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    Nossos Ancestrais

    Europeus, Africanos, Asiticos, Americanos;

    O Mapa de Piri Reis

    Redescobrindo a Antrtida

    O Continente Perdido - Atlntida

    Escritos Antigos Sobre a Atlntida, O Fim da Atlntida: Luz SobreUma Antiga Lenda, Outras Teorias

    Registros Ufolgicos na Antiguidade

    Decifradores da Histria

    Curiosidades Histricas

    Os Dias da Semana, Os Meses do Ano, Bibliotecas MaisAntigas, As Eras,

    A Origem Alfabeto, A Origem do Nome Brasil, As SeteMaravilhas do Mundo Antigo, As Clebres Marias da Histria,Deuses da Antiguidade

    Crianas Gnios, Quantos Anos Viveram...PseudnimosFamosos, ltimas Palavras de Grandes Homens;

    H duas histrias: a oficial mentirosa e a secreta, nesta ltimaque esto as verdadeiras causas dos acontecimentos. Honor deBalzac escritor francs

    Historiar a arte de escolher entre muitas mentiras, uma que

    melhor se adapta as tradies e a realidade. Annimo

    Todos os direitos reservados ao autor da obra. All rights reserved

    Contato: [email protected]

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    INTRODUO

    Afinal, teria o conhecimento primitivo surgido numadeterminada regio e se espalhado como um incndio numa

    floresta? Ou teria surgido espontnea e separadamente emdiferentes regies? Teria existido um povo instrutor ou vrios povosautodidatas? Todo conhecimento que o homem possui resultadodo seu prprio esforo e evoluo intelectual ou o teria recebido deuma civilizao extraterrena de altssimo grau evolutivo, comoafirma o livro de Enoque e outras lendas antigas, como a dossumrios e incas.

    As Estncias de Dzyan, obra revelada ao mundo por H.P.Blavatsky fala de mestres de rostos luminosos que voavam emcarros impelidos pela luz. Nos escritos antigos dos hindus (osVedas), temos a descrio de naves, as vimanas, movidas mercrio. Ainda temos os mistrios da Atlntida, o continenteperdido e construes enigmticas como as incrveis pirmides,monumentos como o de Stonehenge e da ilha de pscoa, aindapodemos incluir neste hall de feitos fantsticos do homem pr-histrico os desenhos no solo da regio de Nazca no Peru.Adentrando a um tema to interessante e enigmtico surgemperguntas que infelizmente nenhum estudioso do planeta poder

    nos responder concretamente, fica o desapontamento e aexpectativa de que algum dia no futuro possamos obter certasrespostas que preencham as visveis lacunas da nossa histria. Nofinal voc certamente chegar a mesma concluso que eu:desconhecemos por completo o nosso real passado. Este material s para abrir o apetite do caro leitor e trazer alguns subsdios pararechear longas conversas e reflexes sobre os grandes enigmas danossa civilizao. Com a palavra Will Durant, autor da obra AHistria da Civilizao:

    Nossa verdadeira histria foi perdida! Onde esto os manuscritosda biblioteca de Menfis criada pelo fara Ramss II, e que dizer dosmilhares de manuscritos da biblioteca de Alexandria que pereceramno fogo em dois incndios criminosos? Ainda podemos citar osregistros antigos da de Prgamo que se juntssemos com osdemais poderiam alterar tudo aquilo que conhecemos como ahistria do homem sobre a face da terra.

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    Lendas, epopias, cosmogonias e teogonias precisam serreinterpretadas. Medite no que escreveu C.W. Ceram autor dolivro Deuses, Tmulos e Sbios.

    Para compreendermos a humildade da nossa condio humanano precisamos olhar o cu estrelado, basta que consideremos ascivilizaes que existiram milhares de anos antes de ns, que foramgrandes antes ns e antes de ns desapareceram. Cada novoachado representa um aprofundamento em novos conhecimentos,mas tambm significa muitas vezes que precisamos revisar osnossos antigos conhecimentos que aparentavam ser to seguros.

