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8 ARQUITECTURA

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ARQUITECTURA 9

SO() lE D A D u ononoKss 1 SI Sltt- •••uun u oulll SI t n Sluun• oonr• '

A RQU ITECTOS i DE COMISION DIRECTIVA DE L.4 SOCIEDAD

DE ARQUITECTOS

Presiden le . . . . . . . Vicepresidente. . . . . Secretario . . . . . . . Tesorero ..... . Bibliotecario ..... .

' Vocales . . . . . . . . f

Horacio Acosta y Lara Carlos Pérez Montero Juan A . Scasso Antonio Chiarino Ravennd Roberto l. Garese Horacio Labadie Amadeo Jauge Julio C. Bauza José P. Sierra Morató

COMISION DE LA REVISTA ARQUITECTURA

Director . .. ... .

Redactores . . . . . .

Adm inistrador . Secretario . . . • •

Leopoh.lo Carlos Agorio

( Horacio Tcrra Arocena , llalo Dighiero

· j Alberlo Munoz del Campo { Roberto l. Garese

llalo Dighiero Arturo Carcavallo

ASESORES LETRADOS

Dr . Dr.

Carlos García Acevedo. - Pérez Caslellanos, Luis L. Dayviere. - Río Branco. 1393.

1440.

SOCIOS HONORARIOS

Dr. Baltasar Brum. - Monfevideo. Arq. ]osé P. Carré. - Montevideo.

• Cayelano Morelli. - Italia . Dr. ~rturo 4 icssandri. - Chile. Arq. Ricardo Oonzález Cortés. - Chile . Dr. Maree/o T. de Alvear. - R. A rg·entincl .

Arq. Raúl E. rifle. - R. Arg-~nlina. » Alberto Coni Malina. - R. ArgentiM.-,· ,. Alejandro Ch.ristophersen. - R. A rgentina . " Franck R. Walson. - E. U. de N. A. • Willian L. Plack. - E. U. de N. A. • Warren S . Laird. - E. U. de N. X

SOCIOS CO RRESI->ONDIENTES

Arq. Alejandro C!Jristop/Jersen. - Argentina. • Alberto Coni Malina. - Argentina. • Sebastián Ohi/íazza. - Argentina. » Carlos E. Becker. - Argen tina . • Emilio Villanueva P. - Bolivia. • Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. » Onofre Montané Urrejola. - Chile. • Bernardo Morales. - Chile. • Manuel Cifuentes. - Chile . • Alberto Manrique Martín. - Colo mbia. » Luis Bay. - Cuba . • Luis Newbery Thomas. - E. U. de N. A. • Mateo Tafia. - Paraguay. • Santiago Bazuco. - Perú. • Fernando Va/divieso B. - Chil~. • Patricio lrarrazabal. - Chile. • Hermógenes del Canto. - Chile. » Aiberto Schade. - Chile . • lsmaél EdJ:Vards M;titi:.. ' - Chile. " Ricardo Larrain Bravo. - Chile . " Carlos Reyes Prieto. - Chile. • Antonio Paliares. - Méjico. ,. Frank R. Watson. - E. U. de N. A. • WilliiJm L. Plack. - E. U. de N. A . • Emilio Hart Terré. - Perú. • Alcides Chaussé. - Canadá.

Arq. Luis Bellido. - Espana. • ModestCI Lopez Otero. - Espana. • Pablo Outiérrez Moreno. - España. ,. Raúl O. Pasman. - R, Argentina. • llaú/ A fvarn . - R. Argentina. • f.:ornmato Passeron. - R. Argentina. ,. Angel Croce Mujica. - R. Argentina. • Luis }. Moreno de Mesa. - R. Argen1inél. » Carlos /11endont;a. - R. Argentina. " Excquiel Real de Azua. - R. ArgenJ:ina. • Francisco Squirru. - R. Argentina. » Vfctor julio jaesc!Jke. R. Argentina. • O::,car Oonzalez . - R. Argentina. • Alfredo E. Coppola. - R. Argentina . • jorge V. Rivarola. - R. Argentina . • Nestor Figueiredo. - Brasil. • 1/aú/ Lessa Saldanha Da Oama. - .J~r.ilsil. • F. N.ereo de Sampaio. - i}rasil . ' • Alejandro .4/bu/querque. - Brasil. • N. Machado. - Brc.sil. • john O. Howrfrd. - E. U. de N. A. • Kenneth M. Murchison. - E. U. de N. A. • Fernando de la Cruz. - Chile. • Federico Biegerel. - Chile. • Ricardo H. Muller. - Chile. • Miguel Mujica Oomez. - Part1guav .

