou atendente Ezequiel Cabral, 26.

te, brasileiros”, disse Cabral. O pizzaiolo Jorque Lopez, 43, diz que a decoração já se tornou uma marca do local. “Muitas pessoas que passam na fr ente da pizzaria, acham interessante e entram para tirar fotos”, contou. A pizzaria fi ca localizada na avenida 9 de Julio, a principal via do centro da cidade.

Hoje, as massas estão entre os pratos prediletos dos brasi-leiros. Além de serem prati-cas de fazer, há uma grande variedade delas. A massa feita em casa, desde o tempo de nossas avós, apresenta-se de duas maneiras: cortada em forma de lasanha e talharim, ou recheada.

Pensando na dinâmica dos restaurantes e a necessidade de se ganhar tempo no preparo de massas, a empresa Massas Alimentícias Da Roz Ltda desenvolveu o talharini caseiro já no fi nal dos anos setenta, tendo como objetivo a produ-ção de uma massa semelhante à elaborada artesanalmente.

Assim, a partir de farinha de trigo especial com alto teor de glúten, ovos pasteurizados de-

sidratados e corantes naturais, a Da Roz contempla os clientes mais exigentes pela sua qualida-de sem abrir mão dos elemen-tos familiares que dão toques especiais aos molhos, amplian-do a variedade de pratos.

O talharini caseiro é comer-cializado em formatos de n° 1, 2, 3 e 4 dependendo da largura da massa e, neste momento da Copa do Mundo, lança a Edição Limitada em uma apre-sentação mesclada com massa de espinafre, comemorando este período festivo do futebol brasileiro. www.daroz.com.br

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COMO MONTAR AS SUAS PIZZAS

Montar uma boa pizza, aparentemen-te, já não é mais segredo. Engano seu!

Os chefes Isaias Soares e Hassim Ghannam elaboraram um curso rápi-do, composto de um DVD duplo e um manual, ensinando como se tornar um expert na montagem das mais famosas pizzas do mundo. Como explicações passo-a-passo, acompanhadas de fotos lindíssimas, os chefes dão todas as dicas para se tornar um verdadeiro profi ssional e dar um show na hora de montar suas pizzas.

Tudo isso em uma linguagem sim-ples e descontraída.

Agora, o limite é a sua imaginação! É só colocar a mão na massa.Adquira seu exemplar pelos fones (11) 2509-7241, (41) 3226-1234 e (41) 9612-1999

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18 PIZZAS&MASSAS Nº 11 - 2014

M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

MASSAS ALIMENTÍCIAS DA ROZ E A PRATICIDADE DO TALHARINI CASEIRO

PIZZARIA DE BUENOS AIRES SE TRANSFORMA EM REDUTO DO FUTEBOL MUNDIAL

El Tablón, uma pizzaria no centro de Buenos Aires se transformou em um pequeno reduto do futebol mundial. Com a boa qualidade da co-mida e com a transmissão de partidas de futebol nacionais e internacionais, hermanos e gringos foram tomando gos-to pelo lugar e, há três anos, fazem questão de deixar o clube do coração marcado nas paredes no comércio. Os torcedores, de todo o mundo, passaram a deixar cami-sas, cachecóis, bandeiras,

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te, brasileiros”, disse Cabral. O pizzaiolo Jorque Lopez, 43, diz que a decoração já se tornou uma marca do local. “Muitas pessoas que passam na fr ente da pizzaria, acham interessante e entram para tirar fotos”, contou. A pizzaria fi ca localizada na avenida 9 de Julio, a principal via do centro da cidade.

Hoje, as massas estão entre os pratos prediletos dos brasi-leiros. Além de serem prati-cas de fazer, há uma grande variedade delas. A massa feita em casa, desde o tempo de nossas avós, apresenta-se de duas maneiras: cortada em forma de lasanha e talharim, ou recheada.

Pensando na dinâmica dos restaurantes e a necessidade de se ganhar tempo no preparo de massas, a empresa Massas Alimentícias Da Roz Ltda desenvolveu o talharini caseiro já no fi nal dos anos setenta, tendo como objetivo a produ-ção de uma massa semelhante à elaborada artesanalmente.

Assim, a partir de farinha de trigo especial com alto teor de glúten, ovos pasteurizados de-

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

PIZZAS&MASSAS Nº 6 - 2013

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SABORES DA PIZZA HUT?

PIZZAS&MASSAS Nº 6 - 2013

A RECEITA DA PIZZA HUT PA RA DOBRAR O NEGÓCIO NO BRASILA cada hora, cerca de 500.000

pizzas da Pizza Hut são con-sumidas no mundo, mas é no Brasil que a empresa pretende vender mais nos próximos anos. A rede de fast food garante que já encontrou a receita para dobrar o negócio brasileiro de tamanho até 2020.

Há quase 20 anos no país, a Pizza Hut já passou por diversas modifi cações de negócios desde que foi vendida pela Pepsico, em 1997, para a americana Yum Brands! (na época chamada Tricon). As mudanças inclu-íram de fechamento de lojas em capitais, como Salvador e Belo Horizonte, à criação de modelos adaptados para atender consumidores em shoppings. No Brasil, a adoção

de um modelo express inédito, diferente de um pequeno box de conve niência como os que existem no exterior, foi o que impulsionou a marca por aqui - e deve continuar impulsionando. Tal modelo é apenas a adaptação de tamanho da loja para tornar o restaurante rentável em espaços de shopping. O tamanho do cardápio tam-bém foi adaptado à fome do brasileiro, reduzido apenas aos sabores preferidos de pizzas, como a de Pepperoni. Uma receita que vem dando certo e deve ser mantida, com pequenas incursões, como a de incluir mais ofertas de sobremesa.

A ideia é sempre manter ou elevar o ticket médio gasto pelos clientes em uma refeição

na rede de alimentação. “Nosso ticket médio é de 40 reais, o dobro de redes como o McDonald´s, por isso não nos comparamos a eles”, diz Joana Fleury, diretora de marketing da marca no Brasil.

Hoje, com 79 lojas, metade delas na cidade de São Paulo, a Pizza Hut fatura 130 milhões de dólares no Brasil. Mas a ideia é dobrar o negócio até 2020. Para este ano, a empresa pretende atingir 100 lojas - por enquanto nas cidades em que já possui unidades, como Rio de Janeiro e Curitiba. Das lojas atuais, 45% são de rua, 35% estão em shoppings e 15% são de sistema delivery, modelo que também deve ser mantido.

No mundo, a receita da companhia chega a 11 bilhões

de dólares, por meio de 13.000 restaurantes em 88 países. O negócio é dividido entre o mercado americano, China, Índia e Internacional, onde a América latina corresponde a 18% do faturamento total. Das vendas feitas nos 800 restau-rantes que a empresa possui na região, 20% correspondem ao consumido no Brasil. “Temos apenas 79 desse total de unida-des e um faturamento alto, com potencial de crescer ainda mais”, diz a executiva.