    Na nossa busca, iremos at ao Himalaia, o teto do Mundo,

    onde teriam pousado as primeiras naves csmicas.Voluntariamente, cometemos aqui uma negligncia: colocamos departe as representaes grficas, ideogrficas, esculturais pr-histricas dos seres que podiam ocupar estes engenhos csmicos,porquanto apenas nos ocupamos dos veculos espaciais.

    Aos leitores interessados pelo perodo pr-histricorecomendamos vivamente a leitura do notvel artigo de sntese deAim Michel, Paleolithic UFO-Shapes, vindo a lume em Flying

    Saucer Review, Nov/Dez. 1969, voI. 15, n.O 6, pp. 3 a 11(profusamente ilustrado), fundado principalmente na obra do Prof.Andr Leroi-Gourhan, Prhistoire de L'art occidental, Paris, LucienMazenod, 1965.

    Naves espaciais no Himalaia o ttulo do primeiro captulo deum artigo, escrito por Viatcheslav Zaitsev para a revista soviticaNauka i Religiia (Cincia e Religio), artigo republicado em francs

    pelo informativo mensal Spoutnik n 1,

    Junho de 1967, pp. 106 a123. Comecemos pela apresentao do autor.

    Viatcheslav Zaitsev licenciado em Filosofia, especialista emliteratura jugoslava; exercia as funes de primeiro-assistente deinvestigao no Instituto das Literaturas da Academia das Cinciasda antiga U. R. S. S. Ao ler os relatrios dos trabalhos de AlexandreTsiolkowski e Nicolas Rinine, concebeu a idia de que ,o nosso pla-neta se encontrava, desde tempos imemoriais, num circuito de con-

    tatos intergalcticos. Durante trinta anos reuniu documentos sus-

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    ceptveis de apoiarem a sua teoria. Em 1959 publicou duas obras:Reminiscncias Csmicas nas Inscries de Monumentos Antigose A Evoluo do Universo e a Razo. Admite a hiptese segundoa qual a Terra teria ,sido visitada vrias vezes por representantes

    de civilizaes diferentes. Cita nomeadamente, no seu artigo, arevista alem Das vegetarische Universum, que em 1965 publicouuma informao a propsito da descoberta de um arquelogochins. E diz o seguinte:

    Na fronteira da China com o Tibete, encontra-se uma regio

    montanhosa rica em cavernas chamada Baian-Kara-Ula. L faz

    j um quarto de sculo que os arquelogos vm descobrindo

    nesta regio estranhos discos de pedra cobertos de sinaisincompreensveis, desenhos e hierglifos. L muitos milnios,

    com o auxlio de instrumentos de trabalho desconhecidos, os

    habitantes das cavernas conseguiram talhar a rocha para

    fazerem estes discos, de que se descobriram at hoje 716

    exemplares.

    Todos estes discos, maneira dos discos fonogrficos,

    apresentam um orifcio central donde parte um duplo sulco em

    forma de espiral que vai acabar na borda exterior. claro queno se trata de um registro sonoro, mas de uma forma de escrita, amais estranha que alguma vez se descobriu na China ou mesmo nomundo inteiro.

    A soluo do mistrio revelou-se a tal ponto assombrosa que aAcademia da Pr-Histria de Pequim comeou por recusar ao seuautor, o Prof. Tsum-Um-Nui, a autorizao para fazer uma

    comunicao escrita sobre os resultados. Quando, finalmente, estaautorizao lhe foi concedida, o arquelogo chins, de colaboraocom quatro colegas, publicou os seus trabalhos sob o ttuloinscries espiralides narrando a chegada de naves espaciais que,segundo o texto gravado nos .discos, teria tido lugar h doze milanos. Viatcheslav Zaitsev precisa:

    As cavernas de alta montanha de Baian-Kara-Ula vivem as

    tribos Dropa e Ram. Os membros destas tribos so de estatura

    muito pequena e franzinos de corpo. A sua altura de cerca de

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    um metro e trinta. At ao presente, os sbios no conseguiram

    lig-Ios a nenhum grupo tnico preciso. As informaes

    respeitantes a estas tribos so, alis, muito escassas. Depois de

    terem decifrado as inscries gravadas nos discos, Tsum-Um-

    Nui e os seus colegas descobriram no texto aluses s tribos

    Dropa e Ram: Os Dropa desceram das nuvens nos seus

    patinadores areos. E dez vezes, at ao nascer do sol, homens,

    mulheres e crianas se esconderam nas suas cavernas. Mas por

    fim compreenderam os sinais e viram que daquela vez os Dropa

    tinham vindo com intenes pacficas...