SOCIOS FUNDADORES

Acosta y Lara, Horacio. - Bartolomé Mitre, 13 14. Arrarte Victoria, Luis. - Eduardo Acevedo, 1494. Arteaga, Juan ]osé de. - Juan Carlos Gómez, 1420 . Baldomir Alfredo. - Durazno. 2444. Bproffio, Eugenio P. - Canelones, 1429. Berro, Román. - Masini, 3309 (Pocitos). Bo;x, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocifos). Banaba, América. - Cerrito, 68S. Céimpos, Alf/edo R. ~ Chocarro, 3 (PocHos). Capurro, Fernando. - Agr.aciada, 3365 . FageJ, Raúl f . - Berr.o. 1105 (PocHos).

Geranio, Si/vio. - Riwra, ~OSó . Herrera Arraga, }osé P. - Domingo Ararnburú, 3.828. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420: Lerena ]uanicó, Cándido. - Sarandí, 445. Mendivi/, Rodo!fo, - Carmelo . Pedemonte, Juan J. - Guayaqui, 3036 (Pocifos) . Ricci y Toribio. Carlos. - Suárez, 2925. Sambucetti, Octavio. - Gil, -942. Vásquez Vare/a. jacobo. - Buenos Aires, 5 19 bis. VáZ:quez, Antonino. - A vd. Italia. 152.

COMISION REGULADORA DE HONORARIOS

Sr. Juan Domingo Lanza. Dr. LJJís L. D,,yviére, Arq. Horacio Acosta y Ldl"d, Arq. Daniel Rocco Arq. Carlos Pérez Montero.

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SOCIOS TITULARES

Acosla y Lara, :4rmauda.-Luis t}._Cav:ia, 3021. P.QCitos. Addiego, f1.uenaveJJtura. - Avenida 19 de Abril, 3411. Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 21 18. Aguerre, Alberto - 18 de Julio, 1723. Azzarini,. fforacio. - Eduardo Acevedo, 1160. Amargós, R_odol fo L. - Joaquín Requen~. 1244. Armas O'Shanahan, Guillermo. - Uruguay, 967. Apolo, Juan }. - Timbó. 1 193. Añon, Ramón. - Vázquez, 1038. Bauzá, julio C. - Rio Negro, 1 285. Barbe, Luis Alberto. - Brné. Mitre 1488. • 5 .0 piso. Bastos Kliche, julio. - Convención, 1136. Beya Cayo, María. - Comercio. 2275. · Bordoni, }osé M. - Bd. España 2497. Bonnecarrere, Antonio C. - Boulevard Artigas, 1074 . Bianc/Ji, Roberto. - Paysandú. Benederto Telmo. - · 8 de Octubre, 2747. Crocco, Luis R. - Agraciada, 1957. Canabal, Alberto. - Cubo del Norte. 16. Caprario, jorge. - Misiones, 1 t>20. Carlevaro, Alvaro Jl. - Cipriano Payán, 2967. Cravotlo, Mauricio. - 18 de Julio, 1698 . Camp, Antonio. - Bmé. Mil re, 1 t>78 (5.0 piso) Casamayou, Enrique. - Santiago de Chile esq. Soriano. Caselli Coppetli, Héctor. - Rivera, 2448 . Chiarino, Antonio. - Convención. 15 1 1 ( 1.er piso). Durán Ouani, t'nrique. - lluzaingó, 1297. Durán Veiga, Lui3. - ltuzaingó, 1297. Dighiero, /talo. - Convención, 1426. D'Agosto, Arnaldo. - Rivera, 2446. Elzaurdia, Reberto F. - Tacuarí, 19~7. Etchebarne Bidarf, julio - Lavalleja, 2161. Federici, Raúl .. - Buenos Aires, ~88. Oarcía Arocena, Carlos. - Rincón. 438. Oimeno,_ José. - Eduardo Acevedo, 141 t>. Oaggioni, julio. - 2t> de Agosto, 602. Oonzález .Pose. Eduardo. - 18 de Jul io, 669 (Duraz.nu). Ooyret, Luis A. - Colon id, 1 t>78. Oori Salvo, Miguel A. - Rondeau. 1646 (2.0 piso). Oarese, Roberto l. - 18 de Jul io. 1458. Hardoy, jorge B.' - Buenos Aires. 691. lterrán, jorge. - ltuzaingó, 1467. Herrán, Teófilo. - Agraciada, 2820. !sola P.i..riq, Albérico F. - Uruguay, 967. }auge, Ainadeo. - Rivera, 1 99D. Labadie, Juan H. - Canelones. 163u Larrobla, Salvador. - S. Bolivar, 1270 Lavignasse, A/fre,do. - ltuzaingó, 1467 . Lezam9-t 4rís_'fides. - Rocha. Mondinb, 'Héclor. - Canelones, ~~ 11 .