A empresa investirá 18 milhões de reais em marketing neste ano, sendo três milhões de reais destinados a campanhas para TV, iniciativa deixada de lado pela empresa há alguns anos. www.pizzahut.com.br

A Pizza Hut, maior rede de pizzarias do mundo, oferece

no Brasil os mesmos produtos reconheci-

dos internacional-mente, como os clássicos Supreme,

Pepperoni, Corn Bacon e também

uma versão exclusiva, a Brasileira.

A Supreme é o carro chefe da Pizza Hut no mundo. Com uma combinação de peppe-

roni, cebola, pimentão, carnes selecionadas e mussarela, esta opção faz sucesso pelo ajuste perfeito entre os ingredientes, que confere um pizza com incrível e marcante sabor. Esse é um dos sabores favoritos por aqui também. Outro best seller da Pizza Hut de todo o mundo é a Pepperoni. A pizza é feita com a exclusiva mussa-rela Pizza Hut e rodelas do legítimo pepperoni com leve sabor picante. Na Pizza Hut do Brasil, a Pepperoni também faz muito sucesso, superando os pedidos da famosa Calabresa, tão consumida pelos brasi-leiros. Nas lojas Pizza Hut do

Rio de Janeiro e de Fortaleza, a Pepperoni é a mais pedida. Outro sabor que faz parte dos clássicos da Pizza Hut é a Corn Bacon. Com mussarela, bacon especial e milho selecionado, este combinação é a favorita em Curitiba e também nas lojas de Santa Catarina. A Brasileira, como diz o próprio nome, é a grande exclusividade da marca. Foi criada para atender o pala-dar do brasileiro que se iden-tifi cou muito com o sabor. A pizza é composta de mussarela, exclusivo requeijão, presunto e azeitonas verdes. Virou um grande sucesso da rede no Brasil e nas lojas de

São Paulo e em São Luís, no Maranhão, este é o sabor predi-leto dos consumidores.

Estas quatro deliciosas opções, que dão um toque especial à famosa massa Pan - alta e crocante por fora, leve e macia por dentro - viraram os Clássicos Pizza Hut.

mercado.indd 20 19/05/14 15:43

PIZZA HUT INVESTE NO BRASILPresente no Brasil desde o

final da década de 80, a Pizza Hut, uma das marcas do Grupo Yum! Brands, possui hoje 84 restaurantes em terras brasileiras nas principais cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, entre outras, o que a torna a maior rede de pizzarias do país. A marca atua com três conceitos: Dine-in, que são os restaurantes com serviço de mesa e cardápio ampliado, incluindo saladas, massas e pratos; Express, que são as lojas de praça de alimentação de shopping, focadas em um cardápio reduzido e serviço

rápido; e Delivery.“Nossa operação brasileira hoje

já representa 18% do faturamen-to total da marca na America Latina e Caribe, divisão a qual o Brasil pertence. Para 2014, esperamos um crescimento acima de 20% em faturamento, tanto com as lojas atuais como com a abertura de futuras novas lojas”, conta Joana Fleury, Head of Marketing da Yum! Brands. No Brasil, a rede faturou US$ 130 milhões e fechou o ano com 84 lojas. Para 2014, a expecta-tiva é crescer em torno de 20% e completar 100 lojas.

Nos últimos anos, a Pizza

Hut retomou o crescimento através da expansão do concei-to Express - lojas de shopping - onde criou uma relação mais diária de consumo que permi-tiu a aproximação da marca de um número maior de consu-midores. Ao mesmo tempo, o conceito Dine-in segue sendo

a marca registrada da Pizza Hut, onde o consumidor tem a experiência completa com a marca e, por isso, os esforços de marketing buscam o fortale-cimento também desse canal.

A Pizza Hut Brasil perten-ce a holding Yum! Brands Internacional, empresa de capital aberto formada em 1997, após um spin off com a Pepsico, sendo a líder global no mercado de restaurante de serviço rápido, com as suas três marcas: Pizza Hut, KFC e Taco Bell. Hoje, cerca de 45% do faturamento da Yum! Brands vem da... China.

A cadeia de fast food anunciou no inicio de abril o seu primeiro restaurante no país, prosse-guindo com o seu objetivo de internacionalizar a Pizza Hut junto dos mercados emergen-tes. A marca norte-americana passa, assim, a tirar partido do potencial de crescimento daquele país.

“Estamos muito satisfeitos por conseguirmos levar a Pizza Hut ao Iraque como parte do cresci-mento explosivo da Pizza Hut”, referiu o CEO da marca, Scott Bergren, na nota à imprensa que anunciou a entrada naquele

mercado árabe, com a primeira loja localizada na cidade de Arbil ou Erbil. Capital do Curdistão iraquiano, é a quarta maior cida-de do Iraque, depois de Bagdá, Basra e Mosul, e está localizada a 80 km a Leste de Mosul.

O restaurante da capital do Curdistão, cidade com mais de um milhão de habitantes, abriu em regime de franchising e tem um menu adaptado à realidade regional.

O parceiro local da marca, o grupo kuwaitiano Kout Food Group (www.kfg.com.kw), espera abrir mais quatro

restaurantes no território este ano, criando mais de 150 postos de trabalho. O Grupo já é franquea do das marcas Burger King e Applebee’s e tem 48 lojas Pizza Hut, só no Kuwait.

Excluindo a China e a Índia,

a Pizza Hut (marca detida pela Yum! Brands) tem mais de 13 mil restaurantes em 85 países.

O FMI previu recentemen-te que a economia de Bagdá cresça 5,9% este ano e 6,7% no próximo.

PIZZA HUT ENTRA NO IRAQUE

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

PIZZAS&MASSAS Nº 6 - 2013

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SABORES DA PIZZA HUT?

PIZZAS&MASSAS Nº 6 - 2013

A RECEITA DA PIZZA HUT PA RA DOBRAR O NEGÓCIO NO BRASILA cada hora, cerca de 500.000

pizzas da Pizza Hut são con-sumidas no mundo, mas é no Brasil que a empresa pretende vender mais nos próximos anos. A rede de fast food garante que já encontrou a receita para dobrar o negócio brasileiro de tamanho até 2020.

