Arquitectura Romana

96
Arquitectura Romana

description

Arquitectura Romana. CONTEXTO HISTORICO DA CIVILIZAÇÃO ROMANA. LOCALIZAÇÃO: Roma começou por ser um pequeño povo de pastores nas proximidades do río Tiber, na península Itálica, foi se extendendo o seu poder até constituir um grande império. INFLUENCIAS. DAS SUAS ORIGENS ITÁLICAS: - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Arquitectura Romana

Page 1: Arquitectura Romana

Arquitectura Romana

Page 2: Arquitectura Romana

CONTEXTO HISTORICO DA CIVILIZAÇÃO ROMANA

• LOCALIZAÇÃO: Roma começou por ser um pequeño povo de pastores nas proximidades do río Tiber, na península Itálica, foi se extendendo o seu poder até constituir um grande império.

Page 3: Arquitectura Romana
Page 4: Arquitectura Romana
Page 5: Arquitectura Romana
Page 6: Arquitectura Romana
Page 7: Arquitectura Romana

INFLUENCIAS

DAS SUAS ORIGENS ITÁLICAS:O SENTIDO PRÁTICO

(Funcionalismo) E O EXPANSIONISMO

MILITAR (Imperialismo).CIVILIZAÇÃO ETRUSCA:

FORTE SENTIDO REALISTA

E O CULTO A LOS ANTEPASADOS

CIVILIZAÇÃO GREGA: A FILOSOFÍA, A LITERATURA,

A ARTE (formas, técnicas, artistas, obras)

Page 8: Arquitectura Romana

O TEMPO HISTÓRICO: a cidade de Roma e o Império Romano. A Romanização.

Fundação de RomaINFLUENCIA ETRUSCA

desaparición delImperio Romano

753 AC.

476 DC.

Um Estado militarista e uma sociedade rígidamente organizada. Una civilizacão urbana com centro en Roma. Permanente desejo de dominação política e económica.

monarquía(s. VIII-VI aC.)

República(S.VI-I a. C.)

27 A. C. Imperio (S. I a C.-V)

Page 9: Arquitectura Romana

CRONOLOGÍA DO MUNDO ROMANO

 MONARQUÍA  (Dominio etrusco)................................           753 - 509 a.C.

 REPÚBLICA ..................................................................            509 - 27 a.C.              Lutas de patricios e plebeus                                509 - 343 a.C.

            Conquista de Italia e guerras púnicas                      343 - 146 a.C.             Crise de la República                                               146 - 78 a.C.             Época de César e o caso da República                    78 -  44 a.C.            Principado de Augusto                                               44 -  27 a.C.

 IMPERIO....................................................................          27 a.C. - 476 d.C.

            Augusto e a dinastia Julio-Claudia                           27 a.C. - 68 d.C.    Dinastia Flavia                                                           68 - 96 d.C.

      Dinastia de los Antoninos                                         96 - 193 d.C.       Dinastia dos Severos                                           193 - 235 d.C.

      Periodo de Anarquía                                                 235 - 284 d.C.        Baixo imperio e divisão: Oriente e Occidente         284 - 395 d.C.

      Decadencia e desparecimrnto do Occidente                395 - 476 d.C.

Page 10: Arquitectura Romana

LA ARQUITECTURA ROMANA: TIPOLOGÍAS

ARQUITECTURA RELIGIOSA: O TEMPLO.

ARQUITECTURA CIVIL: EDIFICIOS PÚBLICOS: BASÍLICAS, TERMAS

EDIFICIOS PARA ESPECTÁCULOS: TEATRO,ANFITEATRO, EL CIRCO.

MONUMENTOS CONMEMORATIVOS: O ARCODE TRIUNFO, A COLUNA.

ARQUITECTURA DOMÉSTICA: A CASA ROMANA, A VILLA, O PALACIO

ARQUITECTURA FUNERARIA: A TUMBA.

AS OBRAS PÚBLICAS DE INGENIERÍA:PUENTES, ACUEDUCTOS, CALZADAS, PANTANOS.

Page 11: Arquitectura Romana

A ARQUITECTURA RELIGIOSA

O TEMPLO ROMANO

Page 12: Arquitectura Romana

A ARQUITECTURA RELIGIOSA

O TEMPLO ROMANO

A religiosidade romana, semelhante à grega, estava basada numa complexa mitología hierarquizada, plena de divinidades (muitas provenientes do Olimpo

grego) e das sociedades orientais conquistadas. Este facto favoreceu o sincretismo religioso, rasgo distintivo da civilização romana até à conversão do estado romano ao cristianismo. Além da religiosidade doméstica, em lugares

familiares (casas, lares) há os que se ofereciam gestos de respeito, casas e lugares para pregar. Mesmo o imperador, como Pontifex Máximus, exercia de

intermediario entre o Estado e os Deuses.