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Mainero, Edmundo. - Francisco AguiJar, 878.· Poci tos. Mariano, Juan M. - 8 de Octubre, 2984. Martorell, S~bastián 0: - 1 ~ de lolio, 1357. Mazzara, }osé. ~ 'Defensa, t 004. Macchiavello, Saúl. - Porto Alegre .. Brcril.

__ Maini, América E. - Calle Carreras Nacionales, Maronas Moreau, Mario. - Zabal á.. 1366. Muñoz del Campo, Alberto. - Rincón, 438. Muracciole, Juan A. - Rondeau, t 646 (~.o piso). Nada/, Pedro. - Mercedes, 1155. Núñez, Dulio jacinto. - Agraciada 2405. Noceto. Luis. - Agraciada, 2527. Noceti, Carlos E. - Timbó, 1 t 93. O'Nei/1 Arocena Eduardo. - Misiones 1390. Oses, José M. - Roque G raseras 84 t (Pocitos). Paez Seré. Modesto. - Rincón, 438. Pagani, Héctor A. - Rincón, 438. Pérez Larrañaga, Francisco. - Cerro Largo, 1242 . Pérez Montero, Carlos. - Zabala, t 366 . Pitamiglio, Humberto. - Ejido, 1392. Polanco Musso. Luis. - José B. Lamas 29ó9 . Pérez Fuentes, Daniel R . - Mal donado, t 039 . Pec.oste. Eugenio. - Juan Paullier, 1278. Quinteiro, R osendo. - Joaquín Requena, 1274. Rampa, Héctor. - Nicaragua t 261 Re vello, Miguel N. - Juan Paullier, t 683 . Ruiz, Alejandro. - Mercedes, 1155. Rocco, Daniel. - Buenos Aires, t>19 bis . Rodríguez Larreta. Carlos. - Piedras, 42 1. Rodríguez Larrela, Oualberto. - Sarandí, t>28. Ríus. Juan Antonio. - 1 ~ de Julio, 1698. Rivas, Enrique S. - (') de Octubre 2t>19. Rodríguez. ltéctor L. - Treinta y Tres. Rodríguez Estevan, Roberto. - Cerro Largo, 1242. Row·e Eva/do. - Uruguay. 1217. Rubio, Antonio \f. - Porto Alegre · Brasil. Ruano, Rafael. - Constituyente, 1957. S ierra Moraló, }osé P. - Magallanes 146D Scas..•w, Juan A. - Cebolla tí, ~0 1 4 . Schinca, Carlos E. - 8 de Octubre, l>774. Segundo. Luis E. - Esl. del F. C. C., Sala de Dibujo. Stewarl Vargas Enrique. - Suárez, 2973. Surraco. Carlos A. - Juan Carlos Gomez, 1305. Tejera, Eloy O. - Libertad, 24~2 . Terra Arocena, Horacio. - Misiones, 1454 . Terra Arocena Ra fael - Juncal, 1380. Terra Urios te, Carlos D. - Rivera. ~804. Tosí. Carlos D. - Vazquez Vega s/n. esq. Durazno. Triay. Bartolomé, R. - Con vención. 1511 . Uranga, Joaquín. - Inca, 207t>. Ubilla. E. Antonio. - Rivera, 199t> . Valabrega, Ricardo E. - Suárez, 307t> Vera Salvo, Héctor. - Isla de Flores t 780 Vigouroux, Rodolfo L. - Avda. Italia, 1 8~. Vi/lavc·dra, }osé B. - Rivadavia, 18:\5 .

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1 i ltlÍ r 1 el n el ci f )ll a 1 i el el d 1 dm:. Son CSI<'l5 lcl:-; fcl:'I..'.S que l cl rccllizclCÍÓil p lás l iCel

el IZ l' ::;e ull o r Z o r r i 11" e k 5 el n \ :él r1 i 11 f i j el 1? 11 e 1 re# cuerdo: el g·mH:ho en :- tt doble aspcc1o de gue

rrcro y ck poblador cid ca mpo. c~ luiCI primilivcl ele la :;oci<Zdc1d aCIIldl. t:s1a n.' cl lización. no cxentc1 dl'l ,·alor lill'rcli'IO ck l ~élll c ho ck epopeya. acusc1 ralorcs ploslico:-- ck unidad que dan al monu-

111<!111<>. como concl.!pélon. ml'rliO:' cfecli\'C>S dig-nos d-:1 Mlisld qu.: lo hc1 r~?alizado .

