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1 8. MODELOS 8.1– MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA VALOR TOTAL DA OBRA UNIDADE: BASE: OBRA LEI SOCIAL: - LOCAL BDI: ITEM CODIGO DISCRIMINAÇÃO UND QUANT $ UNIT SUB TOTAL 1.0 SERVIÇOS INICIAIS SUB TOTAL 2.0 DESPESAS ADMINISTRATIVAS SUB TOTAL TOTAL DO CUSTO DA OBRA BDI 1.0 FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS C/ BDI DIFERENCIADO SUB TOTAL TOTAL DO CUSTO DOS EQUIPAMENTOS BDI TOTAL GERAL DA OBRA

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8. MODELOS

8.1– MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

VALOR TOTAL DA OBRA UNIDADE: BASE:

OBRA LEI SOCIAL:

- LOCAL BDI:

ITEM CODIGO DISCRIMINAÇÃO UND QUANT $ UNIT SUB TOTAL

1.0 SERVIÇOS INICIAIS

SUB TOTAL

2.0 DESPESAS ADMINISTRATIVAS

SUB TOTAL

TOTAL DO CUSTO DA OBRA

BDI

1.0 FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS C/ BDI DIFERENCIADO

SUB TOTAL

TOTAL DO CUSTO DOS EQUIPAMENTOS

BDI

TOTAL GERAL DA OBRA

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8.2 - MODELO DE CRONOGRAMA FÍSICO SINTÉTICO

BDI:OBRA

LOCAL

Item DescriçãoValor Total (com

BDI )% 1º Mês 2º Mês 3º Mês 4º Mês 5º Mês 6º Mês 7º Mês 8º Mês VA LOR DO ITEM

% de cada item

Total

Total por etapa

Percentual por etapa

Acumulado

Percentual Acumulado

K

K

J

I

H

G

F

E

D

C

B

A

CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

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8.3– MODELO DE CRONOGRAMA DETALHADO EM PROJECT

MODELO DE CRONOGRAMA DETALHADO (MS PROJECT)

OBS: OBS: PARA O CRONOGRAMA DETALHADO, O CONTRATADO DEVERÁCONTEMPLAR TODOS OS ITENS CONSTANTES DA PLAN ILHA ORÇAMENTÁRIA E ESTABELECER TODAS AS PREDECESSORAS, PLANO DE COMPRA S, BEM COMO O CAMINHO CRÍTICO DA OBRA.

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8.4– MODELO DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS

2.4.1 CONCRETO - fck 20 MPa

CÓD. DESCRIÇÃO COEFICIENTE PREÇO TOTAL

MÃO-DE-OBRA

4750 OFICIAL

6115 SERVENTE

TOTAL MÃO DE OBRA :

SERVIÇOS / EQUIPAMENTO

370 AREIA MÉDIA

643 BETONEIRA 320L DIESEL 5,5HP

1379 CIMENTO PORTLAND CP-320

4718 PEDRA BRITADA N. 2 OU 25 MM

10485 VIBRADOR DE IMERSAO C/ MOTOR ELETRICO 2HP

TOTAL SERVIÇOS / EQUIPAMENTO

SUBTOTAL : R$

ENCARGOS ( XX % ) : R$

TOTAL : R$

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8.5 MODELO DE LISTA DE EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO DE REGIME DIFERÊNCIADO DE BDI

UNIDADE: RESUMO BASE: abril/2012

OBRA RESUMO GERAL LEI SOCIAL: 124,28%

LOCAL Av. Luis Tarquinio Pontes, nº 938, Aracuí, Lauro de Freitas, Bahia DBI: 5,00%

ITEM CODIGO DISCRIMINAÇÃO UND QUANT $ UNIT $UNIT C/ BDI

C N/CFORNECIMENTO DE ELEVADOR SEM CASA DE MÁQUINAS CAP 6 PASSAGEIROS,

VEL=1,5 M/S, ABERTURA CENTRAL UND 1,00105.000,00 110.250,00

TOTAL DO CUSTO DA OBRA 105.000,00

DBI 5,00% 5.250,00

TOTAL GERAL 110.250,00

PLANILHA DE EQUIPAMENTOS

XAMPLIAÇÃO E REFORMA DA UNIDADE LAURO DE FREITAS

VALOR TOTAL DA OBRA

110.250,00

110.250,00

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8.6– MODELO DE MEMORIAL DESCRITIVO/CADERNO DE ENCARGOS

MEMORIAL - PROJETO ARQUITETÔNICO SUMÁRIO I. CONCEPÇÃO

� Imagem do Edifício

02

� Ordenamento dos Fluxos e Interligação dos Blocos

03

� Espaços Internos – Setorização

03

� Conforto Ambiental, Térmico e Acústico

04

� Concepção Estrutural e Modulação

04

� Técnicas de Produção Mais Limpa

04

� Instalações Complementares

II. PROGRAMA E PRÉ-DIMENSIONAMENTO

05

III. ESPECIFICAÇÕES DETALHADAS – PRÉDIO 3

06

IV. ESPECIFICAÇÕES DETALHADAS – PRÉDIO 4

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V. RELAÇÃO DE PRANCHAS E ARQUIVOS

42

VI. RELAÇÃO DE PENAS PARA PLOTAGEM

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MEMORIAL - PROJETO ARQUITETÔNICO 1. CONCEPÇÃO O PRÉDIO. Foram implantados de acordo com os condicionantes do terreno e das relações de proximidade em função dos fluxos das atividades e integração dos ambientes. PRÉDIO 3 agrega, essencialmente, espaços de convenções, convivência e eventos, nova Biblioteca, espaços gerenciais, de coordenação acadêmica e de ensino à distância. PRÉDIO 4 amplia espaços agregando novas competências e amplia instalações de competências já instaladas.

� Imagem do Edifício

Os edifícios foram concebidos com elementos da linguagem arquitetônica do PRÉDIO 1 e 2, buscando, com novas aplicações destes elementos, valorizar a PRÉDIO dos edifícios que, no conjunto, conformam o EMPREENDIMENTO do . A preocupação com a identidade, que fortalece a imagem da instituição, constitui-se em diretriz para as opções adotadas, acentuando a comunicação com o público externo, fortalecendo a imagem desse Centro de Tecnologia como instituição de ponta. O edifício PRÉDIO 1 mantém-se como o maior referencial para a identidade do EMPREENDIMENTO, visto que, os edifícios implantados, a posteriori, embora sendo de maior porte, não comprometem este edifício que confere para o conjunto forte diferencial estético, associado ao atual estágio de desenvolvimento, transferindo para todo o EMPREENDIMENTO estes atributos, assegurado pela preservação da situação de destaque mantida para o edifício inicial. Os novos edifícios se agregam reforçando o porte do empreendimento - EMPREENDIMENTO da -PRÉDIO -, ampliando e reforçando a imagem do conjunto. Foram mantidas as premissas que nortearam a concepção do PRÉDIO 2 quanto à utilização estratégica dos elementos construtivos:: � Preservar a predominância de revestimentos especiais: esquadrias de alumínio, alumínio

composto em marcações horizontais, no edifício construído, associando este tratamento aos ambientes hierarquicamente mais importantes da estrutura organizacional.

� Utilizar empenas de alvenaria com contornos curvos e cobertura em telha metálica branca para as demais áreas do conjunto, especialmente, na fachada Leste, sobre a qual se rebate a construção inicial, vinculando este novo edifício ao PRÉDIO 1, como sua área complementar.

A importância de estabelecer estes vínculos entre as edificações garante, nesta etapa, de construção de uma PRÉDIO harmônica com as anteriores, sem que deixem de refletir as peculiaridades funcionais e a contemporaneidade do momento de sua realização.

� Ordenamento dos Fluxos e Interligação dos Blocos

Devido às áreas de Convenções e eventos agregadas, o fluxo de pessoas, inclusive a presença de público externo, é fortemente intensificado. Foi preservado o grande eixo de circulação entre os edifícios que culmina numa grande Praça que tem a função de convivência tanto para o público interno quanto para o público participante dos eventos. Ligações entre a nova Biblioteca e a Praça do PRÉDIO 2, através de passarela de fluxo exclusivo, integram a praça como espaço

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privativo da Biblioteca qualificando-a exponencialmente, e, a ligação entre o PRÉDIO 2 e 3 e PRÉDIO 3 e 4, no mesmo nível, e através da Praça de Alimentação, permite a integração de todos os Blocos, também no nível do piso do primeiro pavimento. Dado a quantidade de público que afluirá para o PRÉDIO 3, está previsto acesso independente para este edifífio. Elementos de sinalização reforçarão a atratividade para a convergência dos diferentes públicos ao acesso adequado.

� Espaços Internos – Setorização Foram condicionantes para distribuição dos ambientes: � localizar no Pavimento Térreo os ambientes de maior a concentração de público(PRÉDIO 3)

e equipamentos de maior peso (PRÉDIO 4) para evitar sobrecargas na estrutura, atividades que demandam facilidade no suprimento de combustíveis e insumos, e outras peculiaridades das instalações.

� articulação da Biblioteca com a Praça do PRÉDIO 2. � articulação dos espaços de convivência para utilização confortável pelo público de ambos os

edifícios. � acesso de veículos e a complementação e situação da via de serviço � visibilidade de espaços de maior interesse. � assegurar flexibilidade para futuras adaptações / expansões. � Iniciativa de empreendimento EMPREENDIMENTO- para ampliação do estacionamento dos

edifícios, em conjunto. No PRÉDIO 3 foram reunidos: no pavimento térreo, o Auditório, o Espaço de Eventos que se interligam com a Praça de Convivência; no 1º pavimento, encontra-se a Biblioteca, a Praça de Alimentação com Restaurantes, Espaços de apoio, além do Studio; no 2º pavimento, o Núcleo de Educação à Distância, a Cave, a Secretaria de Cursos e a Direção Acadêmica; no 3º pavimento, serão, oportunamente, projetadas as áreas gerenciais do EMPREENDIMENTO. No PRÉDIO 4, no pavimento Térreo, encontra-se o Lab. de Armazenagem, Lab. De Conformação, Lab.Fundição e outras dependências de apoio e serviços. No pavimento Mezanino situa-se a Sala dos Técnicos e o Lab. de Logística. Neste edifício, foi prevista a possibilidade de ampliação vertical, futura, para ampliação de Salas de Aula.

� Conforto Ambiental, Térmico e Acústico

O projeto arquitetônico incorpora soluções para otimização do conforto térmico-acústico do edifício. Soluções diferenciadas para as diversas orientações de fachada foram adotadas, alem de trabalho criterioso para definição dos elementos construtivos, enfocando a minimização do consumo de energia. O estudo elaborado pelo LACAM (Laboratório de Conforto Ambiental da FaUFBA) em 2000, foi resgatado para aplicação neste projeto, observadas as orientações correspondentes de fachadas. Foram adotadas soluções que potencializam a utilização da iluminação e ventilação naturais. Por necessidade de assegurar um padrão de conforto para as atividades serão refrigerados os ambientes fechados de concentração de público: Auditório e Biblioteca, e dependências de atividades técnicas e didáticas. Ainda, baseado no estudo de Conforto Ambiental foi definida a orientação dos sheds, das áreas do PRÉDIO 4 que terão tratamento apenas com os recursos de exaustão natural e mecanizada. As áreas de circulação, Praças de Eventos e Alimentação não terão condicionamento de ar, dadas às condições de troca possibilitadas pelo projeto arquitetônico, que cria um grande canal de captação e exaustão para a ventilação natural.

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As condições acústicas foram tratadas, desde a fase de concepção de projeto tendo sido adotadas opções construtivas em função deste critério: paredes acústicas, paredes duplas, esquadrias especiais, outros.

� Concepção Estrutural e Modulação

A estrutura do edifício observa preponderantemente a modulação de 7,50x7,50m. Exceção para o espaço do Auditório e a Biblioteca no PRÉDIO 3 e para as áreas do PRÉDIO 4, em pé direito duplo e cobertura metálica. Repetiu-se a modulação adotada para o edifício existente por permitir a compartimentação adequada à demanda do programa arquitetônico. Concebida em concreto moldada in loco com alguns elementos em estrutura metálica como: passarelas de interligação dos edifícios e respectiva cobertura.

� Técnicas de Produção Mais Limpa

Além da adoção dos recursos de potencialização do uso de iluminação e ventilação naturais comentados acima foram observados os seguintes aspectos: � Instalação de brises soleil e anteparo para dosar a incidência solar em esquadrias visando a

redução da carga térmica do edifício. � Padronização das especificações de pisos e revestimentos evitando desperdícios como

sobras de materiais de diversos tipos, padronagens e cores. � Racionalização do sistema de ar condicionado. � Coleta e tratamento de águas pluviais integrando o sistema de suprimento hidrossanitário e

de irrigação. � Especificação de equipamentos de iluminação de última geração com ênfase na economia

de energia. II. PROGRAMA E PRÉ-DIMENSIONAMENTO O Programa Arquitetônico inicial que previra uma demanda de 13.540,00m2, foi ampliado na fase de anteprojeto para o resultado do somatório da relação adiante apresentada, totalizando 16.861,72m2. Este acréscimo, representou um incremento de 24,53% da expectativa inicial da área de construção total, que se distribui nos diversos níveis da seguinte forma: PRÉDIO 3 Pavimento Térreo – 3.807,77 m2 Mezanino - 896,15 m2 1º Pavimento – 3.591,49 m2 2º Pavimento - 1.696,53 m2 3º Pavimento – 1.563,12 m2 Casa de Máquinas – 84,35 m2

PRÉDIO 4 Pavimento Térreo – 3.399,41 m2

1º Pavimento – 1.715,18 m2 Silos - Subestação - III. ESPECIFICAÇÕES DETALHADAS - PRÉDIO 3 1. CONDIÇÕES GERAIS

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� Os serviços contratados serão executados rigorosamente de acordo com os projetos e especificações fornecidas pelo .

� Os materiais especificados podem ser substituídos por similares na condição de apresentação das amostras dos materiais para aprovação pelo AUTOR DO PROJETO ARQUITETÔNICO e pela FISCALIZAÇÃO.

� Todos os materiais, salvo o disposto pelo PROPRIETÁRIO, serão fornecidos pelo CONSTRUTOR.

� Toda a mão de obra será fornecida pelo CONSTRUTOR, exceto nos casos em que o PROPRIETÁRIO dispuser diferentemente.

� Serão impugnados pela FISCALIZAÇÃO todos os trabalhos que não satisfizerem as condições contratuais.

� O PROPRIETÁRIO poderá exigir do CONSTRUTOR a substituição de qualquer profissional do canteiro de obras, justificada a sua demanda, o que deverá ocorrer num prazo máximo de 48 horas.

� Serão obedecidas as normas regulamentadoras expedidas pelos órgãos governamentais competentes e normas da ABNT atinentes ao assunto.

2. IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO 2.1 Barracão e tapume � O projeto do Barracão deverá ser elaborado pelo CONSTRUTOR e submetido à avaliação da

FISCALIZAÇÃO. Conterá instalações para abrigar escritório com sanitário para a FISCALIZAÇÃO, Administração da Obra, Almoxarifado, Vestiários, Sanitários e Refeitório para operários.

� Deverão ser observadas as condições de segurança, e salubridade das instalações, e será executado em padrão construtivo a ser proposto pelo CONSTRUTOR.

� O fechamento da obra será executado com tapume de Madeirit ou OSB, conforme disposições das Normas e disposição da Prefeitura Municipal. Deverá ser acordado com a FISCALIZAÇÃO o tratamento visual do tapume e a inserção de identificação da obra e do PROPRIETÄRIO. O tapume isolará a área de construção do edifício PRÉDIO existente.

� A localização do tapume, novo portão e via de acesso à obra constam de planta específica. 2.2 Instalações Provisórias Estarão a cargo do CONSTRUTOR as providências para suprir provisoriamente a obra de: água, e energia. O esgotamento sanitário poderá vir a ser entroncado na rede existente na condição de compatibilização das instalações sanitárias projetadas com aquela. � O suprimento de água será permanente, ainda que seja necessário abastecimento através

caminhão pipa. � A água para confecção de concreto, alvenaria, pavimentação e revestimento da obra, deverá

ser especialmente analisada. 2.3 Preparo do Terreno O terreno resulta de serviços de terraplanagem recém executados onde foram definidos os planos de implantação dos edifícios. Será necessário apenas raspagem e nivelamento do terreno para ajuste às cotas de implantação do edifício, conforme indicado na planta de situação. No curso da obra, os serviços de manutenção do terreno consistirão da limpa e remoção periódicas dos entulhos que não devem ser acumulados. 2.4 Vigilância da obra Caberá ao CONSTRUTOR exercer vigilância enérgica das instalações do canteiro, bem como de todo o material armazenado e do patrimônio imobilizado no curso da obra, responsabilizando-se por todo dano material que venha ocorrer. Os fluxos de descarga de material, trânsito de funcionários, enfim o planejamento das atividades da obra deverão ser pactuadas com a FISCALIZAÇÃO de modo a evitar distúrbios nas

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atividades. Medidas especiais de proteção deverão ser adotadas quando os trabalhos forem desenvolvidos junto à edificação existente. 2.5 Locação A locação será executada topograficamente. As marcações de referência de nível e alinhamento deverão ser mantidas em perfeitas condições para eventual verificação ou reconstituição. A identificação de discrepância entre o projeto e as reais condições do terreno deverá ser imediatamente comunicada à FISCALIZAÇÃO, a quem competirá deliberar a respeito. 2.6 Placas de Obra Serão instaladas as placas da obra, do licenciamento do Alvará, do CONSTRUTOR e dos AUTORES DOS PROJETOS de acordo com o que dispõe o CREA e a Prefeitura de Salvador relativamente à identificação do exercício profissional em obras, instalações e serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Serão fornecidas e instaladas as placas do proprietário, como previsto em contrato. 2.7 Movimento de Terra Os serviços de terraplanagem restringem-se à regularização necessária a colocar o terreno na cota de implantação do edifício e escavações para a execução das fundações, baldrames, poços dos elevadores, instalações, etc. Os serviços de aterro e compactação necessários são os relativos à diferença entre esta cota de implantação da terraplanagem e a cota de soleira do edifício, cujo procedimento observará a boa técnica para compactação, verificação do nível de umidade do solo, materiais adequados para composição do aterro. 3. FUNDAÇÕES As fundações serão executadas conforme projeto específico.

