ARGAMASSAS E CONCRETOS - UTFPR

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ARGAMASSAS E CONCRETOS PRODUÇÃO DE CONCRETOS

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ARGAMASSAS E CONCRETOS

PRODUÇÃO DE CONCRETOS

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Estocagem:

Cimento:

Armazenar abrigado da umidade;

Pilhas com 10 sacos de altura;

Evitar contato com solo ou piso;

Escolher o tipo de cimento mais adequado para a

finalidade a que se destina o concreto;

Cuidados com o transporte e o armazenamento para que

não ocorra a hidratação dos grão de cimento;

Prazo máximo de 30 dias.

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Estocagem:

Agregados:

Evitar misturar os diferentes tipos de agregados;

Não contaminar os agregados;

Preferencialmente ao abrigo das intempéries;

Utilizar a granulometria prevista em laboratório;

Atenção à qualidade do agregado.

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Estocagem:

Água:

Utilizar água potável;

Não deve conter impurezas.

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Estocagem:

Água:

Impurezas mais comuns nas águas e sua concentração máxima tolerável:

Carbono e bicarbonato de sódio e potássio..........................................1000ppm (0,1%)

Cloreto de sódio (sal de cozinha).......................................................20000ppm (2,0%)

Sulfato de sódio..................................................................................10000ppm (1,0%)

Bicarbonato de cálcio e magnésio........................................................400ppm (0,04%)

Cloreto de cálcio................................................................................40000ppm (4,0%)

Sais de ferro.......................................................................................40000ppm (4,0%)

Iodeto, fosfato, arseniato e borato de sódio..........................................500ppm (0,05%)

Sulfito de sódio....................................................................................100ppm (0,01%)

Ácidos inorgânicos (clorídricos, sulfúrico, etc.)....................................1000ppm (0,1%)

Hidrato de sódio..................................................................................10000ppm (1,0%)

Partículas em suspensão........................................................................2000ppm (0,2%)

Água do mar (sais)..............................................................................30000ppm (3,0%)

Água de esgoto......................................................................................20ppm (0,002%)

Águas industriais...................................................................................4000ppm (0,4%)

Açúcar...................................................................................................500ppm (0,05%)

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Estocagem:

Aditivos e adições

São produtos adicionados ao concreto para melhorar

alguma de suas propriedades.

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Mistura:

É o ato de juntar intimamente os materiais utilizados na

produção do concreto.

As duas qualidades básicas de uma boa mistura são:

- homogeneidade: a composição deve ser a mesma

em qualquer ponto da massa.

- integridade: deve ser tal deforma que todas as

partículas sólidas estejam em contato com a água.

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Mistura:

Tipos: - manual – bater a mão / batido a mão

- mecânica – bater a máquina / batido a máquina

- Vida da Mistura - usual: 2h após o lançamento da água

(parcial ou total). -máximo: 2:30h, - no frio: até 3h.

Atenção: a vida da mistura (tempo) além do acima,

ENGLOBA:

- transporte na obra;

- lançamento e

- adensamento.

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Mistura:

a) Manual:

Utilizada em pequenas obras ou para pequenas

quantidades.

Desvantagens: - consome mais tempo de preparo;

- menor homogeneidade;

- maior consumo de cimento.

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Mistura:

a) Manual:

a) Espalhar a areia;

b) Colocar o cimento sobre a areia, misturando-o;

c) Espalhar a mistura;

d) Colocar a brita, misturando-a;

e) Amontoar a mistura em forma de cone com uma cratera no

meio;

f) Adicionar a água, misturando.

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Mistura:

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Mistura:

b) Mecânica:

Vantagens: - menor tempo de preparo;

- maior homogeneidade;

- menor consumo de cimento.

Recomendações básicas:

- Tempo de mistura;

- Velocidade de rotação e;

- Ordem de colocação (carregamento) dos materiais.

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Mistura:

b) Mecânica:

a) Colocar parte da água de amassamento;

b) Adicionar todo o agregado graúdo;

c) Adicionar o cimento;

d) Colocar a areia;

e) Complementar com o restante da água.

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Mistura:

b) Mecânica:

Tipos: - Betoneira (normalmente são estacionárias);

- simples;

- auto carregável;

- caminhão betoneira (móvel);

- usina (grandes obras).