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C ON.Jl' NTO

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No siempre hay concordancia entre el hecho real y el concepto histórico. Este es, muchas ve~ -ces. una abstracción, una generalización de gran-des líneas, por las cuales se encierra lo que no tiene contornos precisos. De ahí resulta que el historiador los más veces crea y no refiere. in-duce y completa con los elementos primordiales de una época y es, por tantQ, también artista ya que realiza y compone con esfuerzo imaginati ... vo. un personaje o una acción en el tiempo.

Existe. pues. para el artista corno para el his· toriador una libertad de crear. El artista puede. hasta c:erto punto hacer historia, si llega a plas· mar la forma C]lle resucite con fuerza evocativa un pasaje. un episodio lejano y borrado de ¡a

memoria del hómbre!" Zorrillcl ha creado un gaucho. tstará o no es·

trictamente relacionado con el ente histórico reo!, ·ñoy des.1parecido; pero es- lo crerto que evo·

ca aquella figura del nómade arrogante y libre, unas veces patriarca sen tencioso, defensor del campo y de su poblc1ción dispersa y otras azote y fuerza ciega cuando encadenado por el presli· gio del caudillo, era en sus manos el arma in· consciente ele sus extravíos y de sus pasiones.

Plásticamente ese gaucho tiene una expres1on encontrada felizmente en el ropaje.

A pesar de las críticas que se han oído, es exacto que en el ropaje gaucho como en el de muchos pueblo -s orientales y aún en los griegos y romano~. hay mucho más de manto. de " dra· perie", que de vestido propiamente dicho. El poncho y el ch iripá son. pléisticamente. colga· duras.

Sarmiento, que conoció bien ai gaucho de su época hace notar en su facundo la semejanza que emparenta al gaucho con el árabe, rasgos físicos y psicológicos. Y afirma haber ,·isto en

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el t\or1e Mricmw. c~ lgllnos tipo - moriscos en los c uales creyó cncontrctr gaucho. de su tierra. El vestido contribuía. en grado sumo, a éste acerca· miento. t:=-ta caract.:rí:'lica puede traer remini • cencias ele otros tipos, el griego, por ejemplo. y su clámicl<.>, que en lc1s luchas ele Ce:-:tauros y La· pilas o en la procesión de las Panateneas, el \'i,m to agita como un poncho.

t:stc .. orientalismo" del 1raje gaucho hace aún más llamnli\'u ciertas semejanzas.

Todo dct<.lllc que venga a sumarse a ésk:. con · l rihuirá o acentuarlas. Así, en el vieju gaucho que lran- mitc al adolescente su sabiduría, us n.:cuer· dos y sus rencore~. la barb,1 fluvial que encuadra su rostro ck patricli'C cl hace de él un Moisés. Y lo es en realidad; tiene de ¡¿¡ su aspecto físico y como él hace lé! ley de su pago con la tradi· ción de la cual es conoced0r inspirado.

Pero esto. clspec tos de Id obra de Zorrilla s1

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bien son los que de inmediato se prestan a la apreciación, no son sin embargo, los que más pueden interesar en una obra considerándola ahor.J como un tema de realización puramente escultural.

C01110 escultor, Zorri lla se ha afi rmado en sus ' ·alo rcs propio~. En su obra hay sobre todo, eornpo~ición , valor plá:-tico de primer orden; este se de · taca en el grupo ecuestre. Ginete y caballo están ligados armoniosamente. Y es esta sin duda lcl dificnltad mayor que ha vencido el artista; sen.tcH al ginete en su cabalgadura, he1cerlo pesar sobre esta: he ahí lo que con tituye un difíci l problema que el artista supo abordar y salvar.

En el bajo reli eve encon tramos esa preocupa .... ción del ~?quilibrio , tan personal, l levada también adelante en el analisis de las formas; pero es~

cquili:Hio es aquí más de dibujo que de relieve. O llldScl .

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Pero, si eso. mirado con un criterio seve· ro. puede ser una falla, la obra tiene un valor que se aprecia de inmediato: en el relieve del ba· samento hay sujeción a la escala del monumen ... to. No ha sido pues. tratado, como lo ha sido. por ejemplo. en el Monumento de Artigas. con una absoluta indiferencia por el punto de \'ista único; por lo contrario existe una escala de va· lores concordantes entre los distintos elementos que componen la ohra y que le dan una unidad de que cc1rece la obra del escultor Zanelli.

Además, en estos mismos bajo relieves de Zo· rrilla hay más masa. menos clrabescos y fioritu· ras, mayor entenclimi~nto del aire libre, más \'O•

!limen definido y preocupación plástica que en el monumento de Zan~lli. No es nuestra intención comparar esas dos obras; puo como una de elléls l1é'1 merecido elogios tdn clamorosos ,. de la

o tra tan poco se ha dicho, no nos parece mal destacar que un modesto compatriota llega a realizar una obra que sostiene una cornpc1ración con la del gran escullor italiano.