Há quase 20 anos no país, a Pizza Hut já passou por diversas modifi cações de negócios desde que foi vendida pela Pepsico, em 1997, para a americana Yum Brands! (na época chamada Tricon). As mudanças inclu-íram de fechamento de lojas em capitais, como Salvador e Belo Horizonte, à criação de modelos adaptados para atender consumidores em shoppings. No Brasil, a adoção

de um modelo express inédito, diferente de um pequeno box de conve niência como os que existem no exterior, foi o que impulsionou a marca por aqui - e deve continuar impulsionando. Tal modelo é apenas a adaptação de tamanho da loja para tornar o restaurante rentável em espaços de shopping. O tamanho do cardápio tam-bém foi adaptado à fome do brasileiro, reduzido apenas aos sabores preferidos de pizzas, como a de Pepperoni. Uma receita que vem dando certo e deve ser mantida, com pequenas incursões, como a de incluir mais ofertas de sobremesa.

A ideia é sempre manter ou elevar o ticket médio gasto pelos clientes em uma refeição

na rede de alimentação. “Nosso ticket médio é de 40 reais, o dobro de redes como o McDonald´s, por isso não nos comparamos a eles”, diz Joana Fleury, diretora de marketing da marca no Brasil.

Hoje, com 79 lojas, metade delas na cidade de São Paulo, a Pizza Hut fatura 130 milhões de dólares no Brasil. Mas a ideia é dobrar o negócio até 2020. Para este ano, a empresa pretende atingir 100 lojas - por enquanto nas cidades em que já possui unidades, como Rio de Janeiro e Curitiba. Das lojas atuais, 45% são de rua, 35% estão em shoppings e 15% são de sistema delivery, modelo que também deve ser mantido.

No mundo, a receita da companhia chega a 11 bilhões

de dólares, por meio de 13.000 restaurantes em 88 países. O negócio é dividido entre o mercado americano, China, Índia e Internacional, onde a América latina corresponde a 18% do faturamento total. Das vendas feitas nos 800 restau-rantes que a empresa possui na região, 20% correspondem ao consumido no Brasil. “Temos apenas 79 desse total de unida-des e um faturamento alto, com potencial de crescer ainda mais”, diz a executiva.

A empresa investirá 18 milhões de reais em marketing neste ano, sendo três milhões de reais destinados a campanhas para TV, iniciativa deixada de lado pela empresa há alguns anos. www.pizzahut.com.br

A Pizza Hut, maior rede de pizzarias do mundo, oferece

no Brasil os mesmos produtos reconheci-

dos internacional-mente, como os clássicos Supreme,

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A Supreme é o carro chefe da Pizza Hut no mundo. Com uma combinação de peppe-

roni, cebola, pimentão, carnes selecionadas e mussarela, esta opção faz sucesso pelo ajuste perfeito entre os ingredientes, que confere um pizza com incrível e marcante sabor. Esse é um dos sabores favoritos por aqui também. Outro best seller da Pizza Hut de todo o mundo é a Pepperoni. A pizza é feita com a exclusiva mussa-rela Pizza Hut e rodelas do legítimo pepperoni com leve sabor picante. Na Pizza Hut do Brasil, a Pepperoni também faz muito sucesso, superando os pedidos da famosa Calabresa, tão consumida pelos brasi-leiros. Nas lojas Pizza Hut do

Rio de Janeiro e de Fortaleza, a Pepperoni é a mais pedida. Outro sabor que faz parte dos clássicos da Pizza Hut é a Corn Bacon. Com mussarela, bacon especial e milho selecionado, este combinação é a favorita em Curitiba e também nas lojas de Santa Catarina. A Brasileira, como diz o próprio nome, é a grande exclusividade da marca. Foi criada para atender o pala-dar do brasileiro que se iden-tifi cou muito com o sabor. A pizza é composta de mussarela, exclusivo requeijão, presunto e azeitonas verdes. Virou um grande sucesso da rede no Brasil e nas lojas de

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PIZZA HUT INVESTE NO BRASILPresente no Brasil desde o

final da década de 80, a Pizza Hut, uma das marcas do Grupo Yum! Brands, possui hoje 84 restaurantes em terras brasileiras nas principais cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, entre outras, o que a torna a maior rede de pizzarias do país. A marca atua com três conceitos: Dine-in, que são os restaurantes com serviço de mesa e cardápio ampliado, incluindo saladas, massas e pratos; Express, que são as lojas de praça de alimentação de shopping, focadas em um cardápio reduzido e serviço

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já representa 18% do faturamen-to total da marca na America Latina e Caribe, divisão a qual o Brasil pertence. Para 2014, esperamos um crescimento acima de 20% em faturamento, tanto com as lojas atuais como com a abertura de futuras novas lojas”, conta Joana Fleury, Head of Marketing da Yum! Brands. No Brasil, a rede faturou US$ 130 milhões e fechou o ano com 84 lojas. Para 2014, a expecta-tiva é crescer em torno de 20% e completar 100 lojas.

Nos últimos anos, a Pizza

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A Pizza Hut Brasil perten-ce a holding Yum! Brands Internacional, empresa de capital aberto formada em 1997, após um spin off com a Pepsico, sendo a líder global no mercado de restaurante de serviço rápido, com as suas três marcas: Pizza Hut, KFC e Taco Bell. Hoje, cerca de 45% do faturamento da Yum! Brands vem da... China.

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“Estamos muito satisfeitos por conseguirmos levar a Pizza Hut ao Iraque como parte do cresci-mento explosivo da Pizza Hut”, referiu o CEO da marca, Scott Bergren, na nota à imprensa que anunciou a entrada naquele

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O restaurante da capital do Curdistão, cidade com mais de um milhão de habitantes, abriu em regime de franchising e tem um menu adaptado à realidade regional.

O parceiro local da marca, o grupo kuwaitiano Kout Food Group (www.kfg.com.kw), espera abrir mais quatro

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Excluindo a China e a Índia,

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O FMI previu recentemen-te que a economia de Bagdá cresça 5,9% este ano e 6,7% no próximo.

PIZZA HUT ENTRA NO IRAQUE

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Antes de criarem a rede de fast food italiana Spoleto, em 1999, os empresários cariocas Mario Chady e Eduardo Ourivio viviam, como se diz na linguagem popular, com a corda no pescoço. Equívocos na admi-nistração do antigo restaurante Guilhermina, re� nado endereço do bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, mantinham a empresa no cheque especial durante a maior parte do ano. Como a receita não estava dando certo, os dois amigos decidiram mudar todos os ingredientes do negócio. Fundaram o Grupo Trigo e criaram três restaurantes de cardápios distintos: o Spoleto (massas e risotos), a Koni Store (culinária japonesa) e a Domino’s Pizza.