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Mistura:

b) Mecânica:

Produtividade: (aplicação máxima / dia)

- Preparo na obra (betoneiras simples): 15 m3 a 20 m3.

- Centrais dosadoras + Caminhão Betoneira: 50m3 a 60 m3.

- Centrais dosadoras + bombeamento: 200m3 a 300 m3.

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Mistura:

b) Mecânica:

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Mistura:

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Misturadores

Intermitentes

Queda Livre

Eixo Horizontal

Eixo Inclinado

Eixo Vertical

Forçados

Cuba Fixa

Contra-corrente

Contínuos

Queda Livre

Forçados

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Mistura:

b) Mecânica:

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Mistura:

b) Mecânica:

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Betoneira intermitente de queda livre:

Componentes básicos:- Tambor giratório, dotado de:

- Aletas internas,

- Motor (elétrico, gasolina ou diesel).

- Acessórios: Estrutura (esqueleto) metálica,

engrenagens, motor, proteção (capas) metálica, etc.

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Betoneira intermitente de queda livre:

Execução da mistura: - Por tombamento.

- Eixo Horizontal: Os componentes são arrastados pelas

aletas e deixados cair. Os agregados graúdos tendem a ir para o

fundo comprometendo um pouco a eficiência da mistura separação

dos componentes.

- Eixo Inclinado: O inconveniente acima é um pouco

atenuado, pois a disposição e desenho das aletas empurram o

material para o fundo do tambor há um melhor revolvimento da

mistura.

- Forçada: pouco utilizada em nossas obras.

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Betoneira intermitente de queda livre:

Deve-se avaliar

Capacidade da cuba – volume total;

Capacidade de mistura – soma dos volumes dos

materiais isolados;

Capacidade de produção – volume do concreto fresco.

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Betoneira intermitente de queda livre:

A relação capacidade de mistura/capacidade da cuba

varia:

Eixo inclinado = 0,6 a 0,8;

Eixo horizontal = 0,35 a 0,4.

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Betoneira intermitente de queda livre:

Velocidade de giro:

𝑁 =400

𝐷

N – número de rotações por minuto;

D – diâmetro da cuba (m).

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Betoneira intermitente de queda livre:

Tempo de mistura:

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Caminhão betoneira:

São equipamentos que tanto podem produzir concreto a

partir da deposição/recebimento dos insumos (em

dosadoras) como somente transportar o concreto já pronto.

São equipamentos tipo eixo inclinado, dotados de uma

espiral interna que tem as funções de misturar os

componentes do concreto e efetuar a descarga do material

misturado (concreto) (girando em sentido contrário ao da

mistura).

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Caminhão betoneira:

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Caminhão betoneira:

No caso em que o concreto é produzido no equipamento

(caminhão betoneira) tem-se as seguintes necessidades /

características / vantagens/ desvantagens:

- requerem a existência de uma central dosadora;

- a central dosadora “pesa” cada insumo

direcionando-os para a caçamba, com exceção da água

que é “medida” por volume com o auxílio de hidrômetro;

- grande agilidade;

- sofre a ação do meio: função da:

= temperatura

= distância

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Caminhão betoneira:

- Tempo de mistura:

- Atuando como “misturadores” o número de

rotações por minuto é de 16 a 20.

- Homogeneização na obra: 1 minuto para cada 1m3.

- Quando o concreto for produzido em usina, o

transporte com caminhão betoneira exige apenas

“agitação” e o número de rotações por minuto é de 6 a 8.

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Caminhão betoneira:

- Recomendações básicas: • em climas quentes a água necessária deve ser adicionada em duas

etapas:

- na usina;

- na obra (complemento).

• o concreto somente deve ser pedido quando todas as etapas que

antecedem a concretagem estiverem OK:

- formas conferidas (dimensões, escoramento, etc.), limpas e

umedecidas;

- equipamentos OK (carrinhos, vibradores, etc.);

- pessoal esquematizado;

- transporte na obra definido;

• evitar o excesso de “batimento”:

- provoca a saída do agregado graúdo;

- “reduz” a água slump abaixa;

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Caminhão betoneira:

- Carregamento do Caminhão Betoneira:

Em geral é recomendada a seguinte ordem, no

caso de Caminhão Betoneira:

Colocação da água.