Este mérito. por relativo que sea, es digno de tenerse en cuenta. Claro que nada agrega al valor grande que en sí mis:no tiene el monumento, cll valor absoluto ele una realización plást ica en la que se evoca con amor l cl figura romancesca del primitivo dueño y sei1or de las dilatadas Pampas american as; pero hay una satísfacción íntima en afirmar. por compclración, el éxito de un compatriota y sacudi r su modesticl.

En esa obra honestc11nent~ concebiclél y reali· zocla está. por ahora. el esfuerzo mayor y más. visible del talen to de Zorrilla de San Martín. de ese hermoso talento cJ¿I cual tanto podemos es· perar aun.

Dirección.

Segovia

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LA residencia cuyas fotografías publicamos en este número es propiedad de Don Ricardo

Butler, y está situada en la parte mas importante ele la gran Avenida Agraciada, al lado de la Legación Argen tina. ubicada en una antigua quinta, bien arbolada. a la cual se adaptó la configuración del edi fi cio.

El terreno cuen ta con 36 metros de f rente sobre la A \·en ida Agraciadü. habiéndose tenido especial cuidado para el emplazamiento de la residencia. los grandes árbole:; ya exisrentes. buscando una posición que diera amplia perspectiva para la gran masa del edificio.

El programa de distribución de la casa, cuyas plantas se publican. exil.]ía un piso amplio para recibimienro. el cual fué desarrollado siguiendo una con rinuiclad de ambientes, teniendo por base el living - room. de grand~s dimensiones. de donde arranca la gran escalera para la planta alta y las comunicaciones po r medio de dos amplias portadas de roble es~ulturado, que dan com u ni~

cación al s,llón y comedor. dejando el escri torio como pieza mas aislada. dando éste al pequeño

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Yesribulo de la bajada a cubierto. Contiguo a este vesribulo es tán los vestuario y las comunic-:tciones de :;ervicios. compleramenre inde· pendientes del corazón de la casa, para atender la puer ta ele enlrocla o sea el li -ving .. room.

En la planra aira se desarrolló un amplio programa de gran dormito rio sobre la esquina de la rorre. con cuarto de \'e-rir -obre el bO\\' - window de la fachada principal y un suntuoso cuarto de baño moderno sobre el costñdO de la Legación Argentina. r~operías. vestíbulos, etc. completan la parle habitñcla por los propielarios, teniendo acle· más dos dormilorios para huéspedes con su cuarto de baño y sobre la bajada a cubierto una pequeña salira ín tima.

La fachada de esra residencia ha tenido por base la estructura del renacimienro francés. pero se ha es tilizad:), eliminando infinidad de detalles mínimos para obtener grande~ masas lo m~s

simples postbles, aplicando esculturas flo rales con la volun tad de aproximarla un poco 111ás al ambier: le de la época.

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b o pavt'menlado en el c¡oinc¡oenio !923 - 27. rep resen}a una .superfic/e de

236 hefs, 9ue alcanzar/a a ' cuhr/r le~

parle señalada en el plano de la ciudad • •

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la categoría secundaria en que se hallaban a ser ·vías de primera importancia, con el consiguiente beneficio para la propiedad .

El esfuerzo desplegado por las auroridades mu, nicipales es verdaderamente extraordinario y poco

frecuente si se tienen en cuentct las dilaciones que sufren, en general, la ejecución de tantas obras de interés vital para la Nación.

El desarrollo de la locomoción mecánica debe contars~ también como una de las consecuencias

TOTALES EJNUEJ.LES

.Inelrajes comparalivos

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del mei0 ramienlo del afirmado, de lo cual ha de· ri vado no sólo facil idades mayores para la vida y las actividades urbanas sino también un pro• greso en la higiene de la ciudad ¡>or la desapa· rición progresiva de los focos de infección que constituían las an tiguas caballerizas.

TOTALES -

Los gráficos que publicamos dan una idea completa de los trabajos realizados en estos últi .. mos a!'\os bajo la dirección inmediata del lng.0

Juan P. Molfino, Jefe de la Sección Cons· truccioncs de la Dirección de Obras Munici· pales.

MENSUALES

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1925 = 407. 944 m~ 1 1' 1 ' .... 1 - 1 \ - ~

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Facultad de ArquitectuírSl

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PROFESOR ARQ. J OSÉ GDlENO

PROGRAMA

E :\ la en trada de un parque público d~ di· ~ versiones. y en un terreno disponible de la

forma que se indica en el croqui adjunlo. se le.\'antará un kiosco que scr \'i rá para la \'enla de dislinlos arliculo .