� Os serviços só poderão ser iniciados após aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, da locação das fundações.

� Caso julgue necessário, A FISCALIZAÇÃO definirá, no caso das fundações de superfície, os locais onde serão realizadas as provas de carga. No caso de fundações profundas, serão indicados quais os elementos que serão ensaiados. A quantidade de testes necessária será a estabelecida pela Norma, salvo outra requisição da FISCALIZAÇÃO.

� O CONSTRUTOR será responsável por todas as despesas decorrentes de providências necessárias à estabilização da obra: contenção de taludes, escoramentos, etc. Deverá ser preservada a contenção em solo grampeado e promover as contenções decorrentes da execução dos seus serviços.

� A execução de fundações bem como quaisquer outros serviços através de empresa sub-empreiteira só poderá ser iniciada após concordância expressa do PROPRIETÁRIO.

� As fundações profundas e superficiais ((indiretas ou diretas) deverão ter as profundidades de projeto confirmadas em campo.

3.1 Muros

� Será mantido o muro existente. Remanejamento de trechos e eventuais recomposições devem observar o mesmo padrão adotado.

4. REATERRO, COMPACTAÇÃO E CONCRETO MAGRO Após a escavação e execução de fundações e baldrames, deverá ser executado o reaterro com compactação para preparo da área para execução da camada impermeabilizadora. Para este procedimento será utilizado material selecionado, saibro ou areia isentos de matérias orgânicas.

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A compactação será em camadas sucessivas, com espessura nunca superior a 0,20m umedecidas e fortemente apiloadas pela utilização de compactador mecânico. Observar o projeto de cálculo estrutural quanto à indicação de lajes armadas em função da carga de equipamentos, antes de executar a camada impermeabilizadora.

5. ESTRUTURA A execução da estrutura observará todas as recomendações e dimensões do projeto específico. 6. PAREDES E PAINÉIS DIVISÓRIOS 6.1 Alvenarias de Blocos Cerâmicos Serão executadas com blocos cerâmicos ou de cimento, assentados com argamassa no traço 1:3:4 cimento, areia média, arenoso, com juntas de espessura máxima de 1,5 cm, alinhadas e niveladas. Deverá ser observado o padrão de fabricação dos blocos para assegurar as espessuras e alinhamentos previstos no projeto. Na compartimentação dos ambientes as alvenarias estarão associadas a painéis divisórios de gesso acartonado, a painéis compostos por pré-moldados de concreto, conforme indicado em projeto. 6.2 Painéis Divisórios 6.2.1 Divisória acústica de gesso acartonado, Drywa ll, D 120/70/600 - 2ST+2ST CL e D150/2x48/600 2ST+2ST CL Parede D 120/70/600 - 2ST+2ST CL Parede acústica isolante de ruído, composta de 04 (quatro) placas de gesso acartonado, com espaço de ar, semi-preenchido com painéis de lã de vidro ou lã de rocha, 50mm de espessura. Estruturado em perfis metálicos zincados, tipo guias e montantes com 70mm. Espessura total de 120mm. As paredes deverão ser construídas do piso até a laje. Especificação: D 120/70/600 - 2ST+2ST CL, fabricação "Lafarge" ou similar. Serão empregadas na compartimentação dos ambientes internos da edificação, conforme indicação de projeto. Parede D150/2x48/600 2ST+2ST CL Parede acústica isolante de ruído, composta de 04 (quatro) placas de gesso acartonado, com espaço de ar, semi-preenchido com painéis de lã de vidro ou lã de rocha, 50mm de espessura. Estruturado em perfis metálicos zincados, tipo guias e montantes duplos com 48mm. Espessura total de 150mm. As paredes deverão ser construídas do piso até a laje. Especificação: D150/2x48/600 2ST+2ST CL, fabricação "Lafarge" ou similar. Será empregada na compartimentação da Cave e Sala de Reunião do 2º pavimento. 6.2.1.1 Serão empregadas portas do Sistema divisório Divilux, sendo que nos caixilhos dos painéis e portas serão utilizados perfis de alumínio anodizado, natural, fosco, preenchidos com poliuretano expandido, injetado. As ferragens serão de fabricação LaFonte, idênticas às adotadas no PRÉDIO 2, ressalvadas as portas acústicas especificadas. 6.2.1.2 Este sistema divisório, conforme indicado em projeto, apresenta acabamento diferenciado nos andares além de compor com visores para alguns ambientes. Vide planta de Esquadrias e Divisórias.

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As superfícies dos painéis divisórios, voltadas para a circulação e para, serão revestidos com laminado plástico com a seguinte escala de aplicação: Pavimento Térreo – Fórmica, M 439 Sumaúma 1º Pavimento – Fórmica, M 412 Marfim Natural 2º Pavimento – Fórmica, M 418 Marfim Montreal 3º Pavimento – Fórmica, L 515, Branco Real Frost compondo com lâminas de madeira. 6.2.1.3 Os painéis divisórios terão acabamento em pintura PVA látex, branco neve, no interior dos ambientes não especificados com revestimento em laminado melamínico ou outra indicação. 6.2.1.4 Será executada “contra parede” curva, no Studio, com chapa de gesso acartonado, 9,5mm de espessura, estruturada em montantes metálicos de 48mm, pintada com tinta especial para fundo infinito, tipo "Chroma-key", cor azul.

6.2.2 Divisória de granito, carioca, com portas em painel de 10mm de espessura e ferragens do Sistema Pertech de Divisórias Sanitári as

Será utilizada nos sanitários, em todo o edifício. Sanitários Femininos Portas com acabamento em laminado plástico, Fórmica, M 439 Sumaúma e ferragens cromadas. Trechos de parede revestidos com laminado plástico, Fórmica, M 820 – Ergonoce .

Divisória de granito, carioca. Sanitários Masculinos Portas com acabamento em laminado plástico, Fórmica, M 821 Carvalho Linheiro e ferragens cromadas. Trechos de parede revestidos em laminado plástico, Fórmica, M 418 Marfim Montreal. 6.2.3 Divisória de Tela aramada Será utilizada para delimitar a Praça de Eventos, H = 2,50m, conforme indicação de projeto, e, na Praça de Convivência para proteção/segurança no limite do corte do estacionamento, H= 2,00m. Composta por estrutura tubular de aço galvanizado de 2 1/2” e cantoneiras para fixação de tela aramada, Aramita, malha 2”x 2” com acabamento em PVC, cor verde. Com este material também serão estruturados portões e portas que integram esta divisória. 6.2.4 Divisória acústica em painéis multi-direciona is, móveis, individuais, suspensos por trilhos, com dupla roldana e vedação mecânica retrá til. Índice de redução sonora de no mínimo 40db e espessura mínima de 90mm, fabricação "Hufcor", "Interflex" ou similar. Será instalada para assegurar flexibilidade de compartimentação do Auditório. 6.3 Painéis pré-moldados de concreto, auto-portantes, de fabricação WINBLOK, nas dimensões

90x90x15 cm. Serão empregados na confecção de trechos da parede que separa o Foyer do Hall de circulação no Pav. Térreo, no fechamento da escada principal, pavimento térreo, conforme indicado em projeto, em elementos da Praça, no fechamento da Área de Eventos. 7.0 REVESTIMENTOS 7.1 Chapisco

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A aderência dos revestimentos às alvenarias e às superfícies de concreto deverá ser garantida através da aplicação de argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:3. Quando aplicada sobre superfície de concreto deverá ter a respectiva água de amassamento aditivada de Bianco ou similar. 7.2 Massa Única Executada em argamassa de cimento, areia e saibro, dosada racionalmente e convenientemente aditivada para minimizar os efeitos de retração e conseqüentemente evitar a ocorrência de fissuras (trincas). Deverão também ser evitadas grandes espessuras admitindo-se como máxima a de 2,5 cm. 7.3 Revestimentos Cerâmicos

7.3.1 Cerâmica Portobello, Cetim Branco, 30x60cm, com arremate de canto, Belmetal 2831, assentada com material específico, Portokoll, Concremassa, ou cimento branco com Bianco, na

altura total do piso ao forro. Será assentada nos sanitários em composição com superfícies revestidas com pastilhas brancas e trechos revestidos com laminado plástico. Serão revestidos, ainda, a circulação de serviço dos restaurantes da Praça de Alimentação, o ambiente de acesso ao Restaurante climatizado, a copa na área de apoio ao Auditório. As superfícies internas das caixas de escada do restaurante climatizado e da escada de acesso aos restaurantes da Praça de Alimentação. 7.3.2 Cerâmica Portobello 45cmx45cm, Linha Essencial, cor Cimento Natural, co m arremate de canto, Belmetal 2831. Será assentada na superfície das alvenarias do núcleo de elevadores e sanitários voltadas para a Praça de Exposições/Eventos e Praça de Alimentação. 7.3.3 Pastilha Atlas Bórax SG-8414

Na superfície da caixa do núcleo de elevadores / sanitários, voltada para o Hall e Circulações, em todos os andares. Na caixa da escada interna principal. No pavimento térreo - nas superfícies curvas de proteção aos acessos dos sanitários do espaço de eventos / Auditório.

7.3.4 Pastilha Atlas Branco B-2140 Em trechos das superfícies das paredes internas dos sanitários, conforme detalhe. 7.3.5 Cerâmica Portobello, Linha ECO WOOD, Canela V 3 Pavimento térreo e demais pavimentos – Revestindo as caixas de alvenaria que emolduram os elevadores. 7.3.6 Porcelanato Portobello, Linha City

Revestindo superfície de paredes na Praça de Alimentação – canto do restaurante climatizado e canto da circulação de serviço. 7.3.7 Pastilha Atlas Marrom Café B2 109 Revestirá as superfícies externas das alvenarias que conformam o grêmio e diretório estudantil; as superfícies do balcão e fechamento superior da esquadria do bar do Foyer, neste, observar a faixa de granito vermelho h=25 cm, empregado como rodapé. 7.4 Laminado Melamínico Revestindo a face das alvenarias que correspondem às áreas de circulação do edifício em todos os níveis, exceto os trechos do núcleo de elevador/sanitários, especificados de outra forma:

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Pavimento Térreo M 439 Sumaúma 1º Pavimento M 412 Marfim Natural 2º Pavimento M 418 Marfim Montreal 3º Pavimento Branco Real Frost compondo com Durawall. 7.5 Revestimento Poliface / Durawall, retangular, 3 4 x 90,5cm, cor nogueira Pavimento Térreo – Revestindo as caixas de armazenamento das divisórias do Auditório. 1º Pavimento - Revestindo os pilares da Praça de Alimentação a partir da altura H=1,40m até. 3º Pavimento – Compondo com laminado plástico, painéis no Hall e circulação. (Este item não será executado no momento).

7.6 Granito Vermelho 1º Pavimento - Revestindo os pilares da Praça de Alimentação até H= 1,40m. Em todos os pavimentos – revestindo a superfície onde se inserem as portas dos elevadores. 7.7 Alumínio Composto, de fabricação ALUCOBOND, linha ALUCOAT, cor Silver Metallic 2-30

XL, com rebaixos da mesma cor. Revestindo pilares do pavimento térreo (Hall de Chegada e Foyer). Revestindo a caixa do elevador da Praça de Eventos. Testeira de vigas diversas 1º, 2º e 3º pavimentos. Elemento PRÉDIO sobre as portas dos elevadores. Revestindo o volume das passarelas, à exceção da cobertura que será em telha metálica. Revestindo a testeira a cobertura em curvas no 1º pavimento (Acesso ao Hall e trânsito para Praça Alimentação). Em composição com as esquadrias nas fachadas Leste e Sul. 7.8 Argamassa Ibratim, padrão similar ao aplicado n o edifício existente. Será executada nas superfícies das fachadas, onde indicado em projeto, nas cores: areia, vinho e terra. O preparo da superfície e a aplicação do material deverá ser executado conforme recomendação do fabricante. � Cor areia, referência Suvinil, H 101. Fachada Leste - Revestimento externo da superfície curva do volume do Auditório/Biblioteca; viga do guarda corpo da praça de alimentação e alvenaria de fechamento da reprografia. Fachada Oeste – Volume do Studio; vigas do plano de fachada recuado com relação à caixa da escada; volumes da casa de máquina de ar condicionado, som e serviço ao fundo do Auditório. Fachada Norte – Alvenaria e vigas correspondentes à Praça de Alimentação e Área de Eventos. Fachada Sul - Revestimento externo da superfície curva do volume do Auditório/Biblioteca volumes da casa de máquina de ar condicionado, som e serviço ao fundo do Auditório. O volume da Casa de Máquinas dos elevadores que comparece em todas as fachadas. Foyer – Parede curva � Cor vinho, referência Suvinil, M 128. Fachada Leste – Nos pórticos da Área de Eventos e Praça de Alimentação. Facha Oeste – Alvenaria curva que delimita o espaço do Bar/café e em superfície correspondente ao acesso à circulação de serviço do Auditório.

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Fachada Norte – No pórtico da Área de Eventos e Praça de Alimentação e seguimento de viga correspondente. Fachada Sul - Alvenaria curva que delimita o espaço do Bar/café e em superfície correspondente ao acesso à circulação de serviço do Auditório. � Cor terra, referência Suvinil, M 125 Fachada Leste – Viga de coroamento de cobertura da Biblioteca. Superfície do guarda corpo, sob esquadrias no trecho que corresponde aos pórticos. Fachada Oeste – revestindo predominantemente todas as superfícies, conforme indicado em projeto. Fachada Norte – Superfícies do núcleo vertical de escada e caixa murária do depósito e de ambientes da Área de circulação dos restaurantes. Fachada Sul - Caixa do volume que corresponde à parte posterior do Auditório e á Biblioteca. 7.9 Revestimento acústico absorvedor de som em pain éis de lã de vidro com 25mm de espessura, 80kg/m3 de densidade, revestidos com tec ido em poliéster, dimensão da placa:(1200x2700)mm. Modelo "Sonare", fabricação "I sover" ou similar. Fixado diretamente nas paredes através de perfis metálicos pintados. Será aplicado nas paredes do Auditório, conforme detalhe executivo. 7.10 Revestimento Acústico em painéis vibrantes em madeira, tipo MDF, revestidos com laminado de madeira, com 10mm de espessura, tipo "I deatec", fabricação "Illbruck" ou similar. Estruturado sobre barrotes de madeira de l ei, (25x25)mm e enchimento com lã de rocha ou lã de vidro, ensacada, 25mm/32kg/m3. Será aplicado nas paredes do Auditório, conforme detalhe executivo. 7.11 Revestimento Acústico Sonex Flexonic Revestimento acústico absorvedor de som em espuma flexível de poliuretano expandida, auto-extinguível, superfície ondulada, 35mm de espessura e 30kg/m3 de densidade, cor natural grafite, tipo "Sonex Flexonic 35/35", fabricação "Illbruck" ou similar. Colado diretamente nas paredes e no forro em gesso através de adesivo especial "Illbond. Será aplicado nas paredes e forro da Sala Técnica de Som e Luz, Cabine de Locução e no teto do Studio, Edição e Cave. 7.12 Revestimento acústico Sonex ILLTEC Revestimento acústico absorvedor de som em espuma melamina expandida microcelular, auto-extinguível, superfície perfilada, 35mm de espessura e 11kg/m3 de densidade, cor natural cinza claro, dimensão da placa: (1250x625)mm, tipo "Sonex ILLTEC perfilado 35/125", fabricação "Illbruck" ou similar. A ser colado com adesivo especial fornecido. Será aplicado no teto das Casas de Máquinas de Ar condicionado. 7.13 Revestimento acústico Isosound Revestimento acústico absorvedor de som em painéis de lã de vidro revestidos com tecido de vidro preto, tipo "Isosound", 50mm de espessura, 40kg/m3 de densidade, dimensão da placa: (1200x2400)mm, fabricação "Isover" ou similar. Fixado diretamente nas paredes através de perfis metálicos específicos. Será aplicado nas paredes dos ambientes de Studio e Edição assim como nas paredes das Casas de Máquinas de Ar condicionado.

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8.0 PAVIMENTAÇÃO

8.1 Contrapiso para posterior assentamento de reves timento cerâmico Pavimento Térreo - Hall do Restaurante Climatizado e escada. 1º Pavimento – Nos Restaurantes, Circulação e Hall de Serviço do restaurante climatizado, Livraria, sendo que o revestimento cerâmico será executado pelo arrendatário posteriormente. 8.2 Cimentado • Cimentado desempolado Será executado com areia média no traço 1:4, com es pessura de 0,03m, com juntas plásticas a cada 1,50 m e acabamento liso. Na escada secundária, protegida, com cantoneira metálica de arremate do degrau; no Depósito da área de Eventos e DML. Nas Casas de Máquinas de Ar Condicionado e Elevadores. (No caso de casas de máquinas de ar condicionado preponderam as especificações do projeto respectivo). No terceiro pavimento, na área de descompressão. • Cimentado liso com arremates em granito cinza Será empregado no trecho de passeio na proximidade do acesso descoberto ao edifício e no passeio da saída alternativa, externa, do Auditório. 8.3 Cerâmica Portobello, Troia, na dimensão 45x45cm , cores Bone e/ou White, conforme detalhe. Pavimento Térreo - Revestindo o piso da Varanda do Foyer, cor Bone, com soleira de granito vermelho. A cerâmica também revestirá a caixa da floreira, o Bar e a Área de Serviço. 1º Pavimento – Revestindo o Hall e Circulação externa e Hall Biblioteca/Praça, Posto bancário, Reprografia e Varanda. Será empregado na cor Bone com molduras da mesma cerâmica, na cor White. 2º Pavimento - Será assentado piso cerâmico na cor Bone na Varanda do Estar dos professores.