Deu certo. Mesmo assim, 15 anos de-pois, a receita vai mudar novamente. Com quase 500 franquias abertas, Chady, hoje com 48 anos, e Ourivio, com 47, decidiram que vão se afastar do comando da empresa, que faturou R$ 732 milhões em 2013, para ocupar os principais cargos no conselho de administração do Grupo. Em janeiro de 2015, os atuais diretores de marca, Henri-que Pamplona (Domino’s Pizza), 42 anos, Michel Jager (Koni Store), 32 anos, e Antô-nio Moreira Leite (Spoleto), 37 anos, terão a missão de continuar alimentando o balanço do Grupo Trigo como presidentes, em um modelo de gestão mais horizontal. “Eles são gente nossa e possuem o DNA do Grupo Trigo”, a� rma Chady. “E quem entra na empresa sabe que pode se tornar um CEO.” Toda a con� ança do presidente e cofundador em

sua equipe é resulta-do do “Nhoque da Fortuna”, programa de recrutamento de novos sócios e líderes do Grupo. “Queremos desenvolver os talentos dentro de casa”, a� rma Moreira Leite, atual responsável pela marca Spoleto. “Nossa inten-ção é que os líderes da empresa entendam todo o processo produtivo.” A credibilidade do trio que assumirá a companhia surgiu do bom desempenho de suas marcas nos últimos anos. Os executivos foram fundamentais para o crescimento médio de 20% ao ano, desde 2008.

O maior negócio é, disparadamente, o Spoleto, que representa quase 60% do faturamento da empresa e mantém 337 restaurantes em todo o país. Já Pamplona, comanda a Domino’s, dona de uma receita de R$ 100 milhões e 87 pizzarias. A Koni Store, de comida japonesa e com 70 lojas, dirigida por Jager, tem vendas equivalentes às da pizzaria. Neste ano, os executivos terão a missão de manter a taxa de crescimento acima de 20%, com a abertura de 150 uni-dades. Para isso, cerca de R$ 35 milhões serão destinados a ações de marketing das três mar-cas e também ao aumento da capacidade de produção da fábrica de suprimentos, como massas e molhos, e ao aprimoramento de seu centro de distribuição, ambos localizados no Rio de Janeiro.

O investimento nas lojas virá dos pró-prios franqueados, que pagam, em média,

R$ 400 mil para abrir um novo estabeleci-mento. Se o plano de sucessão dos sócios Chady e Ourivio der certo, o Grupo Trigo deverá ultrapassar, segundo eles, a barreira de R$ 1 bilhão de faturamento em 2015. O cenário, no entanto, é de um mercado com menos apetite. O setor de franchising em alimentação cresceu 16,6% no ano passado, com R$ 23 bilhões em vendas. Mas esse nú-mero deve desacelerar, segundo a Associação Brasileira de Franquias. “O número deste ano foi uma surpresa positiva e nos forçou a rever estimativas”, diz Gustavo Schi� no, vice pre-sidente da entidade. “O setor vai continuar crescendo, mas não no mesmo ritmo”. Embora o Grupo Trigo esteja preparando um novo modelo de gestão, com três executivos no comando, as decisões continuarão sendo tomadas com o aval do conselho de admi-nistração. “O que faremos será desvencilhar a imagem dos donos, garantindo a continuidade do negócio”, a� rma Pamplona, da Domino’s. “Os fundadores Chady e Ourivio con� am nessa geração para tocar ainda melhor o que eles criaram”, diz Jager, da Koni.

OS NOVOS CHEFES DO FAST FOOD

Stand de 3x3m com carpete, móveis e eletricidade inclusa

US$ 3000

E-mail: [email protected]: (11) 5524-6931

Las Vegas, NV - Março 2015 - 23 à 26

LINHA DE MASSAS FRESCAS CONGELADAS MAMMA D’ALVA É A NOVA RECEITA DE SUCESSO DA FORNO DE MINAS

A Forno de Minas diversi� ca seu mix de produtos e apresenta, ao mercado brasileiro, a linha de massas frescas congeladas Mam-ma D’Alva. O nome é uma homenagem à matriarca da empresa, Maria Dalva Couto Mendonça, que assina todas as receitas. “O segmento de alimentos prontos e semiprontos cresce consideravelmente em todo país, fruto da necessidade do mundo moderno. Enxergamos uma oportunidade de explorar o mercado de massas com um produto de alta qualidade, prático, saboroso, com ingredientes nobres e com características artesanais como das melhores tra-torias”, revela Helder Mendonça, presidente da Forno de Minas. Com investimentos na ordem de R$ 20 milhões, destinados à ampliação da fábrica, à compra de novos equipamentos, à contratação de mão de obra e ao desenvolvimento dos produtos, as principais gôndolas do país vão receber as massas em três formatos. São eles: Cappel-letti, em duas opções de recheios, Carne com Ervas de Provence e Calabresa & Alecrim; Ravioli, nas opções Frango com Ervas Finas e Quatro Queijos & Nozes; e Sorrentino, em três recheios: Ricota Fresca, Parmesão & Castanha-do-Pará, Mussarela de Búfala, To-mate Seco & Manjericão e, ainda, Bacalhau & Azeitonas Pretas.

As receitas das massas foram elabora-das por Dona Dalva e por sua equipe de Pesqui sa e Desenvolvimento, que cuidaram rigorosamente para que fosse oferecido ao consumidor um alimento saboroso e nutri-tivo. Feitas com grano duro e ingredientes criteriosamente selecionados, as massas tem o intuito de levar ao consumidor um produto mais elaborado e diferenciado dos já disponíveis no mercado. Por se tratar de massas frescas congeladas, o shelf life é de um ano e o sabor preservado por mais tempo.

“Acrescentamos um toque mineiro às tradicionais massas frescas italianas. Trata-se de um produto gourmet, mas acessível a todos. Elas podem ser servidas de acordo com o paladar de cada um: com o molho da preferência ou até mesmo sem molho, com � o de azeite, por exemplo. Os sabores são irresistíveis e agradam a diferentes gostos”, reforça Dona Dalva.

As massas frescas congeladas serão co-mercializadas em bandejas de 300 gramas para o varejo e em duas versões para food service: 1.2 kg e mono porções de 150g. O tempo de preparo é outra facilidade: para massas al dente, é preciso cozinhar cerca de 4 a 5 minutos. Já para as massas mais tenras (macias), o indicado é cozinhar em torno de 5 a 6 minutos. Em um futuro próximo, a linha ganhará novos sabores. “Queremos ter um portfólio completo para transformar a refeição do dia a dia em um momento saudável e especial”, pontua a matriarca. Até 2020, a expectativa é que as massas representem entre 10 e 15% do faturamento da empresa. “A Forno de Minas já é reconhecida pelos clientes como referência no segmento de congelados. Além do pão de queijo, já foram lançados folhados, empanadas, tortinhas, empadas e wa� e, eleito o lançamento de 2013 pela ABRAS (Associação Brasileira de Supermer-cados). As massas serão mais uma alternativa no segmento de produtos saudáveis e práticos”, � naliza Helder Mendonça.