Tendrá 2 espacios adCClléldos para venia de cigarril los y caramelos uno. y o lro para re\'iStas

y diarios: un I!SJ>cH.'io mas importan le sen·¡ra para venia de flore ·. pudiendo entrar los compradores al mismo o adquirirlos de afuerd.

Ademéis en la parte superior del kiosco se colocará un lclrero luminoso de alracción para las diversiones noc1urnas.

El edificio se ejl:Culará de mampo!"tcría.

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Con1posición Decorativa Tema: Un E den Cinellandlia

JP>r o f o .Arq. Maurici<O> Cravotao

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PROGRAMA

E N los alrededores ele una ciudad situada entre las montañas y el mar, existe una zo·

na comprendida entre dos ladera ele ollas mon· l añas, formando una cuenca de lo que da una .idea el croquis esquemático adjunto.

Dicho cue.1ca. con U Ita par le en forma de me· .seta, tiene lodos los ~ncan los naturales que pue· dan imaginarse: bosque , cascadas. lagunas, ro · cas. sendas. espc1cios florido etc. En ella están emplazadas innumerables villas. propiedad de los actores del cine que trabajan en la ciudad. Di· chos actores forman una ' OCiedad la cual decide ·construir un recreo en ese eden. paru distraerse y divertirse en lá época estival. La composición .se establecerá tomando como cen tro mundano. una gran plscin[i al aire libre que es tará situada en ]a meseta de la cuenca.

Constará la composic ió n de lo::; siguientes ele· mentas:

- La gran piscina. KOO metros cuadrados. xirno. Algunos vesluarios.

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Un gran haar - dancing con algunas depen• dencias y servicios Hig. 16 pequeiios locales para tiendas dando fn:n le a pó rti cos y a grandes veredas de circula· ción. Una gran sala para lectura de revistas y ex.-. posición de prim icias fo logrilficas de las "es· trellas .. .

Una saiJ para juegos (billares, bowling, etc. ) situada en un planc superior e inferior a una de las o tras • alas.

Se completará la composición escalinatas, terrazas. rampas cos. rampas. halcones, aleros, dines.

con escalera~.

exedras. ban· pór ticos. jar·

Se busca rán los efec~os decorativos en las ma· sas. aprovechando lns desniveles ele la zona montañosa, y los recursos naturales de esa zona pri vi legiada . Todo el conj un to estará ligado a l a~

zon:Js ele villa y a la ciudad por un excelente camino ca rretero.

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Proyecto s de Arcqruitectura V llll Vliii U n a G ran C a sta:t. <dl~ ~cemaiea -y <dl<ep ó§i\lo d e m®eblte~

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PROr'ES O H A H(J. ~1. (' HA \ ' OTT O

PROGRAMA

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E STE c:stabkcimknto construido ·obre un te

rreno cuYos formcl , . dimensione- están in -. . cl icodos sobre d croqui · éH.Ijunlo . ser\'iré1 para la

\'(m ta al mejor pus i<H. de los muebles y objetos

q ue en él ~ .-: depo:s il clll porcl es te obje to . Ser v irá al m ismo tiempo poro tkpú:;ilo ele las me rcade~

• rías que esperan su lu r no di.! vcn tu y pa ra guar·

dar muebles. objetos y aulo m ó vil e:-;. Los muebles y objetos para lc1 \'CI11d :-.crcin recibido · en los

depósi ros. pasarán a lo~ locale · ele exposicron· accesibles para el público. déspu~ · a la sala de

, ·entd. para fi nalmente ser ~uc1rdados en otros depósiros csperdndo que se retiren. En la parte

destinada a gua rdar mueble y ohje10 ·, ellos se· rán recibidos en lo~ locoles spccia lcs. para

con 1oda comodidcld ::.~r rctircldo · en el mo ...

men to o portuno. El edi fi cio constclro de: Una gron sala púhlicc1 de remates. Depósilo de lc1:-. t11CI 'Cc1CkriciS que llegan al

esto b leci 111 ie n 1 u. Depósitos de lc1s tllc l-cttclericl s q ue se deben

ll ev¿u. Galcrids pcll'cl l<l cxposiciótt de las mcrcacle· .

n a5.

Depó~ ito:; dc los muebles y o bje tos puc~ to d

gua rcl cu. Péltio cubierto pé!rcl el nHwimien ro el\? los co

che · qu~ t ra~n o retiran mercaduía:s.

T <1llere5 ele embalaje ~ rcparacionc~ de mue

ble~.

Depósito de clutomo,· ik~.