Page 13: Arquitectura Romana

O MODELO DE TEMPLO ROMANO Segue a planta geral grega, a pesar de algumas condicionentes.

• tem um só pórtico com colunas, que forma a fachada e única entrada do edificio.

• As colunas circundantes estão adossadas aos muros laterais posteriores às celas.

• Possue a tripla cela etrusca (dedicadas a Juno, Júpiter e Minerva), que é macissa e completamente fechada por intercolumnios cegos.

• As grades del templo grego são substituidas por un alto podium, que se prolonga na fachada principal através de uma escada de acceso.

Page 14: Arquitectura Romana

Templo romano de Asua, emVic (Barcelona)

Page 15: Arquitectura Romana

TEMPLO DE DIANA EN MÉRIDA (España)

Page 16: Arquitectura Romana

TEMPLO DA FORTUNA VIRIL Em

ROMATetrástilo

pseudoperíptero, de ordem jónico.

Page 17: Arquitectura Romana

O TEMPLO CIRCULAR DE VESTA EM ROMA, 142 AC.De planta circular e ordem corintia. Se levanta sobre um embasamento.

Foi construído época republicana para manter o fogoSagrado da deusa Vesta.

Page 18: Arquitectura Romana

Sua forma circular determinou o número que levou muito tempo, Templo de Vestapossue uma

inscr~ção que corresponde a bde culto, aportó información muy distase

sa sua estátua : o templo era dedicado a Hércules Víctor

Olivarius, patrono do comercio de azeite. O construtor chamavasse Marcus Octavius Herrenus; e o

escultor, Scopas minor, um grego do século II. O templo de Hércules Víctor teve de ser restaurado por Tiberio e

tinha perdido o entablamento original; mas é um precioso períptero corintio

de vinte columnas de mármore asentadas num embasamento de marca de Grotta Oscura, elocuente

testigo da helenização de Roma.

Page 19: Arquitectura Romana

O PANTEÓN DE AGRIPA, 27 AC. (RECONSTRUÍDO NA ÉPOCA DE ADRIANO, s. II)

Page 20: Arquitectura Romana

Volumetría do Panteón de Agripa

Templo romano dedicado a varias divinidades, especialmente a Venus eMarte, construido por mandato do cónsul Agripa, genro de Augusto, no ano 27 a.C. Depois de vários incêndios, que prácticamente o arruinaram, se reconstruíu no ano 126 da era cristã no tempo de Adriano, atribuindo-se sua construção ao arquitecto Apolodoro de Damasco.

Page 21: Arquitectura Romana

PLANTA DEL PANTEÓN

As proporções e a Panteão são representativos da concepção religiosa dos romanos: a morada de todos os deuses, é aí que os romanos pretenderam centralizar a grande variedade de cultos da cosmopolita "cidade eterna", aparece como uma síntese do céu e da terra. Por isso o conjunto tem uma planta circular encerrada por uma cúpula. Tanto a altura do espaço interior da cúpula como o diámetro da parede circular da planta são de 43,20 m. Se imaginarmos completa a esfera que se inscreve na grande sala circular e que determina a abóbada semiesférica, teríamos representado o globo celeste repousando no solo. A esfera que repousa estáticamente no cilindro, tem um raio de 21,60 m, correspondendo ao radio do cilindro e da altura.

Page 22: Arquitectura Romana

O PANTEÓN: SECCIÓN.

Page 23: Arquitectura Romana

A CÚPULA

Page 24: Arquitectura Romana
Page 25: Arquitectura Romana
Page 26: Arquitectura Romana

O PANTEÓN: VISTA DO INTERIOR

Page 27: Arquitectura Romana
Page 28: Arquitectura Romana

A ARQUITECTURA CIVIL

TERMAS

OS EDIFICIOS PÚBLICOS

BASÍLICAS

Page 29: Arquitectura Romana

A BASÍLICA ROMANA: PLANTA.

Page 30: Arquitectura Romana

A BASÍLICA EN TRES DIMENSIONES

Page 31: Arquitectura Romana

SECÇÂO TRIDIMENSIONAL DA BASÍLICA ROMANA

Page 32: Arquitectura Romana

AS TERMAS DE CARACALLA

Un muro porticado (1) rodeaba las Termas de Caracalla, que constaban de diversas instalaciones: vestuarios (2), sala de calor seco (laconicum) (3), sala de agua muy caliente (caldarium) (4), sala de agua templada (tepidarium) (5), sala de agua fría (frigidarium) (6), piscina (natatio) (7), gimnasio (palestra) (8).