A Forno de Minas Alimentos S/A, tra-dicional indústria de alimentos congelados e líder de mercado na comercialização de pães de queijo no Brasil, nasceu do sucesso

da receita caseira de pão de queijo da Dona Dalva. Fundada em 1990, gerida pela própria Dona Dalva e os � lhos Hélida e Helder, a empresa iniciou seus trabalhos em uma pequena loja dentro de um shopping center de Belo Horizonte. Em 1991, a Forno de Minas foi transferida para uma área de 350 m² em Contagem, na região metropolitana da capital mineira. Em 1995, uma nova expansão foi realizada e a fábrica passou a contar com 24 mil m², sendo 7 mil m² de área construída. Já em 1999, a empresa foi vendida para a norte-americana Pillsbury e, 10 anos mais tarde, a família Mendonça e o sócio Vicente Camiloti readquiriram a Forno de Minas. Atualmente, além da produção na-cional, a empresa exporta pães de queijo para os Estados Unidos, Canadá, Portugal, In-glaterra, Chile, Uruguai e Emirados Árabes. www.fornodeminas.com.br

22 PIZZAS&MASSAS Nº 11 - 2014

M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

mercado.indd 22 19/05/14 12:01

Antes de criarem a rede de fast food italiana Spoleto, em 1999, os empresários cariocas Mario Chady e Eduardo Ourivio viviam, como se diz na linguagem popular, com a corda no pescoço. Equívocos na admi-nistração do antigo restaurante Guilhermina, re� nado endereço do bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, mantinham a empresa no cheque especial durante a maior parte do ano. Como a receita não estava dando certo, os dois amigos decidiram mudar todos os ingredientes do negócio. Fundaram o Grupo Trigo e criaram três restaurantes de cardápios distintos: o Spoleto (massas e risotos), a Koni Store (culinária japonesa) e a Domino’s Pizza.

Deu certo. Mesmo assim, 15 anos de-pois, a receita vai mudar novamente. Com quase 500 franquias abertas, Chady, hoje com 48 anos, e Ourivio, com 47, decidiram que vão se afastar do comando da empresa, que faturou R$ 732 milhões em 2013, para ocupar os principais cargos no conselho de administração do Grupo. Em janeiro de 2015, os atuais diretores de marca, Henri-que Pamplona (Domino’s Pizza), 42 anos, Michel Jager (Koni Store), 32 anos, e Antô-nio Moreira Leite (Spoleto), 37 anos, terão a missão de continuar alimentando o balanço do Grupo Trigo como presidentes, em um modelo de gestão mais horizontal. “Eles são gente nossa e possuem o DNA do Grupo Trigo”, a� rma Chady. “E quem entra na empresa sabe que pode se tornar um CEO.” Toda a con� ança do presidente e cofundador em

sua equipe é resulta-do do “Nhoque da Fortuna”, programa de recrutamento de novos sócios e líderes do Grupo. “Queremos desenvolver os talentos dentro de casa”, a� rma Moreira Leite, atual responsável pela marca Spoleto. “Nossa inten-ção é que os líderes da empresa entendam todo o processo produtivo.” A credibilidade do trio que assumirá a companhia surgiu do bom desempenho de suas marcas nos últimos anos. Os executivos foram fundamentais para o crescimento médio de 20% ao ano, desde 2008.

O maior negócio é, disparadamente, o Spoleto, que representa quase 60% do faturamento da empresa e mantém 337 restaurantes em todo o país. Já Pamplona, comanda a Domino’s, dona de uma receita de R$ 100 milhões e 87 pizzarias. A Koni Store, de comida japonesa e com 70 lojas, dirigida por Jager, tem vendas equivalentes às da pizzaria. Neste ano, os executivos terão a missão de manter a taxa de crescimento acima de 20%, com a abertura de 150 uni-dades. Para isso, cerca de R$ 35 milhões serão destinados a ações de marketing das três mar-cas e também ao aumento da capacidade de produção da fábrica de suprimentos, como massas e molhos, e ao aprimoramento de seu centro de distribuição, ambos localizados no Rio de Janeiro.

O investimento nas lojas virá dos pró-prios franqueados, que pagam, em média,

R$ 400 mil para abrir um novo estabeleci-mento. Se o plano de sucessão dos sócios Chady e Ourivio der certo, o Grupo Trigo deverá ultrapassar, segundo eles, a barreira de R$ 1 bilhão de faturamento em 2015. O cenário, no entanto, é de um mercado com menos apetite. O setor de franchising em alimentação cresceu 16,6% no ano passado, com R$ 23 bilhões em vendas. Mas esse nú-mero deve desacelerar, segundo a Associação Brasileira de Franquias. “O número deste ano foi uma surpresa positiva e nos forçou a rever estimativas”, diz Gustavo Schi� no, vice pre-sidente da entidade. “O setor vai continuar crescendo, mas não no mesmo ritmo”. Embora o Grupo Trigo esteja preparando um novo modelo de gestão, com três executivos no comando, as decisões continuarão sendo tomadas com o aval do conselho de admi-nistração. “O que faremos será desvencilhar a imagem dos donos, garantindo a continuidade do negócio”, a� rma Pamplona, da Domino’s. “Os fundadores Chady e Ourivio con� am nessa geração para tocar ainda melhor o que eles criaram”, diz Jager, da Koni.

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LINHA DE MASSAS FRESCAS CONGELADAS MAMMA D’ALVA É A NOVA RECEITA DE SUCESSO DA FORNO DE MINAS

A Forno de Minas diversi� ca seu mix de produtos e apresenta, ao mercado brasileiro, a linha de massas frescas congeladas Mam-ma D’Alva. O nome é uma homenagem à matriarca da empresa, Maria Dalva Couto Mendonça, que assina todas as receitas. “O segmento de alimentos prontos e semiprontos cresce consideravelmente em todo país, fruto da necessidade do mundo moderno. Enxergamos uma oportunidade de explorar o mercado de massas com um produto de alta qualidade, prático, saboroso, com ingredientes nobres e com características artesanais como das melhores tra-torias”, revela Helder Mendonça, presidente da Forno de Minas. Com investimentos na ordem de R$ 20 milhões, destinados à ampliação da fábrica, à compra de novos equipamentos, à contratação de mão de obra e ao desenvolvimento dos produtos, as principais gôndolas do país vão receber as massas em três formatos. São eles: Cappel-letti, em duas opções de recheios, Carne com Ervas de Provence e Calabresa & Alecrim; Ravioli, nas opções Frango com Ervas Finas e Quatro Queijos & Nozes; e Sorrentino, em três recheios: Ricota Fresca, Parmesão & Castanha-do-Pará, Mussarela de Búfala, To-mate Seco & Manjericão e, ainda, Bacalhau & Azeitonas Pretas.