    [...] no se encontram de fato, outras inscries da tribo dos

    Ram nas quais se exprima o pesar pela perda das naves areas pertencentes sua prpria tribo, perda que sobreveio em

    conseqncia de uma aterragem em montanhas inacessveis,

    pesar tambm por no terem conseguido construir novas naves!

    [...] A fim de obter informaes complementares sobre os discos,

    fez-se uma recolha de pequenos fragmentos, que foram

    enviados investigadores moscovitas para anlise. Esta

    permitiu fazer uma descoberta espantosa. Os discos continham

    uma proporo muito considervel de cobalto e de outro metal.

    Outras experincias puseram em evidncia um ritmo de vibrao

    invulgar, como se os discos tivessem sido carregados ou

    tivessem feito outrora parte de um circuito elctrico.

    Ainda hoje os discos de Baian-Kara-Ula permanecem um

    enigma irresolvel, relativamente a estranhos acontecimentos

    ocorridos h uns doze mil anos. Os discos de Baian-Kara-Ula

    so, de qualquer modo, memrias de um passado com 12.000anos de idade; a substncia de que so feitos est cobaltada e

    foram carregados eletricamente ou magneticamente. Sero

    acaso imitaes deformadas por degenerao de memrias em

    disco magntico cobaltado utilizadas h mais de 12.000 anos

    por civilizaes que no as terrestres? lcito admiti-Ionormalmente, pois que, na Frana, por exemplo, a SAGEM, fabricamemrias em disco magntico cobaltado de inmeras aplicaes.

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    As velhas lendas chinesas falam de homens muito pequenos,magros, de rostos amarelos, que teriam descido do cu. Estesseres eram monstruosos: as suas cabeas, de um tamanhoanormal, eram suportadas por corpos incrivelmente franzinos e

    raquticos. A sua aparncia despertava nos humanos um vivosentimento de repulsa, pelo que todos fugiam deles, enquantomisteriosas personagens montadas em cavalos velozes sededicavam a extermin-Ios.

    Tais so as lendas. Ora, a realidade confirma estas lendas: osarquelogos e os espelelogos descobriram nas cavernas deBaian-Kara-Ula os restos de tmulos e de esqueletos datando de h

    doze mil anos. Estes restos pertenceram a seres providos decrnios enormes e de membros atrofiados. As primeiras expediesarqueolgicas chinesas que descobriram estas sepulturas falaramnos seus relatrios de uma espcie extinta de macacos. Mas nuncaningum encontrou tmulos nem discos cobertos de sinais grficosque sejam obra de macacos pr-histricos.

    Em tudo isto, sem dvida, h alguma absurdidade. E o mistrioadensa-se ainda mais pelo fato de as paredes interiores das

    cavernas estarem, em vrios stios, cobertas de desenhosrepresentando o sol nascente, a lua e as estrelas, no meio dasquais figura uma quantidade de pequenas manchas (ou objetos?)do tamanho de uma ervilha que parecem aproximar-se dasmontanhas e da superfcie da terra.

    Assim acaba, abruptamente, o artigo da Spoutnik, certamentepara dar que pensar ao leitor. Reflita, pois, o leitor antes que

    levemos por diante, no tempo e no espao, a investigao aquiempreendida:

    Existe uma lenda entre o povo ainu. Povo que pertence raa

    branca que de estatura gigante os seus representantes fornecem

    ainda os melhores pesos pesados de sumo; habitam a ilha de

    Hokaido, ao norte do Japo. A sua lenda conta que Okikurumi-

    Kamui aterrou num lugar chamado Haiopira; trouxe aos Ainus a

    sabedoria, o conhecimento da agricultura e o culto do Sol; depois

    voltou para casa dele, no cu, no seu shinta (bero) dourado; os

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    Ainus de hoje precisam que este bero era brilhante como a prata

    durante o dia e se tornava vermelho de noite.