8.4 Granitos 8.4.1 Granito Cinza

• Levigado, em pedras de 50x50 cm Pavimento Térreo – Hall de Chegada, trecho do passeio.

• Polido, 45x45 cm, em composição com o Porcelanato Duramax e Granito vermelho. Todos os andares - Hall de Elevadores e Circulações indicadas.

• Polido 45x45 cm Serão pavimentados todos os pisos dos sanitários e copa, à exceção do Sanitário do Auditório.

• Polido, com detalhe frisado Serão os degraus da escada interna principal e da escada de ligação da Área de Eventos com a Praça de Alimentação. Terão os pisos revestidos com placas de granito polido, com uma faixa de 10cm de largura frisada no bordo do degrau, mesmo padrão da escada do edifício existente. Os espelhos e o rodapé (H= 10 cm), serão em granito polido.

8.4.2 Granito Vermelho, polido

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Será utilizado no Auditório, em todo o ambiente do Salão. Será empregado, também, como detalhe da diagramação do piso do Foyer e do Hall dos Elevadores / Circulação em todos os pavimentos.

8.5 Porcelanato Duramax White, 45x45cm, Potinari Será aplicado: No Foyer, em composição com o mármore pérola Bahia e o granito vermelho. No Hall de Elevadores e Circulação, em todos os pavimentos, em composição com o granito cinza e granito vermelho. Em todas as demais dependências, não especificadas de outro modo, no 1º pavimento, e em todos os ambientes do 2º Pavimento. 8.6 Piso Portobello Essencial, Crema, 45x45cm Serão pavimentados os pisos dos sanitários masculino e feminino do Auditório. 8.7 Carpete de fabricação SHAW, Linha Lynchburg, co r Tarragon, alto tráfego, espessura 4,75mm, composição 90% polipropileno e 10% poliolef ina. Pavimento Térreo - Será instalado nas dependências da retaguarda do Auditório, correspondendo à circulação, Sala VIP e espaços de Apoio. Mezanino – nas Salas de Som. 8.8 Piso de Alta Resistência tipo Durbeton, em cores ou liso, com juntas de PVC, com aplicação

final de resina. Será executado, após impermeabilização das áreas molhadas, observando as diferenças de níveis dos pisos, declividade para ralos, demarcação de soleiras e programação de juntas, conforme detalhe. Pavimento térreo - na circulação de serviço na lateral do Auditório, nos depósitos de apoio ao Auditório; na Área de Eventos (em cores, conforme detalhe), circulação de acesso ao depósito e à escada protegida e na Sala de apoio. 1º Pavimento – na Praça de Alimentação (em cores, conforme detalhe). Na Circulação de serviço dos restaurantes, na Biblioteca em todas as dependências. 8.9 Cerâmica Portobello, Linha ECO WOOD, Canela V3 Será empregada no piso da entrada da Biblioteca e Hall da Biblioteca. 8.10 Piso em tabuado de madeira com 15 cm de largur a. Será empregado tabuado de madeira de primeira qualidade, pau d’arco, no Palco do Auditório. 8.11 Piso vinílico Piso vinílico flexível, heterogêneo, em manta, com junta à solda quente, composto de resina de PVC, manta de fibra de vidro, plastificantes, pigmentos e cargas minerais, espessura 3,2mm, cor cinza, modelo "Absolute Acoustic", fabricação "Fademac" ou similar. Será empregado no Studio e Edição. 8.12 Piso Emborrachado da Fademac, tipo Plurigoma, cor cinza, com garras para assentamento sobre argamassa, em placas de 30 x 30 cm. Será aplicado nas Passarelas de interligação dos Blocos. 9. CARPINTARIA 9.1 Aduelas e Portas As divisórias de gesso acartonado e de alvenaria serão arrematadas por peças de madeira ebanizadas, conforme detalhe, onde se inserem os caixilhos e portas semi-ocas, com requadro de alumínio, no padrão

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das Divisórias Divilux, preenchidos com poliuretano expandido. Exceção para as aduelas do 3º pavimento (a ser executado posteriormente) que serão em madeira de lei, enceradas e portas com acabamento em laminado melamínico branco, frost.

As ferragens serão da marca La Fonte, mesmo padrão aplicado no PRÉDIO 2 - fechaduras e maçanetas.

As portas de fechamento dos shafts, na circulação, seguem o mesmo padrão das portas do andar. As portas dos shafts de insuflamento/retorno estão especificadas no projeto de condicionamento de ar. 9.2 Porta acústica isolante de ruído, em madeira de lei maciça, hermética, 48mm de espessura total. A porta deverá apresentar condiçõe s de alta estanqueidade com vedação acústica perimetral de todas as frestas. Vedação in ferior com guilhotina. Capacidade de isolamento acústico: (PT>32dB em 250Hz) Acabamento superficial em laminado de madeira. Fornecida com dobradiças e ferragens compa tíveis ao peso. Dimensões: (1.80x2.60)m. Equipada com maçaneta anti-pânico da marca La Fonte. Será utilizada nas portas de acesso ao Auditório. 9.3 Porta acústica isolante de ruído, de aço, hermética , com preenchimento em fibra de vidro tratada com resina especial e alta densidade. A porta deverá apresentar condições de alta estanqueidade com vedação acústica de todas as frestas, sem bandeira. Capacidade de isolamento acústico: (PT>35dB em 250H z) Com acabamento em pintura sintética. Fabricação "Somax", "Atenuasom" ou simil ar. Será utilizada na Sala Técnica de Som e Luz, Cabine de Locução, Studio e Edição. 9.4 Visor Simples Visor com vidro simples de 8mm de espessura e caixilhos de alumínio anodizado, cor alumínio natural. 9.5 Visor Acústico Visor acústico duplo, hermético, com caixilhos em alumínio anodizado e vidros de 8mm e 6mm de espessura, com vedação perimetral de todas as frestas. 9.6 Revestimento de pilares Pavimento térreo Os pilares no Hall de Chegada, Hall de Elevadores e Foyer, no pavimento térreo, serão redondos, revestidos em MDF, com acabamento em alumínio composto e rodapé em granito vermelho. Os pilares da Área de Eventos serão revestidos com Ibratim à exceção para o pilar da escada será revestido em alumínio composto. 1º Pavimento – os pilares da Praça de alimentação serão revestidos em granito vermelho até H=1,40m e acima deste nível serão envelopados por Poliface / Durawall. Os pilares das fachadas dos Restaurantes e Livraria, etc, terão acabamento em concreto aparente com aplicação de verniz poliuretano. O pilar do Hall de Circulação será revestido de granito vermelho. O pilar da escada será revestido em Alumínio composto. Geral - Os pilares das circulações serão revestidos em laminado melamínico da mesma cor do especificado para cada nível, observada a utilização de arremates de canto de PVC nas cores

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correspondentes ao especificado para o laminado melamínico. Pilares de ambientes internos terão acabamento final em pintura, cor branca, salvo indicação especifica. 10. SERRALHERIA 10.1 Esquadrias de alumínio Os perfis serão dimensionados para permitir a perfeita estabilidade dos quadros, tendo em consideração a carga representada pelos vidros. Os perfis dos aros e batentes deverão ser providos de encaixes para aplicação de vedantes, de forma a evitar a penetração de água e poeira. Serão utilizados baguetes de pressão e gaxetas de neoprene para colocação dos vidros. As juntas entre o alumínio e as alvenarias, peitoris e soleiras deverão ser vedadas a mastique elástico, preenchendo os interstícios. As esquadrias de alumínio deverão ser fixadas em contramarcos previamente chumbados nas alvenarias. � Todas as portas de alumínio, conforme detalhe, serão em alumínio anodizado, chumbados, natural, fosco, Linha N.º 30. � Todas as janelas da edificação, exceto aquelas diferenciadas nesta especificação, serão em alumínio anodizado, natural, fosco, Linha N.º 25. � Esquadrias com montantes externos no 2º e 3º pavimentos devem atender à recomendações do fabricante. � As venezianas constantes das esquadrias são do tipo abertas ou fechadas conforme indicação em detalhe. 10.2 Porta Automática de Enrrolar, confeccionada co m lâminas de aço galvanizado, perfil tipo TransVision, micro furo de 2,0mm, 22msg. Serão utilizadas no pavimento térreo no Hall de Elevadores e na varanda do Foyer e no fechamento do balcão do Bar/Foyer. 10.3 Divisória de Tela aramada Será utilizada para delimitar a Praça de Eventos, fechamento das alvenarias na Varanda do Foyer e do entorno do edifício, conforme indicação de projeto. Composta por estrutura tubular de aço galvanizado de 2 1/2” e cantoneiras para fixação de tela aramada, Aramita, malha 2”x 2” com acabamento em PVC, cor verde. Com este material também deverão ser estruturados os portões que integram esta divisória. 10.3 Escadas 10.3.1 Escada principal Será em concreto armado, conforme detalhes constantes do projeto de estrutura. Pavimento conforme caracterizado no Item 8.4. Os elementos de aço inoxidável estão carcterizados no item 10.4.1, Corrimãos. 10.3.2 Escada secundária, protegida Será em concreto armado com portas corta fogo de folha dupla, conforme indicação de projeto. Pavimento conforme caracterizado no item 8.2, sendo as arestas dos degraus protegidas por cantoneiras metálicas. Corrimão caracterizado no item específico e conforme detalhe. 10.3.3 Escada de ligação Área de Eventos e Praça de Alimentação Terá estrutura em concreto armado com degraus em granito cinza, conforme caracterizado no item 8.4. O corrimão será em aço inoxidável composto por estrutura secundária, também em aço inoxidável, conforme detalhe. 10.3.4 Escada de Marinheiro

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Será confeccionada em tubo de aço galvanizado, a estrutura com diâmetro de 2” e degraus com diâmetro de 1”. Serão utilizadas para acesso às lajes de coroamento do edifício. 10.4. Esquadrias e detalhes em aço galvanizado e in oxidável

10.4.1. Corrimãos

• Escada secundária, protegida O Corrimão da escada protegida será em tubo de aço inoxidável de 2 1/2”, fixado através de chumbadores. • Escadas principais: de acesso núcleo vertical e de ligação do pavimento térreo com a Praça

de Alimentação. O Corrimão será em aço inoxidável, com hastes de 2 ½” onde será fixada estrutura secundária em tubular de aço inox quadrado de 1”x 1”e redondo de 3/4”, conforme detalhe. • Passarelas Os corrimãos das passarelas serão em tubo de ferro galvanizado de 2 1/2”, tratamento antioxidante específico, com acabamento final em pintura esmalte, cor prata, elemento integrante da estrutura da passarela. 10.4.2 Peitoris de Alumínio Serão os peitoris das esquadrias correspondentes ao 2º e 3º pavimentos. 10.4.3 Porta acústica isolante de ruído, de aço, he rmética, com preenchimento em fibra de vidro tratada com resina especial e alta densidade. A porta deverá apresentar condições de alta estanqueidade com vedação acústica de todas as frestas, sem bandeira. Capacidade de isolamento acústico: (PT>35dB em 250H z) Com acabamento em pintura sintética. Fabricação "Somax", "Atenuasom" ou simil ar. Serão as portas das Casas de Máquinas de Ar Condicionado. OBSERVAÇÃO: Vide projetos de incêndio e ar condicio nado para a especificação especial de esquadrias: portas corta fogo, acústica e/ou her méticas . 10.5. Brises - Soleil Brise de alumínio, Refax, cor prata, composto por painéis lineares LC100 encaixados ao porta painel brise, formando panos, com angulação de 45º, será instalado na Fachada Oeste, onde indicado em projeto. 11. FORROS

11.1. Gesso acartonado, com acabamento em película de PVC. Forro de gesso acartonado, Lafarge Gypsum ou similar, em placas de 625 x 1240 mm, com película de PVC, removível, fixado com perfis de aço clicado. Será utilizado nas áreas de circulação e sanitários, conforme indicação em projeto. 11.2. Forro de gesso acartonado em composição com f orro Colméia com lã de mineral Forro em placas de gesso acartonado, estruturado, fixo, liso, tipo "FGE", 12,5 mm de espessura, fabricação "Lafarge" ou similar. Fixação através de perfis e tirantes metálicos especificados pelo fabricante. Acabamento superficial em pintura látex, na cor branca, em composição com o forro tipo colméia, Luxalon Cell T-15 da Hunter Douglas. Será aplicado sobre o forro painéis de lã de vidro ou lã de rocha, 25 mm de espessura, no mínimo 32 kg/m³ de densidade, ensacada industrialmente. Pavimento térreo: no Hall de elevadores, Circulação e no Foyer. 1º Pavimento: no Hall de Elevadores e Circulação

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Nos demais níveis, será instalado nos Halls de Elevadores. 11.3. Forro Acústico Absorvedor de Som, OWA, Conste llation Forro acústico absorvedor de som, tipo mineral, removível, 15 mm de espessura, NRC=0,70 ou maior, dimensões:(1250x625) mm, acabamento de borda lay in, modelo "Constellation", fabricação "OWA" ou similar. Estruturado em perfis metálicos clicados especificados pelo fabricante Será instalado em ambientes diversos do 2º e 3º pavimentos, conforme constante em indicação nas pranchas. 11.4. Forro em réguas de 20 cm em PVC, MEDABIL, cor cinza, estruturados com montantes rígidos. Será aplicado no Hall de Entrada e Varanda do Foyer no pavimento térreo. Nas varandas e circulações externas do 1º, 2º e 3º pavimentos. 11.5 Forro de Gesso acartonado em composição com fo rro de gesso perfurado Composição de forro em placas de gesso acartonado, estruturado, fixo, liso, tipo "FGE", e forro acústico absorvedor de som em placas de gesso perfurado, com 12,5 mm de espessura, dimensão total da placa: (1200x2400) mm, no mínimo 11% de taxa de perfuração, modelo "Gypsom R15 nº1", fabricação "Lafarge" ou similar. Fixação através de perfis e tirantes metálicos especificados pelo fabricante. Sobre o forro manta de lã de rocha ou lã de vidro, 50 mm de espessura. Acabamento superficial em pintura cor branca. Será executado no Auditório e na Praça de Alimentação conforme consultoria de acústica e detalhe executivo. 11.6 Forro de Gesso acartonado em composição com fo rro acústico absorvedor de som Forro em placas de gesso acartonado, estruturado, fixo, liso, tipo "FGE", 12,5 mm de espessura, fabricação "Lafarge" ou similar. Fixação através de perfis e tirantes metálicos especificados pelo fabricante. Acabamento superficial em pintura branca, em composição com o Forro acústico absorvedor de som, tipo mineral, removível, 15 mm de espessura, NRC=0,70 ou maior, dimensões:(1250x625) mm, acabamento de borda lay in, modelo "Constellation", fabricação "OWA" ou similar. Estruturado em perfis metálicos clicados especificados pelo fabricante. Será utilizado na Sala de Leitura, Acervo e Salas de grupo, conforme detalhe. 11.7 Forro de gesso acartonado Forro em placas de gesso acartonado, estruturado, fixo, liso, tipo "FGE", 12,5 mm de espessura, fabricação "Lafarge" ou similar. Fixação através de perfis e tirantes metálicos especificados pelo fabricante. Será executado nos ambientes indicados em projeto com forro e não especificados de outra forma. 12.VIDRAÇARIA O fornecimento e a colocação dos vidros deverão atender ao contido no PNB-226. Não será permitida fixação de vidros apenas com massa, mas, com auxílio de baguetes, gaxetas, juntas plásticas ou canaletas de borracha. 12.1 Vidros planos lisos transparentes, incolores. Serão empregados, sem defeitos e na espessura condizente com os vãos, em todas as esquadrias não especificadas de outra forma. 12.2 Vidros planos lisos transparentes, cor azul. Serão empregados nas esquadrias do Diretório Acadêmico e Grêmio Estudantil.

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Serão empregados nas esquadrias da fachada Leste, Norte e Sul no 2º e 3º pavimentos. Serão empregados nas esquadrias inseridas no volume do Auditório e Biblioteca. Será utilizado na esquadria da varanda do 1º Pavimento.

12.3 Vidro fantasia miniboreal, incolor. Serão empregados nas esquadrias dos Sanitários e Casas de Máquinas.

12.4 Vidro Temperado, Transparente, Cor azul Pavimento Térreo - Nas esquadrias do eixo do Hall de Elevadores, e do Foyer. 1º Pavimento - Nas esquadrias externas de acesso ao Hall de Elevadores e Biblioteca. 13. COBERTURA 13.1. Cobertura em Telhas metálicas 13.1.1. Estrutura As terças metálicas de suporte do telhamento serão executadas conforme indicação do projeto estrutural. 13.1.2. Telha sanduíche em chapas galvalume, espess ura 0,80 mm, preenchidas de lã de vidro de densidade de 12 kg/m3, pré-pintadas com pr imer epoxy em ambas as faces com 30 µ de espessura, e com pintura final de acabament o em poliuretano, com 30 µ de espessura, igualmente em ambas as faces, isolantes termo acústicas, montadas como determinado pelos fabricantes, parafusos de aço ino x. Serão utilizadas como elementos de proteção contra o insolejamento direto da Área de Eventos/Praça de Alimentação, na cor branca. Serão instaladas nas coberturas curvas no Hall de Circulação do 1º pavimento. Serão empregadas na cobertura da circulação das saídas de emergência do Auditório. Serão empregadas na cobertura da passarela de ligação entre blocos.