As receitas das massas foram elabora-das por Dona Dalva e por sua equipe de Pesqui sa e Desenvolvimento, que cuidaram rigorosamente para que fosse oferecido ao consumidor um alimento saboroso e nutri-tivo. Feitas com grano duro e ingredientes criteriosamente selecionados, as massas tem o intuito de levar ao consumidor um produto mais elaborado e diferenciado dos já disponíveis no mercado. Por se tratar de massas frescas congeladas, o shelf life é de um ano e o sabor preservado por mais tempo.

“Acrescentamos um toque mineiro às tradicionais massas frescas italianas. Trata-se de um produto gourmet, mas acessível a todos. Elas podem ser servidas de acordo com o paladar de cada um: com o molho da preferência ou até mesmo sem molho, com � o de azeite, por exemplo. Os sabores são irresistíveis e agradam a diferentes gostos”, reforça Dona Dalva.

As massas frescas congeladas serão co-mercializadas em bandejas de 300 gramas para o varejo e em duas versões para food service: 1.2 kg e mono porções de 150g. O tempo de preparo é outra facilidade: para massas al dente, é preciso cozinhar cerca de 4 a 5 minutos. Já para as massas mais tenras (macias), o indicado é cozinhar em torno de 5 a 6 minutos. Em um futuro próximo, a linha ganhará novos sabores. “Queremos ter um portfólio completo para transformar a refeição do dia a dia em um momento saudável e especial”, pontua a matriarca. Até 2020, a expectativa é que as massas representem entre 10 e 15% do faturamento da empresa. “A Forno de Minas já é reconhecida pelos clientes como referência no segmento de congelados. Além do pão de queijo, já foram lançados folhados, empanadas, tortinhas, empadas e wa� e, eleito o lançamento de 2013 pela ABRAS (Associação Brasileira de Supermer-cados). As massas serão mais uma alternativa no segmento de produtos saudáveis e práticos”, � naliza Helder Mendonça.

A Forno de Minas Alimentos S/A, tra-dicional indústria de alimentos congelados e líder de mercado na comercialização de pães de queijo no Brasil, nasceu do sucesso

da receita caseira de pão de queijo da Dona Dalva. Fundada em 1990, gerida pela própria Dona Dalva e os � lhos Hélida e Helder, a empresa iniciou seus trabalhos em uma pequena loja dentro de um shopping center de Belo Horizonte. Em 1991, a Forno de Minas foi transferida para uma área de 350 m² em Contagem, na região metropolitana da capital mineira. Em 1995, uma nova expansão foi realizada e a fábrica passou a contar com 24 mil m², sendo 7 mil m² de área construída. Já em 1999, a empresa foi vendida para a norte-americana Pillsbury e, 10 anos mais tarde, a família Mendonça e o sócio Vicente Camiloti readquiriram a Forno de Minas. Atualmente, além da produção na-cional, a empresa exporta pães de queijo para os Estados Unidos, Canadá, Portugal, In-glaterra, Chile, Uruguai e Emirados Árabes. www.fornodeminas.com.br

mercado.indd 23 19/05/14 12:01

Antes de criarem a rede de fast food italiana Spoleto, em 1999, os empresários cariocas Mario Chady e Eduardo Ourivio viviam, como se diz na linguagem popular, com a corda no pescoço. Equívocos na admi-nistração do antigo restaurante Guilhermina, re� nado endereço do bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, mantinham a empresa no cheque especial durante a maior parte do ano. Como a receita não estava dando certo, os dois amigos decidiram mudar todos os ingredientes do negócio. Fundaram o Grupo Trigo e criaram três restaurantes de cardápios distintos: o Spoleto (massas e risotos), a Koni Store (culinária japonesa) e a Domino’s Pizza.

Deu certo. Mesmo assim, 15 anos de-pois, a receita vai mudar novamente. Com quase 500 franquias abertas, Chady, hoje com 48 anos, e Ourivio, com 47, decidiram que vão se afastar do comando da empresa, que faturou R$ 732 milhões em 2013, para ocupar os principais cargos no conselho de administração do Grupo. Em janeiro de 2015, os atuais diretores de marca, Henri-que Pamplona (Domino’s Pizza), 42 anos, Michel Jager (Koni Store), 32 anos, e Antô-nio Moreira Leite (Spoleto), 37 anos, terão a missão de continuar alimentando o balanço do Grupo Trigo como presidentes, em um modelo de gestão mais horizontal. “Eles são gente nossa e possuem o DNA do Grupo Trigo”, a� rma Chady. “E quem entra na empresa sabe que pode se tornar um CEO.” Toda a con� ança do presidente e cofundador em

sua equipe é resulta-do do “Nhoque da Fortuna”, programa de recrutamento de novos sócios e líderes do Grupo. “Queremos desenvolver os talentos dentro de casa”, a� rma Moreira Leite, atual responsável pela marca Spoleto. “Nossa inten-ção é que os líderes da empresa entendam todo o processo produtivo.” A credibilidade do trio que assumirá a companhia surgiu do bom desempenho de suas marcas nos últimos anos. Os executivos foram fundamentais para o crescimento médio de 20% ao ano, desde 2008.

O maior negócio é, disparadamente, o Spoleto, que representa quase 60% do faturamento da empresa e mantém 337 restaurantes em todo o país. Já Pamplona, comanda a Domino’s, dona de uma receita de R$ 100 milhões e 87 pizzarias. A Koni Store, de comida japonesa e com 70 lojas, dirigida por Jager, tem vendas equivalentes às da pizzaria. Neste ano, os executivos terão a missão de manter a taxa de crescimento acima de 20%, com a abertura de 150 uni-dades. Para isso, cerca de R$ 35 milhões serão destinados a ações de marketing das três mar-cas e também ao aumento da capacidade de produção da fábrica de suprimentos, como massas e molhos, e ao aprimoramento de seu centro de distribuição, ambos localizados no Rio de Janeiro.

O investimento nas lojas virá dos pró-prios franqueados, que pagam, em média,

R$ 400 mil para abrir um novo estabeleci-mento. Se o plano de sucessão dos sócios Chady e Ourivio der certo, o Grupo Trigo deverá ultrapassar, segundo eles, a barreira de R$ 1 bilhão de faturamento em 2015. O cenário, no entanto, é de um mercado com menos apetite. O setor de franchising em alimentação cresceu 16,6% no ano passado, com R$ 23 bilhões em vendas. Mas esse nú-mero deve desacelerar, segundo a Associação Brasileira de Franquias. “O número deste ano foi uma surpresa positiva e nos forçou a rever estimativas”, diz Gustavo Schi� no, vice pre-sidente da entidade. “O setor vai continuar crescendo, mas não no mesmo ritmo”. Embora o Grupo Trigo esteja preparando um novo modelo de gestão, com três executivos no comando, as decisões continuarão sendo tomadas com o aval do conselho de admi-nistração. “O que faremos será desvencilhar a imagem dos donos, garantindo a continuidade do negócio”, a� rma Pamplona, da Domino’s. “Os fundadores Chady e Ourivio con� am nessa geração para tocar ainda melhor o que eles criaram”, diz Jager, da Koni.