    No dia 24 de Junho de 1966, Mr. Brinsley Le Poer Trench, autor

    de The Flying Saucer Story e presidente, na poca, do ComitInternacional dos Escoteiros do Cu, inaugurou uma Pirmide doSol. Esta pirmide foi erigida em Haiopira para comemorar a vinda Terra de Okikurumi-Kamui, e construda pela Cosmic BrotherhoodAssociation, presidida por Yusuke J. Matsumura, antigo piloto deensaio; esta sociedade conta dez mil membros, cinco mil dos quaisso os jovens que constituem a seco japonesa dos Escoteiros doCu Internacional. Assinale-se que dezessete embaixadores no

    Japo assistiram a cerimnia de inaugurao desta Pirmide doSol. Estaremos a sonhar? Nada disso: caso um descendente deOkikurumi-Kamui faa uma peregrinao ao nosso planeta, ocomit de recepo j est constitudo.

    Um Segredo dos Sumrios

    Os sumrios descreviam nosso sistema solar como umconjunto de 12 corpos celestes significativos. Isso significa que os

    mesopotmicos, no somente possuam um inexplicvelconhecimento astronmico; eles tambm afirmavam a existncia deplanetas que somente a cincia contempornea pde reconhecer,como o longnquo Pluto, hoje destitudo de seu status planetrio;os misteriosos Urano e Saturno e o at hoje desconhecido pormprocurado 12 planeta, este que os sumrios denominavam Nibiru.Ora, se os sumrios, h 6 mil anos, estavam corretos em relaoaos nove planetas reconhecidos hoje porque no poderiam estar,

    igualmente corretos, em relao a Nibiru? Meditemos...

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    No relevo a direita: Ut'napishtim, o No da Sumria, resgataGilgamesh do meio dos oceanos durante o Dilvio provocado pelos

    Anunnaki.

    H seis mil anos os Sumrios conheceram um planetachamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelosantigos como "raa de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram aTerra no passado influenciando decisivamente a cultura humana.Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas noIraque referem-se claramente a um planeta de onde vieramviajantes estes csmicos.

    A herana destes remotos aliengenas aparece na avanadatecnologia dos sumrios e de outros povos ao redor do mundo.Muitas relquias no so acessveis ao pblico que, assim,desconhece essa face da mitologia mesopotmica. No caso dossumrios, sua cultura a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seusistema matemtico e o calendrio permanecem atuais. Aospoucos, a pesquisa sobre Nibiru comea a aparecer, ainda que o

    planeta seja chamado por outros nomes. Os sumrios tinham dozecorpos celestes em seu zodaco, contando o sol e a lua e mais dezPlanetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.

    Hoje os cientistas esto procurando este planeta misteriosonos confins do espao; a NASA se empenha nessa pesquisa e osespecialistas investigam porque j tm certeza de que o "Planeta X"existe. Observado h milhares de anos passados, Nibiru no vistonos cus contemporneos. Isso acontece porque a rbita do 10planeta (12 astro dos sumrios), uma elptica extremamente

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    alongada. Durante milnios, o globo se mantm longe do sol e davista dos terrqueos, muito alm da rbita de Pluto. Os viajantesde Nibiru que chegaram Terra so chamados de Anunnaki eforam considerados deuses. A tradio conta que os Anunnaki

    possuam "servos" que eram "seres andrides". No eram seresvivos mas agiam como se fossem.

    Zecharia Sitchin

    Zecharia Sitchin lingista, perito em escrita cuneiforme(sumria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976,publicou The Twelfth Planet e assim comeou sua trajetriatransformadora da histria antiga. Em 1993, lanou seu sexto livro,

    parte da srie de Earth Chronicles (Crnicas da Terra) - When TimeBegan. Este ltimo livro fala das relaes entre o complexocalendrio de Stonehenge, as runas de Tiahuanacu, no Peru e aantiga cultura sumria. Sitchin defende que os Anunnaki no souma alegoria ou criao fabulosa dos sumrios.

    A rbita excntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planetapasse milnios totalmente invisvel observao no centro do

    sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posio deNibiru favorvel, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru -visitam a Terra e interferem no curso da histria humana. O ano deNibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, perodo regular deintervalo entre as visitas dos Anunnakis.