Serão instaladas com perfis de aço SAC 41, indicado s e caracterizados no projeto de estrutura. Vide elementos caracterizados nas Pranch as de Fachadas e Cortes.

13.1.3. Rufos metálicos e de fibra Serão empregados rufos metálicos, componentes do sistema de cobertura das telhas metálicas. Serão de fibra os rufos da coberturas curvas do Hall de Circulação no 1º pavimento. 13.1.4. Calhas de fibra Serão utilizadas nas coberturas curvas do Hall de Circulação do 1º pavimento. 13.2. Cobertura em telhas de fibrocimento 13.2.1. Estrutura Apoiadas em pontaletes de alvenaria, madeira ou aço que portarão terças de madeira para recebimento de telhas de fibrocimento. 13.2.2. Telhas de fibrocimento de 8mm, tipo ondulad a Serão empregadas para cobertura da área principal de todo o edifício. Serão dispostas com caimento, conforme indicado na planta de cobertura. 13.2.3. Rufos de Concreto Serão executados rufos de concreto na espessura de 3,50 cm ao longo das áreas de contato das telhas de fibrocimento com a alvenaria das platibandas. 13.3 Cobertura em telhas translúcidas

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Será empregada em trecho do telhado de cobertura da Biblioteca em consonância com as telhas onduladas de fibrocimento, utilizando o mesmo sistema de apoios.

14. IMPERMEABILIZAÇÃO A impermeabilização visa assegurar à obra, proteção contra a penetração de água, através dos elementos: lajes de cobertura, calhas, grelhas, varandas, passarelas descobertas, pisos dos sanitários e jardineiras, da casa de máquinas de Ar condicionado. 14.1 Impermeabilização com Manta � Procedimentos Preliminares A preparação das superfícies deve observar os procedimentos: - Remoção de incrustações, restos de madeira e ferro expostos. - Preenchimento de vazios - Lavagem com remoção de todo material solto, resíduos de óleos, graxas, etc. - Hidratação da superfície a ser impermeabilizada � Regularização Toda superfície a ser impermeabilizada será regularizada com argamassa de areia média peneirada e de granulometria inferior a 2.00mm, traço 1:3 m(volume), amassada com solução de água e adesivo na proporção de 6:1,observados: - Declividade mínima das superfícies horizontais de 1,5% na direção dos pontos de escoamento. - Arredondamento de cantos vivos, R = 5 cm. - Em superfícies verticais aplicar argamassa de regularização sobre chapisco, traço 1: 2 (volume) de cimento e areia grossa.

14.1.1 Proteção para lajes, calhas e grelhas.

Será executada com manta, impermeabilizante pré-fabricada, à base de asfalto modificado com S.B.S., estruturada com uma armadura não tecida de filamentos contínuos de poliéster, com excelente estabilidade físico-química, elevada resistência mecânica e de grande durabilidade, MP4 de 4,00mm. Após os procedimentos preliminares e regularização aplicar duas demãos de primer na superfície que receberá a manta. Após a secagem do primer (2h) iniciar a colagem desta, observando faixa de sobreposição mínima de 10 cm. Executar proteção mecânica sobre a manta – argamassa de cimento e areia, traço 1:4 (volume). Nos rodapés a impermeabilização deverá ser elevada verticalmente a 30 cm, acima do piso e embutida a extreminadade da manta nas paredes laterais. Recomenda-se ainda, no terraço, uma camada separadora entre a manta e a proteção mecânica com o objetivo de minimizar esforços de contração e dilatação sobre a manta com a utilização de materiais como papel Kraft, filme asfáltico e outros

14.1.2 Proteção de jardineiras

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Observar os mesmos procedimentos preliminares e de aplicação da manta pré-fabricada, à base de asfalto modificado com S.B.S., estruturada com uma armadura não tecida de filamentos contínuos de poliéster, com excelente estabilidade físico-química, elevada resistência mecânica e de grande durabilidade, MP de 3,00mm, com inibidor de raiz. Sobre a impermeabilização deverá ser executada uma argamassa de cimento e areia, traço 1:4 (volume), com espessura de 2,00cm. Nas superfícies verticais aplicar argamassa com tela galvanizada. Colocar uma camada de 5cm de pedra britada no fundo da jardineira e proteger o ponto de drenagem com camada filtrante impedindo a passagem de terra. 14.1.3 Pisos Molhados Nos sanitários, e outras áreas molhadas será aplicada manta pré-fabricada, à base de asfalto modificado com S.B.S., estruturada com uma armadura não tecida de filamentos contínuos de poliéster, com excelente estabilidade físico-química, elevada resistência mecânica e de grande durabilidade, MP de 3,00mm. Após os procedimentos preliminares e regularização aplicar duas demãos de primer na superfície que receberá a manta. Especial atenção para os acabamentos nos ralos e rodapés. Esses deverão receber a manta até a altura de 30 cm e então a manta deverá ser embutida na alvenaria. Nas áreas dos chuveiros a manta deverá ser levada até a altura da torneira. � Procedimentos complementares - A proteção térmica é recomendada para ampliar a durabilidade da impermeabilização,

reduzir o custo de energia e proporcionar melhor condição de conforto térmico. - Em todas as áreas impermeabilizadas deve ser realizado o teste d’água, conforme determina

a norma. 14.1.4 Juntas de Dilatação Dar continuidade à aplicação da manta observando folga entre os elementos estruturais, conforme detalhe. Preencher interstício na dobra da manta com mástique elástico à base de silicone ou neoprene. 15. PINTURA

15.1 Pintura PVA látex, sem massa corrida, cor branco gelo. Será executada nas paredes e tetos das Casas de Máquinas de Ar Condicionado, de Elevadores, Depósitos e outras áreas não especificadas de outra forma.

15.2 Pintura Látex, cor branco neve, em alvenarias, com massa corrida, e em divisórias de gesso.

A pintura látex branca será básica para o acabamento do edifício. Todos os espaços cujas paredes não tenham outra especificação indicada receberão pintura látex. 15.3 Pintura Esmalte Sintético, acetinado, cor a de finir. Será empregada em algumas superfícies de destaque como sinalização de segurança.

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15.4 Pintura esmalte sintético, com tratamento anti oxidante, em superfícies metálicas não especificadas no projeto estrutural. � Cor S 114, Suvinil Nas estruturas metálicas de telas, portas e detalhes em aço galvanizado. 15.5 Chroma-key, Azul Pintura especial com tinta Chroma-key, Azul, será executada no Studio para obtenção do efeito de fundo infinito. 15.6 Verniz para ebanização Será aplicado nas aduelas de portas. 15.7 Verniz poliuretano Será aplicado nos elementos de concreto aparente exceto em lajes e vigas especificadas de outro modo. 16. FERRAGENS � As ferragens das portas das divisórias sanitárias serão do sistema Pertech, cromadas. � As ferragens das portas das divisórias de Gesso acartonado e alvenarias, serão do mesmo

padrão empregado no PRÉDIO 2, de fabricação La Fonte, mestradas. � As esquadrias de vidro temperado utilizarão ferragens próprias do sistema, cromadas. � Fechos e travas das esquadrias de alumínio serão as recomendadas pelo fabricante. � Molas fecha-porta, Dorma, ou similar: serão instaladas nas portas de acesso a todos os

ambientes, exceto portas e esquadrias confeccionadas em chapas metálicas e de vidro temperado. As portas duplas integrantes dos painéis divisórios terão mola instalada apenas em uma das folhas, sendo privilegiada a de maior dimensão. A segunda folha ou a de menor dimensão disporá apenas de ferrolho.

� As portas de vidro temperado terão molas instaladas no piso. � As portas metálicas corta-fogo, terão os fechos metálicos do próprio sistema. 17. RODAPÉS, PEITORIS E SOLEIRAS 17.1 Rodapés 17.1.1 De Granito Cinza H=10,00cm,com acabamento de quina boleado Será o rodapé dos Halls de Elevadores, em todos os andares, e todos os rodapés não especificados de outra forma. 17.1.2 De Granito Vermelho Será o rodapé do Auditório, do Foyer e dos pilares neste ambiente. 17.2 Peitoris 17.2.1 De Granito Cinza Serão os peitoris das esquadrias em geral, dos guarda-corpos e das varandas. Observar rebaixo para minimizar infiltrações. Os arremates de muretas da Praça de Alimentação. 17.3 Soleiras 17.3.1 De granito cinza

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Serão empregadas nos Sanitários Feminino e Masculino, e em todos os acessos onde houver alternância de material de revestimento de piso, inclusive no acesso a Casa de Máquinas.

18. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, COMUNICAÇÃO, LÓGICA, HID ROSSANITÁRIAS, DE SEGURANÇA E COMBATE A INCÊNDIO, INST. ESPECIAIS, AR CONDICIONADO, EXAUSTÃO. Vide especificações dos respectivos projetos. 19. URBANIZAÇÃO E ARRUAMENTO 19.1 Via de Acesso Está prevista a execução de vias de acesso (ruas) e pátios de manobra. A via de acesso e pátios observarão o Projeto Geométrico, as especificações gerais abaixo, ressalvadas as indicações do Projeto de Pavimentação.

01 – Regularização do subleito; 02 – Execução de sub-base estabilizada com espessura de 15 cm e CBR 20%; 03 – Execução de base de brita graduada com espessura de 15 cm; 04 – Execução de base de solo estabilizada com espessura de 15 cm e CBR 60%; 05 – Assentamento de meio fio econômico de concreto com altura de 30 cm, base de 15 cm e comprimento unitário de 100 cm, apoiado em concreto, perfeitamente alinhado e nivelado, devendo ser adotado especial cuidado na execução dos trechos curvos; 06 – Imprimação asfáltica com CM30; 07 – Aplicação de camada de CBUQ, faixa C, com espessura de 4 cm.

19.2 Praça A praça, composta por áreas de jardim, jardineiras e elementos de sombreamento que se inserem no traçado da pavimentação composto, basicamente, por elementos articulados de concreto de fabricação Unistein em cores e desenhos diversos separados por elemento premoldado do mesmo fabricante. A pavimentação deverá ser executada conforme recomendações do fabricante e observando declividades para o caimento das águas. São empregados os seguintes tipos de pavimentação: Pavigreen Unibrick: vermelho,cinza, amarelo Unimini, amarelo Pogolit: Cinza e vermelho Unipogolit As alvenarias e muretas da praça terão acabamento final em argamassa Ibratim na cor terra M 125. O gradil em tela, que se constitui no elemento de segurança e de delimitação da Praça, será instalado no limite no plano da praça com relação ao talude e muro grampeado. Vide Item 6.2.3. 20. DIVERSOS 20.1 Bancadas 20.1.1 De Granito preto, com borda dupla boleada, c onforme detalhe. Serão as bancadas dos apoios a bebedouros e Café, nas circulações e em alguns laboratórios. As bancadas terão ressalto, borda desnivelada com o plano de trabalho de modo a conter o escorrimento da água. Terão as dimensões indicadas em projeto.

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20.1.2 De Granito Carioca Serão as bancadas dos Sanitários Feminino e Masculino. Terão testeira com 6cm, conforme detalhe. 20.1.3 De Mármore pérola Bahia Será o balcão de atendimento do Bar do Foyer, o balcão da Sala VIP. 20.1.4 De Granito Vermelho Serão os balcões da Reprografia na Praça de Alimentação. 20.1.5 Tampas de visita e alçapões em fibra Na dimensão de (80x80)cm, com cadeado, nos alçapões de inspeção, onde houver. 21. LIMPEZA GERAL Consistirá na remoção de entulhos, restos de materiais de construção, limpeza das peças, ferragens, esquadrias, pisos e revestimentos, em nível tal que permita a imediata utilização dos ambientes. 22. EQUIPAMENTOS DIVERSOS 22.1 Elevadores Serão instalados 02 elevadores com as características: � Tipo de cabina: Convencional, revestida por painéis de aço inox e piso em granito � Acionamento: Convencional � Capacidade: 18 passageiros � Vão Livre da porta: 120 cm � Paradas: 04 � Percurso: 14,20m � Caixa do Elevador: 2,35 x 2,20m � Cabina: 1,80 x 2,00 m

IV. ESPECIFICAÇÕES DETALHADAS - PRÉDIO 4 1. CONDIÇÕES GERAIS � Os serviços contratados serão executados rigorosamente de acordo com os projetos e

especificações fornecidas pelo . � Os materiais especificados podem ser substituídos por similares na condição de

apresentação das amostras dos materiais para aprovação pelo AUTOR DO PROJETO ARQUITETÔNICO e pela FISCALIZAÇÃO.

� Todos os materiais, salvo o disposto pelo PROPRIETÁRIO, serão fornecidos pelo CONSTRUTOR.

� Toda a mão de obra será fornecida pelo CONSTRUTOR, exceto nos casos em que o PROPRIETÁRIO dispuser diferentemente.

� Serão impugnados pela FISCALIZAÇÃO todos os trabalhos que não satisfizerem as condições contratuais.

� O PROPRIETÁRIO poderá exigir do CONSTRUTOR a substituição de qualquer profissional do canteiro de obras, justificada a sua demanda, o que deverá ocorrer num prazo máximo de 48 horas.

� Serão obedecidas as normas regulamentadoras expedidas pelos órgãos governamentais competentes e normas da ABNT atinentes ao assunto.

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2. IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO 2.1 Barracão e tapume � O projeto do Barracão deverá ser elaborado pelo CONSTRUTOR e submetido à avaliação da

FISCALIZAÇÃO. Conterá instalações para abrigar escritório com sanitário para a FISCALIZAÇÃO, Administração da Obra, Almoxarifado, Vestiários, Sanitários e Refeitório para operários.

� Deverão ser observadas as condições de segurança, e salubridade das instalações, e será executado em padrão construtivo a ser proposto pelo CONSTRUTOR.

� O fechamento da obra será executado com tapume de Madeirit ou OSB, conforme disposições das Normas e disposição da Prefeitura Municipal. Deverá ser acordado com a FISCALIZAÇÃO o tratamento visual do tapume e a inserção de identificação da obra e do PROPRIETÄRIO. O tapume isolará a área de construção do edifício PRÉDIO existente.

� A localização do tapume, novo portão e via de acesso à obra constam de planta específica. 2.3 Instalações Provisórias Estarão a cargo do CONSTRUTOR as providências para suprir provisoriamente a obra de: água, e energia. O esgotamento sanitário poderá vir a ser entroncado na rede existente na condição de compatibilização das instalações sanitárias projetadas com aquela. � O suprimento de água será permanente, ainda que seja necessário abastecimento através

caminhão pipa. � A água para confecção de concreto, alvenaria, pavimentação e revestimento da obra, deverá

ser especialmente analisada. 2.4 Preparo do Terreno O terreno resulta de serviços de terraplanagem recém executados onde foram definidos os planos de implantação dos edifícios. Será necessário apenas raspagem e nivelamento do terreno para ajuste às cotas de implantação do edifício, conforme indicado na planta de situação. No curso da obra, os serviços de manutenção do terreno consistirão da limpa e remoção periódicas dos entulhos que não devem ser acumulados. 2.5 Vigilância da obra Caberá ao CONSTRUTOR exercer vigilância enérgica das instalações do canteiro, bem como de todo o material armazenado e do patrimônio imobilizado no curso da obra, responsabilizando-se por todo dano material que venha ocorrer. Os fluxos de descarga de material, trânsito de funcionários, enfim o planejamento das atividades da obra deverão ser pactuadas com a FISCALIZAÇÃO de modo a evitar distúrbios nas atividades. Medidas especiais de proteção deverão ser adotadas quando os trabalhos forem desenvolvidos junto à edificação existente. 2.6 Locação A locação será executada topograficamente. As marcações de referência de nível e alinhamento deverão ser mantidas em perfeitas condições para eventual verificação ou reconstituição. A identificação de discrepância entre o projeto e as reais condições do terreno deverá ser imediatamente comunicada à FISCALIZAÇÃO, a quem competirá deliberar a respeito. 2.7 Placas de Obra

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Serão instaladas as placas da obra, do licenciamento do Alvará, do CONSTRUTOR e dos AUTORES DOS PROJETOS de acordo com o que dispõe o CREA e a Prefeitura de Salvador relativamente à identificação do exercício profissional em obras, instalações e serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Serão fornecidas e instaladas as placas do proprietário, como previsto em contrato. 2.8 Movimento de Terra Os serviços de terraplanagem restringem-se à regularização necessária a colocar o terreno na cota de implantação do edifício e escavações para a execução das fundações, baldrames, poços dos elevadores, instalações, etc. Os serviços de aterro e compactação necessários são os relativos à diferença entre esta cota de implantação da terraplanagem e a cota de soleira do edifício, cujo procedimento observará a boa técnica para compactação, verificação do nível de umidade do solo, materiais adequados para composição do aterro. 3. FUNDAÇÕES As fundações serão executadas conforme projeto espe cífico.

� Os serviços só poderão ser iniciados após aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, da locação das fundações.

� Caso julgue necessário, A FISCALIZAÇÃO definirá, no caso das fundações de superfície,

os locais onde serão realizadas as provas de carga. No caso de fundações profundas, serão indicados quais os elementos que serão ensaiados. A quantidade de testes necessária será a estabelecida pela Norma, salvo outra requisição da FISCALIZAÇÃO.

� O CONSTRUTOR será responsável por todas as despesas decorrentes de providências

necessárias à estabilização da obra: contenção de taludes, escoramentos, etc, decorrentes da execução dos seus serviços.

� A execução de fundações bem como quaisquer outros serviços através de empresa sub-

empreiteira só poderá ser iniciada após concordância expressa do PROPRIETÁRIO.

� As fundações profundas e superficiais ((indiretas ou diretas) deverão ter as profundidades de projeto confirmadas em campo.