De~ pacho p c1r<1 la vigilancia. contacluric1. conlélbilidacl, ~te. y dirccdü n del scn·icio.

\ 'es tuarios. :-.cn·icio::. hi~i~ni.:o~ . para .::1 púhli,

co y J>drd d pl.!rsonal. etc.

El edi ficio podr~ compor1c1r ,·ario s pisos alto:.-. util i zá ndole · para ckpó:;ito · de mercadcriu y

comunicondo ni pi ·o baj o por medio de mo n la

ca rg-as y d:'censorc:-; .

JP>ro"?ecto~ d~ A r q . V ¡y V ll Tema: Una reunión ()e e()ificios ()estina()os

a habitación y recreo

A l. u :\{ . L . l' J( E !'; p 1 S A N 1' o JI o

PHOI~ . A HQ. ~f . C HA VOTTO

( El programa de este trebejo ha sido pub:icado en el mes de Diciembre. )

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Crónica Gene1ral

.A::cta~ «il e Se~ione~ de Jla C<O>mi~ión Directiva de la

§ccciedlatdl cdle Ar~\l.llitec'i:o~

Acta N.o 81. - En Mont~video, a 14 de Di· ·ciembre de 1927. se reunió la Comisión Direc ti va de la So.:iedad de Arquitectos del Uruguay, bajo l a presidencia del Arquitecto se1ior Horacio A cos· ta y Lara, y con asistenci¿¡ de sus Miembros Arquileclos seiiori?S Garese, Labaclíe. Jauge, Pé· rez Montero y Scasso, y a la altura que se indicará, los arquitectos ~eñores Sierra Morató y

Bauzá. Declarado abierto el acto a la hora 1 1 y 45, actuando el infranscripto Secretario lionora· rio, se pasa a considerar los siguientes asuntos:

Acta. Leída que fué el Acta N.0 ~O. se resuel· ve: 1119. Apruébase sin observación el Acta N.0 80. - Reglamentación de la Profesión.

· 1120. Repártase el informe que sobre reglamen· tación de la prok sión. presentará el Arquitecto sei'\or Pérez M on tero, con agregación de los an· tecedentes que i l indicará. - Situación económica de la Sociedad. 112l. Aplázase pma la

. sesión próxima la consideración de este asun·

to. - Ensanche de calles y A venidas de MonJevideo. 1122. Desígnase una Comisión Espe..-

. cial, formada por los Arquileclos señores H.

Acosta y Laro, Pérez Montero. Scosso, Jauge y

Cravoflo, con el comelido de <l COnsejar la inter

vención qul pueda tener esta Sociedad. en el pro· yeclo del Concejo Deportomental de Montevideo, sobre ensanche de calles y avenidas de Mo:1le\ i· deo. - Primer Cong·reso Nacional de Tw·i-5-mo. Vista la no lcl del Comité Ejecutivo del Pri · mer Congreso Nacional de Turismo. manifes tando

-que lamenta profundamente la resolución de es ta Comisión, al retirar su delegoclo del referido Con 6

greso, que priva éll mismo ele una intervención

valiosa en varios lemas de su programa de ac 3

ción, pero que no comparte las razones que fun ... damenla la actitud dl! estél Direc liva para proceder al retiro de su Delegado, se resuelve: 1123. Enterado, archivese. - Club Neptuno. 1124. En~ terélclo, archívese l<1 nota del Cluh Neptuno. comunicando la constitución del Jurado para el Concurso de proyec tos de su sede social. -Sres. Vaillant y Mótola. V ista la nota de los Sres. Vaillant y M ó tola. solicilc1 11 do por los moti· vos que expresan. el apoyo ele esta Sociedad, y

~ ofreciendo a la vez un porcentaje sobre lo:-; tra-

bajos monolíticos que con trot2n con arquitectos: Alento a que pasado el <:surdo a informe del se•. ñor Pre.sidente, según resolución N .0 1089, se ex· pide en los siguientes términos: " El ofrecimiento ,. que hacen IO!S señores Vaillanl y MóiGia en la » nota que antecede, si bien es digno de elogio ,, y agradecimiento, a juicio del suscrito no pue• » de aceptarse. pues sería delegar, a una firma

" comercial, el cobro del impuesto del dos por mil, » es tablecido por la Con isión Direc tiva sobre las , facturas que en los artículos de construc ción

, ahonen los colegas, y que ellos unicamenle de· :. hen aplica r. Por lo expuesto, el suscrito somete ~> a consideración de esa Direcliva, el siguien te » proyec to de resolución: Agradézcase a los pe• " lici , ·nanles. el of recimiento de la referencia, ma· " nifestándoles que esta Directiva lamenta no po• » d~er acceder a lo so licitado, por no estar su » pedido comprendido dentro de los cometido~