    Sitchin j decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos decermica com inscries da Mesopotmia, alguns de 4.000 a.C.,que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um

    desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que aTerra o "stimo planeta", contando a partir de Pluto. Ocorre quePluto somente foi descoberto pela astronomia moderna no inciodo sculo XX. Como os sumrios poderiam saber de tal coisa?

    O linguista acredita que, na antiguidade, seres extraterrenosconviveram com antigos mesopotmicos e foram os "instrutores", osdeuses da humanidade dos primeiros tempos histricos (ps-

    advento da escrita). Comparando as mitologias da criao dediferentes culturas, verifica-se a coincidncia dos mitos, que so

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    recorrentes nas referncias a uma "colonizao" ou instruo dasprimeiras naes humanas por seres superiores, que vieram doespao e se encarregaram de ensinar aos homens primitivos as"artes" que caracterizam as civilizaes.

    Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes",Sitchin comeou sua jornada em busca de resqucios quepudessem clarear nosso obscuro passado. Uma de suasconcluses mais significativas afirma a existncia, em Marte, deuma estrutura aliengena, artificial, de forma piramidal, situada naregio denominada Cydonia.

    Essa pirmide no a nica; sua distncia em relao a outra

    estrutura semelhante proporcionalmente idntica distncia queexiste entre a Esfinge e as pirmides do Egito. Essas relaes entrepirmides podem significar que elas servem como marcostopogrficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto naTerra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirmides de Gizno foram um realizao dos egpcios. Em 1993 foi divulgada adescoberta de que a Esfinge dois mil anos mais antiga do que sepensava, o que refora a teoria de Sitchin.

    O Cu do Hemisfrio Sul

    A NASA localizou uma macio e negro objeto csmico nos cusdo hemisfrio sul, fato que pode justificar a recente reativao detelescpios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vriosobservatrios astronmicos da antigidade, constatou que todosprivilegiam a viso do quadrante sul e tambm esto localizados namesma latitude da Terra. Muitos desses observatrios permitem

    medir com exatido o nascer do sol e da lua. possvel que essenotvel interesse pelo cu tenha sido motivado pela expectativa deum retorno desses aliengenas que foram, no passado,considerados criadores e instrutores da raa humana.

    A Evidncia Astronmica

    A prova definitiva da veracidade da tradio sumria seria oreconhecimento cientfico de um dcimo planeta (ou 12 astro) nosistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho,

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    rbita e outras caractersticas descritas nos registros daMesopotmia. Pluto foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua,em 1978. A anlise de Pluto mostra que determinadaspeculiaridades da rbita deste planeta e tambm das rbitas de

    Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existncia deum planeta desconhecido que deve ser bem maior que Pluto emesmo a Terra.

    Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satelliteproduziu observaes relacionadas a um dcimo planeta. Em 1992novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais nosistema, denominado "intruder - "planeta intruso". Os cientistas

    comearam, ento, a confrontar os dados da astronomia com astradues de Zecharia Sitchin, em especial, a traduo dodocumento Enuma Elish, que contm a histria da formao destesistema solar. So anais muito antigos que falam de um planeta dotamanho de Urano chamado Tiamat, cuja rbita passa entre Marte eJpiter.

    O grande planeta Nibiru foi capturado pela fora gravitacional dosistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas

    dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormesfragmentos entraram na rbita da Terra. Um desses fragmentosveio a ser a Lua.

    O interesse de antigos e contemporneos por Nibiru decorre deuma questo muito prtica. Os relatos arqueolgicos so claros: apassagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidadesda Terra produz efeitos sensveis na realidade ambiental;

    catstrofes so desencadeadas. A passagem de Nibiru ,possivelmente, a causa da mudana nos plos da Terra, dosregimes da mars, dos padres climticos, dos desvios da rbita echoque com asterides que so arrastados pelo "intruso". Nibirupode ter provocado, por exemplo, a extino da vida em Marte ou ofim da poca dos dinossauros.

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    MISTRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA TERRA

    H 500 mil anos atrs o planeta Terra no se chamava "Terra".O nome "Terra", do grego gaia, uma inovao recente. Seu nome

    mais antigo Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que hoje e localizava-se no espao em outra posio, mais distante dosol, entre Marte e Jpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era,ento, completamente habitvel, com um clima temperado e guaabundante em estado lquido. Este fato, embora no divulgado, jfoi amplamente verificado pela NASA e outros grupos cientficos.