3.1 Muros

� Será mantido o muro existente. Remanejamento de trechos e eventuais recomposições devem observar o mesmo padrão adotado.

4. REATERRO, COMPACTAÇÃO E CONCRETO MAGRO Após a escavação e execução de fundações e baldrames, deverá ser executado o reaterro com compactação para preparo da área para execução da camada impermeabilizadora. Para este procedimento será utilizado material selecionado, saibro ou areia isentos de matérias orgânicas. A compactação será em camadas sucessivas, com espessura nunca superior a 0,20m umedecidas e fortemente apiloadas pela utilização de compactador mecânico.

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Observar o projeto de cálculo estrutural quanto à indicação de lajes armadas em função da carga de equipamentos, antes de executar a camada impermeabilizadora.

5. ESTRUTURA Será predominantemente de concreto com alguns elementos metálicos, inclusive a estrutura da cobertura. A execução da estrutura observará todas as recomendações e dimensões do projeto específico. 6. PAREDES E PAINÉIS 6.1 Alvenarias de Blocos Cerâmicos Serão executadas com blocos cerâmicos ou de cimento, assentados com argamassa no traço 1:3:4 cimento, areia média, arenoso, com juntas de espessura máxima de 1,5 cm, alinhadas e niveladas. Deverá ser observado o padrão de fabricação dos blocos para assegurar as espessuras e alinhamentos previstos no projeto arquitetônico. Na compartimentação dos ambientes as alvenarias estarão associadas a painéis divisórios de gesso acartonado, a painéis compostos por pré-moldados de concreto e a painéis divisórios de outros sistemas, conforme indicado no projeto arquitetônico. 6.2 Painéis Divisórios 6.2.1 De granito com portas e ferragens do Sistema Pertech de Divisórias Sanitárias Sanitários e Vestiários Femininos Portas do sistema Pertech com acabamento em laminado plástico PP –191 Veneza e ferragens cromadas. Divisória de granito, Verde Ubatuba. Sanitários e Vestiários Masculinos Portas do sistema Pertech com acabamento em laminado plástico PP – 1202 Quebec e ferragens cromadas Divisória de granito, Verde Ubatuba. 6.2.2 Divisória de Tela aramada Será utilizada para delimitar a área de alguns Laboratórios, conforme indicação de projeto. Composta por estrutura tubular de aço galvanizado de 2 1/2” e cantoneiras para fixação de tela aramada, Aramita, malha 2”x 2” com acabamento em PVC, cor verde, h= 2,10m. Com este material também serão estruturados portões e portas que integram esta divisória e as folhas complementares dos portões de alumínio. 6.3 Painéis pré-moldados de concreto, auto-portantes, de fabricação WINBLOK, nas dimensões

90x90x15 cm. Serão empregados no painel de alvenaria que corresponde ao Hall de Elevador/Sanitários. 6.4 Fechamento em Telha metálica simples Fabricadas em chapas galvalume , espessura 0,80 mm, pré-pintadas com primer epoxy em ambas as faces com 30 µ de espessura, e com pintura final de acabamento em poliuretano, com 30 µ de espessura, igualmente em ambas as faces, serão montadas como fechamento do edifício, conforme indicado em fachada e da forma como determinado pelos fabricantes, com parafusos de aço inox. Serão utilizadas nas quatro fachadas, nas áreas que correspondem ao pé direito duplo. 7.0 REVESTIMENTOS

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7.1 Chapisco A aderência dos revestimentos às alvenarias e às superfícies de concreto deverá ser garantida através da aplicação de argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:3. Quando aplicada sobre superfície de concreto deverá ter a respectiva água de amassamento aditivada de Bianco ou similar. 7.2 Massa Única Executada em argamassa de cimento, areia e saibro, dosada racionalmente e convenientemente aditivada para minimizar os efeitos de retração e conseqüentemente evitar a ocorrência de fissuras (trincas). Deverão também ser evitadas grandes espessuras admitindo-se como máxima a de 2,5 cm. 7.3 Revestimentos Cerâmicos

7.3.1 Cerâmica Portobello, Cetim Branco, 30x60cm, com arremate de canto, Belmetal 2831, assentada com material específico, Portokoll, Concremassa, ou cimento branco com Bianco, na

altura total do pé direito até o forro. Será assentada nos sanitários em composição com faixas de pastilhas Color da Portobello. Serão revestidos, os conjuntos Sanitários/Vestiários masculino e feminino no pavimento térreo e os Sanitários no Mezanino com o mesmo detalhe, por sexo: Feminino - Faixa de pastilha Color, pistache, bege, amarelo e branco Masculino – Faixa de pastilha Color, pistache, bege, azul e branco 7.3.2 Pastilha Atlas Bórax SG-8414

Na superfície da caixa do núcleo de elevadores e sanitários, voltada para o Hall e Circulações, em todos os andares e em trechos do revestimento do Hall de Chegada. Na superfície interna da caixa da escada. 7.3.3 Porcelanato Portobello, Linha City

Revestindo superfície de paredes no Hall de Chegada em composição com pastilha Bórax. 7.4 Laminado Melamínico Revestindo a face das alvenarias que correspondem às áreas de circulação do edifício no Pavimento térreo cor PP-1546 Camberra e, Mezanino, na cor PP-191 Veneza, exceto os trechos do núcleo de elevador/sanitários, especificados de outra forma.

7.5 Granito Verde Ubatuba Pavimento Térreo - Revestindo os pilares do Hall de Chegada e na moldura da plataforma elevatória. 7.6 Cerâmica Portobello, Troia, na dimensão 45x45cm , cor Bone. Cobertura – no Terraço, laje de acesso ao núcleo vertical do edifício, hall e escada e acesso à passarela de integração dos blocos, inclusive 01 pedra no rodapé do terraço. 7.7 Argamassa Ibratim, padrão similar ao aplicado n o edifício existente. Será executada nas superfícies das fachadas, onde indicado em projeto, nas cores: areia, vinho e terra. O preparo da superfície e a aplicação do material deverão ser executados conforme recomendação do fabricante. � Cor areia, referência Suvinil, H 101. Na marcação horizontal de todo o edifício nas Fachadas Norte e Sul. � Cor vinho, referência Suvinil, M 128.

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Em todas as fachadas, no primeiro segmento de alvenaria até a esquadria, Winblok ou revestimento em telha metálica. � Cor terra, referência Suvinil, M 125 Nos pórticos das fachadas Norte e Sul. 7.8 Revestimento acústico absorvedor de som Revestimento acústico absorvedor de som em painel mini wave, ondulado, em "aluzinc 0,4mm", PERFURADO, com no mínimo 20% de abertura, fixado em estrutura metálica auxiliar, fabricação "Hunter Douglas" ou similar. Enchimento entre a parede e o painel perfurado com lã de rocha ou lã de vidro com 50mm de espessura e no mínimo 32kg/m³ de densidade, fabricação "Isover" ou "Rock Fibras". Será instalado nas paredes dos ambientes de Preparação de Juntas a 1,50 m de altura do piso. 8. PAVIMENTAÇÃO 8.1. Cimentado Cimentado desempolado será executado com areia médi a no traço 1:4, espessura de 0,03m, com juntas plásticas a cada 1,50m e acabamen to liso. No passeio de contorno do edifício. 8.2 Concreto polido com aplicação superficial de As hford Fórmula, com pigmento branco. Observar as sobrecargas, juntas de dilatação específicas, diferenças de níveis dos pisos, declividade para ralos, demarcação de soleiras, inclusive, faixa de rodapé com h= 15cm. Será empregado no Pavimento térreo, nos Laboratórios de Conformação Mecânica, Lab. de Fundição, Pipe Shop. Lab. de Metalurgia do Pó, Ultra Som, P&D, Tratamentos Térmicos, Circulação, Armazenagem, Sanitário/Vestiários, inclusive peça de rodapé. Na área externa, na plataforma de expedição, executar o mesmo piso sem pigmento e com acabamento vassourado. 8.3 Granito Cinza em composição com mármore branco Será utilizado na composição do detalhe da pavimentação com o piso de mármore branco, no Hall de Chegada. 8.6 Porcelanato Duramax White, 45 x 45cm, Portinar i Mezanino – no Hall do Pavimento, Recepção, e todos os ambientes: laboratórios e salas de aula e Sala de Técnicos. 9. CARPINTARIA 9.1 Aduelas e Portas As divisórias de gesso acartonado e de alvenaria serão arrematadas por peças de madeira ebanizadas, conforme detalhe, onde se inserem os caixilhos e portas semi-ocas, com requadro de alumínio, no padrão das Divisórias Divilux, preenchidos com poliuretano expandido. As ferragens serão da marca La Fonte, mesmo padrão aplicado no PRÉDIO 2 - fechaduras e maçanetas.

As portas terão acabamento, a folha maior cor gelo e folha menor PP-1202 Quebec. No caso de folhas duplas prevalece a cor Quebec.

As portas de fechamento dos shafts, na circulação, seguem o mesmo padrão das portas do andar. As portas dos shafts de insuflamento/retorno estão especificadas no projeto de condicionamento de ar.

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9.2 Revestimento de pilares Pavimento térreo Os pilares no Hall de Chegada serão revestidos com granito verde Ubatuba. Os pilares do pavimento térreo serão em concreto aparente, envelopados por chapa metálica para visita de eventuais tubulações e para proteção quanto ao trânsito de empilhadeiras. Mezanino Os pilares do hall e das circulações serão revestidos em laminado melamínico da mesma cor do especificado para cada nível, observada a utilização de arremates de canto de PVC nas cores correspondentes ao especificado para o laminado melamínico. Pilares de ambientes internos terão acabamento final em pintura. 10. SERRALHERIA 10.1 Esquadrias de alumínio Os perfis serão dimensionados para permitir a perfeita estabilidade dos quadros, tendo em consideração a carga representada pelos vidros. Os perfis dos aros e batentes deverão ser providos de encaixes para aplicação de vedantes, de forma a evitar a penetração de água e poeira. Serão utilizados baguetes de pressão e gaxetas de neoprene para colocação dos vidros. As juntas entre o alumínio e as alvenarias, peitoris e soleiras deverão ser vedadas a mastique elástico, preenchendo os interstícios. As esquadrias de alumínio deverão ser fixadas em contramarcos previamente chumbados nas alvenarias.

� Todas as portas de alumínio, conforme detalhe, serão em alumínio anodizado, chumbados, natural, fosco, Linha N.º 30.

� Todas as janelas da edificação, exceto aquelas com dimensões diferenciadas nesta especificação, serão em alumínio anodizado, natural, fosco, Linha N.º 25.

� As venezianas constantes das esquadrias são do tipo abertas ou fechadas conforme indicação em detalhe.

� As esquadrias que compõem o painel Winblok serão aquelas especificadas pelo fabricante com acabamento em alumínio natural.

10.2 Escada de Marinheiro Será confeccionada em tubo de aço galvanizado, a estrutura com diâmetro de 2” e degraus com diâmetro de 1”. Serão utilizadas para acesso às lajes de coroamento do edifício. 10.3 Esquadrias e detalhes em aço galvanizado e ino xidável

10.3.1 Corrimãos Escada

O corrimão será em tubo aço inoxidável com de 2 1/2”, fixado através de chumbadores. O corrimão interno receberá painéis em chapa de aço inoxidável perfurada com diâmetro de 3 cm. Passarela O corrimão das passarelas será em tubo de ferro galvanizado de 2 1/2”, tratamento antioxidante específico, com acabamento final em pintura esmalte, cor prata, parte integrante da estrutura da passarela. OBSERVAÇÃO: Vide especificação dos projetos de incê ndio e ar condicionado para a especificação especial de esquadrias: portas corta fogo, acústica e/ou herméticas . 10.3.2 Portões e Gradis de Alumínio

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� Os portões externos de acesso aos Laboratórios no pavimento Térreo, serão estruturados

com perfis tubulares de alumínio anodizado, natural, fosco e lambris Belmetal, E50-A, conforme indicação em projeto. Estes portões têm funcionamento diferenciado – basculante, de correr e de abrir, todos com sistema de rodízios, mecanizados, deslizando sobre trilhos. Estes portões serão dotados de uma segunda folha composta por estrutura tubular e tela galvanizada revestida em PVC, para assegurar ventilação aos ambientes e ao mesmo tempo impedir o trânsito indesejado de pessoas, conforme representação gráfica, em detalhes.

10.3.3 Divisórias em tela aramada estruturada com c antoneiras de aço galvanizado Será utilizada para divisão dos ambientes das Áreas de Conformação e Fundição no Pavimento Térreo com h= 2,10m. Vide especificação no Item 6.2.2. OBSERVAÇÃO: Vide especificação dos projetos de comb ate a incêndio e ar condicionado para a especificação especial de esquadrias: portas corta fogo, acústica e/ou herméticas .

11. FORROS 11.1 Forro tipo colméia, fabricação Hunter Douglas, Luxalon Cell T-15, em composição com o forro de gesso acartonado liso com painéis de lã de vidro ou lã de rocha, 25 mm de espessura, no mínimo 32 kg/m³ de densidade, ensacad a industrialmente, sobre forro. Será utilizado no Hall de Chegada e no Hall da Armazenagem. 11.2 Forro em placas de gesso acartonado, estrutura do, fixo, liso, tipo "FGE", 12,5 mm de espessura, fabricação "Lafarge" ou similar. Fixação através de perfis e tirantes metálicos especificados pelo fabricante. Acabamento superfici al em pintura, cor branca. Será utilizado nas Circulações. 11.3 Forro acústico absorvedor de som, tipo mineral , removível, 15mm de espessura, NRC=0,70 ou maior, dimensões:(1250x625) mm, acabame nto de borda lay in, modelo "Constellation", fabricação "OWA" ou similar. Estru turado em perfis metálicos clicados especificados pelo fabricante. Será instalado nos ambientes de Preparação de Juntas, Buffer e nos ambientes climatizados: salas de aula e laboratórios, sala dos técnicos, salas de reunião e outros. 11.4 Forro em placas de gesso acartonado, removível , fabricação “Lafarge” ou similar. Fixação através de perfis e tirantes metálicos espe cificados pelo fabricante. Placas com dimensões (1250x625) mm com acabamento em lâmina de PVC. Será empregado nos ambientes dos sanitários e vestiários. 12.VIDRAÇARIA O fornecimento e a colocação dos vidros deverão atender ao contido no PNB-226. Não será permitida fixação de vidros apenas com massa, mas, com auxílio de baguetes, gaxetas, juntas plásticas ou canaletas de borracha. 12.1 Vidros planos lisos transparentes, incolores. Serão empregados, sem defeitos e na espessura condizente com os vãos, em todas as esquadrias não especificadas de outra forma nos quadros do Winblok.

12.2 Vidro fantasia miniboreal, incolor. Serão empregados nas esquadrias dos Sanitários e Casas de Máquinas.

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13. COBERTURA 13.1. Cobertura em Telhas metálicas 13.1.1 Estrutura As terças metálicas de suporte do telhamento serão executadas conforme indicação do projeto estrutural. 13.1.2 Telha sanduíche em chapas galvalume , espessura 0,80 mm, preenchidas de lã de vidro de densidade de 12 kg/m3, pré-pintadas com primer epoxy em ambas as faces com 30 µ de espessura, e com pintura final de acabamento em poliuretano, com 30 µ de espessura, igualmente em ambas as faces, isolantes termo acústicas, montadas como determinado pelos fabricantes, com parafusos de aço inox. Serão utilizadas na cobertura das áreas de pé direito duplo, nos sheds.

13.1.3 Rufos metálicos e de fibra, cumeeiras metálicas, componentes do sistema de cobertura do fabricante e constantes do catálogo, incluindo outros acessórios. Serão empregados rufos metálicos, componentes do sistema de cobertura das telhas metálicas. 13.1.4 Calhas de fibra de vidro convenientemente portada pela estrutura me tálica, com caimentos acentuados no sentido dos ralos. Serão utilizadas na cobertura dos sheds como coletores das águas provenientes das coberturas em telha metálica. 13.2 Cobertura em telhas de fibrocimento 13.2.1 Estrutura Apoiadas em pontaletes de alvenaria e/ou vigas metálicas, serão fixadas terças metálicas para recebimento das telhas, apoiadas em pilares de alvenaria. 13.2.2 Telhas de fibrocimento de 8mm Cobertura em telhas de fibrocimento 8 mm, conforme especificado, serão instaladas respeitando os caimentos de norma, conforme indicado na planta de cobertura, apoiadas em terçamento de madeira e utilizando os acessórios determinados pelos fabricantes. 13.2.3 Rufos de Concreto Serão executados rufos de concreto, ao longo das áreas de contato das telhas de fibrocimento com a alvenaria das platibandas, na espessura de 3,50 cm, largura mínima de 30 cm, fixados nas alvenarias, embutidos e com declividade que impeça a passagem da água.

14. IMPERMEABILIZAÇÃO A impermeabilização visa assegurar à obra, proteção contra a penetração de água, através dos elementos: reservatórios, lajes de cobertura, calhas, grelhas, pisos dos sanitários, jardineiras, casa de máquinas de A.C. 14.1 Impermeabilização com Manta � Procedimentos Preliminares A preparação das superfícies deve observar os procedimentos: - Remoção de incrustações, restos de madeira e ferro expostos.

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- Preenchimento de vazios - Lavagem com remoção de todo material solto, resíduos de óleos, graxas, etc. - Hidratação da superfície a ser impermeabilizada � Regularização Toda superfície a ser impermeabilizada será regularizada com argamassa de areia média peneirada e de granulometria inferior a 2.00mm, traço 1:3 m(volume), amassada com solução de água e adesivo na proporção de 6:1,observados:

- Declividade mínima das superfícies horizontais de 1,5% na direção dos pontos de escoamento.

- Arredondamento de cantos vivos, R = 5 cm. - Em superfícies verticais aplicar argamassa de regularização sobre chapisco, traço 1:

2(volume) de cimento e areia grossa.