Page 33: Arquitectura Romana
Page 34: Arquitectura Romana

PLANTA DAS TERMAS DE CARACALLA, S. III

Page 35: Arquitectura Romana

O TEATRO

O ANFITEATRO

EDIFICIOS PARA O ESPECTÁCULO

Page 36: Arquitectura Romana

O TEATRO

Page 37: Arquitectura Romana

O ANFITEATRO ROMANO

Page 38: Arquitectura Romana

O COLISEO O ANFITEATRO FLAVIO

Page 39: Arquitectura Romana

O COLISEO FLAVIO DE ROMA

Page 40: Arquitectura Romana

SECCIÓN DEL COLISEO DE ROMA

Page 41: Arquitectura Romana

Arena de Verona (Italia)

Page 42: Arquitectura Romana

O CIRCO ROMANO

Page 43: Arquitectura Romana

OS MONUMENTOS COMEMORATIVOS

ARCO DE TRIUNFO

COLUMNACONMEMORATIVA

Page 44: Arquitectura Romana

Arco de triunfo do emperador Tito

Page 45: Arquitectura Romana

O ARCO DE CONSTANTINO (ROMA)

Page 46: Arquitectura Romana

comemora as victorias do emperador Septimio Severo sobre os árabes e os partos.

ARCO DE SEPTIMIO SEVERO

Page 47: Arquitectura Romana

A COLUNA COMEMORATIVA

A COLUMNA TRAJANA COLUNA DE MARCO AURELIO

Page 48: Arquitectura Romana

COLUNA TRAJANA, DETALLE

Page 49: Arquitectura Romana

A CASA ROMANA (DOMUS)

A VILLA RÚSTICA

Page 50: Arquitectura Romana

A DOMUS ROMANA

Page 51: Arquitectura Romana

A CASA ROMANA O DOMUS

CASA DE POMPEYA

Page 52: Arquitectura Romana

PAVIMENTO DE MOSAICO DE UMA CASA ROMANA

MOSAICO DE MÉRIDA

Page 53: Arquitectura Romana

RECONSTRUCCIÓN DE UM DETALHE DE OSTIA (ROMA)

Page 54: Arquitectura Romana

A INGENHARÍA ROMANA

AQUEDUCTOS PONTES

Trata-se de obras de carácter militar e comercial, a infraestructura necessária para o desenvolvimento económico e domínio militar do império. O principal instrumento da romanização Demonstram o genio romano em tarefas constructivas, seu talento como ingenheiros. A maioria delas seguem o seu traçado, como é o caso das calçadas, foi aproveitado para a construção das modernas redes de estradas.

CALÇADAS

Page 55: Arquitectura Romana

A CONSTRUÇÃO DE UMA PONTE ROMANA

Page 56: Arquitectura Romana

O AQUEDUTO DE SECÓVIA

Page 57: Arquitectura Romana

O URBANISMO ROMANO

A CIDADE, CENTRO ECONÓMICO, SOCIAL E POLÍTICO DO IMPERIO ROMANO

A INFRAESTRUCTURA URBANA (solucionar os problemas inerentes a vida na cidade)

abastecimento de aguatransporte urbano

defesaForos: praças e espaços públicos

mercados

O EFEITO PSICILÓGICO

imprecionar o resto do mundo de que se sentem donos

FAVORECER A COLONIZAÇÃOHUMANA YEMATERIAL DO

IMPERIO E POSIBILITAR SEUDOMÍNIO POLÍTICO

FUNÇÃO DA CIDADE

RED DE CALZ´ÇADAS

Page 58: Arquitectura Romana

RECONSTRUÇÃO EM MAQUETA DO FORO ROMANO

Page 59: Arquitectura Romana

Foro de Julio CésarForo de Augusto

Foro Trajano

Page 60: Arquitectura Romana

O PLANO DA CIDADE ROMANA E HERDEIRO DA TRADIÇÃO MILITAR E DA CONCEPÇÃO GREGA

PLANO DE UM ACAMPAMENTO ROMANO

Page 61: Arquitectura Romana

LA ORGANIZACIÓN DEL ESPACIO URBANO

CROQUIS DE UN CAMPAMENTO

ROMANO

EJE AXIALCARDO

(N-S)

EJE AXIAL DECUMANO (O-E)

FORO

PLANO ENCUADRÍCULA

Page 62: Arquitectura Romana

VISTA AÉREA DE TIMGAD (ARGELIA) cidadE fundada pelo imperador Trajano no ano 100. Era um enclave estratégico para a defesa da fronteira sul

do imperio; sendo habitada por 15.000 pessoas.