    Tiamat estava mais prximo da estrela Srius (ou Sothis, como achamavam os antigos egpcios). O sistema planetrio de Srios e o

    sistema da estrela que chamada Sol eram parte de um mesmo enico sistema maior, parte de uma unidade csmica. Os doissistemas ainda so gravitacionalmente conexos com um terceirosistema, outro fato que comea a ganhar espao nos meioscientficos.

    O "Sistema Regional de Srius" evoluciona em torno de um solcentral chamado Alcyone, estrela situada na constelao das

    Pleiades ou "Quadrante das Pleiades". O conjunto Sol-Srius-Alcyone descreve uma rbita ao redor do centro da galxia (ViaLactea) em direo da estrela de Sagitrio. Todo o movimentoorbital do megasistema tem uma durao de 200 milhes de anos.Este grande ciclo deve completar uma revoluo em 21 dedezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagrao deuma catstrofe mundial apocalptica.

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    A Evidncia Tecnolgica

    H muito tempo escavaes arqueolgicas tm trazido luzartefatos, ferramentas, mquinas e registros que surpreendem, pelo

    seu avano, as expectativas dos estudiosos. So objetosinexplicveis para a cincia histrica acadmica. No deserto doIraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadasem 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirmide funerria,havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.

    Mais recentemente, a redescoberta de ouro monoatmico emstios arqueolgicos do Oriente Mdio veio reforar a crena emcivilizaes do passado altamente sofisticadas. As substncias

    monoatmicas so supercondutoras de energia em temperaturaambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nosltimos anos o ouro monoatmico tem sido investigado pela fsica.Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatmico mesopotmico conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou queo material era produzido h 3 mil anos atrs.

    Os Anunnakis

    Anunnaki: na lngua sumria significa "Aqueles que desceramdos cus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egpcio, Neter.Descobertas arqueolgicas e artefatos recolhidos nos ltimosduzentos anos so o fundamento da teoria de que uma avanadacivilizao proveniente de um planeta distante, porm pertencenteao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Prsicoa cerca de 432 mil anos atrs; eram os Anunnaki. Os visitantesestelares colonizaram a Terra com o propsito de obter grandes

    quantidades de ouro. Sua mo-de-obra foi arrebanhada entre oshumanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.

    H 250 mil anos, o sistema de colonizao aliengena comeoua decair; os operrios das minas (terrqueos) comearam a serebelar contra as condies de trabalho e os Anunnakis, ento,decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanosprimitivos. O experimento de engenharia gentica teve de ser

    refeito. Enki e Ninhursag, especialistas em gentica de medicina,criaram hbridos usando material do homo erectus, de animais e

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    dos prprios Anunnakis. O resultado foi o homo sapiens. Osprimeiros homens, sendo hbridos, no se reproduziam. Novosajustes foram feitos e, assim, a espcie pde procriar.

    Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte delesera expulsa das cidades Anunnakis e, assim, gradualmenteespalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam oscriadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumasfmeas comearam a servir de parceiras sexuais para oscolonizadores. Essas unies eram frteis, produziam prole. Era umasituao inaceitvel para a maioria dos Anunnaki que decidiramexterminar a populao colonizada - a humanidade.

    Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava comaqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos,homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnakiusavam seus servos nas guerras que travaram entre si, naconstruo de palcios e cidades, em instalaes astronmicassituadas em todos os continentes. Eles ocuparam no somente aMesopotmia, mas tambm o Egito, a ndia, as Amricas. Por issoos sinais de sua presena so encontrados em todo o mundo.

    Seis mil anos depois do dilvio, os Anunnaki que aquipermaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e,gradualmente, conduziram a raa humana independncia,introduzindo um sistema sociopoltico fortemente hierarquizado.Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerandoa descendncia dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados emcincias como matemtica e astronomia, conhecedores de tcnicas

    de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidadeera feita por meio "colgios" - os "colgios dos mistrios".