14.1.1 Proteção para lajes, calhas e grelhas. Será executada com manta, impermeabilizante pré-fabricada, à base de asfalto modificado com S.B.S., estruturada com uma armadura não tecida de filamentos contínuos de poliéster, com excelente estabilidade físico-química, elevada resistência mecânica e de grande durabilidade, MP4 de 4,00mm. Após os procedimentos preliminares e regularização aplicar duas demãos de primer na superfície que receberá a manta. Após a secagem do primer (2h) iniciar a colagem desta, observando faixa de sobreposição mínima de 10 cm. Executar proteção mecânica sobre a manta – argamassa de cimento e areia, traço 1:4 (volume). Nos rodapés a impermeabilização deverá ser elevada verticalmente a 30 cm, acima do piso e embutida a extreminadade da manta nas paredes laterais. Recomenda-se ainda, no terraço, uma camada separadora entre a manta e a proteção mecânica com o objetivo de minimizar esforços de contração e dilatação sobre a manta com a utilização de materiais como papel Kraft, filme asfáltico e outros. 14.1.2 Pisos Molhados Nos sanitários e vestiários e outras áreas molhadas será aplicada manta pré-fabricada, à base de asfalto modificado com S.B.S., estruturada com uma armadura não tecida de filamentos contínuos de poliéster, com excelente estabilidade físico-química, elevada resistência mecânica e de grande durabilidade, MP de 3,00mm. Após os procedimentos preliminares e regularização aplicar duas demãos de primer na superfície que receberá a manta. Especial atenção para os acabamentos nos ralos e rodapés. Esses deverão receber a manta até a altura de 30cm e então a manta deverá ser embutida na alvenaria. Nas áreas dos chuveiros a manta deverá ser levada até a altura da torneira. � Procedimentos complementares - A proteção térmica é recomendada para ampliar a durabilidade da impermeabilização,

reduzir o custo de energia e proporcionar melhor condição de conforto térmico.

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- Em todas as áreas impermeabilizadas deve ser realizado o teste d’água, conforme determina a norma. 14.1.3 Juntas de Dilatação Dar continuidade à aplicação da manta observando folga entre os elementos estruturais, conforme detalhe. Preencher interstício na dobra da manta com mástique elástico à base de silicone ou neoprene. As juntas de dilatação estruturais terão o seguinte tratamento: A manta da impermeabilização deverá ter continuidade sobre o rasgo da junta, deixando-se, todavia folga (dobra) para absorver a movimentação estrutural. Esta dobra, depois de preenchida por mástique elástico à base de silicone ou neopreme, receberá uma cobertura constituída por faixa de manta, mantendo-se igualmente a mesma folga (dobra). 15. PINTURA

15.1 Pintura PVA látex, sem massa corrida, cor branco gelo. Será executada nas paredes e tetos das Casas de Máquinas de Ar Condicionado, de Elevadores, Depósitos e outras áreas não especificadas de outra forma.

15.2 Pintura Látex, cor branco neve, em alvenarias, com massa corrida, e em divisórias de gesso.

A pintura látex branca será básica para o acabamento interno do edifício. Todos os espaços cujas paredes não tenham outra especificação indicada receberão pintura látex. 15.3 Pintura Acrílica, sobre massa acrílica, Suvini l Será executada em algumas superfícies: Parede do Hall de Chegada do Edifício e outras, conforme indicado em projeto: Parede do Pipe Shop e parede do Lab. de Fundição. 15.4 Pintura Esmalte Sintético, acetinado, cor a de finir Será empregada em algumas superfícies de destaque como sinalização de segurança. 15.5 Pintura esmalte sintético, com tratamento anti oxidante, em superfícies metálicas não especificadas no projeto estrutural. � Cor S 114, Suvinil Nas estruturas metálicas de telas, portas e detalhes em aço galvanizado. 15.6 Verniz para ebanização Será aplicado nas superfícies de madeira. 15.7 Verniz poliuretano Nos elementos de concreto aparente, exceto lajes e vigas onde especificado de modo contrário. 16. FERRAGENS � As ferragens das portas das divisórias de Gesso acartonado e alvenarias, serão do mesmo

padrão empregado no PRÉDIO 2, de fabricação La Fonte, mestradas. � As ferragens das portas das divisórias sanitárias serão do sistema Pertech, cromadas. � As esquadrias de vidro temperado utilizarão ferragens próprias do sistema, cromadas. � Fechos e travas das esquadrias de alumínio serão as recomendadas pelo fabricante. � Molas fecha-porta, Dorma, ou similar: serão instaladas nas portas de acesso a todos os

ambientes, exceto portas e esquadrias metálicas e de vidro temperado.

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As portas duplas integrantes dos painéis divisórios terão mola instalada apenas em uma das folhas, sendo privilegiada a de maior dimensão. A segunda folha ou a de menor dimensão disporá apenas de ferrolho da marca LaFonte, embutido.

� As portas de vidro temperado terão molas instaladas no piso. � As portas metálicas corta-fogo, terão os fechos metálicos do próprio sistema. 17. RODAPÉS, PEITORIS E SOLEIRAS 17.1 Rodapés 17.1.1 De Granito Cinza H=10,00cm Serão todos os rodapés do Hall de chegada e das paredes revestidas com laminado plástico. 17.1.2 De Alta Resistência, na cor do piso, h= 10cm Será o rodapé das áreas pavimentadas com este material e o rodapé das áreas com acabamento em concreto polido. 17.2 Peitoris 17.2.1 De Granito Cinza Serão os peitoris das esquadrias em geral e dos guarda-corpos. Os peitoris deverão observar rebaixo para minimizar infiltrações. 17.3 Soleiras 17.3.1 De granito cinza Serão empregadas nos Sanitários Feminino e Masculino, e em todos os acessos onde houver alternância de material de revestimento de piso. 18. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, COMUNICAÇÃO, LÓGICA, HID ROSSANITÁRIAS, DE SEGURANÇA E COMBATE A INCÊNDIO, INST. ESPECIAIS, AR CONDICIONADO, EXAUSTÃO. Vide especificações dos respectivos projetos. 19. URBANIZAÇÃO E ARRUAMENTO Está prevista a execução de via de acesso e pátios de manobra. 19.1 Via de acesso e pátios de manobra A via de acesso e pátios observarão o Projeto Geométrico, as especificações gerais abaixo, ressalvadas as indicações do Projeto de Pavimentação.

01 – Regularização do subleito; 02 – Execução de sub-base estabilizada com espessura de 15 cm e CBR 20%; 03 – Execução de base de brita graduada com espessura de 15 cm; 04 – Execução de base de solo estabilizada com espessura de 15 cm e CBR 60%; 05 – Assentamento de meio fio econômico de concreto com altura de 30 cm, base de 15 cm e comprimento unitário de 100 cm, apoiado em concreto, perfeitamente alinhado e nivelado, devendo ser adotado especial cuidado na execução dos trechos curvos; 06 – Imprimação asfáltica com CM30; 07 – Aplicação de camada de CBUQ, faixa C, com espessura de 4 cm.

19.2 Passeios e caminhos

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Os passeios serão executados em concreto sarrafeado com juntas a cada 1,50m. No trecho correspondente à entrada do PRÉDIO 4 o passeio será revestido com granito cinza, levigado. 20. DIVERSOS 20.1 Bancadas 20.1.1 De Granito preto, com borda dupla boleada, p adrão existente nos edifícios PRÉDIO 1 e 2 Serão as bancadas dos apoios a bebedouros e Café, nas circulações e em alguns laboratórios. As bancadas terão ressalto, borda desnivelada com o plano de trabalho de modo a conter o escorrimento da água. Terão as dimensões indicadas em projeto. 20.1.2 De Granito Cinza, conforme detalhe Serão as bancadas dos Sanitários Feminino e Masculino. 20.1.3 De aço inoxidável Serão as bancadas dos laboratórios. 20.2. Venezianas industriais Ondalon, ComoVent ou similar , serão utilizadas, conforme indicação nas fachadas nos ambientes de pé direito duplo, e fechamento dos sheds, onde indicado em projeto. Serão empregadas aletas de PVC , barncas, opacas e translúcidas. Placa de concreto será executada emoldurando a parte superior das venezianas de PVC. 20.3 Tampas de visita e alçapões em fibra Na dimensão de (80x80)cm, com cadeado, nos alçapões de inspeção, onde houver. 20.4 Placas de concreto de 0,035 x 30 cm As placas serão executadas ao longo dos trechos de fachada correspondentes às venezianas industriais, com a função de arremate superior destas. 21. LIMPEZA GERAL Consistirá na remoção de entulhos, restos de materiais de construção, limpeza das peças, ferragens, esquadrias, pisos e revestimentos, em nível tal que permita a imediata utilização dos ambientes. 22. EQUIPAMENTOS DIVERSOS 22.1 Plataforma elevatória de fabricação ThyssenKru pp ou similar Será instalada para dar acesso ao Mezanino para pessoas com dificuldade de locomoção. V. RELAÇÃO DE PRANCHAS E ARQUIVOS PROJETO ARQUITETÔNICO EXECUTIVO Pranchas Títu lo Arquivos .dwg

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Prancha 01.18 Planta de Localização AR-01 CIM3/4-EX-PLANTA LOCALIZAÇÃO-R1-20-

07-08 Prancha 02.18 Planta de Situação AR-02 CIM3/4-EX-PLANTA SITUAÇÃO-R1-20-07-08 Prancha 03.18 Planta Baixa Pavimento

Térreo AR-03 CIM3-EX-PB-PAVIMENTO TERREO-R1-20-07-08

Prancha 04.18 Planta Baixa Pavimento Mezanino

AR-04 CIM3-EX-PB-PAVIMENTO MEZANINO-R1-20-07-08

Prancha 05.18 Planta Baixa 1º Pavimento

AR-05 CIM3-EX-PB-1º PAVIMENTO-R1-20-07-08

Prancha 06.18 Planta Baixa 2º Pavimento

AR-06 CIM3-EX-PB-2º PAVIMENTO-R1-20-07-08

Prancha 07.18 Planta Baixa 3º Pavimento

AR-07 CIM3-EX-PB-3º PAVIMENTO-R1-20-07-08

Prancha 08.18 Planta Baixa Cobertura e Casa de Máquinas

AR-08 CIM3-EX-PB-CMAQUINAS TELHADO-R1-20-07-08

Prancha 09.18 Cortes AA, BB AR-09 CIM3-EX-C-CORTES AA BB-R1-20-07-08 Prancha 10.18 Cortes CC, DD AR-10 CIM3-EX-C-CORTES CC DD-R1-20-07-08 Prancha 11.18 Fachadas Leste e Sul AR-11 CIM3-EX-C-FACHADAS LESTE-SUL-R1-20-

07-08 Prancha 12.18 Fachadas Oeste e Norte AR-12 CIM3-EX-C-FACHADAS OESTE-NORTE-R1-

20-07-08 Prancha 13.18 Praça AR-13 CIM3/4-EX-PB-PRAÇA-R1-20-07-08 Prancha 14.18 Planta Baixa Pavimento

Térreo AR-14 CIM4-EX-PB-PAVIMENTO TERREO-R1-20-07-08

Prancha 15.18 Planta Baixa 1º Pavimento

AR-15 CIM4-EX-PB-1º PAVIMENTO-R1-20-07-08

Prancha 16.18 Planta Baixa Cobertura e Casa de Máquinas

AR-16 CIM4-EX-PB-CMAQUINAS TELHADO-R1-20-07-08

Prancha 17.18 Cortes AA-BB, Fachadas Leste-Oeste

AR-17 CIM4-EX-CORTES AA-BB, FACHADAS LESTE-OESTE-R1-20-07-08

Prancha 18.18 Fachadas Norte-Sul AR-18 CIM4-EX-F-FACHADAS NORTE-SUL-R1-20-07-08

DETALHAMENTO EXECUTIVO Pranchas Título Arquivos .dwg DETALHES GERAIS

Prancha 01.07 Det. Sanitários AR-DET-01 CIM3-4-EX-SANITARIOS-R1-20-07-08 Prancha 02.07 CIM3 Escadas AR-DET-02 CIM3-EX- ESCADA TODOS PAVTOS-

R1-20-07-08 Prancha 03.07 Det. Divisórias AR-DET-03 CIM3-4-EX-DIVISÓRIAS TODOS

PVTOS-R1-20-07-08 Prancha 04.07 Det. Impermeab. e

Diversos AR-DET-04 CIM3-4-EX-IMPERM DIVERSOS-R1-20-07-08

Prancha 05.07 CIM 3 Det. Esquadrias AR-DET-05 CIM3-EX-ESQUADRIAS EXTERNAS-R1-20-07-08

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Prancha 06.07 CIM 3 Det. Esquadrias AR-DET-06 CIM3-EX-ESQUADRIAS EXTERNAS-R1-20-07-08

Prancha 07.07 CIM 4 Det. Esquadrias AR-DET-07 CIM4-EX-ESQUADRIAS EXTERNAS-R1-20-07-08

DETALHE DE FORROS

Prancha 01.06 CIM 3 Forro Pavimento Térreo

AR-F-01 CIM3-EX-FORRO PAVIMENTO TERREO-R1-20-07-08

Prancha 02.06 CIM 3 Forro Mezanino AR-F-02 CIM3-EX-FORRO MEZANINO-R1-20-07-08 Prancha 03.06 CIM 3 Forro 1º Pavimento AR-F-03 CIM3-EX-FORRO 1º PAVIMENTO-R1-20-

07-08 Prancha 04.06 CIM 3 Forro 2º Pavimento AR-F-04 CIM3-EX-FORRO 2º PAVIMENTO-R1-20-

07-08 Prancha 05.06 CIM 4 Forro Pavimento

Térreo AR-F-05 CIM4-EX-FORRO PAVIMENTO TERREO-R1-20-07-08

Prancha 06.06 CIM 4 Forro 1º Pavimento AR-F-06 CIM4-EX-FORRO 1º PAVIMENTO-R1-20-07-08

LAY OUT Pranchas Título Arquivos .dwg Prancha 01.06 CIM 3 Lay Out Pavimento

Térreo AR-LAY-01 CIM3-EX-LAYOUT PAVIMENTO TERREO-R1-20-07-08

Prancha 02.06 CIM 3 Lay Out Mezanino AR- LAY -02 CIM3-EX- LAYOUT MEZANINO-R1-20-07-08

Prancha 03.06 CIM 3 Lay Out 1º Pavimento

AR- LAY -03 CIM3-EX- LAYOUT 1º PAVIMENTO-R1-20-07-08

Prancha 04.06 CIM 3 Lay Out 2º Pavimento

AR- LAY -04 CIM3-EX- LAYOUT 2º PAVIMENTO-R1-20-07-08

Prancha 05.06 CIM 4 Lay Out Pavimento Térreo

AR- LAY -05 CIM4-EX- LAYOUT PAVIMENTO TERREO-R1-20-07-08

Prancha 06.06 CIM 4 Lay Out 1º Pavimento

AR- LAY -06 CIM4-EX- LAYOUT 1º PAVIMENTO-R1-20-07-08

PROJETO URBANÍSTICO GEOMÉTRICO E PAISAGISMO Pranchas Título Arquivos .dwg Prancha 01.02 Projeto Geométrico URB-01 PROJETO GEOMÉTRICO-R1-20-07-08 Prancha 02.02 Projeto Paisagístico URB-02 PROJETO PAISAGÍSTICO-R-20-07-08

VI. RELAÇÃO DAS PENAS PARA PLOTAGEM CORES AUTOCAD ESPESSURA DE LINHAS COR PLOTAGEM 1.Vermelho 0.15 Preto 2. Amarelo 0.12 Preto

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3. Verde 0.20 Preto 4. Cyan 0.70 Preto 5. Blue 0.12 Preto 6. Magenta 0.12 Preto 7. Branco 0.45 Preto 8. Cinza 0.10 Preto 9. Cinza 0.10 Preto

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MEMORIAL TÉCNICO DOS PROJETOS DE INSTALAÇÕES

- ELÉTRICA/SUBESTAÇÃO - TELEFONIA/LÓGICA - HIDRÁULICA-SANITÁRIA - COMBATE A INCÊNDIO

- PROTEÇÃO ATMOSFÉRICA

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Í N D I C E

APRESENTAÇÃO ELETRICIDADE/SUBESTAÇÃO - Relação de Peças Gráficas - Memorial Descritivo - Especificação de Materiais TELEFONIA/LÓGICA - Relação de Peças Gráficas - Memorial Descritivo - Especificação de Materiais HIDRÁULICA-SANITÁRIA - Relação de Peças Gráficas - Memorial Descritivo - Especificação de Materiais COMBATE A INCÊNDIO - Relação de Peças Gráficas - Memorial Descritivo - Especificação de Materiais

PROTEÇÃO ATMOSFÉRICA - Relação de Peças Gráficas - Memorial Descritivo - Especificação de Materiais

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P R O JE T O S D AS IN S T AL AÇ Õ E S DA UNIDADE A P R E S E N T A Ç Ã O Apresentamos a seguir os projetos de instalações Elétricas/Subestação, Telefonia/Lógica, Detecção, Proteção Atmosférica, Hidro-Sanitárias DA UNIDADE, a ser construído ENDEREÇO Os projetos compõem-se de peças gráficas, memoriais descritivos e especificações, eles se destinam a nortear os construtores para perfeita execução técnica das instalações do referido Empreendimento.