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LINHA DE MASSAS FRESCAS CONGELADAS MAMMA D’ALVA É A NOVA RECEITA DE SUCESSO DA FORNO DE MINAS

A Forno de Minas diversi� ca seu mix de produtos e apresenta, ao mercado brasileiro, a linha de massas frescas congeladas Mam-ma D’Alva. O nome é uma homenagem à matriarca da empresa, Maria Dalva Couto Mendonça, que assina todas as receitas. “O segmento de alimentos prontos e semiprontos cresce consideravelmente em todo país, fruto da necessidade do mundo moderno. Enxergamos uma oportunidade de explorar o mercado de massas com um produto de alta qualidade, prático, saboroso, com ingredientes nobres e com características artesanais como das melhores tra-torias”, revela Helder Mendonça, presidente da Forno de Minas. Com investimentos na ordem de R$ 20 milhões, destinados à ampliação da fábrica, à compra de novos equipamentos, à contratação de mão de obra e ao desenvolvimento dos produtos, as principais gôndolas do país vão receber as massas em três formatos. São eles: Cappel-letti, em duas opções de recheios, Carne com Ervas de Provence e Calabresa & Alecrim; Ravioli, nas opções Frango com Ervas Finas e Quatro Queijos & Nozes; e Sorrentino, em três recheios: Ricota Fresca, Parmesão & Castanha-do-Pará, Mussarela de Búfala, To-mate Seco & Manjericão e, ainda, Bacalhau & Azeitonas Pretas.

As receitas das massas foram elabora-das por Dona Dalva e por sua equipe de Pesqui sa e Desenvolvimento, que cuidaram rigorosamente para que fosse oferecido ao consumidor um alimento saboroso e nutri-tivo. Feitas com grano duro e ingredientes criteriosamente selecionados, as massas tem o intuito de levar ao consumidor um produto mais elaborado e diferenciado dos já disponíveis no mercado. Por se tratar de massas frescas congeladas, o shelf life é de um ano e o sabor preservado por mais tempo.

“Acrescentamos um toque mineiro às tradicionais massas frescas italianas. Trata-se de um produto gourmet, mas acessível a todos. Elas podem ser servidas de acordo com o paladar de cada um: com o molho da preferência ou até mesmo sem molho, com � o de azeite, por exemplo. Os sabores são irresistíveis e agradam a diferentes gostos”, reforça Dona Dalva.

As massas frescas congeladas serão co-mercializadas em bandejas de 300 gramas para o varejo e em duas versões para food service: 1.2 kg e mono porções de 150g. O tempo de preparo é outra facilidade: para massas al dente, é preciso cozinhar cerca de 4 a 5 minutos. Já para as massas mais tenras (macias), o indicado é cozinhar em torno de 5 a 6 minutos. Em um futuro próximo, a linha ganhará novos sabores. “Queremos ter um portfólio completo para transformar a refeição do dia a dia em um momento saudável e especial”, pontua a matriarca. Até 2020, a expectativa é que as massas representem entre 10 e 15% do faturamento da empresa. “A Forno de Minas já é reconhecida pelos clientes como referência no segmento de congelados. Além do pão de queijo, já foram lançados folhados, empanadas, tortinhas, empadas e wa� e, eleito o lançamento de 2013 pela ABRAS (Associação Brasileira de Supermer-cados). As massas serão mais uma alternativa no segmento de produtos saudáveis e práticos”, � naliza Helder Mendonça.

A Forno de Minas Alimentos S/A, tra-dicional indústria de alimentos congelados e líder de mercado na comercialização de pães de queijo no Brasil, nasceu do sucesso

da receita caseira de pão de queijo da Dona Dalva. Fundada em 1990, gerida pela própria Dona Dalva e os � lhos Hélida e Helder, a empresa iniciou seus trabalhos em uma pequena loja dentro de um shopping center de Belo Horizonte. Em 1991, a Forno de Minas foi transferida para uma área de 350 m² em Contagem, na região metropolitana da capital mineira. Em 1995, uma nova expansão foi realizada e a fábrica passou a contar com 24 mil m², sendo 7 mil m² de área construída. Já em 1999, a empresa foi vendida para a norte-americana Pillsbury e, 10 anos mais tarde, a família Mendonça e o sócio Vicente Camiloti readquiriram a Forno de Minas. Atualmente, além da produção na-cional, a empresa exporta pães de queijo para os Estados Unidos, Canadá, Portugal, In-glaterra, Chile, Uruguai e Emirados Árabes. www.fornodeminas.com.br

22 PIZZAS&MASSAS Nº 11 - 2014

M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A

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Antes de criarem a rede de fast food italiana Spoleto, em 1999, os empresários cariocas Mario Chady e Eduardo Ourivio viviam, como se diz na linguagem popular, com a corda no pescoço. Equívocos na admi-nistração do antigo restaurante Guilhermina, re� nado endereço do bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, mantinham a empresa no cheque especial durante a maior parte do ano. Como a receita não estava dando certo, os dois amigos decidiram mudar todos os ingredientes do negócio. Fundaram o Grupo Trigo e criaram três restaurantes de cardápios distintos: o Spoleto (massas e risotos), a Koni Store (culinária japonesa) e a Domino’s Pizza.

Deu certo. Mesmo assim, 15 anos de-pois, a receita vai mudar novamente. Com quase 500 franquias abertas, Chady, hoje com 48 anos, e Ourivio, com 47, decidiram que vão se afastar do comando da empresa, que faturou R$ 732 milhões em 2013, para ocupar os principais cargos no conselho de administração do Grupo. Em janeiro de 2015, os atuais diretores de marca, Henri-que Pamplona (Domino’s Pizza), 42 anos, Michel Jager (Koni Store), 32 anos, e Antô-nio Moreira Leite (Spoleto), 37 anos, terão a missão de continuar alimentando o balanço do Grupo Trigo como presidentes, em um modelo de gestão mais horizontal. “Eles são gente nossa e possuem o DNA do Grupo Trigo”, a� rma Chady. “E quem entra na empresa sabe que pode se tornar um CEO.” Toda a con� ança do presidente e cofundador em

sua equipe é resulta-do do “Nhoque da Fortuna”, programa de recrutamento de novos sócios e líderes do Grupo. “Queremos desenvolver os talentos dentro de casa”, a� rma Moreira Leite, atual responsável pela marca Spoleto. “Nossa inten-ção é que os líderes da empresa entendam todo o processo produtivo.” A credibilidade do trio que assumirá a companhia surgiu do bom desempenho de suas marcas nos últimos anos. Os executivos foram fundamentais para o crescimento médio de 20% ao ano, desde 2008.