    A Evidncia Documental

    O registro histrico documentado da existncia e dasrealizaes dos Anunnaki comearam a aparecer desde osprimeiros anos do sculo XIX. A escavao de antigos stiosarqueolgicos mesopotmicos revelaram uma avanada civilizao

    Sumria. Milhares de lminas de argila contm escriturasrelacionadas no somente com s questes do cotidiano, como o

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    comrcio, os casamentos, as aes militares e sistema de clculosastronmicos; as tbuas cuneiformes tambm falam dos Anunnaki.

    Fica evidente que os sumrios sabiam perfeitamente que

    aqueles aliens eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Bibliotecade Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incndio, no perdeunada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo.Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contm ahistria dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espcie de "cpsulado tempo" feita de barro cozido. So estes documentos que contama saga dos Anunnaki.

    A Evidncia Gentica

    Os registros sumrios localizam o laboratrio, onde os Anunnakicriaram o homo sapiens na regio leste da frica Central, prximos minas de ouro. uma rea que coincide com o lugar onde foiencontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fssilque ficou conhecido como Lucy. Os arquelogos tambmencontraram runas de minas de ouro de 100 mil anos. Osdocumentos descrevem, ainda, os avanos da engenharia gentica.

    O rpido progresso da espcie humana sapiens, que chega a Marteapenas 250 mil anos depois de comear a realmente "sair dascavernas" notavelmente anmalo diante dos milhes de anos queforam necessrios para consolidar os membros mais antigos donicho dos homo erectus.

    Objetos Tecnolgicos no Passado

    Apesar de todo progresso alcanado pelas cincias em todas

    as suas ramificaes, apesar do homem j haver conquistado a luae de pretender seguir adiante, universo a fora; apesar de tudo isso,a Terra, seu habitat, continua sendo um planeta cheio de mistrios.As novas descobertas tm servido para colocar abaixo muitas tesestidas como pilares inabalveis da nossa civilizao, bem comolevantado outros enigmas ainda por ser desvendados. Quemteriam sido aqueles humanos gigantes? Seriam habitantes naturaisda Terra, tragados por alguma catstrofe, talvez a mesma que

    acabou com os animais pr-histricos? Ou teriam sido frutos deuma interveno extraterrestre em nosso planeta?

  • 8/3/2019 Arquivos do Desconhecido-Divulgao

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    A presena de seres humanos em perodos to remotos, nosfaz pensar que existiu h milhes de anos antes de ns uma outrahumanidade. A descoberta de fsseis de seres humanos gigantes,pegadas caladas encravadas em um extrato de rocha ou ainda

    objetos e sinais de uma tecnologia avanada muito alm do tempoconsiderado pela cincia como o provvel surgimento do homem naface da Terra, no nos d outra alternativa, a no ser admitir que halgo de muito estranho com a atual verso cientfica sobre a realorigem do homem.

    H uma outra histria a ser explorada. Acredito que oprocesso colonizador da humanidade teve incio, entre 60 e 70

    milhes de anos atrs. Portanto, no difcil crer que os nossosprimeiros ancestrais chegaram inclusive a conviver que osdinossauros. Uma pergunta se faz necessria: se realmente a Terrafoi colonizada por seres oriundos uma civilizao extraterrestre, dosquais somos descendentes, por que h poucos milnios estvamosvivendo em cavernas? A Terra j foi por diversas vezes alvo degrandes asterides, os quais por muitas vezes chegaram a dizimaranimais e seres humanos, assim temos que admitir que a raa

    humana teve que por mais de uma vez recomear a sua odissiasobre a face do planeta. A catstrofe que aconteceu mais prximade ns foi o dilvio bblico, cuja origem aponta para os contossumerianos e babilnicos, no podemos esquecer tambm que omanuscrito chins Chuang-tzu descreve que a Terra j foi palco deterrveis calamidades, como furaces espantosos que destruramcidades, os mares entraram em ebulio submergindo parte doscontinentes. Outro relato de origem maia, descreve uma catstrofe

    durante a qual o oceano se precipitou sobre os continentes. Todosestes dados nos impulsionam a lanar um novo olhar sobre osvelhos mitos e lendas do passado imemorial do homem.