Os projetos aqui descritos foram desenvolvidos pela Empresa NOME DA EMPRESA, situada a DADOS DA EMPRESA Eventuais esclarecimentos ou consultas poderão ser solicitados no endereço ou fone acima citados, com o titular da Empresa RESPONSÁVEL TÉCNICO

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ELETRICIDADE

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RELAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS DO PROJETO DE ELETRICIDAD E ELE-01 CIM3.4-EX-PB-SITUAÇÃO-R0 PLANTA SITUAÇÃO

ELE-02 CIM3-EX-PB-PAVIMENTO TÉRREO-R0 PLANTA BAIXA – PAV. TÉRREO NÍVEL 28.05 (ILUMINAÇÃO)

ELE-03 CIM3-EX-PB-MEZANINO-R0 PLANTA BAIXA – MEZANINO NÍVEL 31.05 (ILUMINAÇÃO)

ELE-04 CIM3-EX-PB-1º PAVIMENTO-R0 PLANTA BAIXA - 1º PAVIMENTO - NÍVEL 34.05 (ILUMINAÇÃO)

ELE-05 CIM3-EX-PB-2º PAVIMENTO/C. MÁQ.-R0 PLANTA BAIXA - 2º PAVIMENTO-NÍVEL 38.55/C. DE MÁQ. NÍVEL 46.95 (ILUMINAÇÃO)

ELE-06 CIM3-EX-PB-PAVIMENTO TÉRREO-R0 PLANTA BAIXA – PAV. TÉRREO NÍVEL 28.05 (TOMADAS)

ELE-07 CIM3-EX-PB-MEZANINO-R0 PLANTA BAIXA – MEZANINO NÍVEL 31.05 (TOMADAS)

ELE-08 CIM3-EX-PB-1º PAVIMENTO-R0 PLANTA BAIXA - 1º PAVIMENTO - NÍVEL 34.05 (TOMADAS)

ELE-09 CIM3-EX-PB-2º PAVIMENTO-R0 PLANTA BAIXA - 2º PAVIMENTO - NÍVEL 38.55(TOMADAS)

ELE-10 CIM3-EX-ESQ. VERT./DIAG. UNIF. -R0 ESQUEMA VERTICAL / DIAGRAMA UNIFILAR

ELE-11 CIM4-EX-PB-PAVIMENTO TÉRREO-R0 PLANTA BAIXA – PAV. TÉRREO NÍVEL 27.40 (ILUMINAÇÃO)

ELE-12 CIM4-EX-PB-PAVIMENTO SUPERIOR-R0 PLANTA BAIXA – PAV. SUPERIOR-NÍVEL 31.90 (ILUMINAÇÃO)

ELE-13 CIM4-EX-PB-PAVIMENTO TÉRREO-R0 PLANTA BAIXA – PAV. TÉRREO NÍVEL 27.40 (TOMADAS)

ELE-14 CIM4-EX-PB-PAVIMENTO SUPERIOR-R0 PLANTA BAIXA – PAV. SUPERIOR - NÍVEL 31.90 (TOMADAS)

ELE-15 CIM4-EX-PB-SUBESTAÇÃO-R0 SUBESTAÇÃO (PLANTA BAIXA)

ELE-16 CIM4-EX-C-SUBESTAÇÃO-R0 SUBESTAÇÃO (CORTES)

ELE-17 CIM3-EX-DIAGRAMA UNIFILAR -R0 DIAGRAMA UNIFILAR

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MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE ELETRICIDADE DA U NIDADE GENERALIDADES

Este memorial tem a finalidade de descrever o projeto de eletricidade DA UNIDADE, a ser construído ENDEREÇO O projeto da instalação elétrica foi elaborado à luz do projeto arquitetônico, das informações recebidas do proprietário, das Normas Brasileiras e da Companhia de Eletricidade da Bahia (COELBA), bem como das recomendações dos fabricantes dos equipamentos empregados. Este memorial faz parte integrante do projeto e tem por objetivo fixar diretrizes básicas para seu perfeito entendimento e complementar o contido no projeto gráfico.

Quaisquer modificações que por ventura se façam necessárias, só poderão ser executadas após prévia autorização do projetista, tais modificações deverão ser cadastradas e indicadas nos desenhos específicos, permitindo, na conclusão dos serviços, a execução do "As Built" final.

DESCRIÇÃO DO PROJETO

ENTRADA DE ENERGIA

ENTRADA DE ENERGIA

Os Empreendimentos em pauta serão alimentados diretamente da subestação existente, que será ampliada para atender os empreendimentos acima citados, conforme plantas anexas.

BARRAMENTO DE MÉDIA TENSÃO

As fases terão a seguinte identificação de cores: Fase R – Vermelha Fase S – Branca Fase T – Marrom DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA A partir dos QGBT’S, serão alimentados os quadros gerais (QGS E QGF) dos novos prédios, com cabos isolados 0,6/1KV, tipo AFUMEX, que sairão em eletrodutos embutidos no piso, e destes alimentarão os quadros parciais (QLE’S,

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QI’S e QF’S), com cabos isolados 0,6/1KV, tipo AFUMEX, que sairão em eletrocalhas fixadas nas lajes, correndo paralelas as vigas laterais dos níveis.

DISTRIBUIÇÃO PARCIAL

A partir dos quadros parciais as distribuições dos circuitos de iluminação/tomadas e força serão feitas através de eletrocalhas fixadas nas lajes, correndo paralelas às vigas laterais dos pavimentos e derivações para alimentação dos pontos de utilização em eletrodutos e perfilados aparentes e embutidos em alvenaria.

Os circuitos de iluminação serão independentes dos circuitos de tomadas. Os pontos de força dos equipamentos, onde não existem paredes, assim como as bancadas, os condutores descerão no interior de uma coluna metálica, que será instalada na lateral dos equipamentos. A proteção parcial dar-se-á através de disjuntores automáticos tipos caixa moldada com relé de proteção contra sobrecargas e curto circuito adequado ao sistema, mais um barramento de distribuição com derivações para os circuitos parciais também protegidos com disjuntores automáticos tipo caixa moldada com relé de proteção contra sobrecargas e curto circuitos. Nos quadros de força (QF’S) será instalado um MULT MEDIDOR, para controle de demanda nos laboratórios. A distribuição nas áreas onde não há forros, a distribuição de iluminação será com perfilados, e as demais áreas, a distribuição será com eletrodutos sobre o forro, para o sistema de distribuição das tomadas, será com eletrodutos embutidos nas paredes e nas salas de aulas e laboratórios serão com canaletas moldura sistema DLP da PIAL.

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

O sistema de iluminação foi previsto para os diversos ambientes, de acordo com os níveis prescritos pela NBR-5413. As luminárias fluorescentes serão do tipo de embutir no forro semelhante às existentes e de sobrepor (pendentes) nas áreas onde não há forros. Todo o sistema de iluminação será abastecido pelo grupo gerador existente, na falta de energia da concessionária. Deverão ser utilizados reatores eletrônicos alto fator de potência para iluminação fluorescente.

SISTEMA DE ATERRAMENTO

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Todos os quadros serão aterrados a partir dos quadros gerais, através de cabo terra específico de cada alimentador. As barras de terra dos QGBT’S serão interligadas a nova malha de terras a ser instalada, e aos quadros de distribuição parciais, daí aos circuitos finais. Todas as tomadas e reatores das luminárias serão aterradas.

NORMAS TÉCNICAS

Deverão ser observadas as Normas emitidas pela Companhia de Energia Elétrica da Bahia (COELBA), e pelas seguintes instituições, ou congêneres, reconhecidas internacionalmente. * ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas * NEMA - National Electrical Manufactures Association * IEC - International Electrotechnical Comission * ANSI - American National Standards * VDE - Verband Deutscher Elektrotechniker * EIA - Eletronics Industry Association * NEC - National Electrical CodeAssoci

NORMAS DE EXECUÇÃO

ENTRADA DE ENERGIA/SUBESTAÇÃO * Os serviços relacionados com a entrada de energia serão entregues completos, ligados definitivamente à rede pública, em perfeito funcionamento e com a aprovação da Concessionária. * As ligações dos condutores às chaves serão feitas com a utilização de terminais de compressão. * As muflas deverão ser executadas obedecendo rigorosamente às recomendações dos fabricantes. * Após o preenchimento das muflas, deverá ser providenciado teste de resistência de isolamento com tensão aplicada igual a dos cabos alimentadores de alta tensão, obedecendo-se aos critérios estabelecidos pela ABNT e Concessionária, principalmente no que tange ao nível de tensão, tempo de duração do ensaio e máxima corrente de fuga.

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* Os cabos de alta tensão serão instalados no mesmo duto, usando sempre o tubo inferior do underground. No puxamento destes cabos, deverá ser tomado cuidado especial de forma a não ofender o isolamento ou provocar escorregamento da blindagem. Os cabos deverão ser cortados em lances únicos, não sendo admitido o uso de luvas de emenda. * As hastes de terra serão fincadas por meios mecânicos, dentro de um poço de inspeção com tampa removível, em alvenaria ou concreto, devendo a conexão cabo/haste, permanecer a descoberto. * A execução e montagem da subestação deverá obedecer o manual de fornecimento de energia elétrica em tensão primária classe 15KV da COELBA. INSTALAÇÃO DE ELETRODUTOS/ELETOCALHAS * As roscas deverão ser executadas segundo a NBR-6414. O corte deverá ser feito aplicando as ferramentas na seqüência correta e, no caso de cossinetes, com ajuste progressivo. Após a execução das roscas, as extremidades deverão ser escariadas para a eliminação de rebarbas e limpas com escova de aço. O rosqueamento deverá abranger, no mínimo, cinco fios completos de rosca conforme recomendações ANSI. * As curvas dos eletrodutos deverão ser pré-fabricadas. Não serão permitidos, em uma única curva, ângulos maiores que 90º, conforme NBR-5410. * O número de curvas entre duas caixas não poderá ser superior a 3 de 90º ou equivalente a 270º, conforme NBR-5410. * As emendas dos eletrodutos rosqueáveis só serão permitidas com o emprego de conexões apropriadas, tais como luvas ou outras peças que assegurem regularidades na superfície interna, bem como a continuidade elétrica. * As emendas dos eletrodutos soldáveis deverão ser executadas através de adesivo plástico para PVC, não sendo permitido o simples encaixe das bolsas. * Os eletrodutos rígidos embutidos em concreto armado deverão ser colocados de modo a evitar sua deformação na concretagem. * Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos e caixas de passagem deverão ser vedadas com tampões e tampas adequadas para prevenir a entrada de água, argamassa, nata de concreto, ou outros corpos estranhos.

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* Os eletrodutos rígidos expostos deverão ser adequadamente fixados, de modo a constituir um sistema de boa aparência e de firmeza suficiente para suportar o peso dos condutores e os esforços de puxamento quando da enfiação. * Os eletrodutos metálicos, incluindo as caixas de chapa, deverão formar um sistema de aterramento contínuo. * Deverão ser usadas graxas especiais nas roscas, a fim de facilitar as conexões e evitar corrosão, sem que fique prejudicada a continuidade elétrica do sistema. * Nas travessias de vias os eletrodutos subterrâneos deverão ser instalados em envelopes de concreto; deverão ter declividade mínima de 0,5% entre caixas, para assegurar a drenagem. A face superior dos envelopes de concreto deverá ficar, no mínimo, 50cm abaixo do nível do solo. * As extremidades dos eletrodutos quando não roscadas diretamente em caixas ou conexões, deverão ser providas de buchas e arruelas. * Após as instalações, deverá ser feita verificação e limpeza dos eletrodutos. * Em todos os lances de tubulações deverão ser passados arames-guia, de aço galvanizado 1,65mm de diâmetro, que deverão ficar dentro das tubulações, presos nas buchas de vedação, até sua utilização no puxamento dos cabos. * As eletrocalhas só devem ser cortadas perpendicularmente a seu eixo, retirando-se cuidadosamente todas as rebarbas deixadas na operação de cortes. * As emendas das eletrocalhas devem ser feitas de forma a garantir perfeita continuidade elétrica, resistência mecânica equivalente à dos condutos sem emendas. * As eletrocalhas, quando interligadas às caixas de distribuição, devem ser terminadas nestas por meio de luvas, de modo a garantir a continuidade elétrica e assegurar a integridade dos cabos no processo de instalação dos mesmos. CAIXAS E CONDULETES * Nas redes de distribuição o emprego das caixas será feito da seguinte forma, quando não indicado nas especificações ou no projeto: - Octogonais de fundo móvel 4"x4", nas lajes, para ponto de luz; - Sextavadas estampadas 3"x3", nas paredes para ponto de luz; - Retangulares estampadas 4"x2", para pontos de tomadas ou interruptores em número igual ou inferior a três. * As caixas deverão ser fixadas de modo firme e permanente as paredes, presas às pontas dos condutos por meio de arruelas de fixação ou buchas apropriadas. * As caixas a serem embutidas nas lajes deverão ficar firmemente fixadas às fôrmas.

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* As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria, nivelada e aprumada de modo a não provocar excessiva profundidade depois do revestimento. * Os conduletes deverão ser fixados às paredes ou tetos através de braçadeiras, deverão estar perfeitamente nivelados e esquadrejados, sendo rosqueados profundamente nos tubos, até que este encoste na sua sede própria. ENFIAÇÃO

* Antes de ser iniciada a enfiação, deve ser feita a inspeção dos eletrodutos e caixas, para verificação da resistência ou não de obstáculos, que possam danificar os condutores durante o puxamento. * Para facilitar a enfiação poderão ser usados lubrificantes como talco, parafina ou vaselina industrial. * O isolamento das emendas e derivações deverá ter, no mínimo, características equivalentes às dos condutores utilizados. * Nas tubulações de pisos deverá ser iniciada a enfiação após o seu acabamento. * Todos os condutores de um mesmo circuito deverão ser instalados no mesmo eletroduto. * Os condutores instalados em trechos verticais longos deverão ser suportados na extremidade superior do eletroduto, por meio de fixador apropriado, para evitar danificar o isolamento na saída do eletroduto. * Os cabos deverão ser identificados com o código do circuito por meio de indicadores, firmemente presos a estes. As emendas dos cabos de 600/1.000V serão feitas com conectores de pressão ou luvas de aperto. As emendas, exceto quanto feitas com luvas isoladas, deverão ser revestidas com fita de borracha moldável até se obter uma superfície uniforme, sobre a qual serão aplicadas, por sobreposição, camadas de fita isolante adesiva. A espessura da reposição do isolamento deverá ser igual ou superior a camada isolante do condutor. * Na enfiação das tubulações subterrâneas, os cabos não deverão estar sujeitos a esforços de tração capazes de danificar sua capa externa ou o isolamento dos condutores. * Quando da instalação de cabos em prateleiras, estes deverão ser puxados fora das mesmas e, depois, instalados para evitar danos dos cabos nas arestas das eletrocalhas. Os cabos singelos em lances horizontais deverão ser fixados a cada

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1,00m, os lances verticais a cada 0,50m, e deverão ser arrumados cuidadosamente e eventualmente como indicado no projeto gráfico. MONTAGEM DE QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO * Os diversos quadros de uma área deverão ser perfeitamente alinhados e dispostos de forma e apresentar um conjunto ordenado. * Os quadros para montagem aparente deverão ser fixados as paredes ou sobre base no piso, através de chumbadores, em quantidades e dimensões suficientes à sua perfeita fixação. * As ligações aos painéis deverão ser feitas por meio de conectores adequados, não sendo permitido o uso de conexões soldadas, e deverão ser feitas de acordo com as recomendações do fabricante. * Após a conclusão da montagem, da enfiação e da instalação de todos os equipamentos, deverá ser feita medição do isolamento, cujo valor não deverá ser inferior ao da tabela 55 da NBR/5410/1997. INSTALAÇÃO DE INTERRUPTORES E TOMADAS * As ligações dos condutores dos bornes dos aparelhos deverão ser feitas de modo a assegurar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente. * A instalação dos espelhos de acabamento deve garantir o perfeito prumo, esquadro, alinhamento e acabamento, e só poderá ser executada após a aplicação da demão de pintura final. INSTALAÇÃO DAS LUMINÁRIAS

* Nas instalações embutidas em lajes ou paredes, os aparelhos de iluminação poderão ser fixados às orelhas das caixas de saída, desde que não se exerça sobre cada orelha esforço de tração maior do que 10kg. Em nenhuma hipótese os condutores deverão exercer esforços de tração sobre os parafusos de ligação. * Os aparelhos de iluminação não poderão servir como dutos de passagem ou como caixas para alojar emendas ou junções de condutores estranhos à instalação dos aparelhos. * Todos os reatores das luminárias deverão ser solidamente aterrados.

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ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO DE ELETRICIDADE ATERRAMENTO A malha de aterramento será executada em cabos de cobre nú 70mm² têmpera meio dura, e hastes de terra Copperweld Ø 5/8" x 3,00m e suas conexões entre cabo/hastes e cabo/cabo serão feitas com solda exotérmica. Fabricação CADWELD ou EXOSOLDA OU COPPERWELD. As conexões com as partes metálicas e equipamentos com a barra de terra serão através de conectores e terminais de pressão. O condutor neutro de alta tensão, originado da rede da Concessionária, deverá ser interligado à malha acima. A barra de neutro e terra dos quadros gerais também serão interligados à malha de terra acima descrita.

QUADROS GERAIS

DESCRIÇÃO

Consiste no fornecimento de material e mão-de-obra para confecção de quadros elétricos.

MÉTODO DE EXECUÇÃO QGBT’S-L/QGF/QG-S (quadros gerais). Para execução dos quadros gerais serão utilizados armários do tipo sobrepor confeccionados em chapa de aço bitola mínima 1.9mm (14MSG ou 14USG) e com classe de isolação 600Volts. As chapas antes do processo de pintura deverão sofrer tratamento através dos processos de desengraxamento, decapagem, fosfatização e neutralização. Em seguida, pintura com tinta cinza RAL 7032 em pó a base de epoxi, aplicada através de processo eletrostático com camada média de 50 a 70µm, maior resistência contra corrosão e abrasão acidental. Os armários deverão ter grau de proteção IP-40, com vedação em poliuretano moldado, dobradiças embutidas em liga metálica fundida e inoxidável, chapa de montagem removível e serem auto suportáveis. Todos os quadros da subestação possuirão profundidade mínima padrão de 0,40m e elementos que proporcionem ventilação natural (venezianas) nas laterais, para melhorar as condições de temperatura interna.