Page 63: Arquitectura Romana

PLANO DE LA CIUDADDE TIMGAD (ARGELIA)

Page 64: Arquitectura Romana

A cidade possuía uma biblioteca, um teatro com foroPara 4.000 espectadores, um templo, banhos, termas

Públicas e enormes residencias privadas que ocupavam quarteirões completos.

Page 65: Arquitectura Romana

Na cidade de Pompeia, uma das mais conservadas de Roma, Arco dedicado ao imperador Trajano.

Page 66: Arquitectura Romana

UMA RUA DE POMPEIA

Page 67: Arquitectura Romana

Segóbriga (Saelices, Cuenca) ,

Vista Aérea

Page 68: Arquitectura Romana

Segóbriga (Saelices, Cuenca) , Vista Aérea

Page 69: Arquitectura Romana

A REDE DE CALÇADAS DO IMPERIO ROMANO

Page 70: Arquitectura Romana

Las calzadas romanas

Page 71: Arquitectura Romana
Page 72: Arquitectura Romana

Características geraIes: funcionalidade, pragmatismo monumentalidade.

Sistemas constructivosAdintelados ou Arquitravados

Uso sistemático do arco de ponto médio (herdado da

tradição etrusca) e a abóbda (de canón, de aresta,

semiesférica, anular, etc.).

Abobadados

muros de grande espessura reforçadospor contrafortes exteriores

Page 73: Arquitectura Romana

ABÓBADAS UTILIZADASPELOS ROMANOS

Page 74: Arquitectura Romana

A BÓVEDA DE ARESTA

Page 75: Arquitectura Romana

La CÚPULA

Page 76: Arquitectura Romana

SOBREPOSIÇÃO DO DINTEL

AO ARCO

Page 77: Arquitectura Romana

a arquitectura romana: materiaIs

OPUS TECTORIUM OCEMENTITIUM

(Hormigón o Mortero romano)

 

Page 78: Arquitectura Romana

BLOQUE DE APARTAMENTOS

(INSULAE) EN OSTIA,construido con ladrillo

cocido y visto

OPUS QUADRATUM(SILLERÍA)

Page 79: Arquitectura Romana

Consoante a disposição dos materiaiss na parede se obtinham diferentes aspectos que os romanos chamavam "opus".

                                                                                                        

Opus incertum Opus testaceum Opus reticulatum

                                                                                                        

Opus spicatum Hormigón en cimientos Bóveda de cañón

Page 80: Arquitectura Romana

O ASPECTO DA PARED

SILLERÍA MAMPOSTERÍA LADRILLO

Page 81: Arquitectura Romana

ASPECTO DA PAREDE ROMANA

Mampostería menuda

Page 82: Arquitectura Romana

ASSIMILAÇÃO DAS FORMAS GREGAS

Page 83: Arquitectura Romana

ÓRDENS NOVAS

EL ORDEN COMPÓSITA, que utiliza elementos del jónicos e corintios

A ORDEM TOSCANO,

Page 84: Arquitectura Romana
Page 85: Arquitectura Romana

AS ÓRDENS ARQUITECTÓNICAS ROMANScomparadas com as gregas

Page 86: Arquitectura Romana

ELEMENTOS DE SOPORTE

ARQUITECTURA ROMANA

Page 87: Arquitectura Romana

ARQUITECTURA ROMANA

Page 88: Arquitectura Romana

ELEMENTOS DE CUBIERTA

ADINTELADA

Page 89: Arquitectura Romana

ABOBADADAELEMENTOS DE CUBIERTA

Page 90: Arquitectura Romana

A CUBERTA ABOBADADADERIVA DO ARCO

Page 91: Arquitectura Romana
Page 92: Arquitectura Romana

Por trasladação será posivel abóbada canon

Page 93: Arquitectura Romana

BÓVEDA DE ARISTAARQUITECTURA ROMANA

Page 94: Arquitectura Romana

Por rotação, gera a cúpula o domo

semicircular. o que da força é a forma e

a disposição das peedras que o

compoem.

INTERIOR DO PANTEÓN

ARQUITECTURA ROMANA

Page 95: Arquitectura Romana
Page 96: Arquitectura Romana

Outro elemento importante dentro da arquitectura romana foram as construções de casas.