Arranjo Produtivo Local x Sistema Produtivo Local: Estudo da diferença sob a ótica da inovação.
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Arranjo Produtivo Local x Sistema Produtivo Local: Estudo
da diferença sob a ótica da inovação.
Arranjo Produtivo Local x Sistema Produtivo Local: Estudo
da diferença sob a ótica da inovação.
Disciplina: Gestão da Tecnologia e InovaçãoProfessor: Marcel GoisEquipe: Heider Alexandre
Luana PassosMadileide RochaManoel Torres
Disciplina: Gestão da Tecnologia e InovaçãoProfessor: Marcel GoisEquipe: Heider Alexandre
Luana PassosMadileide RochaManoel Torres
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As estratégias das empresas têm sofrido grandes transformações nos últimos anos no sentido de se adaptarem às mudanças de um mercado cada vez mais competitivo e exigente.
Uma empresa inovativa deve ser excelente em custos, qualidade, flexibilidade e inovação.
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A partir de 1960, o mercado começou a mudar rapidamente, o aumento da competição entre empresas transformou o preço em um importante critério para o sucesso no mercado.
No início dos anos 70 a competição volta a mudar e o foco passa a ser a qualidade. Esta foi a era em que os japoneses revolucionaram o mundo produzindo produtos de alta qualidade e baixo preço.
No final dos anos 70 a competitividade mudou pela terceira vez, a capacidade de produção excedeu a demanda, intensificou a competição internacional levando algumas companhias a buscarem novas oportunidades para aumentarem seus lucros. Surgiu a customização da produção enfatizado tempo e flexibilidade.
Já mais recentemente, a partir dos anos 90, os clientes apresentando necessidades cada vez mais específicas, forçam as empresas a uma enorme necessidade de inovação de seus produtos, serviços e processos.
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“inovação é a exploração com sucesso de novas idéias. E sucesso para as empresas, por exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados.”
Instituto Inovação
“Inovação é o desenvolvimento de um novo processo,produtos ou serviços em resposta antecipada a necessidades e expectativas de clientes”
Dicionário de Marketing
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Aceleração da mudança tecnológica;Colaboração entre firmas e a
montagem de redes industriais;Flexibilidade, interdisciplinaridade e
fertilização cruzada de idéias;Colaboração com centro produtores
do conhecimento.
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Cassiolato e Lastres (2003) caracterizam Arranjos Produtivos Locais como: aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, cujo centro é um conjunto específico de atividades econômicas e que apresentam vínculos entre si, mesmo que incipientes.
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Incentivos para criação de apl’s para as MPE;
Fortalecimentos das MPE;
Fugir do isolamento;
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APL HORIZONTAL;
APL VERTICAL;
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De acordo com a Eurada (1999), entende-se por Sistema Produtivo Local como redes cooperativas de negócios caracterizadas por uma concentração territorial, por especialização em torno de um produto básico e por ativa solidariedade entre os vários atores.
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Processo inovativo
A inovação entre os diferentes agentes (associações; instituições públicas voltadas a P&D, treinamento e financiamento) é fonte geradora de vantagem competitiva porque reduz as incertezas, facilitando a inovação local;
A aglomeração de sistemas produtivos locais tem auxiliado pequenas e medias empresas (PMES) a ultrapassarem barreiras ao seu crescimento;
O nível de interação destes aglomerados facilitam processos coletivos de aprendizado, onde as informações são rapidamente difundidas, aumentando a capacidade criativa das firmas e instituições;
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As empresas mais inovadoras em termos de produtos novos ou melhoria de produtos existentes são também as que mais inovam seus processos;
A cooperação é caracterizada pelo alto grau de informalidade, demonstrando a importância do conhecimento tácito;
O desenvolvimento de clusters e redes pode melhorar a posição competitiva das PMEs e reduzir os problemas relacionados ao seu tamanho através da ajuda mutua.
Processo inovativo
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Inovação no Brasil
Estima-se que a inovação é responsável por 80% a 90% do crescimento da produtividade;
O país investe pouco em P&D; A produtividade das empresas inovadoras
no Brasil é 50 a 350% superior a média do setor onde elas atuam, e são muito mais competitivas (IBGE,2001);
No Brasil existe muitos clusters, constituídos pelas PMEs, os quais apresentam baixos índices de inovação tecnológica.
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SolidariedadeAmbientes sociais e culturaisPotencialidades da região.
Quem inova mais?
≠ ?
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SPL → ALTA CAPACIDADE INOVATIVA. Adaptabilidade, capacidade de satisfazer rapidamente a demanda com base numa força de trabalho e redes de produção flexíveis (AMARAL FILHO 2002).
APL → REDUZIDA CAPACIDADE INOVATIVA. Baixo nível de escolaridade dos empresários e trabalhadores, baixo grau de interação entre o setor produtivo e instituições de C&T&I, predominância da orientação para mercados locais e, também, pela falta de políticas públicas efetivas e integradas voltadas para a superação desses gargalos.
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Faturamento Anual = US$ 300 Faturamento Anual = US$ 300 milhões/ano milhões/ano
Pernambuco 92% da produção Pernambuco 92% da produção nacionalnacional
Reserva estimada em 1,22 bilhões Reserva estimada em 1,22 bilhões de toneladas, sendo umas das mais de toneladas, sendo umas das mais expressivas e importantes do mundo, expressivas e importantes do mundo, principalmente considerando o alto teor principalmente considerando o alto teor de pureza do gesso.de pureza do gesso.
Na região do Araripe, que contempla Na região do Araripe, que contempla 5 municípios, estão 40 minas ativas de 5 municípios, estão 40 minas ativas de gipsita, ou seja 80% das minas do país, gipsita, ou seja 80% das minas do país, além de 140 fábricas de gesso calcinado além de 140 fábricas de gesso calcinado e cerca de 400 fábricas de pré-moldados.e cerca de 400 fábricas de pré-moldados.
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DI SERIO, Luiz Carlos. DUARTE , André Luís de C. M. Competindo em tempo e flexibilidade–casos de empresas brasileiras – ENEGEP 1999.
Instituto Inovação. Acesso em 16 de Novembro de 2008 http://www.institutoinovacao.com.br/inovacao.php
Portal do Marketing. Acesso em 17 de Novembro de 2008 http://www.portaldomarketing.com.br/Dicionario_de_Marketing/I.htm
AMARAL FILHO, Jair do (et.al.).Núcleos e Arranjos Produtivos Locais: Casos do Ceará. Seminário Internacional Políticas para Sistemas Produtivos Locais de MPME, Mangaratiba-Rio de Janeiro. 2002.
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