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Todos os barramentos deverão ser em cobre eletrolítico com 99,9% de pureza, seção retangular, cantos arredondados, recobertos com camada de prata ou estanho em cada ponto de conexão e serem fixados por meio de isoladores de epoxi à estrutura do armário, sendo o de terra diretamente ligado à carcaça do quadro. Os barramentos deverão ser adequados às solicitações mecânicas das maiores correntes em regime permanente e de curto circuito dos disjuntores ou fusíveis a eles ligados. Os barramentos localizados na parte superior do quadro deverão ser pintados nas cores correspondentes a cada fase: fase R – Azul-escuro, fase S - branco e fase T – violeta (NBR-6808). Os barramentos que não estejam localizados na parte superior do quadro deverão ser revestidos por isolação termo-encolhível além de identificados com as cores acima mencionadas. Nos quadros gerais deverá ser deixada uma distância de no mínimo 30cm entre a carcaça do quadro e a parte superior da chapa de fixação do primeiro disjuntor, esta distância também deverá ser adequada a bitola do maior dos cabos de entrada e/ou saída que serão ligados ao mesmo conjunto de barramentos. A interligação do barramento de alimentação e os disjuntores deverão permitir a retirada de qualquer disjuntor sem que seja necessária a desconexão dos disjuntores vizinhos; também dever-se-á buscar, se a interligação for por meio de cabos, o menor percurso possível para os cabos de alimentação. E as manoplas de acionamento das chaves e/ou disjuntores deverão ser externas (acionamento frontal). Deverão ser providos de argolas para transporte, dando todas as condições para um içamento seguro, de acordo com a configuração da estrutura do quadro. Possuirão etiquetas de acrílico, no canto superior esquerdo da porta externa, com o nome dos mesmos de acordo com os projetos e na parte interna da porta frontal um porta-documentos, tamanho A4, destinado a guarda dos diagramas elétricos do quadro. As portas dos quadros deverão ser aterradas através de cordoalha flexível, formada por fios de cobre de têmpera mole, instalados com terminais adequados. Todas as partes condutoras não destinadas a passagem de corrente elétrica deverão ser solidamente aterradas. Prever porta interna com dobradiça sendo em acrílico ou chapa (aterrada). Fixar na porta do quadro o diagrama unifilar com identificação de todos os circuitos. Os quadros gerais: QG’S deverão ser equipados com voltímetros e amperímetros digitais para todas as fases, fasímetros (para medição cosϕ) e lâmpadas de sinalização na cor vermelha, para cada fase. Utilizar nos QG’S o multi-medidor (mede: corrente, tensão, potência aparente, potência consumida, etc.), fabricação

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SIEMENS. Nos QG’S deverão ser previstos chave de aferição (tipo SRS-616 fabricação SISA) para tensão e corrente. A profundidade mínima dos quadros QGBT’S será de 400mm. Não será permitidos retoques na pintura dos quadros, a menos que estes sejam feitos seguindo os mesmos processos da pintura original. Na elaboração dos projetos de diagramas unifilares dos quadros gerais, deverão constar ao lado dos respectivos diagramas os layout’s dos quadros, mostrando uma vista frontal externa e uma vista frontal interna, com as dimensões mínimas do quadro. As montadoras de quadros deverão fornecer antes de iniciar a montagem um croqui em escala ou cotado com as vistas do quadro, quais sejam: frontal externa, frontal interna (onde aparecerá o layout dos equipamentos), e uma vista lateral interna. Neste deve aparecer as dimensões do quadro e a disposição das chaves, disjuntores, bases-fusível, bornes, barramentos, etc. Só após a aprovação pela Divisão de Engenharia da contratante é que a montadora poderá dar início à montagem. Sem este procedimento o montador arcará com todas e quaisquer despesas que forem necessárias à adequação do quadro aos padrões utilizados pela contratante. A montadora deverá comunicar, em um prazo mínimo de 3 dias úteis, a data para ser feita a inspeção final, no local de montagem, para liberação do quadro para entrega. OBSERVAÇÕES: 1- Os quadros deverão possuir portas com dobradiças. 2- OS QG’S deverão ser série BLOKSET, fabricação ABB o u SIMILAR . DETALHES CONSTRUTIVOS Conforme projeto específico e normas da ABNT.

MARCAS / FABRICANTES Armários: ABB, Schneider, Taunus, Siemens, MOELLER, Carthom’s, e Koblitz. Disjuntores maiores que (> 100 A) c/ faixa de regulagem: ABB, MERLIN GERIN, SIEMENS ou MOELLER. Supervisores de falta de fase: Coel. Multimedidores: Kron. Voltímetro, Amperímetros: (Digitais) ABB.

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NORMAS APLICÁVEIS NBR 6808, NBR 6146, IEC 439 DUTOS/TUBULAÇÕES A rede de eletrodutos sobre o forro, embutidos em piso e parede será em PVC rosqueável, fabricação TIGRE ou AKROS FORTILIT. A rede de eletrodutos aparentes será em ferro galvanizado pesado, de fabricação APOLLO, MANNESMAN ou DAISA. Não será aceito o uso de mangueiras flexíveis ou eletrodutos corrugados de qualquer marca. Em todas as ligações de eletrodutos às caixas de passagem, deverão ser utilizadas buchas e arruelas para perfeito acabamento e fixação. Fabricação WETZEL ou MOFERCO. As curvas serão do tipo pré - fabricadas. Todas as ferragens serão galvanizadas a fogo. As eletrocalhas serão do tipo "C" perfuradas em chapa galvanizadas a fogo, com tampas ref. SRS-200, fabricação SISA, MOPA ou MARVITEC. Os perfilados serão perfurados em chapa 14 MSG galvanizados a fogo Ref. SRS-650-P, fabricação SISA, MOPA ou MARVITEC. Nas salas de aula e dos Laboratórios de informática serão usados canaletas evolutivas 60x34mm, Sistema DLP, fabricação PIAL LEGRAND ou SIMILAR. CAIXAS DE DERIVAÇÃO As caixas de derivação para instalação embutidas em paredes serão estampadas em PVC, fabricação TIGRE. As caixas de derivação para instalação aparente serão em alumínio fundido tipo condulete, fabricação MOFERCO, WETZEL, DAISA ou BLINDA.

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CAIXAS DE PASSAGEM As caixas de passagem com dimensões superiores a 100 x 100mm deverão ser confeccionadas em chapa de alumínio 16 MSG, com tampa cega do mesmo material, com pintura de acabamento da mesma cor do ambiente. Fabricação EIM, PASCHOAL THOMEU ou GLOBO. QUADROS ELÉTRICOS DESCRIÇÃO Consiste no fornecimento de material e mão-de-obra ou apenas mão-de-obra para confecção de quadros elétricos.

MÉTODO DE EXECUÇÃO Todos os quadros deverão ser montados seguindo rigorosamente as indicações do projeto, em nenhuma hipótese será permitida a alteração da seqüência de ligação dos circuitos às fases; exemplo: se no unifilar o circuito nº 1 está ligado à fase R, ele só poderá ser ligado à fase R. Para execução dos quadros serão utilizados armários do tipo de embutir e sobrepor confeccionados em chapa de aço de bitola mínima de: 1.9mm (14MSG ou 14USG) para os quadros gerais, 1.5mm (16MSG ou 16USG) para os quadros parciais e com classe de isolação 600Volts. As chapas antes do processo de pintura deverão sofrer tratamento através dos processos de desengraxamento, decapagem, fosfatização e neutralização. Em seguida, pintura com tinta cinza RAL 7032 em pó a base de epoxi, aplicada através de processo eletrostático com camada média de 50 a 70µm, maior resistência contra corrosão e abrasão acidental. Os armários deverão ter grau de proteção IP-54, com vedação em poliuretano moldado, dobradiças embutidas em liga metálica fundida e inoxidável, chapa de montagem removível e ser auto suportáveis. Deverão, também, ser providos de argolas para transporte, dando todas as condições para um içamento seguro, de acordo com a configuração da estrutura do quadro. Não será permitido retoques na pintura dos quadros, a menos que estes sejam feitos seguindo os mesmos processos da pintura original. Todos os disjuntores de um mesmo quadro deverão ser do mesmo fabricante e dispostos verticalmente ou horizontalmente. Todos os barramentos deverão ser em cobre eletrolítico com 99,9% de pureza, seção retangular, cantos arredondados, recobertos com camada de prata ou

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estanho em cada ponto de conexão e serem fixados por meio de isoladores de epoxi à estrutura do armário (inclusive o de neutro), sendo o de terra diretamente ligado à carcaça do quadro. Os barramentos deverão ser adequados às solicitações mecânicas das maiores correntes em regime permanente e de curto circuito dos disjuntores ou fusíveis a eles ligados. Os barramentos de neutro e terra deverão ter tantas saídas (parafusos de conexão) quantos forem os circuitos monofásicos de saída do quadro, conforme o unifilar. Os barramentos localizados na parte superior do quadro deverão ser pintados nas cores correspondentes a cada fase: fase R – azul-escuro, fase S - branco e fase T – violeta, conforme norma ABNT. Quando os barramentos estiverem localizados na parte inferior do quadro, deverão ser revestidos por isolação termo-encolhível, além de identificados com as cores acima mencionadas, como medida de proteção. Todos os quadros, sem exceção, deverão possuir etiquetas de acrílico, no canto superior esquerdo da porta externa, com o nome dos mesmos de acordo com os projetos. Também deverão ter etiquetas de acrílico na porta interna com a indicação dos circuitos de saída assim como da chave/disjuntor geral, obedecendo rigorosamente à numeração do diagrama unifilar, de forma que o número de disjuntor seja exatamente o número do circuito determinado no unifilar. Todos os cabos, bornes e barramentos, sem exceção, deverão ser identificados com anilhas, etiquetas ou, no caso dos barramentos, pela simples pintura de acordo com as cores normatizadas. Em todos os quadros se deverá fixar na parte interna da porta frontal um porta-documentos, tamanho A4, destinado a guarda dos diagramas elétricos do quadro. Todos os amperímetros e voltímetros serão digitais. Todos os quadros de distribuição ou terminais (aqueles que alimentam cargas de iluminação e força) deverão possuir borneiras para os cabos de entrada e de saída, inclusive para a entrada dos cabos de neutro e de terra, estas borneiras deverão ser identificadas de acordo com a numeração do projeto. As entradas do alimentador no quadro e saída dos circuitos de distribuição devem ser definidos no diagrama unifilar de modo a fácil visualização. Em todos os quadros de distribuição deverá ser deixada uma distância de no mínimo 15cm entre a carcaça do quadro e os bornes, esta distância deverá ser adequada a bitola do maior dos cabos de entrada e/ou saída que serão ligados ao mesmo conjunto de bornes, sendo 15cm apenas o valor mínimo. Todos os quadros parciais e terminais (que contenham disjuntores ou chaves) deverão possuir segunda porta interna dotada de dobradiça inoxidável e fecho de segurança metálico tipo fenda, esta cobrirá obrigatoriamente toda a extensão da chapa de montagem. As dobradiças deverão permitir a abertura das portas em

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180 graus, e serem confeccionadas em liga metálica fundida e inoxidável. A porta externa deverá ser dotada de manopla de abertura com fecho tipo trinco. As portas dos quadros deverão ser aterradas através de cordoalha flexível, formada por fios de cobre de têmpera mole, instalados com terminais adequados. Todas as partes condutoras não destinadas a passagem de corrente elétrica deverão ser solidamente aterradas. Nos quadros gerais as manoplas de acionamento das chaves e/ou disjuntores deverão ser externas e nos quadros de distribuição de força e luz estes acionamentos deverão ser na segunda porta interna. A capacidade de condução dos cabos de interligação barramento/disjuntor/bornes deverá ser maior que a capacidade nominal do disjuntor. A interligação do barramento de alimentação e os disjuntores deverão permitir a retirada de qualquer disjuntor sem que seja necessária a desconexão dos disjuntores vizinhos; também dever-se-á buscar o menor percurso possível para os cabos de interligação. Na elaboração dos projetos de diagramas unifilares dos quadros elétricos, deverão constar ao lado dos respectivos diagramas os layout dos quadros, mostrando uma vista frontal externa e uma vista frontal interna, com as dimensões mínimas do quadro. O layout do quadro deve permitir a fácil identificação da ligação dos componentes entre si, em um único ponto do quadro. As montadoras de quadros deverão fornecer antes de iniciar a montagem um croqui em escala ou cotado com as vistas do quadro, quais sejam: frontal externa, frontal interna (onde aparecerá o layout dos equipamentos), vista frontal da porta interna (quando existir) e uma vista lateral interna. Neste deve aparecer às dimensões do quadro e a disposição das chaves, disjuntores, bases-fusível, bornes, barramentos, etc. Só após a aprovação pela divisão de engenharia da contratante é que a montadora poderá dar início à montagem. Sem este procedimento o montador arcará com todas e quaisquer despesas que forem necessárias à adequação do quadro aos padrões utilizados pela contratante. A montadora deverá comunicar, em um prazo mínimo de 3 dias úteis, a data para ser feita a inspeção final, no local de montagem, para liberação do quadro para entrega. A Contratante se reserva o direito de inspecionar ou fazer nova inspeção, no momento que achar necessário, cabendo à montadora propiciar todas as facilidades para esta inspeção. Nos quadros de força (QF’S) serão instalados Multimedidores digitais.

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DETALHES CONSTRUTIVOS

Conforme projeto específico e normas da ABNT. MARCAS / FABRICANTES Armários: ABB, Taunus, Siemens, Moeller, Larsey, Carthom’s ou Schneider. Bornes: Conexel, Entrelec, Telemecanique, Siemens. Disjuntores : ABB, Merlin Gerin, Siemens e Moeller Chave Reversora: EFE-Semitrans

NORMAS APLICÁVEIS

NBR-5410 CONDUTORES Os alimentadores principais dos quadros gerais (QGE, QGS e QGF) e QF-1/QF-2, serão singelos em cabos de cobre, isolados em PVC com composto anti-chama, para 0,6/1KV tipo AFUMEX, para os alimentadores dos quadros parciais e equipamentos, serão singelos em cabos de cobres, anti-chama, para 0,6/1KV, fabricação PIRELLI, FICAP ou ALCOA, Os circuitos parciais de distribuição, salvo indicação, serão constituídos por condutores singelos, com isolação em termoplástico com composto anti-chama, para 750V, tipo cabo AFUMEX da PIRELLI, FICAP ou ALCOA. INTERRUPTORES E TOMADAS Para as salas de aulas, serão tipo universal, modulados e intercambiáveis, contatos de prata e demais componentes de função elétrica em liga de cobre, classe 250V/10A. Serão de fabricação PIAL, BTICINO ou SIEMENS. Para as demais áreas, as tomadas serão de embutir, modelos S-3046 - 3 pólos de 16A, e S-5246 – 5 pólos de 32A, as instaladas, conforme indicação no projeto, fabricação STECK ou SIMILAR. DISJUNTORES Os disjuntores principais dos QG’S serão reguláveis extraíveis, isolamento para 600V, capacidade de interrupção simétrica de curto circuito conforme indicado no

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diagrama unifilar geral, motorizados, reles de abertura e fechamento, proteção de falta a terra com zona seletiva, contatos auxiliares, tensão de trabalho 600V - 60HZ contatos auxiliares e detectores de falta de fase modelo NW, fabricação ABB, MERLIN GERIN, MOELLER ou SIEMENS. Os disjuntores parciais dos QG’S serão reguláveis com kit extraíveis, isolamento para 600V, capacidade de interrupção simétrica de curto circuito conforme indicado no diagrama unifilar geral, tensão de trabalho 600V - 60HZ, fabricação ABB, MERLIN GERIN, SIEMENS ou MOELER. Os disjuntores principais dos quadros parciais serão do tipo nofuse, em caixa moldada, isolamento para 600V, capacidade de interrupção simétrica de curto circuito mínima de 25 KA conforme diagrama unifilar. Deverão possuir dispositivo para desligamento automático, por efeito térmico nas sobrecargas e magnético nos curto-circuitos. Fabricação ABB, MERLIN GERIN, SIEMENS ou MOELLER. Os disjuntores parciais serão do tipo termomagnéticos, em caixa moldada, isolamento para 380V, capacidade de interrupção simétrica de curto-circuito mínima de 10KA curva C tipo Diaquick, Biquick e Triquick. Fabricação ABB, MERLIN GERIN, SIEMENS ou MOELLER.

Cada disjuntor será identificado pelo número do circuito correspondente. Contactores serão de fabricação ABB, TELEMECANIQUE ou SIEMENS. COMANDO DE MOTORES O comando de motores se dará através de partida direta em gavetas extraíveis equipadas com disjuntores-motores/contactores tipo GV TELEMECANIQUE, SIEMENS ou ABB. AUTOMÁTICO DE NÍVEL Controle Eletrônico de Nível tipo PN e PNS com eletrodos tipo Pêndulo. Fabricação COEL.

EQUIVALÊNCIA

Considera-se como equivalente o produto de outro fabricante, que apresente em relação ao indicado, as mesmas características técnicas, de desempenho, de acabamento, produzidos com os mesmos materiais básicos, e que esteja de acordo com as prescrições normativas dos órgãos que regem o assunto.

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Entretanto fica a critério do proprietário e da firma projetista a aprovação do produto proposto, que por escrito autorizará, as sua utilização antes da sua aplicação. A qualidade das instalações é condição fundamental para garantir a segurança de funcionamento. Portanto é necessário não permitir a utilização de materiais que possam comprometer esta segurança.