Colocação do Agregado Graúdo

Colocação do Agregado Miúdo

Colocação do Cimento

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Transporte:

- Seja qual for o método de transporte, o concreto deve chegar

ao local de descarga na melhor condição possível de

homogeneidade, e dentro do período de tempo que antecede o

início de pega do cimento.

- O meio de transporte deve evitar perdas de argamassa ou

pasta de cimento do concreto, prejudicando a trabalhabilidade e

desempenho mecânico do mesmo.

- O sistema de transporte a ser empregado depende das

características da obra:

- Volume de concreto da obra, quantidade em relação ao tempo,

das características de trabalhabilidade desse concreto para ser

utilizado, das condições do local de lançamento.

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Transporte:

Fora da obra – da usina para a obra

Caminhões basculantes;

Caminhões betoneiras.

Dentro da obra – até o ponto de aplicação do concreto

Manual (padiolas, baldes);

Carrinhos e Jiricas;

Caçambas e Gruas;

Esterias;

Bombeamento.

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Trasporte:

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Trasporte:

PRODUÇÃO DE CONCRETOS

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Trasporte:

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Trasporte:

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Trasporte:

Pode ser Horizontal, Vertical ou Inclinado.

Problemas:

Hidratação do cimento;

Evaporação;

Perda de eficiência do aditivo.

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Trasporte:

CONCRETO TRANSPORTADO PARA A OBRA

Esta operação se efetua quando a dosagem ou mistura, ou

pelo menos a primeira, é feita fora do canteiro da obra, no

caso do concreto dosado em central (pré-misturado). Os

meios de transporte descritos nesta seção, também são

considerados quando o transporte é feito dentro da obra

em que as distâncias são apreciáveis.

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Trasporte:

CONCRETO TRANSPORTADO PARA A OBRA

a) Transporte com caminhão basculante comum.

Utiliza-se este meio de transporte quando o concreto é misturado em

central.

Este equipamento em geral apresenta características que devem ser

consideradas, pois afetam a qualidade do concreto fresco.

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Trasporte:

CONCRETO TRANSPORTADO PARA A OBRA

a) Transporte com caminhão basculante comum.

Pontos a serem considerados:

- A caixa basculante destes veículos, não é perfeitamente

estanque.

O que restringe seu emprego para concretos com pequeno

abatimento.

- Por não conter agitadores – pode ocorrer à segregação.

O que limita o tempo de transporte há uma indicação de no

máx de 45 minutos (normas).

- A pista do percurso deve ser lisa sem trepidações e ou

acidentes.

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Trasporte:

CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA

Quando o concreto é transportado em distâncias

relativamente pequenas até o ponto de aplicação. Essas

distâncias, tanto horizontais como verticais, podem virar de

algumas dezenas a até centenas de metros, exigindo

equipamentos diferentes, em cada caso, para melhor

desempenho.

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Trasporte:

CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA

O transporte do concreto feito manualmente consiste em utilizar

caixotes ou padiolas com capacidade de 25 a 30 litros, pesam entre 60

a 70 kg são carregados por duas pessoas. Ou também usar baldes

com capacidade de 18 litros (peso aproximado de 40kg), que podem

ser transportados por uma pessoa e têm a vantagem de poderem ser

içados por meio de cordas com roldanas ou guinchos, facilitando o

transporte vertical. Esses meios de transporte são muito primitivos, de

baixa produção, somente usados em casos de pequenos volumes de

concreto.

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Trasporte:

CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA

O transporte por carrinhos, feito com diversos tipos, de

duas rodas, de uma roda, e jiricas com capacidades

variáveis de 50 a 100dm3. Exige-se um caminho bem

preparado e rampas suaves. Recomenda-se o uso de

rodas com pneumáticos, para evitar muita vibração e

consequentemente segregação do concreto. Quando as

alturas a vencer são muito grandes – caso de um ou mais

andares deve-se recorrer ao transporte vertical por meio de

elevadores de obra.

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Trasporte:

CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA

Transporte por caçamba e gruas ou guindastes de torre,

utilizam-se caçambas especiais para concreto com

descarga por compotas de fundo, com capacidade de 1,2

ou 3m3. A limitação maior para esta forma de transporte é a

capacidade de grua ou guindaste de torre visto que as

capacidades na ponta da lança, em geral 20 a 30m, são no

máximo de 1500kg.