O maior negócio é, disparadamente, o Spoleto, que representa quase 60% do faturamento da empresa e mantém 337 restaurantes em todo o país. Já Pamplona, comanda a Domino’s, dona de uma receita de R$ 100 milhões e 87 pizzarias. A Koni Store, de comida japonesa e com 70 lojas, dirigida por Jager, tem vendas equivalentes às da pizzaria. Neste ano, os executivos terão a missão de manter a taxa de crescimento acima de 20%, com a abertura de 150 uni-dades. Para isso, cerca de R$ 35 milhões serão destinados a ações de marketing das três mar-cas e também ao aumento da capacidade de produção da fábrica de suprimentos, como massas e molhos, e ao aprimoramento de seu centro de distribuição, ambos localizados no Rio de Janeiro.

O investimento nas lojas virá dos pró-prios franqueados, que pagam, em média,

R$ 400 mil para abrir um novo estabeleci-mento. Se o plano de sucessão dos sócios Chady e Ourivio der certo, o Grupo Trigo deverá ultrapassar, segundo eles, a barreira de R$ 1 bilhão de faturamento em 2015. O cenário, no entanto, é de um mercado com menos apetite. O setor de franchising em alimentação cresceu 16,6% no ano passado, com R$ 23 bilhões em vendas. Mas esse nú-mero deve desacelerar, segundo a Associação Brasileira de Franquias. “O número deste ano foi uma surpresa positiva e nos forçou a rever estimativas”, diz Gustavo Schi� no, vice pre-sidente da entidade. “O setor vai continuar crescendo, mas não no mesmo ritmo”. Embora o Grupo Trigo esteja preparando um novo modelo de gestão, com três executivos no comando, as decisões continuarão sendo tomadas com o aval do conselho de admi-nistração. “O que faremos será desvencilhar a imagem dos donos, garantindo a continuidade do negócio”, a� rma Pamplona, da Domino’s. “Os fundadores Chady e Ourivio con� am nessa geração para tocar ainda melhor o que eles criaram”, diz Jager, da Koni.

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E-mail: [email protected]: (11) 5524-6931E-mail: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]

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LINHA DE MASSAS FRESCAS CONGELADAS MAMMA D’ALVA É A NOVA RECEITA DE SUCESSO DA FORNO DE MINAS

A Forno de Minas diversi� ca seu mix de produtos e apresenta, ao mercado brasileiro, a linha de massas frescas congeladas Mam-ma D’Alva. O nome é uma homenagem à matriarca da empresa, Maria Dalva Couto Mendonça, que assina todas as receitas. “O segmento de alimentos prontos e semiprontos cresce consideravelmente em todo país, fruto da necessidade do mundo moderno. Enxergamos uma oportunidade de explorar o mercado de massas com um produto de alta qualidade, prático, saboroso, com ingredientes nobres e com características artesanais como das melhores tra-torias”, revela Helder Mendonça, presidente da Forno de Minas. Com investimentos na ordem de R$ 20 milhões, destinados à ampliação da fábrica, à compra de novos equipamentos, à contratação de mão de obra e ao desenvolvimento dos produtos, as principais gôndolas do país vão receber as massas em três formatos. São eles: Cappel-letti, em duas opções de recheios, Carne com Ervas de Provence e Calabresa & Alecrim; Ravioli, nas opções Frango com Ervas Finas e Quatro Queijos & Nozes; e Sorrentino, em três recheios: Ricota Fresca, Parmesão & Castanha-do-Pará, Mussarela de Búfala, To-mate Seco & Manjericão e, ainda, Bacalhau & Azeitonas Pretas.

As receitas das massas foram elabora-das por Dona Dalva e por sua equipe de Pesqui sa e Desenvolvimento, que cuidaram rigorosamente para que fosse oferecido ao consumidor um alimento saboroso e nutri-tivo. Feitas com grano duro e ingredientes criteriosamente selecionados, as massas tem o intuito de levar ao consumidor um produto mais elaborado e diferenciado dos já disponíveis no mercado. Por se tratar de massas frescas congeladas, o shelf life é de um ano e o sabor preservado por mais tempo.

“Acrescentamos um toque mineiro às tradicionais massas frescas italianas. Trata-se de um produto gourmet, mas acessível a todos. Elas podem ser servidas de acordo com o paladar de cada um: com o molho da preferência ou até mesmo sem molho, com � o de azeite, por exemplo. Os sabores são irresistíveis e agradam a diferentes gostos”, reforça Dona Dalva.

As massas frescas congeladas serão co-mercializadas em bandejas de 300 gramas para o varejo e em duas versões para food service: 1.2 kg e mono porções de 150g. O tempo de preparo é outra facilidade: para massas al dente, é preciso cozinhar cerca de 4 a 5 minutos. Já para as massas mais tenras (macias), o indicado é cozinhar em torno de 5 a 6 minutos. Em um futuro próximo, a linha ganhará novos sabores. “Queremos ter um portfólio completo para transformar a refeição do dia a dia em um momento saudável e especial”, pontua a matriarca. Até 2020, a expectativa é que as massas representem entre 10 e 15% do faturamento da empresa. “A Forno de Minas já é reconhecida pelos clientes como referência no segmento de congelados. Além do pão de queijo, já foram lançados folhados, empanadas, tortinhas, empadas e wa� e, eleito o lançamento de 2013 pela ABRAS (Associação Brasileira de Supermer-cados). As massas serão mais uma alternativa no segmento de produtos saudáveis e práticos”, � naliza Helder Mendonça.

A Forno de Minas Alimentos S/A, tra-dicional indústria de alimentos congelados e líder de mercado na comercialização de pães de queijo no Brasil, nasceu do sucesso

da receita caseira de pão de queijo da Dona Dalva. Fundada em 1990, gerida pela própria Dona Dalva e os � lhos Hélida e Helder, a empresa iniciou seus trabalhos em uma pequena loja dentro de um shopping center de Belo Horizonte. Em 1991, a Forno de Minas foi transferida para uma área de 350 m² em Contagem, na região metropolitana da capital mineira. Em 1995, uma nova expansão foi realizada e a fábrica passou a contar com 24 mil m², sendo 7 mil m² de área construída. Já em 1999, a empresa foi vendida para a norte-americana Pillsbury e, 10 anos mais tarde, a família Mendonça e o sócio Vicente Camiloti readquiriram a Forno de Minas. Atualmente, além da produção na-cional, a empresa exporta pães de queijo para os Estados Unidos, Canadá, Portugal, In-glaterra, Chile, Uruguai e Emirados Árabes. www.fornodeminas.com.br

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