    O historiador Herdoto narra que com tempo bom ou ruim ofarol de Alexandria guiava os navegantes, sendo sua luz diferentede qualquer tocha. O santo Agostino, um dos pais da igreja, relatouque existia uma lmpada no Egito e outra em Antioquia, a qual semanteve acesa por quinhentos anos. Numa Pomplio, rei de Roma,

    ostentava na cpula do seu palcio uma luz mgica quepermanecia acesa o tempo todo. Na famosa Via Appia em Roma,

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    foi descoberto um tmulo, no qual foi achado um cadver de umamulher muito bem conservado, o local estava iluminado por uma luzvermelha, a qual permaneceu acesa por muitos anos.

    O jesuta Kircher registrou na sua obra dipo Egipcaco, de1562, o que leu em um antigo manuscrito indiano, o qual davadetalhes da confeco de uma bateria eltrica: Colocar uma laminade cobre, bem limpa, numa vasilha de barro, cobri-la com sulfato decobre, e em seguida colocar serragem mida para evitar a

    polarizao. Depois colocar uma capa de mercrio misturado comzinco por cima da serragem mida. O contato produzir umaenergia conhecida mitra-varuna. O que est relatado neste textoindiano uma descrio de uma bateria eltrica com seu respectivonodo e ctodo, na qual a gua decomposta em seus elementosoxignio e hidrognio.

    O Vana-Parvan, um pico indiano escrito por volta do sculo IIa.C., que numa passagem diz: Arjuna ascendeu ao cu para obterdos seres celestiais armas divinas e aprender seu uso...

    Como possvel que um lendrio prncipe, de uma culturaremotamente antiga, tivesse facilidade de subir aos cus e aindaadquirir armas para combater seus inimigos? Que tecnologia existia

    na poca que permitisse tal feito e que armas eram essas? Anarrativa deste curioso texto no acaba a. No captulo 102, doVanaparvan, podemos ler: Quando Arjuna retornou do cu comseu indestrutvel veculo, descobriu uma maravilhosa cidade entreas estrelas Hiranyapura cidade dourada em snscrito. A cidadeapareceu radiante, girando entre as estrelas, cheias de estruturas ecom seus acessos fortemente vigiados...

    Sob um olhar moderno estas passagens descrevemclaramente uma viagem ao espao de um ser chamado Arjuna, quese defrontou com um enorme objeto voador flutuando sobre a Terra.No devemos esquecer que toda lenda esconde um fundo derealidade.

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    Achados Anacrnicos

    Foi achado um cubo metlico em 1885 numa mina da ustriadentro de um extrato carbonfero. O objeto se encontra no museu

    de Salisbury. Idade: um milho de anosArtefato que se parece com um vela de ignio para motor aexploso foi encontrado no interior de um geodo no dia 13 defevereiro de 1961, pelo grupo composto por Mike Mikesell, WallaceLane e Virginia Maxey, prximo ao lago Owens, na regio deOlancha - Califrnia. Idade: 500 mil anos

    Foi achado em 1900 por um grupo de pescadores prximo costa

    da ilha de Antikythera, no mar Egeu, nos restos de um navio gregoa 70 metros de profundidade, um objeto de bronze composto devarias engrenagens, rodas de diversos tamanhos, nove escalasmveis e trs eixos. Trata-se o aparelho de um equipamentoastronmico, um simulador dos movimentos planetrios. O quechama a ateno no s a engenhosidade do objeto, mas oconhecimento astronmico de quem o inventou. Idade: I a.C.

    Tambm foi achado um recipiente nas colinas de Radua no Ir, peloarquelogo Wilhelm Konig em 1938, feito de argila branca, com aforma de um jarro; no seu interior encontrava-se um cilindro decobre de 26 mm de dimetro e 19 cm de altura. Dentro dele haviauma vareta de ferro apresentando restos de um antigo revestimentode chumbo. Este conjunto de artefatos do a idia da existncia deuma bateria eltrica no passado, pois quando algum suco ctrico acrescentando no seu interior, a reao eletroltica com os metaisprovoca de imediato uma carga eltrica. Outros objetos similaresforam achados em Tell Olar e Ktesifon, na Turquia datando dosculo X a.C.

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    Estudos do Prof. Wanderley Xavier:

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