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Trasporte:

CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA

Correias transportadoras consiste de esteiras que se

deslocam sobre roletes, transportam concretos de

consistência seca, podem ser combinados vários

segmentos de esteiras articulados e que permitem atingir

diversos pontos da obra. É possível inclinar as correias

transportadoras vencendo assim vários andares.

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Trasporte:

CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA

Atualmente, dada a facilidade em se dispor de

equipamentos mais sofisticados, o transporte de concreto

vem sendo feito através de bombas especiais que

recalcam o concreto através de tubulações, por meio de

pressão à grandes distâncias com a vantagem de grande

mobilidade da ponta ou tromba flexível para lançar o

concreto.

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Trasporte:

Bombeamento:

Transporte do concreto por tubulações com o uso de

pressão hidráulica.

Distância horizontal = 500m;

Distância vertical = 300m;

Volume até 200m3/dia.

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Trasporte:

Bombeamento:

Cuidados:

Bombear argamassa para lubrificar a tubulação;

Eliminar vazamentos nas juntas;

Iniciar pelos pontos mais distantes;

Usar válvula de retenção em trechos ascendentes ou

trechos horizontais de 3 a 6m.

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Lançamento:

Consiste em colocar o concreto no local definitivo.

Cuidados:

- evitar arrastar o concreto durante o espalhamento;

- molhar as fôrmas;

- aplicar desmoldante;

- a altura de cada camada deve ser ¾ da altura do

vibrador;

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Lançamento:

- altura máxima de lançamento é 2,00m;

- tempo inferior a 2h após a mistura.

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Lançamento:

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Lançamento:

PRODUÇÃO DE CONCRETOS

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Lançamento:

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Lançamento:

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Lançamento:

Na interrupção da concretagem, cuidar:

- a junta fria não deve coincidir com planos de

cisalhamento;

- preparar a superfície antes do reinício da

concretagem.

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Adensamento:

Conceituação: É a "DENSIFICAÇÃO" do concreto de forma que

sejam eliminados, no máximo possível, os vazios existentes em

sua massa.

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Adensamento:

- manual – barras de aço;

- mecânico - vibradores;

agulha, de fôrma, de placa, régua vibratória,

mesa vibratória;

- especiais – centrifugação, rolo.

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Adensamento:

PRODUÇÃO DE CONCRETOS

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Adensamento:

Cuidados na vibração:

- Camadas de espessuras máximas de 40cm a 50cm;

- Distâncias entre os pontos de aplicação de 6 a 10

vezes o diâmetro do vibrador;

- Evitar pontos próximos às fôrmas (- 10cm);

- Não encostar o vibrador nas armaduras;

- Utilizar a agulha na vertical, ou no máximo, a 45º;

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Adensamento:

Cuidados na vibração:

- Retirar a agulha lentamente da massa de concreto;

- Excesso de vibração produz segregação;

- Preferível vibrar períodos curtos e pontos próximos, a

tempos grandes e pontos distantes;

- Tempo de vibração depende de diversos fatores.

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Adensamento:

Tipos de vibradores:

- Vibrador de fôrma: fixado nas fôrmas, usado na

indústria de pré-moldados;

- Vibrador de placa: especiais para lajes, a placa é

arrastada sobre o concreto;

- Réguas vibratórias: semelhantes às placas, porém

com 30cm a 40cm de largura;

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Adensamento:

Tipos de vibradores:

- Mesa vibratória: peças são colocadas sobre mesas

que vibram, usado na indústria de pré-moldados;

- Centrifugação: processo utilizado de peças de seção

transversal circular;

- Agulha ou Imersão: são os mais utilizados, consistem

em tubos de aço dentro dos quais gira uma massa

excêntrica.

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Adensamento:

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Cura:

Evitar a rápida evaporação da água de amassamento do

concreto, reduzindo a retração hidráulica que ocorre

nas primeiras idades do concreto.

Inicia-se logo após a pega do concreto e duras por 7 a

14 dias.

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Cura:

Métodos de cura:

- Aspersão de água;

- Submersão;

- Recobrimento;

- Conservação das fôrmas;

- Pinturas;

- Membranas.

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