» de la misma .. . se resuelve: 1125. Procédase

en un lodo en la fo rma aconsejada. y archive• se. - Facultad de Ciencias t-ísico-Matemáticas de la Plata. - V isla la nota de la Comisión de

Publicaciones ele la Facultad ele Ciencias Físico • M atemáticas de la Plata. por la que al agradecer el envío ele los números de ARQUITECTURA manifies 1c1 que vueh·e a remitir los N.05 78 y ~O de sus publicaciones: Atento a que la Secretaría informa que ha rzcibido los ejemplares que se mencionan. a los cual:s dió el trámite corres· pondienle, se resuelve: 1126. En terado, archive• se. A esta altura de la sesión. en tra a sala el Ar· quilec lo Sr. Sierra M orcll'ó. - Empresa de Transportes " Villalonga .. . 1127. Facúllase al señor

JJresiclente, para que haga g·estiones relacionadas

con las cuen tas adeudadas u la Empresa Villa· longa por fletes de trabajos enviados ai 1 1 1 Con• g-reso Pcmamericano de Arquitectos. - Dr. Luís L. Day viére. 1128. Enterado, archívese la nota del D r. L uis L. Dayviére, comunicando que acep• tc1 el car~o ele Miembro de la Comisión ~egula· dura ele Honorarios. - Arquitecto Francisco Squirm. (Buenos Aires). 1129. Enterado, ar· chivese la nota del Arquitecto Francisco Squi· rTu , por la cual comunica que acepta y agradece ~~~ nombramiento C<HJlO Socio Correspondiente de

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~sla Sociedad. - Señor Comm. Mario Palanti. 1130. Acüsese recibo, y entréguese al Sr. BibJio .... tecario a sus efectos, el ejemplar que de su hbro intitulado L ' Eternale More • Littoria ·· , remite el Sr. Comrn. Mario Palanti. A esta altura de la sesión, entra a sala el ~rquilecto señor Bauní. -llaneo Constructor e Industrial del Uruguay. Visto el proyecto que sobre creación de un Ban• co Constructor e Industrial. en esta Ciudad, so• mete a consideración de esta Directiva el señor Eduardo de Castro: A tento a que pasado elmen · cionadc proy ec to a informe del Arquitecto Bauzá. se expide en los siguientes términos: .. El adjunto " proyecto del Banco Constructo r e Industrial. del • Sr. E. Castro, sobre el cual solicita su autor el • pronunciamiento de esta Soci~dad . por venir a • llenar una necesidad en nuestro ambiente. es • mu y digno de tenerse en cuenta, sobre todo por " aquellas personas \' inculadas más directamen te " que los Arquilec tos al género de actividades " que abarcará según dicen sus Estatu tos. En • eferto, por su propio nombre, y por lo qu~ se • dice en la exposición de motivos. aparece co· • mo finalidad primord ial de esa Institución, ex-• piolar directamente la construcción y sus • ramas afines, y que a los fines preci tados. con-

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• currirá con sus capitales y sus propios ele--• mentos de construcción. Si desde este punto-• de vista el Organismo proyectado podría ser • considerado corno una nueva y grande empre .... • sa constructora e industrial organizada en una • forma distinta de la mayoría de las actua .... • les. como Insti tución de crédito. por lo que di .... • cen los Estatutos en el Título 1 11. se vé que • abarcurá todas las actividades comunes a la • mayoría de los establecimientos bancarios exis· • lentes en plaza. Es indudable que cien tro de • nuestros Estatutos no corresponde el pronun .... , ciamiento de la Sociedad sobre esta iniciati va. • por cuanto el organismo proyec tado poca re .... • lación aparenta tener con la Arquitectura. desde • el punto de \'ista profesional. pero como esta • Institución, sie ndo bien dirigida puede realizar • una obra de vastas proyecciones y de positivos . • beneficios para el país en general, el suscrito • cree del caso auspiciar a tan digna iniciativa .. • el éxito de que es acreedora .. , se resuel ve: 1131. Apruébase el precedente informe. el que se transcribirá al in teresado a sus efectos. Y archívese. - ~o siendo para más el ac-to se levantó la sesión siendo la hora 1 ~ y 45.

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ARQUITECTURA 11

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La alta catidad de1 Cemento " Artigas" se ve claramente este dia1rama que demuestra el motivo por el cu:~llos pria• cipales contratistas lo usan en sus obras.

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E Nótese que el Cemento " Artigas" ya tiene a los TRES días el 54 ofo

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.. ARQUITECTURA 13

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14 ARQUITECTURA

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16 • ARQUITECTURA

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